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A OTAN está intensificando os voos de reconhecimento perto das fronteiras com a Rússia no mar Báltico, comunica a mídia ocidental.


Aviões militares norte-americanos e suecos realizaram voos de reconhecimento operacional perto das fronteiras terrestres e marítimas da Rússia em Kaliningrado, segundo comunicam várias mídias de países ocidentais.


Segundo a última informação, um avião de reconhecimento estratégico da Força Aérea dos EUA RC-135W (abaixo), que partiu da base aérea de Mildenhall, na Grã-Bretanha, se aproximou da fronteira sul da região de Kaliningrado.

Voando no espaço aéreo da Polônia acima de 10 quilômetros de altitude, ele realizou uma missão de reconhecimento radiotécnico do território russo durante duas horas. 


Paralelamente, um avião de reconhecimento sueco Gulfstream 4 (abaixo) se aproximou do litoral russo no mar Báltico. Sobrevoando as águas internacionais do Báltico, ele também efetuou o reconhecimento do litoral de Kaliningrado.


Durante toda a semana, o RC-135W tinha realizado voos de reconhecimento perto das fronteiras de Kaliningrado, enquanto outro avião AWACS E-3A sobrevoou o mar Negro, efetuando a mesma missão perto da Crimeia. Abaixo AWACS E-3A Sentinel


Segundo os analistas, os voos de reconhecimento da OTAN são realizados no pano de fundo do deslocamento de sistemas S-400 e Iskander (abaixo) para a região de Kaliningrado e da instalação de mísseis interceptores na cidade de Serpukhov, na região de Moscou.

Valls posted:

estão cutucando o urso c vara curta.

Valls

Valls, vários países da OTAN movimentando tropas para a fronteira da Rússia é considerado "EXERCÍCIO", mas a Rússia movimentar tropas dentro de seu próprio território é chamado de "PROVOCAÇÃO".

Se fossem aplicar aqui a chamada "Doutrina Bush", aprovada pelo congresso Americano, certamente a Rússia poderia discutir ter direito aos chamados "ataques preventivos",  usados por USA e apoiados pela comunidade internacional, ai a "M" estaria feita.

Acho que a Rússia chegou a sua maioridade, e não fica mais brincando de fazer guerra, e tem demostrado grande maturidade no cenário internacional. Afinal, de que a OTAN tem medo? E quem são os reais agressores? O negocio é vender armas e movimentar a industria, o resto, é bravata.

Abs

Castro

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Forças russas prosseguem com desminagem em Aleppo

Operações incluem entrega de ajuda humanitária à população de cidade síria, libertada de rebeles em dezembro passado.
 
Após a libertação da cidade síria de Aleppo, no final de 2016, os sapadores russos continuam removendo armas, armadilhas e minas implantadas na região.
Mais de 1.000 hectares e 2.100 prédios locais já foram vasculhados.

Entre os edifícios que já passaram pelo processo de retirada de minas estão escolas, mesquitas, hospitais e outras estruturas civis.

Cerca de 14.700 dispositivos explosivos foram desativados, incluindo mais de 6.700 dispositivos explosivos improvisados.

O armamento descoberto em armazéns variava de granadas de mão a mísseis para lançamentos múltiplos.

Os explosivos recuperados provêm de várias partes do mundo, incluindo EUA e Alemanha.

As forças armadas russas também ajudam com entregas de ajuda humanitária e retomada de serviços públicos.

Rebeldes sírios capturaram o leste de Aleppo em 2012.

Militantes que se opõem ao governo sírio foram forçados a deixar a região após o exército de Damasco e seus aliados (incluindo a Rússia) conduzirem uma ofensiva bem-sucedida na cidade no segundo semestre de 2016.

Os combates se arrastaram até dezembro passado. Antes, Aleppo estava dividida em partes mantidas tanto pelo governo como rebeldes.

A edição Russa Zvezda resumiu o ano de 2016 fazendo uma lista dos eventos militares mais importantes do ano na Rússia.

1 - Libertação de Aleppo

Um dos maiores sucessos militares da Rússia em 2016 foi a libertação da cidade síria de Aleppo. O Exército do Governo Sírio, apoiado por militares russos e iranianos, desempenhou o principal papel na operação. As tropas sírias atacaram as fortificações dos terroristas nos subúrbios de Aleppo. Ao felicitar o presidente sírio, Bashar al-Assad, Vladimir Putin destacou que "este sucesso só foi possível graças ao esforço conjunto de todos os que se uniram na luta contra o terrorismo internacional".

Foi o Centro da Reconciliação russo na Síria, criado em fevereiro de 2016, que contribuiu para o processo de negociação entre as autoridades sírias e a oposição, além de organizar as entregas de assistência humanitária. Foram funcionários do Centro e militares russos que asseguraram a saída da população civil da cidade sitiada. Os terroristas, por sua vez, entregaram as armas e fugiram de Aleppo para Idlib.

Os sapadores russos neutralizaram dezenas de milhares de engenhos explosivos e continuam trabalhando na cidade.

2 - Alta precisão das armas russas

Durante 2016, os militares russos resolveram muitos problemas na Síria: desde a proteção dos comboios humanitários até o lançamento de ataques precisos de mísseis. Assim, em novembro, as forças russas na Síria lançaram mísseis Oniks do complexo Bastion contra alvos terrestres. Este foi o primeiro lançamento do sistema em condições de combate real.

