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A-29 Super Tucano Oshkosh 2013 - foto RF Santana 5

MOODY AFB, NO ESTADO DA GEÓRGIA, FOI SELECIONADA PARA SER A BASE DE TREINAMENTO DE PILOTOS E MECâNICOS AFEGãOS DE A-29 SUPER TUCANO NOS EUA, ATIVIDADE MARCADA PARA COMEÇAR EM FEVEREIRO DO ANO QUE VEM

Segundo notÍcia publicada pela ForÇa AÉrea dos EUA (USAF) na sexta-feira, 22 de agosto, foi recentemente completada a anÁlise para selecionar a base aÉrea que treinarÁ pilotos e mecânicos afegãos na aeronave A-29 Super Tucano. Essas atividades serão realizadas na Base AÉrea (AFB) de Moody, no estado da GeÓrgia – EUA. Outras candidatas eram Mountain Home, no Idaho, e Shaw, na Carolina do Sul.

 

A base foi selecionada devido à disponibilidade do campo de pouso, espaÇo aÉreo e instalaÇÕes, assim como o custo global para iniciar o programa de treinamento conforme o cronograma. Moody vai abrigar 20 turboÉlices A-29, 17 instrutores da USAF e 24 pessoas da equipe de manutenÇão e apoio, que deverão treinar 30 pilotos e 90 mecânicos afegãos, ao longo dos prÓximos quatro anos.

 

O informe da USAF afirma que as aeronaves poderão chegar à base tão cedo quanto setembro deste ano, e os primeiros treinamentos com pessoal do Afeganistão estão previstos para inÍcio em fevereiro de 2015. O compromisso com a missão de treinamento envolve uma presenÇa limitada na base entre 2014 e 2018. ApÓs o treinamento, todos os 20 aviÕes deverão ser fornecidos para a ForÇa AÉrea Afegã.

 

A-29 Super Tucano Oshkosh 2013 - foto RF Santana 1

 

Segundo a USAF, o A-29 É um avião multitarefa que permitirÁ à ForÇa AÉrea Afegã operar com uma capacidade prÓpria de ataque ar-terra e de reconhecimento, apoiando as operaÇÕes contrainsurgÊncia do paÍs. A compra das aeronaves, por parte do Departamento da ForÇa AÉrea dos EUA, faz parte do chamado “Combined Security Transition Command-Afghanistan”, e emprega verbas do fundo do Departamento de Defesa para as ForÇas de SeguranÇa do Afeganistão. Ainda segundo a nota da USAF, o fornecimento dos turboÉlices A-29 Super Tucano, que fazem parte do programa LAS (Light Air Support – apoio aÉreo leve) ampliarão a capacidade da ForÇa AÉrea Afegã para prover a defesa de seu governo e cidadãos.

 

FONTE: ForÇa AÉrea dos EUA (traduÇão e ediÇão do Poder AÉreo a partir de original em inglÊs)

 

FOTOS (em carÁter meramente ilustrativo): Roberto Santana

Original Post

Replies sorted oldest to newest

Originally Posted by Ayres:

Nenhum piloto brasileiro foi chamado para dar algum tipo de apoio com a aeronave?

 

 

Do jeito que o EDA está demorando para a "re-estréia", acho que não tem !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

(brincadeira pessoal)

 

Outa coisa: lembram-se daquele A-29 que "quase" caiu num parafuso em Gavião peixoto há pouco tempo atrás, e o piloto brasileiro se ejetou??? Então, o avião foi controlado pelo americano !!!

 

(epa... brincadeira de novo gente !!!!)

Não existe intercãmbio de pilotos entre as F. A. de países aliados?  Fiz a pergunta, pois acredito que os pilotos brasileiros, devido ao tempo em que já operam a aeronave, poderiam contribuir na formação dos novos instrutores e pilotos.

A Academi (antiga Blackwater) possui um Super Tucano desde 2008, e pilotos treinados deles, e da US Navy, inclusive em ataques reais no Afeganistão em 2009.

 

EsseS pilotos treinarão os da USAF. Pra isso não se faz necessário mais do que 3 meses, já que todos voam o T-6 Texan II, aeronave de treinamento básico/intermediário nas academias dos EUA, aeronave muito parecida, inclusive usando O mesmo motor e muito da aviônica do ST.

Last edited by FІЯЭFФЖ
Originally Posted by Di Stephano:
Originally Posted by Ayres:

Nenhum piloto brasileiro foi chamado para dar algum tipo de apoio com a aeronave?

E por que que precisa de piloto brasileiro ????

Para voar 30 horas anuais e depois passar o resto do tempo fazendo serviço burocrático.

SuperTucano "americano" começará a voar este mês

 

 

Virgínia Silveira De São José Dos Campos

 

ImagemA Embraer fará este mês a entrega do primeiro Super Tucano para a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF, da sigla em inglês). O avião foi produzido na fábrica que a companhia construiu em Jacksonville, na Florida.

