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...como lixo reciclável,há indícios de pintura, provavelmente com aerógrafo ou spray.

O mais intrigante foi o bairro onde a caixa foi encontrada.Pouquíssimas chances de haver algum interessado por lá.

Orlando

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Kina posted:

Existem muito mais plastimodelistas anônimos do que imaginamos, eles não aparecem em sites e muito menos em exposições.

Eu mesmo conheço dois.

Agora, se um modelista quiser matar outro é só colocar uma caixa destas com uma bomba dentro, porque somos mesmo curiosos 

Rogerio77 posted:
Kina posted:

Existem muito mais plastimodelistas anônimos do que imaginamos, eles não aparecem em sites e muito menos em exposições.

Eu mesmo conheço dois.

Agora, se um modelista quiser matar outro é só colocar uma caixa destas com uma bomba dentro, porque somos mesmo curiosos 

Realmente, eu estaria mortinho, mortinho, pois bastava ver que eu iria logo pegar, morria e chegaria lá na grande loja de modelismo sem saber o que aconteceu.  

Existem muitos plastimodelistas, outro dia encontrei uma caixa de F-14 1/48 Academy junto ao lixo, não muito longe de casa com várias peças do kit, e o melhor, vários vidros de tinta da testor ainda cheios...  levei tudo para casa e até hoje não faço ideia de quem jogou fora.

É isso que é chato, saber que existe mais gente, muito próximo, que talvez curta o mesmo hobby mas não há meio de se encontrar, de se reunir, formar um grupo.

Acho que vou começar a cultivar orquídeas, criar passarinhos,ou passar a gostar de futebol, daí fica bem mais fácil.

Aqui onde moro, tenho que me contentar com uma ida,num final de semana ou outro, até o clube de aeromodelismo.Não é a mesma coisa mas é o ambiente mais próximo do que gosto.

Abç

 

Orlando

Last edited by Dale Gardner

Assim como tem os plastimodelistas anônimos, há também os curiosos que veem uma caixa bonitinha, compram pra ver como é, montam ou tentam montar e depois se desinteressam.

Last edited by Zaitzev
Wolf posted:

Existem muitos plastimodelistas, outro dia encontrei uma caixa de F-14 1/48 Academy junto ao lixo, não muito longe de casa com várias peças do kit, e o melhor, vários vidros de tinta da testor ainda cheios...  levei tudo para casa e até hoje não faço ideia de quem jogou fora.

No mínimo a esposa do camarada modelista "pegou ar" e jogou tudo que pode fora....

Outro dia, fui largar o lixo no condomínio. E para minha surpresa  encontrei uma sacola cheia de sprues.  Agora,  só me falta descobrir  que é  o vizinho que tb é plastimodelista. Mais outra casualidade...   A uns,  4 anos quando eu morava no interior (BAGÉ_RS) fui em uma ferragem (Rocha)  e vi ao fundo uma imagem muito familiar. Um homem montando um Dana da Hobby boss 1/35... Um cara com uma coleção incrível!  SEM FALAR NOS Navios! Numa destas visitas a sua loja,  vi um belíssimo M-110 montado na 1/35.Fiquei babando no Kit...  O nobre amigo Rocha,  abriu o armário e meu deu de presente o kit. Nunca,  vou esquecer este ato legal!  Agora,  sempre que vejo alguém babar em algo do meu expositor,  eu,  tento seguir os gestos aprendidos. 

Resumindo

 

O MUNDO TÁ CHEIO DE. PLASTIMODELISTA!

Last edited by FFERNANDES2

Em Araraquara, pensava que era o único, mas sei que tem outro, que trabalha na Embraer, o conheci quando comprei um decalque pelo ML e ele me entregou em mãos, o vi algumas vezes lá Embraer, como fechei a loja lá, perdi o contacto.

Guacyr. posted:

Em Araraquara, pensava que era o único, mas sei que tem outro, que trabalha na Embraer, o conheci quando comprei um decalque pelo ML e ele me entregou em mãos, o vi algumas vezes lá Embraer, como fechei a loja lá, perdi o contacto.