Os bombardeiros estratégicos russos também usaram, pela primeira vez em situação de combate real, novos mísseis ar-terra X-101 contra instalações terroristas.

Além disso, em 15 de novembro, a fragata Admiral Grigorovich realizou lançamento de mísseis de cruzeiro 3M14T Kalibr. Os navios lança-mísseis russos Serpukhov e Zeleny Dol participaram igualmente da operação contra os jihadistas.

3 - Missão do Admiral Kuznetsov

A missão do grupo naval russo no Mediterrâneo se tornou um evento histórico para as Forças Armadas russas. Esta missão foi uma verdadeira estreia para o porta-aviões e causo grande preocupação nos países ocidentais. Durante quase toda a campanha no Mediterrâneo, o grupo foi acompanhado por navios de guerra da OTAN. Além disso, em uma ocasião, os radares detectaram um submarino da Aliança perto do Admiral Kuznetsov.

Aviões e caças multifuncionais F-16 fizeram diversos voos sobre o grupo naval russo. Além disso, as tripulações estrangeiras empreenderam várias tentativas de se aproximar a pouca distância dos navios russos, ações que os militares russos caracterizaram como provocação.

Não obstante, os militares da OTAN puderam ver como é feita a instalação de mísseis nos caças russos Su-33 e MiG-29K. Apesar de que o comando da esquadra estava preparado para qualquer circunstância, os verdadeiros alvos dos aviões russos foram os pontos de controle dos terroristas, os seus armazéns de armas e munições.

4 - Instalação de mísseis Iskander em Kaliningrado

A instalação do sistema de mísseis táticos Iskander na região russa de Kaliningrado foi desmentida e confirmada por fontes diferentes. Não obstante, em outubro de 2016, esse fato se tornou uma realidade.

Isto gerou grande preocupação entre os países da OTAN: o sistema conta com mísseis balísticos e de cruzeiro. É bem sabido que o lançamento simultâneo de dois tipos de mísseis (impossíveis de neutralizar) implica uma destruição total dos alvos.

Os exercícios militares realizados na região de Astrakhan mostraram as capacidades dos Iskander. Os mísseis atingiram os alvos a uma distância de 200 quilômetros, deixando uma cratera fumegante em seu lugar. O ministro do Exterior russo, Sergei Lavrov, disse que a implantação dos Iskander se deve às "atividades destrutivas da OTAN".

 

5 - Inspeções sem aviso prévio


Depois de ocupar o cargo de ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu retomou as inspeções de surpresa no exército russo. Nestes exercícios, os militares são colocados em estado de alerta. Este tipo de inspeção pode ser realizado em vários distritos militares ao mesmo tempo.

Assim, em 2016, durante as inspeções, foi avaliado o estado dos arsenais militares e o nível de preparação de vários organismos militares.

Resumindo o ano de 2016, Vladimir Putin disse que as inspeções realizadas durante os últimos quatro anos, "confirmaram que as unidades militares são capazes de se deslocar rapidamente em um curto espaço de tempo para formar um agrupamento em determinada direção de importância estratégica".

6 - Exercícios Kavkaz 2016

Os exercícios Kavkaz 2016, que tiveram lugar em setembro, proporcionaram muito material de reflexão para analistas de todo o mundo.

Tornaram-se uma espécie de quintessência de todos os exercícios do exército russo e mostraram o aumento do seu potencial. 120.000 homens, 60 aviões e helicópteros, 15 navios da Frota russa do Mar Negro, 90 tanques e 400 unidades de outro tipo de equipamento militar participaram dos exercícios. Os militares russos não só treinaram as capacidades dos armamentos, mas também a logística e o abastecimento das tropas.

O principal objetivo dos exercícios Kavkaz 2016 consistia em preparar os militares para uma possível “reversão” do exército para sul em caso de invasão inimiga.

7 - Exercícios internacionais


Durante 2016 os militares russos realizaram uma série de exercícios conjuntos com outros países. Entre os mais importantes se destacam os exercícios com unidades militares das Forças de Reação Rápida da Organização do Tratado de Segurança Coletiva. As manobras, que tiveram lugar na região de Pskov, contaram com a participação de mais de 6.000 militares da Armênia, Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão, Rússia e Tajiquistão.

Além disso, Shoigu propôs organizar treinos táticos conjuntos anuais entre a Rússia e a Sérvia.

Entre outros países que participaram dos exercícios conjuntos com o exército russo estão o Paquistão, a Mongólia, o Vietnã e a Índia.

8 - Jogos Militares Internacionais


Os Jogos Militares Internacionais 2016 também contribuíram para o desenvolvimento da cooperação militar. A cada ano, novos países aderem a estas competições para mostrar suas capacidades. Assim, em 2016, participaram dos jogos 19 países: Rússia, China, Cazaquistão, Bielorrússia, Irã, Azerbaijão, Mongólia, Venezuela, Marrocos, Egito, Zimbábue, Armênia, Angola, Índia, Tanzânia, Grécia, Kuwait e Nicarágua.

A competição "biatlo de tanques" foi o concurso mais espetacular, durante o qual as tripulações competiram em velocidade e dispararam contra alvos simulados de tanques e helicópteros.  A equipe russa venceu 20 competições de 23.

9 - Parada da Vitória


A Parada da Vitória de 2016 foi um pouco mais modesta que a de 2015. Não obstante, impressionou tanto os russos como os visitantes de Moscou. Bombardeiros estratégicos Tu-160 e helicópteros Ka-52 sobrevoaram a capital russa, enquanto tanques T-90 e Armata, veículos blindados Tigr, Taifun e Kurganets e obuses autopropulsados Koalitsia-SV cruzaram a

10 - Praça Vermelha.



