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Resposta to "Excelente referência sobre operações em porta-aviões - Royal Navy."

Eu sempre me espanto com as soluções mecânicas (e bem pouco ortodoxas) que os ingleses encontravam para resolver os seus problemas técnicos. Havia um dos meus professores que era fã dessas "gambiarras". Era muito difícil encontrar um projeto com linhas simétricas e que não demandassem uma grande mão de obra para executar.

Observando a tripulação do Swordfish encarapitada no avião é preciso admitir que era necessário um grande destemor para cumprir as missões. Há um relato do ataque feito ao Bismarck em que um dos tripulantes havia se projetado para fora do cockpit (e para baixo) para observar as ondas e determinar o momento da soltura do torpedo. Coisa de maluco!

No ataque à base naval de Taranto também houve uma dose cavalar de coragem e determinação por parte das tripulações aéreas. Tiveram problema até de contaminação de combustível, além de outras coisas "normais".

Quando não se tem as melhores armas é necessário ter bons colhões!

As versões navais do Hurricane e do Spitfire me parece que não foram muito usadas (ou não existiram em grande número). Os porta-aviões de escolta levavam os Martlet (Wildcat), preferencialmente.

Mais uma vez, valeu pela postagem Paulors!

Abraços,

Gelson

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