O Sydney, não o xerife, mas este aqui , acho que trabalha na Embraer.

Creio que caso eu ache algum item do plastimodelismo aqui na cidade, é certo 99,9999% de ser alguma coisa minha, da ultima vez foi.

Salvo engano o colega mais próximo fica a uns 360km, e não o conheço pessoalmente.

Rogerio77 posted:
Guacyr. posted:

Em Araraquara, pensava que era o único, mas sei que tem outro, que trabalha na Embraer, o conheci quando comprei um decalque pelo ML e ele me entregou em mãos, o vi algumas vezes lá Embraer, como fechei a loja lá, perdi o contacto.

O Sydney, não o xerife, mas este aqui , acho que trabalha na Embraer.

Não é este, sei o nome, mas não tenho tel ,endereço  ou email.

Este que citou, é de São Jose dos Campos, a Embraer de Gavião Peixoto, aqui do lado é que conheço!

Last edited by Guacyr.
Dale Gardner posted:

É isso que é chato, saber que existe mais gente, muito próximo, que talvez curta o mesmo hobby mas não há meio de se encontrar, de se reunir, formar um grupo.

 

Não sei se é chato e penso que antes de tudo deve-se respeitar a individualidade de cada um.  Outro dia fui retirar nos Correios os kits comprados no exterior e do meu lado, no guichê ao lado, um cara estava retirando uma caixa com logos da Revell, ou seja, muito provavelmente estávamos em situação análoga.  Ele saiu antes e eu só olhei, nunca mais vi o cidadão...

Minha situação foi ainda mais curiosa...

Há muitos anos, qdo começamos a nos reunir aqui na Bahia, numa destas reuniões conheci um cara daí papo vai papo vem falando sobre onde morava, o sujeito disse que morava em um bairro da região metropolitana de Salvador, que é exatamente o mesmo bairro onde moro, então perguntei a ele onde era exatamente, afinal estávamos perto um do outro... Pra minha surpresa, o cara morava exatamente no mesmo condomínio que eu ...

Pena q tivemos pouco tempo, pq ele como mecânico de avião, alguns meses saiu de Salvador, foi pra Angola e acabamos perdendo o contato.

 

 

 

Sgt Machado posted:

No meu caso, acredito ser o único da city, moro no interior do interior do MS....

De qualquer forma não és uma ilha pois podes contactar com seus amigos de hobbie aqui e em outros fóruns ao redor do mundo...

Fugindo um pouco do assunto do tópico:

Ontem no mercado encontrei um velho conhecido que veio me falando de reunir o pessoal  para bater papo e trocar idéias,enfim formar, um grupo...

Orlando

Last edited by Dale Gardner

Quando tinha uns 13/14 anos lá em SP,(nessa época eu já me 'atrevia' a montar alguma coisa),em um sábado eu e meu irmão mais novo pulamos o muro de um terreno baldio que ficava mais acima de casa para pegar madeiras para fazer uma fogueira e nessa encontramos no fundo do terreno,vários kits montados e caixas de submarinos e porta aviões.Como minha mãe conhecia a Sra. que morava na casa ao lado do terreno,tocamos a campainha e a Sra. atendeu,perguntamos pelos kits e ela nos contou que eram do filho dela,que ele havia jogado fora pois mudara para o Japão. Eles eram Nisseis.

Levamos tudo para casa e eu que já tinha alguns kits aumentei a coleção.

Depois de alguns anos encontrei com o filho dessa Sra. que estava no Brasil visitando a mãe e ele me disse que no Japão tinha começado tudo de novo.

Nunca me esqueço disso,pois eram kits enormes e estavam inteiros,mostra que até para jogá-los fora o cara foi caprichoso.

Abraços

FFERNANDES2 posted:

Outro dia, fui largar o lixo no condomínio. E para minha surpresa  encontrei uma sacola cheia de sprues.  Agora,  só me falta descobrir  que é  o vizinho que tb é plastimodelista. Mais outra casualidade...  

chama a equipe do BONES para descobrir quem é....