Renovação do exército russo Resumindo o ano, vale notar as alterações que ocorreram nas Forças Armadas da Rússia em 2016. Em primeiro lugar, a Força Aérea da Rússia recebeu 139 aviões e a Marinha foi equipada com 24 novos navios de guerra e dois submarinos  multifuncionais. O Exército nacional conta agora com 88 novos  sistemas de artilharia e 764 veículos blindados.

Além disso, foram implantados novos sistemas de mísseis táticos Iskander, sistemas de mísseis costeiros Bastion, sistemas de lança-foguetes múltiplos Tornado-S e vários meios de guerra eletrônica.

Em segundo lugar, as unidades militares receberam simuladores que ajudam os soldados a lidar com os modernos equipamentos. Por fim, no domínio de desenvolvimento de novas tecnologias para o exército, foram criadas novas unidades científicas. Em geral, pode-se concluir que, em 2016, o Exército e a Marinha da Rússia atingiram um novo nível quanto às suas capacidades e potencial.

Navios militares da Grã-Bretanha se preparam para escoltar o porta-aviões pesado da Marinha da Rússia Admiral Kuznetsov, que vai passar perto das costas da Escócia, no regresso da Síria, comunica o Telegraph.


Os navios da guarda costeira britânica e submarinos apoiados pela OTAN estão vigiando atentamente o deslocamento dos navios russos, acrescenta o Telegraph. Abaixo a rota do Admiral Kuznetsov, em águas internacionais, ara chegar a Síria.
Segundo comunicou o almirante britânico Philip Jones, a Frota da Grã-Bretanha enfrenta o nível mais alto de atividade da Marinha russa desde o fim da Guerra FriaEntretanto, fontes da Marinha da Grã-Bretanha comunicaram ao jornal que o deslocamento da Frota russa suscita menos preocupações do que a atividade crescente de submarinos russos nas águas a norte da Escócia.
Anteriormente o representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia, general Igor Konashenkov, tinha comunicado que o grupo do porta-aviões russo, incluindo o Almiral Kuznetsov e mais de 40 aviões, iriam voltar para a base em Severomorsk, na costa do Mar de Barents.

As tropas de tanque formam a principal força de ataque dos exércitos modernos mundo afora. Descubra curiosidades sobre os veículos Russos. 

 

1. Como distinguir um T-64 de um T-72, T-90 e T-80?

T-80
T-80

À primeira vista são veículos muito parecidos, mas, analisando atentamente, nota-se grandes diferenças. A mais visível delas é o diâmetro e o aspecto externo das rodas de apoio da esteira. Abaixo T-64BM Bulat

No T-64, as rodas têm 555 mm de diâmetro e são fabricadas por estampagem, além de serem estreitas e desprovidas de borracha externa.

No caso do T-72, têm 750 mm de diâmetro e são revestidas por uma espessa camada de borracha. Já o T-80 tem rodas de 670 mm, largas, revestidas com borracha, com a forma de um prato fundo e uma cúpula central rodeada por parafusos.

O T-90, tal como o T-72, também possui rodas de 750 mm de diâmetro.


T-72 tem rodas de 750 mm de diâmetro revestidas por espessa camada de borracha Foto: Iúri Smitiuk/TASS 

Também é fácil distinguir esses tipos de tanque pela localização do sensor de infravermelhos. No T-64, ele vem instalado à esquerda do canhão do tanque, enquanto o T-72 e o T-80 o trazem à direita do cano do canhão. Abaixo Turret of a Russian T-80BV, Acima um T-90S

Por fim, tanto o T-64 como o T-72 e o T-90, vêm equipados com uma única seção do dispositivo de visualização do condutor do tanque, enquanto o T-80 possui três dessas seções.

 

2. O tanque moderno mais fabricado no mundo é o T-72

Desde o início da produção em série do T-72, em 1974, até os dias de hoje, a fábrica Uralvagonzavod já fabricou mais de 20.500 tanques desse tipo.

O pico de fabricação aconteceu em 1985, quando da linha de produção da Uralvagonzavod saíram 1.559 tanques T-72.

A produção do T-72 foi licenciada nas antigas Iugoslávia e Tchecoslováquia, Polônia e Índia. O T-72 foi construído para ser o tanque padrão dos países do Pacto de Varsóvia

 

3. Primeiro tanque do mundo com turbina a gás é o T-80

O T-80 foi o primeiro tanque em série do mundo com o principal sistema de propulsão assentado em um motor de turbina a gás.

Além dó Exército russo,pode-se vê-lo em ação nos exércitos da Ucrânia, Bielorrússia, Coreia do Sul, Uzbequistão, Chipre e Paquistão


Ucrânia e Bielorrússia são alguns dos países que possuem T-80 em seus arsenais Foto: TASS

 

4. Todos os tanques russos e soviéticos conseguem se auto-entrincheirar

Os tanques soviéticos da série T traziam sempre um dispositivo que lhes permitia se entrincheirarem, enquanto os projetistas dos tanques ocidentais negligenciaram durante muito tempo esse dispositivo extremamente útil em um veículo de combate.

O equipamento que permite ao tanque se auto-entrincheirar consiste em uma espécie de pá de bulldozer fixada à inclinação frontal inferior do tanque. Alguns minutos de funcionamento do dispositivo e a trincheira está pronta.

