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Veículos off-road recém-lançados na Rússia; veja fotos

Neve, lama, pântanos e buracos não são problemas para esses veículos. O Russia Beyond apresenta os mais recentes lançamentos russos para terrenos acidentados.

 

off-road Shaman 8x8 pode percorrer os lugares mais difíceis de alcançar. Esse veículo de última geração combina desempenho com design moderno. Por exemplo, o espaço do motorista é tão incomum que se parece com a cabine de um avião.

 
TM-140A, ou Tchetra, servirá as tropas russas em meio às difíceis condições no Ártico. Além de transportar tropas e carga na neve profunda, ele também é um modelo anfíbio. Infelizmente, porém, move-se devagar e apenas em água parada.
 

Tanques soviéticos e canhões dos EUA são tirados das mãos do Daesh na Síria (VÍDEO)

 
 

A agência síria SANA publicou um vídeo do armamento dos terroristas do Daesh que foram capturados pelas forças governamentais na cidade de Mayadin.

O armamento apreendido é, em sua maioria, de produção soviética, israelense e dos países da OTAN. Os terroristas usaram-no para reconhecimento do terreno, alinhamento do fogo atirado e lançamento de granadas contra inimigo.

O leque é bastante vasto e consiste em tanques de guerra soviéticos T-55 e T-62, dezenas de lançadores descartáveis, entre os quais estão RPG-27, RPG-29, checoslovaco RPG-75, lançadores de foguete Schmel, canhões sem recuo, metralhadoras pesadas e rifles de assalto e comuns. 

De acordo com a SANA, citando um dos comandantes do exército sírio, entre os troféus encontrados há armamento de produção israelense e dos países da OTAN, em especial, o canhão norte-americano de 155 milímetros M198 (Abaixo), Além disso, foram apreendidos drones artesanais e veículos terrestres.

 A cidade de Mayadin, situada na província de Deir ez-Zor, foi conquistada pelos terroristas em 2013 e libertada somente em 14 de outubro de 2017.

O caça russo Su-35 foi batizado de "Showstopper", já que "rouba a cena" durante todas as feiras de aviação.

 

O canal russo Zvezda publicou em sua conta do YouTube um vídeo no qual revela todos os segredos do "assassino russo de aviões furtivos".

Este caça é uma versão modernizada do Su-27. Tendo como base a mesma célula, este avião está equipado com motores mais inovadores e sistemas de gestão e controle de bordo, bem como radares, mais avançados. Diferentemente de seu antecessor, este temível avião tem um chassi de duas rodas.

É capaz detectar um objetivo a distância de até 400 quilômetros.

Su-35 conta com o sistema inovador de radar Irbis que pode controlar até 30 alvos, inclusive helicópteros a baixa altitude e mísseis de cruzeiro, ou atacar até oito alvos ao mesmo tempo.

Contudo, por que ele é denominado de "caça de geração 4++"?

É que, por suas características, este avião é muito parecido aos caças da quinta geração. A única diferença é que este não possui tecnologias "stealth" (furtivas) por utilizar o radar para realizar o lançamento de mísseis e assim não pode permanecer invisível o tempo todo.

Em 2008, na base norte-americana de Hickam, situada no Havaí, uma equipe militar internacional realizou um teste de combate entre um F-35 norte-americano e um Su-35 russo. Como resultado, o deputado australiano Dennis Jensen afirmou que "o F-35 foi atingido impiedosamente pelo caça russo Su-35".

Além disso, o avião russo tem um preço muito mais baixo do que seu análogo norte-americano, o que também se aplica ao custo do treinamento dos pilotos e à manutenção da aeronave. Esta é a principal razão que explica por que o avião russo gera grande interesse por parte dos clientes estrangeiros.

Su-35 é um caça pesado, já que tem uma carga de oito toneladas e um alcance que atinge até 4.500 quilômetros. Este avião avançado já participou de várias operações antiterroristas na Síria. No total, mais de 60 aviões deste tipo fazem parte da Força Aeroespacial da Rússia.

Velocidade máxima : 2.780 km / h
Alcance : 3.600 km
Comprimento : 22 m
Custo unitário : 40,000,000-65,000,000 USD (2013)
Tipo de motor : Saturn AL-31
Número construído : Su-27M: 15; Su-35S: 58, 4 para exportação
Construído por : Komsomolsk-on-Amur Aircraft Production Association

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Embora a vitória tenha sido declarada na batalha contra o ISIS na cidade síria de Raqqa, filmagens e fotografias de drone mostram uma cidade dizimada por um cerco de meses e anos de guerra.

Raqqa terá que ser liberada de minas terrestres, explosivos e outros perigos antes do longo caminho para a recuperação pode começar e os residentes podem retornar.

Explosão nas profundezas do mar: manobras da Marinha russa

O cruzador de mísseis nuclear Pyotr Veliky da Marinha da Rússia e helicópteros Ka-27 participaram das manobras que incluíram ataque contra um submarino "inimigo" no mar de Barents.

Durante os exercícios, o navio militar russo utilizou bombas submarinas de reação para "atacar" seu alvo tático que se encontrava em posição submersível. Os pilotos russos, por sua vez, praticaram decolagem do cruzador.

Em 2017, cerca de 10 helicópteros Ka-27 entraram em serviço da aviação naval russa, que atualmente conta com 8 aeronaves deste tipo. De acordo com o programa estatal de defesa, a Frota deve receber 10 unidades Ka-27 modernizado por ano.

Conheça as capacidades de Pyotr Veliky, o cruzador mais poderoso do mundo 

O comandante do Cruzador Porta-mísseis de propulsão nuclear Pyotr Veliky (Pedro, o Grande), Vladislav Malakhovski, revelou os detalhes da construção e do armamento do navio russo.

