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Eu acho que o perigo é aquele que se usa desse movimento migratório pra entrar em um país, mas que sua intenção é justamente ficar longe da comunidade formada pelos seus. Se usa dessas comunidades, cria simpatizantes às suas ideias radicias, mas não está lá.

 

Se é "preconceito", que seja, mas basta vermos o que aconteceu nas comunidades árabes da região de Foz do Iguaçu, o apoio financeiro que conseguiram para os ataques às diversas comunidades israelitas nos 3 países, pra ver que o "preconceito" se justifica, e requer, no mínimo, um trabalho de inteligência pra acompanhar os "ânimos". Negligência se não o fizermos.

 

Pode-se não achar terroristas nessas, mas há radicais, e observá-los pode cortar a ajuda, ou levar aos terroristas, se houver.

Last edited by FІЯЭFФЖ
Originally Posted by FІЯЭFФЖ:

Eu acho que o perigo é aquele que se usa desse movimento migratório pra entrar em um país, mas que sua intenção é justamente ficar longe da comunidade formada pelos seus. Se usa dessas comunidades, cria simpatizantes às suas ideias radicias, mas não está lá.

 

Se é "preconceito", que seja, mas basta vermos o que aconteceu nas comunidades árabes da região de Foz do Iguaçu, o apoio financeiro que conseguiram para os ataques às diversas comunidades israelitas nos 3 países, pra ver que o "preconceito" se justifica, e requer, no mínimo, um trabalho de inteligência pra acompanhar os "ânimos". Negligência se não o fizermos.

 

Pode-se não achar terroristas nessas, mas há radicais, e observá-los pode cortar a ajuda, ou levar aos terroristas, se houver.

Originally Posted by Bruno Zeni:
Originally Posted by João Henrique:

Apenas perguntando ao Firefox: Esta foto dos paraquedistas tem relação com a notícia ou é outro "Kapitan Balislava"?

Se tem, algo está errado pois munição não tem pé nem cabeça.

 

Abraço

João

João Henrique

 

essa noticia da munição é verídica. os EUA mandaram 50t de armamentos lá sim, aparentemente para os curdos, numa região que ainda não sofreu ataque dos russos.

Pra quem fala que os russos fomentam os terroristas, está aí uma bela resposta!!!!

...

 

Edilson

Para os Curdos?????? belo engano!!!

 

http://br.sputniknews.com/mund...Siria-EUA-armas.html

 

Só deus sabe onde foram parar tais armas, eu tenho um palpite quem sabe não foi para nas mão do estado islâmico, se os yanques já armaram, forneceram carros, e estes agora estão apanhando igual cachorro de pobre é bem capaz de desviar algumas e cair em mãos erradas!!!

Artigo de Mauro Santayana publicado pelo 'JB' tem repercussão internacional

Texto foi traduzido e reproduzido pelo site Watching America. . Jornal do Brasil, 18/09/2015.

 

O artigo do jornalista Mauro Santayana, publicado noJornal do Brasil no dia 3 de setembro, intitulado "O pato e a galinha", repercutiu internacionalmente, sendo traduzido e reproduzido pelo site Watching America.

 

O artigo de Santayana aborda a questão da crise migratória, destacando que, embora não o admita, "a Europa de hoje, nunca antes sitiada por tantos estrangeiros, desde pelo menos os tempos da queda de Roma e das invasões bárbaras, não está colhendo mais do que plantou, ao secundar a política norte-americana de intervenção, no Oriente Médio e no Norte da África."

"Não tivesse ajudado a invadir, destruir, vilipendiar, países como o Iraque, a Líbia, e a Síria; não tivesse equipado, com armas e veículos, por meio de suas agências de espionagem, os terroristas que deram origem ao Estado Islâmico, para que estes combatessem Kadafi e Bashar Al Assad, não tivesse ajudado a criar o gigantesco engodo da Primavera Árabe, prometendo paz, liberdade e prosperidade, a quem depois só se deu fome, destruição e guerra, estupros, doenças e morte, nas areias do deserto, entre as pedras das montanhas, no profundo e escuro túmulo das águas do Mediterrâneo, a Europa não estaria, agora, às voltas com a maior crise humanitária deste século, só comparável, na história recente, aos grandes deslocamentos humanos que ocorreram no fim da Segunda Guerra Mundial.", prossegue o texto de Santayana.