 

5. Por que o T-90 MBT recebeu o nome de ‘Vladímir’?

 

O tanque T-90, que entrou em serviço em 1992, recebeu o nome de ‘Vladímir’em homenagem ao seu criador, Vladímir Ivanovitch Potkin.

Depois que o famoso construtor faleceu, em maio de 1999, o governo russo decidiu colocar o nome de ‘Vladímir’ à sua criação. Fonte: голос русского народа


T-90, ou Vladímir, em ensaio para o Dia da Vitória, em Alabino Foto: Mikhail Djaparidze/TASS

 

Confira a montagem de um T-64B (Skiff Models 1:35)  pelo colega VELHOMARLUF no GP 47

Abaixo o trabalho do colega Pressinatte que montou um T-62A (Tamiya 1/35) 

 

Destroyed T-72

Desmanche T-80

 

 

 

Abaixo, T-90A (1:35 Meng Model) montado por Renato C.Melo, confira no GB 47 

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A Marinha Real do Reino Unido se prepara para acompanhar ao longo da costa da Escócia o grupo naval russo que regressa do mar Mediterrâneo para o porto russo de Severomorsk.


Uma reação parecida já foi verificada em outubro, quando a OTAN pressionou a Espanha para não deixar entrar os navios russos no porto de Ceuta, onde os navios do grupo naval russo pretendiam se reabastecer com combustível e víveres. O grupo naval passou pelo Mediterrâneo sem escalas por ter recursos suficientes e ser autônomo, mas porque o comando da OTAN fica tão preocupado quando navios russos entram no Atlântico, pergunta o analista Aleksandr Khrolenko.


A estratégia de longo prazo do Ocidente prevê uma dominância global e o enfraquecimento de concorrentes potenciais em todos os locais de elevada importância. Entretanto, a Marinha Russa já demonstra há vários anos que regressou ao oceano mundial por muito tempo e a sério. A presença permanente de navios militares russos preocupa os EUA e seus aliados que pretendem obter a dominância global. A Marinha norte-americana possui planos globais na área de defesa antimíssil e um grupo significativo de satélites na órbita da Terra. Contudo, o navio de superfície com mísseis mais potente de hoje é o cruzador atômico pesado de mísseis Pyotr Veliky (abaixo) que será acompanhado pelas forças da OTAN perto do litoral da Escócia.


Os reparos sarcásticos na mídia ocidental sobre o Admiral Kuznetsov ser uma peça de equipamento obsoleto não contribuem para o reforço dos países do Ocidente no mar, pensa Khrolenko. Enquanto a Aliança patina nas areias do Oriente Médio, a Marinha russa está tomando controle do Atlântico e mar Mediterrâneo.


A Rússia constrói os submarinos mais modernos, cuja presença preocupa os EUA e a OTAN, os obriga a mudar de estratégia, se movendo para a fronteira russa por terra e mares interiores. As novas unidades e sistemas de mísseis no Oeste da Rússia servem para arrefecer o ímpeto de Washington e Bruxelas. A estratégia hipersônica significa a ausência de limites tecnológicos no desenvolvimento de novos equipamentos militares russos. O Ocidente está acostumado a avaliar os esforços russos no Oriente Médio apenas como uma demonstração da força militar. Contudo, a Rússia está lutando contra grupos terroristas na Síria. A coalizão norte-americana na região não pode apresentar nem a mesma legitimidade nem a mesma eficácia.


O Cruzador Pesado Pyotr Veliky e o porta-aviões Admiral Kuznetsov, bem como outros navios da Frota do Norte, reforçaram o grupo da Força Aeroespacial russa e asseguraram a derrota dos grupos terroristas na Síria e a libertação de Aleppo. Não foram quaisquer demonstrações, sublinhou o analista.


Agora a Rússia retira suas forças principais do Oriente Médio, mas surgem novas perspectivas. Países como a Síria, o Egito, a Líbia e a Tunísia estão a favor de presença da Marinha russa no mar Mediterrâneo. Mais cedo, o Ministério da Defesa russo anunciou um possível regresso de bases militares ao Egito, Cuba e Vietnã, notou Khrolenko. Desde o fim do século XX, a Rússia promoveu uma política pacífica e o Ocidente considerou isso como uma capitulação. No mesmo período o Ocidente começou realizando operações militares sem autorização da ONU. Isso significa que nenhum país soberano deve esperar a simpatia do Ocidente, mas contar com as suas próprias forças armadas. O grupo naval russo, certamente, irá regressar ao Mediterrâneo, opinou o analista. Abaixo o Cruzador Pesado Pyotr Veliky (nuclear).

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Su-27 vs F-16 no céu de Nevada.

A base militar Zona 51 na região de Nevada foi recentemente palco de exercícios espetaculares, durante os quais um caça Su-27 russo e um F-16 norte-americano participaram de um duelo aéreo.

"Será isso a prova de que os EUA se preparam para a guerra contra a Rússia?" — é o título do artigo do Daily Mail que onde foram publicadas imagens dessa batalha aérea perto da base militar norte-americana. 

Os dois caças voaram durante 25 minutos a uma altitude entre 5 e 10 mil metros.  

O vídeo foi gravado pelo controlador do tráfego Phil Drake. O momento mais curioso em tudo isso é que o combate foi filmado no dia do triunfo de Donald Trump. 