De acordo com o militar, citado pela edição Zvezda, este navio de guerra não tem paralelo no mundo no que diz respeito à envergadura e ao armamento. Segundo declarou Malakhovski, Pyotr Veliky continua sendo o navio de mísseis mais potente do mundo. 

Basta dizer é capaz de navegar em torno do globo 50 vezes sem reabastecimento.

"A autonomia do navio só está limitada pelas reservas de alimentos", disse o comandante do cruzador nuclear russo.

A construção do cruzador porta-mísseis Pyotr Veliky foi iniciada em 1986. O navio foi lançado à água em 1996 e, atualmente, está ao serviço da Frota do Mar do Norte da Rússia.

O navio em 252 metros de comprimento e 28,5 metros de largura, com uma tripulação de 727 homens. É capaz de atingir velocidades de até 32 nós, o que equivale a 59 km/h. Conta com dois reatores nucleares KN-3, duas turbinas a vapor GT3A-688 e duas hélices.

Além disso, está equipado com radares MR-800, MR-600, MR-750 e MR-350, bem como com mísseis SSM P-700, SAM S-300F Fort SAM Osa-M e os canhões AK-100, AK-130, CIWS 3M87, além dos sistemas de mísseis antissubmarino ASW RBU.

Inicialmente chamado Yuri Andropov em homenagem ao ex-secretário geral do Partido Comunista, o nome do navio foi alterado após a queda da União Soviética. A designação russa para o tipo é "cruzeiro de mísseis pesados", mas os comentadores de defesa ocidentais reinventaram o termo "battlecruiser" para descrevê-los, pois são os maiores navios de guerra de combate de superfície do mundo. 

A construção do navio foi fortemente afetada pelos problemas econômicos antes e depois da queda da União Soviética e não foi comissionada até 1998, doze anos após o início do trabalho. Até então, tinha sido renomeado Pyotr Velikiy

Pyotr Velikiy foi conhecido por transportar dois números de galhardete durante seu serviço; "183" e atualmente "099".

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O "Dragão russo" chega a Deir ez-Zor

UR-77 Meteorit é uma máquina de desminagem capaz de criar em poucos minutos trilhas seguras em campos repletos de explosivos que ajudam as Forças governamentais sírias a aniquilar os terroristas na região de Deir ez-Zor.

O veículo russo é também chamado de Zmei Gorynych (um dragão do folclore eslavo que é similar ao dragão tradicional, mas possui três cabeças. Quando voa, solta fogo).

Segundo informa o correspondente do jornal Vestnik Mordovii, Lev Romanov, O Zmei Gorynych foi visto nos arredores de Deir ez-Zor, enquanto que antes "habitava" só as proximidades de Damasco.

Abaixo veículo de desminagem UR-77 do Exército Árabe Sírio de fabricação russa na província síria de Deir ez-Zor

O especialista militar Yuri Lymin, citado pelo portal Defence, afirmou que este veículo não é só capaz de destruir posições fortificadas dos jihadistas do Daesh, mas também pode limpar campos minados e, deste modo, abrir caminho para a passagem das tropas de Bashar Assad.

"O veículo pode criar corredores de 6 metros de largura e 90 metros de comprimento. Os terroristas colocaram lá [na região de Deir ez-Zor] muitos campos minados que podem dificultar significativamente o avanço do Exército sírio", explica o especialista.

Máquina de desminagem russa UR-77 do Exército Árabe Sírio em Deir ez-Zor

UR-77 Meteorit é uma máquina de desminagem criada na URSS em 1977, capaz de desativar um amplo leque de minas antipessoais e antitanques. Por baixo do seu sistema blindado, o UR-77 possui tubos com explosivos plásticos e propulsores reativos.

Rússia elimina 650 instalações terroristas na Síria em uma semana

A Força Aeroespacial da Rússia destruiu mais de 650 instalações de vários grupos terroristas na Síria em uma semana. A informação foi divulgada pelo Ministério da Defesa russo nesta quinta-feira (26).

O infográfico divulgado pelo Ministério da Defesa também indica que as aeronaves russas realizaram mais de 360 voos de combate em uma semana.

Desde 30 de setembro de 2015, Moscou tem conduzido sua operação antiterrorista na Síria. 

Anteriormente, o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, havia declarado que a parte do território da Síria que está sob controle dos terroristas do Daesh (Estado Islâmico) é inferior a 5%.

Região de Primorie, no Extremo Oriente russo, se torna palco de treinamentos dos helicópteros mais poderosos da Rússia

Técnicos em manutenção de aeronaves preparam helicóptero Mi-35 para voo no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Helicópteros Mi-8 AMTSh durante treinamentos no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Comandante na cabine de helicóptero Mi-28 no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Mi-28 participa de treinamentos no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Técnicos em manutenção de aeronaves preparam helicóptero Mi-35 para voo no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Helicópteros no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Especialista prepara equipamento para helicóptero Mi-28.

Helicóptero Mi-28 antes de levantar voo.

Helicóptero Ka-52 Alligator no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Helicópteros Mi-8 AMTSh durante treinamentos no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Mi-28 participa de treinamentos no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Técnicos em manutenção de aeronaves preparam helicóptero Mi-28 para voo no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Técnicos em manutenção de aeronaves preparam helicóptero Mi-28 para voo no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Helicóptero Ka-52 Alligator no aeródromo Chernigovka, região de Primorie, Rússia.

Piloto de helicópteros de combate na base aérea "Chernigovka"

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Rússia realiza manobras da Aviação de Longo Alcance - "Para histeria da OTAN"

No Extremo Oriente russo começaram as manobras de grande escala da Aviação estratégica. Mais de 20 aviões participam das manobras, que irão utilizar cinco aeródromos e dois polígonos em diferentes regiões do país, informou o Ministério da Defesa russo.