Valls

Wolf posted:

Existem muitos plastimodelistas, outro dia encontrei uma caixa de F-14 1/48 Academy junto ao lixo, não muito longe de casa com várias peças do kit, e o melhor, vários vidros de tinta da testor ainda cheios...  levei tudo para casa e até hoje não faço ideia de quem jogou fora.

Mãe ou esposa vingativa! 

Em meados dos anos 80, li numa revista Military Modelling a carta de um modelista querendo fazer contato com outros, pois ele não conhecia ninguém do hobby. Acontece que o cara era brasileiro, carioca, e morava a uma quadra da minha casa! Mandei-lhe uma resposta, e poucas semanas depois o sujeito tocou o interfone. Era um cara nos seus 50 e tantos anos, chamado Almir. Ficamos amigos, e um dia ele comentou que a filha dele namorava um cara que era muito amigo do neto do fundador da Andrade Gutierrez.

O velho Gutierrez era modelista dos bons, nas horas vagas. Como morrera recentemente, todo o acervo, coleção e estoque de modelos estava à venda já a algum tempo aos cuidados da neta Isabella. Não demorou até que o Almir fosse levado até a casa dos Gutierrez. Ele já tinha comprado quilos e quilos de material, a preço de banana, quando me chamou para ir até lá uma noite. Era um casarão colonial, na subida do Alto da Boa Vista. O terreno da casa incluía até uma nascente e estrebarias, dos velhos tempos. No casarão moravam a viúva, a neta Isabella, e alguns empregados.

Isabella, uma gatinha com vinte e poucos anos, nos recebeu no pátio interno da residência, onde estacionei o carro. Em seguida fomos até o porão da casa e quando ela acendeu a luz, quase caí pra trás. Eram dois salões, literalmente abarrotados até o teto, de material. E material que todo mundo aqui gosta!

Ali tinha de tudo: kits antigos ainda lacrados,  ferramentas importadas, tornos enferrujados, figuras da Britain's às centenas, ainda nas embalagens, que valiam uma pequena fortuna (e ela disse que as vendia na Feira da Providência fazia três anos, de encher Kombi...!), modelos gigantes feitos em madeira, com todo o esmero, mas já atacados por cupins, estojos de tintas Humbrol e  todo tipo de insumo possível. Muita coisa já perdera a validade, como colas e coisas assim. Tudo estava coberto de poeira e teias de aranha, e você tinha que programar cada passo para não pisar em material também empilhado e espalhado pelo chão. Era impossível olhar tudo num dia só. Isabella disse que o avô nunca comprava nada no varejo. Era tudo no atacado, de modo que você abria uma caixa grande e achava dúzias da mesma coisa, para se servir. Era só deixar as aranhas e lacraias fugirem antes.

Fui reunindo tudo o que me interessava e a Isabella fornecia sacos de lixo de 100 litros, para carregar a tralha. Comprei modelos da Renwall, da Revell americana dos anos 60 e 70, ferramentas made in USA (e não essas porcarias chinesas), etc. Tudo a preços baixos. Ela estava noiva e juntava grana pra o casamento, então o trato dela com a avó era 50-50% em tudo o que conseguia vender. Porém, desconhecendo o valor desse material, sempre chutava o preço para baixo. Comprei estojos da X-Acto com vários cabos e lâminas, ainda na embalagem, por uns 30 Reais, a dinheiro de hoje. E ainda os tenho aqui. Muita coisa ela nem me cobrou. Isabella disse que o acervo ainda incluía armas antigas e armaduras medievais, mas que a venda destas ficava a cargo do irmão, e estavam criteriosamente trancadas num aposento dentro do casarão. O irmão morava em São Paulo, de modo que nunca cheguei a ver essa parte da coleção.

Voltei lá com o Almir outras vezes, e com o tempo passei a ir sozinho. Depois que comprei tudo o que quis, perguntei um dia se poderia levar outros modelistas. Isabella disse que, se fossem comigo, não tinha problema. Ela não confiava em desconhecidos, por razões óbvias.