O Su-27 é um caça multifuncional russo construído pela Sukhoi. O F-16 é um avião de combate norte-americano desenvolvido pela General Dynamics nos anos setenta. Fonte Daily Mail

Daesh destrói parte do Teatro Romano em Palmira e famoso Tetrápilo de Palmira.

Os jihadistas do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia) destruíram parte do Teatro Romano da cidade síria de Palmira.

De acordo com a mídia local, ontem (19) os extremistas realizaram execuções em massa neste local.

A fachada do monumento histórico está completamente destruída, informa o canal estatal sírio. Contudo, por enquanto não se pode saber toda a escala dos danos.

Os extremistas também demoliram o famoso Tetrápilo de Palmira. 

Em 18 de janeiro o exército sírio, apoiado pela Força Aeroespacial da Rússia, começou a operação contra Daesh em Palmira.

Em 11 de dezembro de 2016, o Daesh atacou e recapturou Palmira, que tinha sido libertada dos terroristas pelo exército sírio com ajuda de aviões russos em março do ano passado. A antiga cidade tem sofrido o domínio do Daesh por oito meses. Entre 4 e 5 mil militantes, incluindo centenas de homens-bomba, participaram do ataque.

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Vídeo exibe atuação de tropas de elite da defesa aérea.

 

Tropas de defesa aérea das Forças Terrestres (Em Russo PVO SW).
A primeira linha de defesa das forças terrestres russas é composta por grupos de defesa aérea, cuja função é dar cobertura a soldados e equipamentos durante os ataques aéreos do inimigo.

Não se deve confundir as tropas de defesa aérea das Forças Terrestres com as tropas de defesa aérea da Força Aérea nem das Forças Aeroespaciais.

Entre as tarefas desta unidade estão o combate na defesa aérea, a cobertura das tropas e a infraestrutura diante de um ataque aéreo inimigo durante ações de combate, assim como reagrupamento e manutenção das posições.

Para tanto, o grupo dispõe de uma vasta gama de armas modernas, entre as quais destacam-se os sistemas  S-300V e o BUK-M, bem como os Krug, Kub e os sistemas TOR-M1 e 2K22 Tunguska. Também são usados os terra-ar Sosna e OSA.

Graças a esse aparato, as tropas são capazes de contrapor os ataques aéreos lançados de diferentes altitudes, entre 200 até a estratosfera, a mais de 12 mil metros de altura.

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Seis bombardeiros de longo alcance Tu-22M3, provenientes do território russo, atacaram posições do grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia) na Síria.

Os objetivos atingidos estão localizados na província de Deir ez-Zor, informou por via de comunicado o ministério neste sábado (21).

"Em 21 de janeiro de 2017, seis bombardeiros de longo alcance Tu-22M3, provenientes do território da Rússia, realizaram um ataque aéreo em grupo contra objetivos de terroristas do Daesh na província de Deir ez-Zor <…> Dados do controle objetivo confirmaram que todos os objetivos designados foram atingidos", diz o comunicado.

Os militares russos também divulgaram que os alvos atingidos incluem acampamentos de destacamentos de terroristas, paióis de armas e munições e concentrações de material e pessoal.

Durante os ataques os bombardeiros foram escoltados por caças Su-30M e Su-35S a partir da base aérea russa na Síria de Hmeymim.

O Ministério da Defesa russo sublinhou que após a realização da operação todos os aviões retornaram aos seus aeródromos de baseamento.

 

Trabalhar Oleg Yuhrimenko.
Trabalhar Oleg Yuhrimenko.
Trabalhar Oleg Yuhrimenko.
Trabalhar Oleg Yuhrimenko.
Trabalhar Oleg Yuhrimenko.
Trabalhar Oleg Yuhrimenko.

Rússia pode acabar com a Grã-Bretanha no campo de batalha "em uma tarde", diz em documento o próprio exército britânico.

A capacidade militar do Reino Unido foi "esvaziada" até tal ponto, que poderia perder toda a sua força de combate em um único engajamento, caso uma "ameaça do Oriente" emergisse, afirma um novo documento do Centro de Análise Histórica e Pesquisa sobre Conflitos (CHACR). O documento foi publicado após uma reunião de dois dias de líderes britânicos , especialistas militares e funcionários.


Embora o documento admita que o país "pode não ser defendido de ataque imediato por um Estado estrangeiro", afirma que existem "cenários plausíveis" em que o Reino Unido poderia ser arrastado para uma guerra - com a Rússia, por exemplo - ou poiando um aliado da OTAN.

"Isso levanta uma questão importante: o exército britânico está pronto para tal possibilidade? a resposta pode ser um simples "não": o exército britânico está no seu pior momento e sofreu anos de cortes no orçamento ",  disse o artigo de investigação, publicado no "Sunday Times".

De acordo com o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), o Reino Unido tem pouco mais de 83.000 soldados em tempo integral, e 102.000 reservistas, enquanto a Rússia tem 750.000 pessoal ativo, com mais de 2.000.000 na reserva.

A divisão de combate do Reino Unido será ampliada para 50.000, após a conclusão de uma reorganização este ano. De acordo com o CHACR, ter uma força de batalha relativamente pequena não é apenas uma desvantagem em si, mas pode fazer comandantes britânicos extra-cautelosos em se expor em qualquer envolvimento potencial.

"A" perspectiva de perder a divisão em uma tarde "pesará na cadeia de comando. . .  dizem os autores.