"No âmbito das inspeções nas Forças Armadas da Rússia em 2017, a divisão da Aviação de Longo Alcance, localizada no Extremo Oriente russo, iniciou manobras aéreas. Das manobras participam bombardeiros estratégicos Tu-95MC, bombardeiros de longo alcance Tu-22M3 e aviões-tanque de reabastecimento aéreo IL-78", lê-se em um comunicado do ministério.

 As manobras decorrem sob a liderança do comandante da Aviação de Longo Alcance, tenente-general Sergei Kobylash.

Durante as manobras serão treinados a deslocação para aeródromos operacionais, a tecnologia de reabastecimento em voo, bem com os ataques de mísseis contra alvos terrestres.

"Das manobras estão participando mais de 20 unidades de material bélico, cinco aeródromos e dois polígonos localizados entre a região de Kaluga e a região de Kamchatka", sublinhou o Ministério da Defesa russo.

Batalha do século: F-22 vs Su-57, qual tem mais chances de vencer?

Ambos os aviões de combate possuem características e armamento que lhes dão vantagem em certas áreas, informa o RT

O aumento de tensões entre os EUA e a OTAN por um lado e a Rússia por outro, provoca uma questão sobre como seria um combate entre o caça estadunidense da quinta geração F-22 Raptor e seu homólogo russo Su-57 (PAK-FA), se questiona o The National Interest, citado pelo RT.
 

De acordo com a publicação, a característica fundamental do F-22 é o uso máximo da tecnologia sigilosa, que o torna "invisível" para o radar inimigo. Ao mesmo tempo destaca a alta manobrabilidade deste caça e a excelente visibilidade a partir da cabine do piloto: uma combinação que permite detectar as ameaças de alcance visual e reagir rapidamente. 

F-22 alcança uma velocidade de Mach 1.4 (1,5 mil km/h) e é equipado com um radar que permite classificar as ameaças antes que o inimigo o detecte. O Raptor pode utilizar um míssil aéreo AIM-9M/X de curto alcance e ao mesmo tempo mísseis aéreos com o alcance de até 104 km guiados por radares.

Além do mais, a aeronave pode transportar as bombas de queda livre JDAM guiadas por satélite ou 4 tanques de combustível com cerca de 2,2 mil litros. O F-22 também possui uma metralhadora automática rotativa M61A2 de seis canhões de 20 mm com a munição suficiente para aproximadamente 5 segundos de disparo contínuo.

 

Su-57

Embora muitos detalhes do Su-57 permaneçam desconhecidos, o The National Interest informa que o caça russo da quinta geração difere significativamente do F-22. Se o Raptor se destaca em manobrabilidade e sigilo, o Su-57 se destaca pela velocidade"O caça russo é muito mais manobrável em velocidades supersônicas do que qualquer outro avião", enfatiza o The National Interest. 

Sukhoi PAK FA T-50

Su-57 pode ultrapassar a velocidade de Mach 1,5 (1,6 mil km/h) e graças ao seu radar Belka, seus sistemas eletrônicos e dispositivos eletro-ópticos são capazes de detectar aviões "invisíveis" e atacá-los com misseis guiados por infravermelhos.  

A publicação afirma que o caça russo possui 2 grandes compartimentos, cada um dos quais pode ser dotado de 4 mísseis guiados por um radar que podem atacar alvos a uma distância de até 160 km. Além do mais, o caça é dotado de mísseis guiados por infravermelhos de curto alcance K-74M2.

De acordo com o The National Interest, tanto o caça dos EUA como o russo possuem vantagens em diferentes categorias. "As características e o armamento do Su-57 permitem que ele detecte e elimine as ameaças a longas distâncias.

Sua velocidade o permite responder rapidamente às ameaças ou recuar rapidamente em uma batalha onde estiver em desvantagem. Além do mais, a combinação de manobrabilidade e sua capacidade de busca por infravermelhos o fazem um oponente letal", acrescentou o autor do The National Interest.

Quem seria vencedor?

F-22 por outro lado, se concentra no sigilo e na manobrabilidade e também pode detectar os adversários a longas distâncias e sempre que detecta o radar inimigo, monta uma emboscada, antes que o inimigo perceba que se encontra na mira. 

"É difícil saber quem prevalecerá, já que não sabemos a manobrabilidade do Su-57, mas o seu sistema de busca e rastreamento por infravermelho é algo que o caça 'invisível' norte-americano não possui e esta é a grande vantagem de combate da aeronave russa", adiantou a publicação. 

A edição destaca que se um dia o F-22 e o Su-57 se enfrentarem em um combate, será a "batalha do século e o mundo estará em grande perigo".

Os indianos que iriam pagar grande parte do custo de desenvolvimento do PAK-FA já estão revendo sua parte no acordo visto que  além do custo de 7 bilhões pedidos pela Russia para o desenvolvimento final, o avião não apresenta as características oferecidas inicialmente sendo inferior ao F-35 na capacidade stealth e um motor que não seria o prometido. Resta saber se sem o dindin indiano os russos conseguiriam sozinhos produzir o aparelho.

https://www.youtube.com/watch?v=_TQ2IVLNV2Y

 

Last edited by Alexandre Oliveira

Terroristas capturaram tanque T-90A

Militantes "Estado islâmico" capturaram na Síria um tanque T-90A entregue pela Rússia

 

De acordo com relatos no telegrama da Direcção 4, que está envolvido na revisão de atividades terroristas na Síria, os militantes do "Estado islâmico" pegaram o tanque T-90A entregue pela Rússia ao exército sírio na quarta-feira 25 de Outubro.

O tanque tornou-se um troféu de terroristas durante a luta na vizinhança da cidade de Mejadin, a leste do povoado. Disparos com o tanque capturado foram publicados pelos islâmicos em seus meios de comunicação.

Ao mesmo tempo, os militantes aceitaram erroneamente o T-90A como um T-72, já que fica claro a partir das legendas para o vídeo.

