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Resposta to "Evolução dos "Supercarriers" na 1/720"

Guilherme (AMME) posted:

Que bom Luciano!

Obrigado pela visita e pelo elogio!

Confesso que, depois de ler sua resposta, estou me sentindo uma pessoa normal novamente

Seu projeto é audacioso, mas ficará sensacional quando concretizado! Digno de uma exposição!

Este antigo Enterprise com decais da Starfighters Decals eu não conheço... Mas concordo com você que esse Enterprise da Revell foi um desafio para deixar alinhadinho no final da montagem; eita troço difícil! Também passei essa dificuldade de montagem e alinhamento com o Ark Royal 1/720 da Revell... Que pesadelo!

Eu me considero uma exceção à regra, pois gosto muito de porta-aviões e submarinos, uma dupla que a muitos modelistas consideram "sem graça".

Ainda para montar ainda estou aqui com USS Boxer (Wasp class), essex, Yorktown, Lexington, Hornet, USS Bogue, os seis porta-aviões japoneses que comandaram o ataque à Pearl Harbor, todos na 1/700.

Começa a montar cara! Não deixa pra quando se aposentar!

Abraço!

Guilherme.

 

Esquenta não. Deve ter uns piores por aí...

Esqueci de dizer que fora esses tem cruzadores, destroieres... Tudo 1/700... Somam hj mais de cem kits nessa escala. Com uma quantidade absurda de acessórios.

Sobre a Starfighter Decals. É um fabricante dedicado de decais em várias escalas, para aviões e navios, além de peças em resina em várias escalas tb. Sua especialidade são porta-aviões americanos, 2.ª Guerra ou modernos.

Os decais do Enterprise CVN-65 que adquiri não vieram com o kit (na verdade, dois. Um com marcações para o convoo e outro para o Grupo Aéreo), mas comprados como aftermarket. Seguem  imagens:

Um detalhe que esqueci de comentar antes. Cada porta-aviões está programado para mostrar não apenas a evolução das classes, mas também dos grupos aéreos embarcados variando entre o os anos 1960 e 2000. Enterprise/1962-64; Forrestal/1975; Nimitz/1981 (abate dos Su-22 líbios); América/anos 1980-90; e Trumman/2005, com as trocas de diversos tipos de aeronaves entrando e saindo de serviço operacional.

Que venham os novos Gerald Ford!

 

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