Além disso, o Reino Unido teria dificuldade de transportar sua força para qualquer teatro de guerra, com sua frota atual apenas capaz de transportar três brigadas - cerca de 5.000 peças - a qualquer momento. Autores dizem que o resto dependeria de navios comerciais e aviões fretados ou requisitados.

Um teste recente no qual os tanques britânicos foram enviados através do túnel da Mancha em uma simulação de um conflito com a Rússia, foi dito como um "golpe barato", por um funcionário de Moscou, que rejeitou as alegações de que a Rússia poderia ir para a guerra com a Grã-Bretanha.

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Seis bombardeiros de longo alcance voaram desde a Rússia até a governação síria de Deir ez-Zor para atacar os alvos islâmicos (IS, anteriormente ISIS / ISIL), informou o Ministério da Defesa russo. Um ataque similar foi realizado no sábado.

Os bombardeiros Tupolev Tu-22M3 voaram através do espaço aéreo iraniano e iraquiano na segunda-feira e realizaram ataques aéreos contra os centros de comando e os estoques de armas do grupo terrorista, informou o ministério em comunicado.

Os militares russos disseram que todos os alvos foram destruídos com sucesso.

 

Russian military police in Aleppo

Em Allepo, tropas Russas Patrulham as ruas e treinam forças Sírias para exercer esta função, o video abaixo foi uma boa dica do colega Luiz Pacheco 

Observem também no video os equipamentos de transporte das tropas 

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O Exército do Reino Unido enviou vários blindados através do túnel do Canal da Mancha no âmbito de manobras militares.

Segundo a edição The Sun, o objetivo dos exercícios é repelir uma possível ameaça proveniente da Rússia.

Cinco veículos blindados, incluindo um tanque Challenger (abaixo), foram carregados em vagões e transferidos para França em 18 de janeiro.

As manobras britânicas visam reforçar as tropas de reação rápida da OTAN na Europa Oriental. A chefia do Exército do Reino Unido está buscando novos métodos de posicionamento de forças nessa região.

Segundo o Exército britânico, os militares "verificaram a possibilidade de usar o túnel do Canal da Mancha para transportar material militar para a Europa continental", o que, segundo previsto, "aumentará a mobilidade das Forças Armadas do Reino Unido".

A entidade comunicou que, caso seja necessário, os tanques poderão ser transferidos em balsas ou por via aérea.

O Kamov Ka-27 - Designação KB - produto "500" (NATO : Helix - "Espiral" )

O Kamov Ka-27 é um helicóptero Soviético polivalente  projetado por departamento de projetos Kamov, sob a liderança de Nikolay Ilyich Kamov e concluído por SV Mikheev (NI Kamov morreu em novembro de 1973). O helicóptero protótipo "252" voou em 8 de agosto de 1973.

Com base no helicóptero polivalente projeto "252", teve duas grandes modificações e foi desenvolvido para a Marinha Russa como helicóptero antissubmarino Ka-27PL (artigo 500) e de busca e salvamento Ka-27PS (artigo 501).

O Ka-27 é projetado para detectar, rastrear e destruir submarinos, junto a uma profundidade de até 500 m e em velocidades de até 75 km / h em áreas de busca, à distância a partir do navio lar de 200 km.

O helicóptero pode implementar missões táticas com uma unica unidade ou em grupo em cooperação com os navios em todas as latitudes geográficas.

O helicóptero protótipo "252" voou em agosto de 1973 e em  dezembro, fez o primeiro voo em um círculo .

A produção em série começou em 1977 em uma fábrica Russa de helicópteros na cidade de Kumertau. Por várias razões, testes e depuração do projeto do helicóptero durante 9 anos, sendo o helicóptero adotado somente em abril de 1981.

Os primeiros 5 helicópteros da série entraram em serviço no porta-aviões " Minsk "no outono de 1978.

Em 1979 , como parte da Frota do Norte no aeródromo Severomorsk-2 foi formado regimento de helicópteros navais (830 OKPLVP), equipada com um Ka-27. Mais tarde, todos os porta-aviões do Projeto 1143 receberam helicópteros Ka-27.

O Ka-27 continua atualmente a servir no porta-aviões "Almirante Kuznetsov". Os Helicópteros estão presentes no Destróier Projeto 956 e o Cruzador de  Mísseis teleguiados projeto 1164 , dois Helicopteros no Projeto 1155 , e dois em cada Cruzador de Mísseis Projeto 1144.

O Ka-27 é extremamente estável e fácil de voar, com retenção de altura automática, e transição automática de hover para auto-hover são possíveis em todas as condições meteorológicas.

Para a destruição de submarinos, pode ser equipado com torpedos anti-submarino AT WW1, foguete APR-23 e cargas de profundidade antissubmarinos PLAB calibre 50 e 250 kg.