Há outra curiosidade - na véspera do ministro russo da Defesa, Sergei Shoigu, disse aos jornalistas que, durante a campanha russa na Síria, uma área do tamanho de três sírias foi liberada. Ele anunciou isso nas Filipinas em uma reunião de ministros de defesa dos países membros da ASEAN e parceiros de diálogo.

Os militantes do "estado islâmico" agora controlam apenas 5% do território real da Síria. "Antes da operação das Forças Aéreas e Espaciais da Rússia, o "Estado islâmico" controlava mais de 70% do território da Síria", afirmou o chefe do Ministério da Defesa da Rússia.

Em 14 de outubro, as forças do exército árabe sírio, sob o controle do oficial de Damasco, anunciaram a libertação da grande cidade de Meyadin ao sul de Deir ez Zor.

Mejadin permaneceu o último grande assentamento na Síria, que estava sob o controle do "Estado islâmico" no vale do rio Eufrates, bem como a mais poderosa área fortificada de terroristas no leste da Síria.

"As unidades de assalto do exército sírio sob o comando do general Hassan Suchel, quebrando a feroz resistência dos terroristas nos bairros centrais e do sul, liberaram completamente a cidade", foi dito em uma mensagem recebida por Gazetu.ru.

Em 2012, a população de Mejadin contou com mais de 60 mil pessoas. Através de Mejadin há uma rodovia que liga Deir ez Zor e a cidade de Abu Kemal, localizada na fronteira com o Iraque.

De acordo com o exército sírio, o obus britânico M777 de 155 mm, fabricado em 2011 pela BAE Systems, foi descoberto nos armazéns de terroristas em Meyadin.

Abaixo, US Marines Firing the M777 155mm Howitzer

O relatório do Ministério da Defesa russo disse no Facebook que nas áreas onde os militantes "Estado islâmico" pode ser visto um grande número de US veículos blindados "Hammer", uma divisão das forças especiais norte-americanos são os pontos fortes "anteriormente designados militantes IG"

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Ataque aéreo de bombardeiros Tu-22M3, submarinos Veliky Novgorod e Kolpino sobre os terrorista Daesh na província síria de Deir ez Zor

Os bombardeiros russos Tu-22 da Força Aeroespacial russa e o submarino Kolpino atacaram em massa com mísseis o grupo terrorista Daesh na área da cidade de Abu KemalDeir ez Zorl, na Síria.

Nos últimos três dias, o Daesh sofreu 18 ataques aéreos e nove ataques que foram efetuados a partir de submarinos com mísseis de cruzeiro Kalibr. 

De acordo com Igor Konashenkov, depois de cumprir com sucesso a tarefa, os aviões de combate voltaram às suas bases no território da Rússia. Os submarinos Veliky Novgorod e Kolpino permanecem no Mediterrâneo, exercendo missões militares da Marinha russa. (abaixo ótima animação demostrando lançamentos)

4 de novembro de 2017 bombardeiros de longo alcance Tu-22M3, decolando
do território da Rússia e voando sobre o território do Iraque e o Irã, infligiram um ataque aéreo em grupo contra alvos terroristas perto da cidade de Abu Kemal, na província de Deir ez Zor.


Sobre o território da Síria, as aeronaves de longo alcance foram acompanhadas por tripulações de Su-30SM do aeródromo Khmeimim.


Os objetivos para a destruição foram depósitos de armas e munição de terroristas, bem como postos de comando de terroristas do Daesh.

"Monstro de aço": é assim que está o T-72 após modernização

Sistema digital de controle de tiro, proteção dinâmica reforçada Relikt e potência de um novo motor turbodiesel – duas dezenas de tanques T-72B3 modernizados já estão preparados para serem enviados ao exército russo, comunicou à Sputnik uma fonte envolvida na produção do novo tanque.

Neste caso, a palavra "modernização" não se refere apenas a reparações externas, mas ao reequipamento completo do veículo de combate com sistemas e mecanismos de nova geração. O tanque aprendeu a "enxergar" melhor, a se mover mais rápido e atirar com mais precisão.

Este artigo descreve as características que fazer o T-72B3 se distinguir dos outros da família T-72 e explica por que ele ficou menos vulnerável para os tanques da OTAN.

Membro da tripulação de T-72B3 durante treinamentos

Barato, mas seguro

Inicialmente, o Ministério da Defesa russo pensou a modernização B3 como uma opção rápida e barata de "refrescar" os tanques T-72 que foram desenvolvidos ainda no início dos anos 70 e que estavam ao serviço do exército da Rússia.

Ninguém planejava realizar grandes alterações, planejando se limitar apenas à substituição das partes mais antigos por outras mais modernas. Mas tudo acabou com uma modernização séria do veículo, levando suas características de combate quase até ao nível das do tanque T-90S.

A característica mais importante dos tanques da família T-72 é que são excepcionalmente confiáveis e funcionam perfeitamente mesmo em condições difíceis, quer haja calor ou frio extremos, pó ou umidade elevada do ar. É quase impossível "quebrar" o tanque T-72, por isso o foco das mudanças abrangeu principalmente não a estrutura de base, mas os sistemas de proteção e de controle de fogo.

O tanque renovado foi coberto com proteção de todos os ângulos, o que aumentou sua eficácia e capacidade de sobrevivência. Incluindo em combates com uso em massa de armas antitanque. Os painéis em grelha de cobertura e módulos da proteção dinâmica Relikt sobre blindagem multicamada tornaram o veículo de combate em uma fortaleza móvel, resistente a projetis cumulativos e até perfurantes.

De acordo com o especialista militar Viktor Murakhovsky, a proteção dinâmica da geração anterior funcionava principalmente contra munições cumulativas, mas não tinha muito êxito contra as cinéticas. "Se falarmos dos tanques da OTAN, sua principal ênfase no combate contra alvos fortemente blindados é feita nos projetis subcalibre perfurantes."