O jornalista conclui afirmando: "As desventuras das autoridades européias, e o caos humanitário que se instala em suas cidades, em lugares como a Estação Keleti Pu, em Budapeste, e a entrada do Eurotúnel, na França, mostram que a História não tolera equívocos, principalmente quando estes se baseiam no preconceito e na arrogância, cobrando rapidamente a fatura daqueles que os cometeram.

Galinha que acompanha pato acaba morrendo afogada. 

( Galinha é Europa e o Pato são os Estados Unidos)

É isso que Bruxelas e a UE precisam aprender com relação a Washington e aos EUA."

Originally Posted by Guacyr.:

Artigo de Mauro Santayana publicado pelo 'JB' tem repercussão internacional

Texto foi traduzido e reproduzido pelo site Watching America. . Jornal do Brasil, 18/09/2015.

 

O artigo do jornalista Mauro Santayana, publicado noJornal do Brasil no dia 3 de setembro, intitulado "O pato e a galinha", repercutiu internacionalmente, sendo traduzido e reproduzido pelo site Watching America.

 

O artigo de Santayana aborda a questão da crise migratória, destacando que, embora não o admita, "a Europa de hoje, nunca antes sitiada por tantos estrangeiros, desde pelo menos os tempos da queda de Roma e das invasões bárbaras, não está colhendo mais do que plantou, ao secundar a política norte-americana de intervenção, no Oriente Médio e no Norte da África."

"Não tivesse ajudado a invadir, destruir, vilipendiar, países como o Iraque, a Líbia, e a Síria; não tivesse equipado, com armas e veículos, por meio de suas agências de espionagem, os terroristas que deram origem ao Estado Islâmico, para que estes combatessem Kadafi e Bashar Al Assad, não tivesse ajudado a criar o gigantesco engodo da Primavera Árabe, prometendo paz, liberdade e prosperidade, a quem depois só se deu fome, destruição e guerra, estupros, doenças e morte, nas areias do deserto, entre as pedras das montanhas, no profundo e escuro túmulo das águas do Mediterrâneo, a Europa não estaria, agora, às voltas com a maior crise humanitária deste século, só comparável, na história recente, aos grandes deslocamentos humanos que ocorreram no fim da Segunda Guerra Mundial.", prossegue o texto de Santayana.

O jornalista conclui afirmando: "As desventuras das autoridades européias, e o caos humanitário que se instala em suas cidades, em lugares como a Estação Keleti Pu, em Budapeste, e a entrada do Eurotúnel, na França, mostram que a História não tolera equívocos, principalmente quando estes se baseiam no preconceito e na arrogância, cobrando rapidamente a fatura daqueles que os cometeram.

Galinha que acompanha pato acaba morrendo afogada. 

( Galinha é Europa e o Pato são os Estados Unidos)

É isso que Bruxelas e a UE precisam aprender com relação a Washington e aos EUA."

Então né...

 

Os EUA tem suas leis e sistemas como o Departamento de Imigração que cuidam para que o problema não se alastre por lá. Já bastam os latinos e os islâmicos que o FBI monitora noite e dia.

 

O Estreito de Gibraltar tem menos de 15km e Bósforo é um rio. O Mediterrâneo é metade Europeu e metade Oriente Médio. A OTAN no Afeganistão pra mim foi a cagada do Século XXI, deixassem o fodástico Tio Sam ir lá resolver sozinho.

 

A Maktab al-Khidamat foi mantida de 1984 até 1989 com dinheiro dos EUA e treinamento da CIA no Paquistão, lar de Osama e agora Al Zawahiri, com certeza. 

 

É muita intromissão no meio desses doidos por causa de petróleo. 

 

Era mais fácil soltar logo o motor a hidrogênio e largar essa corja toda na idade da pedra.

 

 

É interessante pensar nessa loucura pelo petróleo quando se sabe que há tecnologia suficiente para motores elétricos.

 

Ok, pode não substituir tudo, mas carros elétricos já diminuiriam bem a demanda do petróleo.

 

Ou seja, pode haver algo mais aí...

Originally Posted by Foks:

É interessante pensar nessa loucura pelo petróleo quando se sabe que há tecnologia suficiente para motores elétricos.

 

Ok, pode não substituir tudo, mas carros elétricos já diminuiriam bem a demanda do petróleo.

 

Ou seja, pode haver algo mais aí...