O helicóptero é exportada para a Índia, China, Síria e Iugoslávia na versão de exportação chamada de Ka-28 .

características técnicas

  • Tripulação : 3
  • Payload : 5.000 kg
  • comprimento :  
  • Comprimento da fuselagem : 12,25 m
  • O diâmetro do rotor : 15,9 m
  • O diâmetro do rotor de cauda:
  • envergadura: m
  • A largura máxima da fuselagem : 3,8 m
  • Altura : 5,4 m
  • A área varrida do rotor:  
  • O chassi de base:
  • chassis com lagartas:
  • Peso vazio: kg 6100
  • Normal de peso de decolagem: 10.700 kg
  • peso máximo de decolagem : 12.000 kg
  • Peso do combustível em tanques internos: 4770 l
  • Powerplant : 2 × turboshaft "Klimov" TIZ-117VK
  • Potência do motor: 2 × 2000 l. p. (No modo de take-off)
    • no modo de emergência: 2 x 2400 l. p.
    • no cruzeiro: 2 x 1500 l. p.


características de vôo

  • A velocidade máxima permitida de 290 kmh
  • A velocidade máxima: 270 kmh
  • Velocidade de cruzeiro : 220 kmh
  • alcance prático: 900 km (a uma altitude de 1500 metros, com um peso de decolagem de 10.700 kg, com uma velocidade média de 220 km / h)
  • A duração do voo:
  • Faixa de Ferry: km
  • Teto de serviço : 5000 m
  • teto estática : 3500 m
  • teto dinâmica : 3000 m 
  • máxima de operação de sobrecarga :

armamento

  • A carga de combate: 2000 kg
  • O armamento principal:
    • Bombardeios: PLAB-250-120, Omaboe
    • Torpedo: a 1m, VTT-1, 1-UMGT "Orlan" APR-2 "Hawkeye-M"

 

 

"Almirante Kuznetsov" recebe boas-vindas na viagem de regresso através do Canal da Mancha

A Royal Air Force (RAF) com jatos e um navio de guerra da Marinha Real escoltaram o porta-aviões russo 'Almirante Kuznetsov' quando ele passou pelo Canal Inglês em seu caminho de volta para o norte da Rússia  (video abaixo).

Um esquadrão de aviões Typhoon da RAF juntou-se ao "HMS St Albans" para a missão, que envolveu assistir ao porta-aviões russo "Almirante Kuznetsov" ao passar pela "área de interesse" da Grã-Bretanha.

 

A única transportadora russa, capaz de transportar mais de 40 aviões navais, estava no Mar Mediterrâneo, onde esteve envolvida em operações contra o Estado Islâmico na Síria.

A mídia russa citou fontes do Ministério da Defesa em novembro passado, que disseram que o grupo naval seria usado para atacar alvos terroristas nos arredores de Aleppo, em uma tentativa de impedir que mais militantes entram na cidade.

Os políticos britânicos foram rápidos a capitalizar os movimentos da frota, que se tornaram rotina desde que a Rússia começou operações contra IS e outros grupos terroristas na Síria, a pedido do Presidente Bashar Assad em setembro de 2015. Abaixo, Typhoon da RAF com os navios de Guerra Russos Petr Velikiy (centro) e o Almirante Kuznetsov (fundo)

Um destróier e uma fragata da Royal Navy foram revolvidos em resposta a um custo de £ 1,4 milhão (US $ 1,76 milhões), de acordo com o Portsmouth News. 

A grande despesa vem em um momento em que as finanças da marinha britânica estão em apuros depois que o Ministério da Defesa (MoD) ordenou navios de patrulha que não precisava.

Os cinco navios encomendados pela BAE Systems criaram um buraco negro de 500 milhões de libras no orçamento da Marinha, de acordo com o Times.

Um avião espião RAF Rivet Joint, C130 Hercules e mais caças Typhoon também estão de prontidão em outras bases RAF.

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Com o dinheiro gasto na operação talvez desse para resolver o problema com o míssil Trident e evitar novo embaraço aos britânicos. A marinha portuguesa também acompanhou a frota russa e a factura fica como sempre para o "cãotribuinte" português.  

Luis Pacheco posted:

Com o dinheiro gasto na operação talvez desse para resolver o problema com o míssil Trident e evitar novo embaraço aos britânicos. A marinha portuguesa também acompanhou a frota russa e a factura fica como sempre para o "cãotribuinte" português.  

Eu sempre me pergunto; E se fosse ao contrario? E se fossem aviões Russos a sobrevoar um porta-aviões Americano?

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CASTR0 posted:
Luis Pacheco posted:

Com o dinheiro gasto na operação talvez desse para resolver o problema com o míssil Trident e evitar novo embaraço aos britânicos. A marinha portuguesa também acompanhou a frota russa e a factura fica como sempre para o "cãotribuinte" português.  

Eu sempre me pergunto; E se fosse ao contrario? E se fossem aviões Russos a sobrevoar um porta-aviões Americano?

uma lógica no minimo perversa. uns podem tudo porque são os bons. já os outros ão porque são os maus.

Valls

Militares das Forças Armadas da Alemanha chegam à Lituânia para "conter a Rússia"

Os primeiros soldados da Bundeswehr (as Forças Unidas da Alemanha) entraram na Lituânia no âmbito do alargamento do batalhão multinacional da OTAN, comunicou a mídia alemã.

Inicialmente, se planejava que os militares chegariam a Vilnius ainda na segunda-feira (23), mas o voo atrasou devido às más condições meteorológicas.

Segundo frisa a revista Spiegel, a Alemanha desempenha um papel-chave no reforço do batalhão da Aliança em território lituano, onde as forças da Bundeswehr se reunirão com as da Bélgica, Países Baixos e Noruega.

Até fins de fevereiro, o comando da Bundeswehr planeja transportar 450 militares e equipamento militar, inclusive veículos blindados, para o país, sendo que este processo será dividido em várias etapas. O contingente planejado de 1.200 soldados será finalmente atingido em maio. 

No decorrer da cúpula da OTAN de julho em Varsóvia, os países do bloco acordaram em instalar quatro batalhões multinacionais nos países do Báltico e na Polônia no ano de 2017, visando a "contenção" da Rússia.