Novo canhão e projetis

As capacidades de combate do tanque foram aumentadas devido à substituição da sua arma principal, o canhão. O T-72B3 foi equipado com um canhão liso de 125 milímetros, que é capaz de disparar os novos projetis perfurantes Svinets e Svinets-1.

Murakhovsky explicou à Sputnik que o elemento principal da modernização para o T-72B3 é o aumento do poder de fogo, sobretudo graças ao aperfeiçoamento radical do sistema de controle de tiro.

Foi instalado o visor Sosna-U, que funciona em quaisquer condições de tempo, tanto de dia como de noite, assegura a orientação do canhão até distâncias extremas. 


Tanque T-72B3 durante treinamentos
O tanque "aprendeu" a acertar nos alvos com mais precisão devido ao calculador balístico digital, sensores das condições de tiro e ao sistema automático de acompanhamento do alvo. O calculador é um minicomputador que calcula a trajetória de voo do projetil considerando as correções devido ao movimento do alvo e à velocidade do próprio tanque, leva em conta a temperatura do ar, do projetil e muitos outros parâmetros.
Com este "ajudante" digital, o tempo de pontaria se reduziu significativamente. À noite, os aparelhos de orientação funcionam via canal térmico do aparelho de pontaria principal.

 

Arma de penetração

Ao reequipar o veículo, os engenheiros não se esqueceram da parte propulsora. O veterano blindado passou por um "transplante de coração" e agora dentro dele há um motor V-92S2F do T-90, proporcionando-lhe uma potência de 1.130 cv, contra os 780 cv do V-46, que foi utilizado nas versões antigas do T-72. A construção especial do motor diesel permite minimizar o aquecimento do corpo devido ao funcionamento do sistema de escape e reduzir a visibilidade do tanque em radiação infravermelha. Devido ao aumento significativo de potência, o tanque ficou muito mais dinâmico, manobrável e rápido.

"Tanques não combatem outros tanques. Para isso existem unidades antitanque. A missão dos tanques é romper a defesa do inimigo, não agindo sozinhos, mas em colaboração com a infantaria e a artilharia e sob proteção de sistemas de defesa antiaérea. As unidades de tanques permitem desenvolver o sucesso tático, flanquear rapidamente o inimigo e penetrar na retaguarda do inimigo, destruir seus postos de comando, aeródromos e centros de comunicação", sublinhou Murakhovsky.

Para que o potente motor diesel não sobreaqueça e não "engula pó", os engenheiros previram um sistema de arrefecimento e purificação do ar que entra de fora altamente eficiente, fazendo com que o tanque seja capaz de funcionar até no epicentro de uma tempestade de areia com temperaturas extremas de +50 °C.

Um traço importante que faz o T-72B3 diferir de sua versão inicial é a caixa de velocidades automática, a mesma do T-90MS. Além disso, ele possui um sistema automático que avisa ele próprio sobre avarias ou danos no chassi.

De acordo com o comandante das Forças Terrestres russas, coronel-general Oleg Salyukov, gradualmente todo o exército russo adotará ao serviço os tanques modernos T-72B3, T-80U e T-90A. Até 2020, está planejado substituir 71% dos tanques antigos por modernos.

 

História da produção
DesignerLeonid Kartsev-Valeri Venediktov
Projetado1967-1973
FabricanteUralvagonzavod
Custo unitário

US $ 0,5 a 1,2 milhões em 1994-1996

US $ 1-2 milhões em 2009 

Produzido1973-presente
Não construído25,000+
Especificações (T-72A)
Peso
comprimento
  • 9,53 m (31 pés 3 pol) para a frente
  • 6.95 m (22 ft 10 in) casco
Largura3,59 m (11 ft 9 in)
Altura2,23 m (7 ft 4 in)
Equipe técnica3

ArmadurasArmadura de aço e compósito

Armamento principal
125 mm 2A46M / 2A46M-5 canhão liso

Armamento secundário
MotorV-12 diesel 
V-92S2F (T-72B3 e T-72B3M)
  • 780 cv (580 kW)
  • 1.130 cavalos de potência (840 kW) para V-92S2F
Potência / peso18,8  hp / tonelada (14  kW / tonelada)
TransmissãoSynchromesh , assistido hidraulicamente, com 7 engrenagens dianteiras e 1 inversa
SuspensãoBarra de torção
Solha no solo0,49 m (19 pol.)
Capacidade de combustível1.200 L (320 US gal; 260 imp gal)
operacional 
gama
460 km (290 milhas), 700 km (430 mi) com tambores de combustível
Velocidade80 km / h (50 mph)
 

Abaixo Lançamento 2017 Trumpeter Russo T-72B3M MBT 09510

item número    09510
Nome do item    Russo T-72B3M MBT
Código de barras    9580208095103
Escala    1:35
Tipo de item    Kit de Armadura de Modelo de Plástico
Resumo do modelo    Comprimento: 289mm Largura: 108mm 
Total de peças    1370+
Partes de metal    cabo de cobre, fio de latão
Photo Etched Parts    3 pecas
Peças de filme    n / D
Peças de resina    n / D
Sprouts totais    28 sprues, casco e torre inferiores
Data de lançamento    2017-04

Buenas,

mesmo sabendo que os que tem fobia ao equipamento russo não vão gostar. Eu penso que o EB deveria pensar seriamente num equipamento assim para substituir os Leopard 1, que já estão com os dias contados. O pior de tudo é que eles irão comprar mais Leopard 1 (sobras do Exército Italiano e Suíço)!

A idéia teimosa e burra de tentar desenvolver um MBT nacional (para produzir somente 300 ou 400 unidades em toda a vida útil do projeto), só vai encarecer e tornar inviável o empreendimento. Além de continuar dependendo de fornecedores externos para componentes essenciais como eletrônicos, canhões, sistemas de controle e munição, para falar o mínimo. 