O contrato envolve a aquisição de 20 aviões e está avaliado em US$ 427,5 milhões, mas pode atingir US$ 1 bilhão, com a compra de um total de 50 unidades. A negociação de um segundo lote, segundo o Valor apurou, deverá ser iniciada após a entrega da primeira aeronave.

As 20 aeronaves serão usadas para fornecer apoio aéreo leve, reconhecimento e capacidade de treinamento aos militares do Afeganistão. A Embraer informou que a cerimônia de entrega será realizada na fábrica de Jacksonville, onde foram feitas as atividades de pré-equipagem, montagens mecânica e estrutural, instalação e teste de sistemas e testes em voo. A unidade, localizada no aeroporto de Jacksonville, conta com 50 funcionários.

A entrega da primeira aeronave para os Estados Unidos será um evento histórico para a Embraer, pois é a primeira vez que a empresa vende um produto militar para a área de defesa americana.

Também neste ano a Embraer começa a fazer o pagamento de royalties para a Força Aérea Brasileira (FAB), sobre a exportação do Super Tucano. A FAB é a proprietária intelectual do projeto. O percentual de royaltie para o Super Tucano é de 1% sobre a nota fiscal emitida pela empresa para terceiros. A aeronave custa entre US$ 10 milhões e US$ 15 milhões, dependendo da configuração e do tipo de armamento e de sensores que são incorporados.

A contratação da Embraer para o fornecimento dos aviões à Usaf foi duramente contestada pela concorrente americana Beechcraft, que perdeu a licitação para a brasileira. A Beechcraft alegava que a escolha da Embraer encarecia o custo de aquisição das aeronaves pelas Forças Armadas e comprometia empregos, mas o Departamento de Defesa dos EUA revogou a contestação e manteve o contrato.

A Embraer argumentou que cerca de 86% do valor em dólar do Super Tucano vem de componentes fornecidos por companhias ou países qualificados sob a lei "Buy American Act", que exige um conteúdo americano superior a 50% para os produtos comprados fora dos EUA.

O parque industrial envolvido com o projeto do Super Tucano nos EUA reúne mais de 100 fornecedores de serviços e de componentes em 21 Estados americanos, o que corresponde a uma cadeia de fornecedores de 1400 funcionários nos EUA. Os dados foram informados pela Embraer no site "BuiltForTheMission", com informações ao Super Tucano durante a concorrência LAS (Apoio Aéreo Leve), programa que selecionou a aeronave brasileira.

Com mais de 210 encomendas e um número superior a 170 aviões entregues, o Super Tucano está em operação em nove forças aéreas na América Latina, África e Sudeste Asiático. A aeronave executa missões de treinamento avançado, vigilância de fronteiras, ataque leve e contra-insurgência.

Com as instalações de Jacksonville, a Embraer reforça ainda mais a sua presença nos EUA e, especialmente na Flórida, onde emprega mais de 1200 pessoas. Nesta semana, inaugurou seu Centro de Engenharia e Tecnologia (Cete), em Melbourne, focado inicialmente em interiores de jatos executivos. A cidade também abriga uma unidade fabril de montagem final dos Phenom 100 e 300 e o Centro de Atendimento ao Cliente da Aviação Executiva.

 

 

Valor Econômico - Via NOTIMP- FAB

Originally Posted by Milan:
Originally Posted by Ayres:

Tomara que a encomenda chegue as 50 unidades.

Isso se não for até mais unidades....

Também acho, principalmente agora que o Obama declarou guerra ao EI. O Tucanão é ótimo pra caçar estes cabras. 

Originally Posted by Rogerio77:
Originally Posted by Milan:
Originally Posted by Ayres:

Tomara que a encomenda chegue as 50 unidades.

Isso se não for até mais unidades....

Também acho, principalmente agora que o Obama declarou guerra ao EI. O Tucanão é ótimo pra caçar estes cabras. 

 

Compartilho da mesma opinião, nessa história de Estado Islâmico o SuperTuca é o avião certo na hora certa...

Véio, fala sério...

 

O melhor COIN do mundo é projeto nosso.

Daqui a pouco o melhor transporte tático médio também será.

E o caça padrão de primeira linha também. (Guardadas as devidas proporções, o Gripen NG será o "F-5" do futuro. Terá condições de equipar a maior parte das FA do planeta. Ninguém vai querer (ou ter condição) de comprar e manter F-35, SU-35, Rafale, Eurofighter ou o raio que o parta).

 

 

Last edited by Gilson
Originally Posted by Gilson:

Véio, fala sério...

 

O melhor COIN do mundo é projeto nosso.

Daqui a pouco o melhor transporte tático médio também será.

E o caça padrão de primeira linha também.

 

Guardadas as devidas proporções, o Gripen NG será o "F-5" do futuro. Terá condições de equipar a maior parte das FA do planeta. Ninguém vai querer (ou ter condição) de comprar e manter F-35, SU-35, Rafale, Eurofighter ou o raio que o parta.

 

 

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