Levei o Beto da Red Coat, o Ajax, e mais um monte de modelistas conhecidos aqui, que também encheram sacolas. Tempos depois, Isabella se mudou para outro estado e nunca mais voltei lá. O Almir já morreu. Sempre que vou em direção à Barra da Tijuca, passo pelo Alto e vejo o casarão. Parece abandonado, com muito mato e árvores altas tapando a visão da casa. Deve estar tomada por cupins. Será que restou algo lá dentro? E fico curioso para saber que rumo  Isabella tomou. Espero que longe dos escândalos na construtora que o avô fundou.

 

Last edited by Carlos Chagas

Se eu fosse a um casarão desses, me trancava lá dentro e jogava a chave fora... Ficava dando um trato nos kitinhos...  

E se tivesse uma Isabella junto que valesse a pena, eu dava um trato nela também... Com o devido respeito...rsrsrs   

José Luiz Vieira posted:

Se eu fosse a um casarão desses, me trancava lá dentro e jogava a chave fora... Ficava dando um trato nos kitinhos...  

E se tivesse uma Isabella junto que valesse a pena, eu dava um trato nela também... Com o devido respeito...rsrsrs   

Ela valia muitíssimo a pena, pode acreditar. Garota bonita e de classe.

Uma noite, saindo de lá com um grupo, um dos modelistas me perguntou se ela era minha namorada. Eu respondi que infelizmente não era. Disseram que eu era cego. Pagando pra ver, liguei pra ela assim que cheguei em casa e inventei uma desculpa esfarrapada para voltar lá. Meu Passat nunca correu tanto. Conversa vai, conversa vem, ela topou um chopinho na praia da Barra, já passava das dez da noite.

Eu já fui bom de paquera, então até hoje não me perdoo por ter ficado só no papo com ela. Sabe quando o cara fica burro na presença de uma mulher assim?

Last edited by Carlos Chagas
Carlos Chagas posted:

Uma noite, saindo de lá com um grupo, um dos modelistas me perguntou se ela era minha namorada. Eu respondi que infelizmente não era. Disseram que eu era cego. Pagando pra ver, liguei pra ela assim que cheguei em casa e inventei uma desculpa esfarrapada para voltar lá. Meu Passat nunca correu tanto. Conversa vai, conversa vem, ela topou um chopinho na praia da Barra, já passava das dez da noite.

Eu já fui bom de paquera, então até hoje não me perdoo por ter ficado só no papo com ela. Sabe quando o cara fica burro na presença de uma mulher assim?

Mas se ela estava noiva... Normal vc não ter tido "outras intenções". Questão de respeito...

Brumbar posted:
Carlos Chagas posted:

Uma noite, saindo de lá com um grupo, um dos modelistas me perguntou se ela era minha namorada. Eu respondi que infelizmente não era. Disseram que eu era cego. Pagando pra ver, liguei pra ela assim que cheguei em casa e inventei uma desculpa esfarrapada para voltar lá. Meu Passat nunca correu tanto. Conversa vai, conversa vem, ela topou um chopinho na praia da Barra, já passava das dez da noite.

Eu já fui bom de paquera, então até hoje não me perdoo por ter ficado só no papo com ela. Sabe quando o cara fica burro na presença de uma mulher assim?

Mas se ela estava noiva... Normal vc não ter tido "outras intenções". Questão de respeito...

Quando eu telefonei, ela atendeu dizendo "Eu sabia que era você". Quando convidei para o chope, ela topou na hora, alegremente. E já tinha deixado escapar que não estava bem com o noivo. O que faria você, no meu lugar?

Last edited by Carlos Chagas
jgap posted:

acontece chagas acontece pior é quando a gente  como  eu escolhe a pior  de todas  rsrsrsrs

Isso também acontece, kkk.

Quando estiver com o Ajax, diz que eu mandei um abraço e pergunta se ele lembra do casarão do Alto, JG.

 

Last edited by Carlos Chagas

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