Uma vez que os Leopard 2 não se enquadram no quesito peso (limitações nas obras de arte das rodovias e ferrovias nacionais), seria inteligente dar uma olhada neste meios (T-72 e T-90) e pensar o que fazer no futuro.

Comprar veículos desmobilizados nos EUA ou outros países ocidentais pode parecer barato mas, a longo prazo, o equipamento terá o seu uso restrito pela mão do fornecedor uma vez que munição e outros sobressalentes ficarão sob o seu estrito controle.

São veículos robustos e resistentes, cujas qualidades - se bem exploradas, poderiam garantir a nossa segurança de fronteiras por um custo menor do que estes megalomaníacos planos que afloram destas mentes fossilizadas e medievais que infestam os nossos gestores.

Outro equipamento russo que o EB deveria adotar, pelo menos com uma unidade básica para manter doutrina, seria os Mil-Mi-28, helicópteros de ataque. Os únicos que viriam com um "recheio" bem mais interessante do que os outros oferecidos na concorrência.

Mas, o que mais dá pena é saber que estamos aqui perdendo tempo com devaneios sobre as nossas FA. O mundo gira a pleno e aqui...nada acontece. Somos o país do futuro - e parece que eternamente seremos....

Abraços e parabéns pelo post,

Gelson

gemerim posted:

Buenas,

mesmo sabendo que os que tem fobia ao equipamento russo não vão gostar. Eu penso que o EB deveria pensar seriamente num equipamento assim para substituir os Leopard 1, que já estão com os dias contados. O pior de tudo é que eles irão comprar mais Leopard 1 (sobras do Exército Italiano e Suíço)!

A idéia teimosa e burra de tentar desenvolver um MBT nacional (para produzir somente 300 ou 400 unidades em toda a vida útil do projeto), só vai encarecer e tornar inviável o empreendimento. Além de continuar dependendo de fornecedores externos para componentes essenciais como eletrônicos, canhões, sistemas de controle e munição, para falar o mínimo. 

Uma vez que os Leopard 2 não se enquadram no quesito peso (limitações nas obras de arte das rodovias e ferrovias nacionais), seria inteligente dar uma olhada neste meios (T-72 e T-90) e pensar o que fazer no futuro.

Comprar veículos desmobilizados nos EUA ou outros países ocidentais pode parecer barato mas, a longo prazo, o equipamento terá o seu uso restrito pela mão do fornecedor uma vez que munição e outros sobressalentes ficarão sob o seu estrito controle.

São veículos robustos e resistentes, cujas qualidades - se bem exploradas, poderiam garantir a nossa segurança de fronteiras por um custo menor do que estes megalomaníacos planos que afloram destas mentes fossilizadas e medievais que infestam os nossos gestores.

Outro equipamento russo que o EB deveria adotar, pelo menos com uma unidade básica para manter doutrina, seria os Mil-Mi-28, helicópteros de ataque. Os únicos que viriam com um "recheio" bem mais interessante do que os outros oferecidos na concorrência.

Mas, o que mais dá pena é saber que estamos aqui perdendo tempo com devaneios sobre as nossas FA. O mundo gira a pleno e aqui...nada acontece. Somos o país do futuro - e parece que eternamente seremos....

Abraços e parabéns pelo post,

Gelson

Muito bem colocado Gelson, principalmente no tocante a custo, resistência e durabilidade dos equipamentos. O T-72 é literalmente "pau para toda obra", mas são projetos bem distintos de épocas e tecnologias diferentes.

O T-90 é quatro vezes mais barato do que a sua contraparte alemã e pode-se adquirir quatro T-90 em comparação com um Leopard pelo mesmo preço.

Um abraço

Castro

 

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O piloto russo que roubou o avião de um alemão que acabara de abatê-lo 

Soldado alemão pousa junto a Il-2 em aeródromo russo

Acima, soldado alemão pousa junto a Il-2 em aeródromo russo

A história do aviador soviético T. Kuznetsov aparece na nota de rodapé de vários livros sobre o tema, mas jamais foi confirmada oficialmente. Realidade ou lenda?

Em 1942, pouco depois de a Alemanha nazista invadir a União Soviética, o piloto soviético T. Kuznetsov voltava à sua base de uma missão solo de reconhecimento sobre a Rússia ocupada. Ao sobrevoar Kalinin (atual Tver), foi alvo de uma emboscada por um grupo de caças alemães Messerschmitt 109.  Apesar das manobras radicais a bordo de seu Ilyushin il-2 sturmovik, os disparos do inimigo o obrigaram a fazer um pouso forçado.

Kuznetsov sobreviveu após a colisão – relativamente controlada – do avião. Porém, consciente e temendo que os militares alemães descessem para metralhar a fuselagem, o piloto deixou a cabine e correu para um bosque a poucos metros dali.

Il-2 clicado por aeronave inimiga

 

Ocasião faz o ladrão

O que aconteceu a seguir, conforme narrado em “Witold Liss Aircraft Profile 88 - Ilyushin Il-2” e no livro “RCAF War Prize Flights, German e Japanese Warbird Survivors”, de Harold Skaarup, parece roteiro de um filme dirigido por Tarantino.

Para a surpresa de Kuznetsov, um dos caças Messerschmitt se aproximou do local do impacto, reduzindo a velocidade. Embora fosse cada vez menos comum, não eram raros os casos em que os pilotos fossem ao local para recolher alguma recordação de seu feito – podia ser um pedaço do avião derrubado, a arma do piloto, ou alguma condecoração. O alemão provaria, assim, que havia eliminado seu inimigo e voltaria às linhas alemãs com um troféu para mostrar a vitória a seus companheiros.

