Bertolin, os livros do Expedito valem mais como referência fotográfica do que pelos textos, que são inundados de opiniões pessoais, achismos levados como verdades e ufanismo exagerado.
Além do mais, o próprio autor se confunde um pouco quando da identificação das fotos. Basta notar o livro do M41 dele, onde o M41A1 e o M41A3 estão com as identidades trocadas.