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Resposta to "Excelente referência sobre operações em porta-aviões - Royal Navy."

Os porta-aviões ingleses são realmente muito atraentes, chegando a ser belos de tão feios, especialmente os mais antigos. Para o modelista são um show. A Flyhawk já lançou aquela excrescência batizada de Hermes. Agora vem o Illustrious. O Ark Royal teve várias edições recentes. E torço de joelhos para o trio Glorious, Furious e Courageous. Existem em resina, mas comenta-se que a Flyhawk tem eles na lista. Tem ainda o Eagle. É uma festa para os olhos.

Voar em um biplano forrado com tecido em combate moderno era realmente coisa para macho. Por exemplo, como no ataque ao Scharnhorst, Gneisenau e Prinz Eugen durante a operação Cerberus. Segundo relatos, os FW-190 que atacaram os Swordfish (voando sem escolta) tiveram que descer o trem de pouso para reduzir a velocidade e permitir o ataque aos lentos biplanos.

cerberus

Os ingleses, do meio para o final da guerra, usaram muito os aviões navais fabricados pelos EUA - Wildcats (Martlets), Avengers e Corsairs. Aliás, foram os ingleses que descobriram a melhor forma de usar o Corsair operacionalmente. Quanto este entrou em serviço na US Navy sofreu muitos acidentes no pouso, especialmente em função da falta de visão para frente e abaixo. Acabou sendo relegado para uso a partir de bases terrestres, pelos Marines, sendo substituído pelo Hellcat. A Royal Navy fez algumas modificações e acabou tornando o Corsair um sucesso. Tanto que ele voltou a ser usado nos porta-aviões da US Navy, enquanto o Hellcat foi desaparecendo.

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