Messerschmitt Me-109 em vooNo entanto, Kuznetsov não estava mais na cabine do avião. Ele havia se escondido entre as árvores próximas, à espera da chegada do piloto inimigo. Assim que seu executor chegou perto dos destroços do avião, o piloto soviético correu em disparada para o avião alemão, colocando-se no comando do Messerschmitt. Tudo isso para a total perplexidade do piloto alemão, que o observava, paralisado, à distância. 

Kuznetsov iniciou o motor com pressa, tomou velocidade pela planície russa e ergueu o nariz do avião até os céus, enquanto o alemão, cada vez menor, corria em vão.

Missão: volta para casa

Quando já estava no ar, o protagonista dessa história notou que havia outro perigo: qualquer compatriota ou artilharia antiaérea russa não pensaria que um Me-109 com a cruz negra nas asas pudesse ser pilotado por um tovarisch. Depois de ser abatido por um alemão, agora ele corria o risco de morrer pela mão de seus próprios colegas.

Para a sorte de Kuznetsov, de acordo com as fontes disponíveis, o destino o ajudou a sobreviver a mais essa aventura e foi decorado como Herói da União Soviética.

Mais tarde, em 1944, passou por um novo susto: foi cegado pelo impacto de um ataque antiaéreo ao voar sobre a Polônia. Apesar dos ferimentos, ele teria sido capaz de pousar seu novo Il-2 – mas, dessa vez, não se sabe o que aconteceu com ele depois.

Modelos Il-2 sobrevoando cidade alemã

Bom dia,

um pouco atrasado mas ainda em tempo. Uma matéria com informações que ratificam os valores do T-90 (colocados acima pelo Castro).

http://www.planobrazil.com/tec...9-milhoes-a-unidade/

Até o Vietnã!?

Apesar de tudo existem alguma países que conseguem manter a lucidez quando se trata de assuntos de defesa.

Abraços,

Gelson

Last edited by gemerim
gemerim posted:

Bom dia,

um pouco atrasado mas ainda em tempo. Uma matéria com informações que ratificam os valores do T-90 (colocados acima pelo Castro).

http://www.planobrazil.com/tec...9-milhoes-a-unidade/

Até o Vietnã!?

Apesar de tudo existem alguma países que conseguem manter a lucidez quando se trata de assuntos de defesa.

Abraços,

Gelson

Gelson, era exatamente o que estávamos comentando... copiei um trecho abaixo

"Um despacho desta terça-feira (07.11) da agência estatal de notícias da Rússia Interfax, informou que a Administração Vladimir Putin começou a entregar ao Exército Popular do Vietnã 64 carros de combate pesados T-90S/SK pelo montante de 250 milhões de dólares – o que dá um valor de 3,9 milhões de dólares por carro.

Esse custo representa cerca de 44% do valor médio unitário de um tanque alemão Leopard 2 A7 – o mais moderno em uso pelo Exército germânico –, no mercado a 8,9 milhões de dólares.

Mas o preço do T-90S pode ficar ainda mais vantajoso de acordo com equipamentos opcionais instalados no Leopard, cujo custo, na versão 2 A7, pode atingir os 10 milhões de dólares." 

Valeu por postar 

Abs

Castro

Exército russo terá novos aviões Su-25M3 

Na Síria, aviões Su-25SM3 executaram testes em campo junto a bombardeiros Su-34 e caças Su-35S para mostrar poder de combate.Na Síria, aviões Su-25SM3 executaram testes em campo junto a bombardeiros Su-34 e caças Su-35S para mostrar poder de combate.

Após sucesso de operações na Síria, Forças Aeroespaciais da Rússia encomendaram novo modelo da aeronave Su-25.

A nova versão modernizada do avião de apoio às tropas terrestres Su-25SM3 Grach (gralha-calva, em russo) teve sucesso nos testes em combate.

Durante a operação militar na Síria, os Su-25SM3 realizaram tarefas militares junto com os bombardeiros Su-34 e caças Su-35S contra o Estado Islâmico.


A nova versão do avião é mais barata, pode ser mobilizada duas vezes ao dia, mas tem uma carga útil menor.



"Se for preciso transportar uma carga pequena, é mais lógico usar um carro em vez de um caminhão militar. A mesma coisa acontece no exército: às vezes um pequeno esquadrão de caças pequenos é muito mais eficaz do que bombardeiros grandes com toneladas de bombas contra terroristas escondidos em bunkers", diz o analista militar do jornal Izvêstia, Dmitri Litóvkin.

O novo Su-25SM3 deveria ter sido entregue às Forças Aeroespaciais russas no ano passado, mas o fabricante e o Exército decidiram realizar testes em condições de combate antes de encomendar novos aviões e modernizar todos os200 Su-25 existentes.

 

Novos sistemas

O avião recebeu o novo sistema de segmentação SVP-24 Gefest, que aumenta a precisão das bombas não guiadas.

“Na prática, com esse sistema as bombas não guiadas se tornam muito mais precisas e a sua eficácia pode ser comparada à das bombas guiadas. Os sistemas SVP-24 podem ser integrados a qualquer Su-25 existente”, diz Litóvkin.



Além disso, o Su-25SM3recebeu o sistema ótico-eletrônico SOLT-25 que melhora navegação do avião e permite realizar missões em todas as condições climáticas durante o dia e a noite.



"O avião recebeu um sistema de imagem térmica, bem como um localizador de alcance a laser. Esse sistema ótico-eletrônico é capaz de encontrar e seguir alvos (pessoas, veículos blindados, tanques, fortificações etc.) mesmo com nevoeiro ou chuva forte. O piloto só tem que pressionar um botão e o sistema encontra e destrói o alvo automaticamente", explica Vadím Kozúlin, professor da Academia das Ciências Militares da Rússia.


O novo Su-25SM3 também recebeu o sistema de guerra eletrônica Vitebsk, que já está integrado em várias aeronaves de guerra russas, incluindo os helicópteros de combate Mi-28 e Ka-52.



