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Sidney esta possibilide é antiga, e parece que cada vez mais pode acontecer. Não julgo como "sucata", é ainda um tremendo equipamento contra helicópteros e até aeronaves em baixa velocidade/altitude, proteção vital para coluna blindadas, principalmente se a FAB não puder dar cobertura.
Quando se tratar de equipamentos para o Brasil lembrem-se que quem poderia lutar conosco não são potencias como EUA, Europa ou China, mas sim países vizinhos que têm equipamentos desta geração para pior.
Rogério, se você quer dizer que quem pode lutar conosco é da América do Sul, lembro que O Chile tem F-16, e a Venezuela, Su-35.

Veja: a Alemanha modernizou para tirar de serviço em 2025. Aqui no Brasil, qq blindado que chega fica uns 30 anos na linha de frente.

Para mim, é sucata sim. O Chile teve esta oferta antes e recusou.

[ ]s

Sidney
Sidney, o Chile recebeu o Gepard proveniente da Bélgica, não modernizado.

Vale lembrar que o Chile não faz fronteira com o Brasil, logo, não há o que temer (afinal, o país andino não é amiguinho de nenhum dos seus vizinho e não entraria numa aliança com algum deles para nos atacas).

A Venezuela tem seus SU-35 no chão, praticamente só vooam em demonstrações, além disso, a fronteira com o país do Chavez não é o T.O. onde seriam empregados estes meios, afinal, não se usa Leopard na Selva.

Na minha opnião, é uma excelente compra para o EB, ainda mais tendo em vista o armamento dos países da tríplice fronteira, que é o T.O. onde seria empregado.
Last edited by Hudy Jatai
quote:
Rogério, se você quer dizer que quem pode lutar conosco é da América do Sul, lembro que O Chile tem F-16, e a Venezuela, Su-35.



Verdade, Xerifão, mas se qualquer um deles fizer a besteira de voar dentro do alcance do Gepard, eu aposto no blindado.

A função desses sistemas AAA é prover proteção próxima. Eles devem estar incorporados aos MBTs, criando um guarda chuva protetor enquanto os pesados avançam. Outra função deles seria a proteção de depósitos, aeroportos e outras estruturas fixas.
Óbvio que não servirão contra alvos voando alto, mas aviões de ataque em baixa altitude e helicópteros passariam maus bocados, porque o sistema pode até ser antigo, mas ainda seria muito eficiente aqui na América do Sul.

Não acho que seria uma aquisição ruim.
Tem uma outra coisa. Os canhões Oerlikon de 35mm dos Guepard são os mesmos que os do sistema EDT Fila em uso no EB, e , segundo me consta, produzidos ou montados pela Avibrás.

Um ponto favorável em termos de comunização de equipamentos, conhecimento técnico e logística.

E por último, temos o kit da Tamiya para poder fazer ele com as cores do EB.

Valls
quote:
Originalmente publicado por Valls:
Tem uma outra coisa. Os canhões Oerlikon de 35mm dos Guepard são os mesmos que os do sistema EDT Fila em uso no EB, e , segundo me consta, produzidos ou montados pela Avibrás.

Um ponto favorável em termos de comunização de equipamentos, conhecimento técnico e logística.

E por último, temos o kit da Tamiya para poder fazer ele com as cores do EB.

Valls




e pensar que já tive a oportunidade de comprar esse kit a um preço ridiculo de barato num lote aqui em SP.......


Bom, seja como for, pelo menos já temos munição e conhecimento sobre o canhão usado nele, o que vai facilitar.

No mais, será uma maneira de inserir um novo e mais eficiente (quando comparado aos disponiveis) sistema AAA, isso sem falar na mobilidade por se tratar de uma plataforma montada em um blindado.


Pelo menos, não estamos trocando seis por meia duzia... no minimo seria o mesmo que colocar os atuais Oerlikon operados estacionários em condições de acompanhar colunas blindadas e combater em movimento!
quote:
Originalmente publicado por Hudy Jatai:
Alemão, quais seriam as alterações no kit Tamiya?


Se os Guepard forem iguais a este do vídeo, teria que adicionar as caixas de ferramentas na lateral e aquela caixa atrás da torre. Pelo menos são as diferenças que eu percebi.
Pessoal

Até aonde eu sei, o EB recebeu um ou dois Guepard para avaliação. Foram oferecidos, se não me engano, 36 unidades mas até agora não apareceu nenhuma notícia de que eles seriam comprados.
É um equipamento impressionante em operação. Me pareceu muito ágil.

Como citado, é um um novo paradigma e acho muito válido termos a opção de operarmos este tipo de equipamento.

Quais os concorrentes? Shilka? Sgt. York (finado).

Abs!

MR
Senhores o carro é bonito,e como muitos postaram,para nosso TO,ainda seria útil,o problema central do mesmo é a dificuldade de manter o sistema de radares operando,todos sabem que o prjeto remonta a decada de 70,sendo que muitos compnetes ainda são valvulados,alguma coisa como vermos a copa de 2014 em uma TV da compa de 70.
Este fator foi determinante para o Chile não operar o mesmo,estive em intercâmbio la em Julho passado e perguntei a respeito,bem como estou trabalando com técnicos da KMW no projeto leopard 1A5 BR e trocamos idéias sobre o carro.
Só para constar,os motors dos Leopard 1A5 são na maioria dos anos de :68,69 e 70.
quote:
problema central do mesmo é a dificuldade de manter o sistema de radares operando,todos sabem que o prjeto remonta a decada de 70,sendo que muitos compnetes ainda são valvulados,alguma coisa como vermos a copa de 2014 em uma TV da compa de 70.



Depois dessa, é melhor eu mudar de idéia. Sabia disso não, Gularte. Ta loco sô !!!!
Eu acho o Gepard muito bonito, e inclusive comecei a montar um e tive que parar...

Quem sabe ele nao acaba nas cores do EB?...Legal !!!

Mas quanto ao Radar, seria uma otima oportunidade para o Brasil desenvolver um ou reequipa-los com um mais eficiente...

O Clip ai eu vi de cara que era em Goias, pelo serradao la atras...Ó pra você.. !!!...

Mas foi curtinho demais...e quase nao atirou...Que saco !!!!

Edilson
Gularte, os Leopard 1A5 não receberam uma modernização tão profunda quanto os Gepard 1A2 que estão nos oferecendo.

Segundo o texto:

Na modernização realizada,foi feita a substituição do antigo sistema de direção de tiro analógico por um digital, assim como melhorias nos sensores de velocidade inicial do projétil, para que se adaptassem aos novos tipos de munição, além da integração dos Gepard ao sistema de comando e controle de defesa antiaérea, apenas como alguns exemplos de alterações introduzidas no sistema.
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