Desconfio que seja uma forma de manter o comércio de armas em alta.

 

Há também a possibilidade de manter os inimigos de Israel ocupados, se matando para que retirem o foco dos sionistas.

 

Quanto menos árabes para beber água, melhor para os israelenses.

O mundo está equipada para produzir e consumir subprodutos do petróleo, e não há interesse algum em se acabar com essa "dependência". Se os países produtores não venderem, não comprarão bens "supérfluos" (ferraris, Rolls Royce, jóias), e sustentam a indústria armamentista, que giram a economia mundial, basta ver Dubai, Emirados Árabes, Arábia Saudita, etc.

 

Engana-se quem acha que Israel quer acabar com o "mar árabe" que o cerca, e que esse "mar" quer acabar com Israel, pois por trás dos combates estão as indústrias de armamentos. Israel compra petróleo da bolsa internacional, que compra petróleo do Irá, Iraque, Síria, ou seja, esses países abastecem Israel com seu petróleo, e Israel abastece esses países com sua tecnologia.

 

Sabem qual foi o melhor e mais capaz MiG-21 que já voou???

 

 

Não nos enganemos, o que faz o mundo girar é o dinheiro e o poder, pois com um, consegue-se o outro. Nem álcool, eletricidade, hidrogênio, eólica, solar, nem nada, irá substituir o petróleo, até que este esteja esgotado.

 

"Acorda, Alice, aqui não é o país das maravilhas."

Last edited by FІЯЭFФЖ

Em um outro tópico falei das trocas comerciais.

O Fire foi muito feliz com a colocação dele.

A única indústria intacta dos EUA é a bélica.

O resto é feito parcial ou totalmente na China.

Mas no comércio internacional precisa de haver equilíbrio nas contas. Assim, para vender tem de ter algo a comprar.

A suposta dependência da China retrata a profunda dependência da China para com o mundo.

A China deixa de comprar commodities do Brasil, o Brasil diminui as compras da China.

No Oriente Médio a coisa é cômica (ou tragicômica).

Os países só têm petróleo e os importadores precisam.

Para pagar o petróleo os países têm de vender algo em troca.

Aí os petropaíses precisam comprar o que os fregueses produzem.

E precisam comprar de todos os fregueses!

Para complicar a matemática, alguns países são pequenos, outros pouco populosos, outros ainda, puro deserto.

Entupir o deserto com lixo nem pensar.

Comprar coisas que não tem utilidade para a população ou o país, idem.

Comprar coisas para entupir o exíguo espaço existem, fora de questão.

Sobra comprar produtos ou serviços de elevado valor agregado.

Por isto é plausível andar de Ferrari e Rolls Royce nos Emirados.

Um Rolls Royce ocupa uma vaga de estacionamento, ao passo que precisaria de 1000 vagas para Uno Milli.

Ao invés de comprar um caça de 30 milhões, compra um caça de 130 milhões, para ficar no deserto do mesmo jeito.

Um míssil militar de 200 milhões de dólares ocupar um armário de 5 metros. manda 30 deles, please...

Vamos construir prédios gigantes bilionários, para aumentar o espaço vital do país, já que para os lados não dá.

E por aí vai as coisas.

A guerra não é para vencer.

É para destruir a acumulação do capital...  (Francoise Chesnais)

 

Lançou um míssil e acertou um prédio: debita aí da contabilidade US$ 70 milhões do míssil, mais US$ 500 milhões de reconstrução e indenizações....

E tem quem acredita em mocinho e bandido, causas religiosas, defesa da pátria amada, etc.

 

Last edited by Lussari
Originally Posted by Bruno Zeni:
Originally Posted by xxAgnaldoxx:

E a chapa está esquentando.

 

A turquia abateu um drone "provavelmente russo".

 

http://ultimosegundo.ig.com.br...-objeto-e-russa.html

Está aqui:

só nao se assuste com o tamanho do drone, kkkk

http://www.cavok.com.br/blog/f...onteira-com-a-siria/

Véio!!! Isso aí é uma pipa automotora

 

Radarzinho bão esse do Viper :  

"Eu digo com toda a responsabilidade que todos os nossos drones estão realizando missões ou estão nas bases aéreas", disse Kartapolov para desmentir as informações que circularam na rede sobre o suposto abate de um avião não tripulado russo sobre o território da Turquia. 

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mund...a.html#ixzz3olFFKMkD

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