De acordo com Kozúlin, esses três sistemas serão instalados em todos os aviões Su-25 existentes, e os dez primeiros aviões modernizados serão fornecidos às Forças Aeroespaciais russas até o final de 2017.

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'Fera' entre os helicópteros russos Ka-52K ganha perfil naval sem precedentes

Dois rotores propulsores, uma fuselagem reforçada, mísseis novíssimos e um radar “de avião” – foram esses detalhes que a holding Vertolyoty Rossii (Helicópteros da Rússia) revelou sobre o programa de produção dos inéditos helicópteros Ka-52K Katran para uso na Marinha da Rússia.

versão embarcada do "atacante" da Kamov está muito melhor preparada para as condições severas da marinha do que seus "colegas" da Força Aeroespacial russa, assinala o colunista da Sputnik Andrei Kots.

Para que o helicóptero ganhasse um perfil naval, foi incorporado todo um leque de soluções técnicas sofisticadas, muitas das quais não têm análogos no estrangeiro e, em algum sentido, são revolucionárias.

Entretanto, o Katran tem uma "vida bastante complicada", dado que a Marinha ainda não tem navios especializados para transportá-lo.

 

História da criação

O primeiro voo do Katran decorreu em 7 de março de 2015. Este veículo foi construído para um determinado tipo de portadores, ou seja, o porta-helicópteros de desembarque universal Mistral (abaixo)

Por isso, ainda na primavera de 2014, o Ministério da Defesa celebrou um contrato para a entrega de 30 Ka-52K para que os navios encomendados aos franceses não ficassem "despidos" após entrarem na Marinha, conta o jornalista.

Entretanto, depois aconteceu a história que todos conhecem. Sob pressão dos aliados da OTANParis anulou o acordo, e ambos os navios Mistral foram comprados pelo Egito em outubro de 2015.

"Apesar disso, o aparelho [Ka-52K] ficou surpreendentemente bom, por isso o Ministério da Defesa decidiu não a descartar por completo. Do Alligator [helicóptero de combate russo] o Katran difere por seu mecanismo de dobragem das pás e das consolas de propulsão. Isto faz com que o helicóptero seja mais compacto, não só para baseamento no convés ou no porão, mas também para seu transporte em aviões de carga", detalhou Kots.

Além disso, o especialista frisou que o trem de aterrissagem do helicóptero foi reforçado e é difícil de quebrar mesmo se colidir com o solo, o que aumenta a probabilidade de sobrevivência para a tripulação em situações de emergência.

A fuselagem do helicóptero, por sua vez, é coberta com uma substância anticorrosiva especial, o que é muito importante em condições de umidade e sal no mar.

'Sniper' com hélices

Enquanto isso, o Katran supera o Alligator pelas suas capacidades de combate. No Ka-52 está instalado um sistema de radares de navegação de proximidade que nunca se usou na versão de base.

"Sobre o oceano nem sempre se pode encontrar um ponto de referência, enquanto estabelecer um percurso com a ajuda das estrelas é possível apenas em uma noite sem nuvens", explicou Kots.

Desse modo, com tal sistema é mais difícil que um Katran "se perca". Além disso, o helicóptero possui um radar potente Zhuk-A para detecção precisa de alvos, que também é instalado em versões mais modernas dos caças Su-27 e nos promissores MiG-35.

"Ele é capaz de detectar um tanque, um avião ou um navio inimigo a 200 km de distância, bem como acompanhar até 30 alvos ao mesmo tempo e disparar contra até 8 deles simultaneamente", conta o especialista.

Mas o armamento principal do Katran, como se espera, será o sistema de mísseis guiados antitanque Germes-A. Quanto ao alcance do seu tiro (20 km), eles superam significativamente o sistema Vikhr (10 km) e Ataka (6 km), instalados, respetivamente, nos aparelhos Ka-52 e Mi-28N (abaixo)

"Deste modo, o helicóptero não tem que entrar na zona dos sistemas de defesa antiaérea de curto e médio alcance para eliminar um alvo inimigo. De ‘tanque voador', o Ka-52 está se convertendo em um ‘sniper' eficiente", frisa o colunista da Sputnik.

Kots adianta que o Katran, de fato, é universal e pode ser usado para patrulhamento, apoio de fogo das tropas terrestres durante seu desembarque na costa, missões de defesa contra desembarques inimigos e assim por adiante.

Um navio portador para o Katran

Hoje em dia, a Marinha da Rússia tem apenas uma esquadrilha de Ka-52K do lote pré-série, dado que a produção maciça dos Katran deve começar em 2020.

"Segundo se espera, os primeiros veículos serão destinados à Marinha da Rússia, bem como aos Mistral egípcios. Além disso, em setembro um interesse pelo Ka-52K foi manifestado pela China que, durante a última década, fez um avanço sério na construção de navios de desembarque modernos. Quanto à Marinha russa, ela ainda não possui porta-helicópteros de especialização tão estreita", ressalta Kots.

Uma das variantes para baseamento é o eminente porta-aviões Admiral Kuznetsov. Nos últimos anos, o Katran apareceu várias vezes nesse navio, inclusive quando este se aproximou das costas sírias. Até se comunicou que os helicópteros Katran navais tinham participado dos combates com terroristas junto com as aeronaves da Força Aeroespacial russa.

"Os helicópteros Ka-52K completaram a primeira etapa de testes em condições de mar que mostraram que a aeronave pode ser implantada a bordo de um porta-aviões e executar suas missões com sucesso", afirma o vice-diretor de vendas da holding Vertolyoty Rossii (Helicópteros da Rússia), Vladislav Saveliev.
No verão passado, o Katran também foi testado a bordo da fragata Admiral Gorshkov (abaixo), o que significa que esta aeronave poderia, teoricamente, se tornar em um helicóptero de ataque universal para todos os navios da Marinha russa equipados com uma plataforma de pouso apropriada.
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