A Argentina se juntou aos 25 países que já possuem aviões MiG-29 russos, caças ligeiros de 4ª geração destinados a missões de defesa antiaérea, domínio aéreo e destruição de alvos tanto aéreos como terrestres.

As autoridades argentinas estão dispostas a comprar pelo menos 15 aviões de combate MiG-29 russos, já tendo sido enviadas as respectivas propostas comerciais, afirmou o vice-chefe da Agência Federal para a Cooperação Técnico-Militar russa, Anatoly Punchuk, nesta sexta-feira (27), durante a apresentação internacional do caça MiG-35 russo na cidade de Lukhovitsy.

"A Argentina nos enviou propostas comerciais quanto à compra de pelo menos 15 caças MiG-29 russos e estamos preparando a resposta", afirmou Punckuk.

Porém, o alto responsável da Agência Federal para a Cooperação Técnico-Militar não especificou de que modelo do MiG-29 se trata.

Punchuk também adiantou que os produtores russos participam da licitação organizada pelas autoridades colombianas para a compra de caças, propondo seu modelo MiG-29. Além disso, o responsável afirmou que o Peru também pode vir a importar aviões de combate russos para sua Força Aérea.

Punchuk assinalou que o Peru já possui caças de fabricação russa e "considera comprar mais um lote se baseando na experiência de exploração destes aviões".

A Força Aérea do Peru está dividido em 6 áreas, com sede em Piura, Chiclayo , Lima, Arequipa, Rioja e Iquitos. Com uma força de 17.969 soldados, a FAP conta atualmente em seu arsenal com 19 MiG-29 (abaixo) (interceptor) e 7 Mirage 2000 (interceptor).

Ele também tem 18 Su-25 para missões de ataque (abaixo), 16 Mi-24helicópteros de ataque, 11Mi-17 helicópteros de transporte, 5 Aermacchi MB-339 , Embraer EMB-312 Tucano aviões de treinamento subsônico, e 24 Cessna A-37B para missões de ataque.

O MiG-29 é o avião de combate de 4ª geração destinado à eliminação de todos os alvos aéreos através de mísseis guiados e fogo de canhão em todas as condições meteorológicas, no espaço aéreo e próximo da superfície terrestre, inclusive em situações com interferências, podendo ainda eliminar alvos terrestres por meio de projéteis não guiados.

Atualmente, para além das Forças Armadas da Rússia, mais de 25 países possuem aparelhos MIG-29 em operação. Abaixo, novo padrão de camuflagem dos MiG 29 SMT Fulcrum Peruanos (2014).

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Equipados com novo sistema de busca, helicópteros navais Ka-27M, entram em serviço.

O Ministério da Defesa russo informou que os helicópteros modernizados estão também equipados com novo equipamento radioacústico.


Inicialmente desenvolvido para transporte e guerra antissubmarina em profundidades até 500 metros, a modificação recente do Ka-27 é capaz de controlar uma área com raio de 250 km durante proteção das fronteiras, além de identificar e seguir até 10 alvos de superfície com localização precisa das coordenadas destes.

Ao longo dos últimos dias, um dos estádios de futebol poloneses virou palco de uma batalha simulada – ou seja, a simulação de uma ofensiva russa contra os países europeus.

Nesta quinta-feira (26) terminaram os Jogos Militares no estádio de futebol de Varsóvia, organizados em cooperação entre Polônia e Centro de Defesa de Washington Potomac Foundation.

Ao longo das manobras, foi imitado um ataque russo contra o Ocidente, sendo que toda a campanha foi patrocinada por corporações ocidentais, tais como a Raytheon, Lockheed Martin, Northrop Grumman norte-americanas e a empresa sueca Saab.

Vale ressaltar que ao longo dos jogos se simulava uma situação em que a OTAN faz face a uma necessidade de responder a um ato de agressão militar já cometido, enquanto a maioria dos políticos e militares russo afirmam que é a Aliança que, com suas atividades junto às fronteiras russas, representa uma ameaça para a segurança do país.

não surpreende que as grandes corporações de material de "defesa" americanas e europeias financiem esse tipo de coisa, e que o resultado seja favorável à Russia.

o intuito certamente é vender muitas armas e equipamento militar para os governos "do bem" se defenderem do "mau"russo.

Valls 

Valls posted:

não surpreende que as grandes corporações de material de "defesa" americanas e europeias financiem esse tipo de coisa, e que o resultado seja favorável à Russia.

o intuito certamente é vender muitas armas e equipamento militar para os governos "do bem" se defenderem do "mau"russo.

Valls 

Bem colocado Valls, esta é a "bem vinda nova guerra fria" para empresas de armamento e defesa. Quisera o lisarB lucrar um pouco também...

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O avião Il-76 do Ministério de Situações de Emergência russo foi enviado para o Chile a pedido desse país para apoiar no combate aos maiores incêndios florestais da história do país.

O avião aterrou em Cabo Verde às 07h25m (horário de Moscou) para reabastecimento de combustível.

O Il-76 é capaz de lançar mais de 42 toneladas de água aos focos de incêndios.

Segundo os últimos dados apresentados pela presidente Michelle Bachelet, os incêndios florestais, que se espalharam por seis regiões da área central e sul do país (Santiago, Valparaíso, Libertador General Bernardo O'Higgins, Maule, Biobio e Araucania), afetam cerca de 500 mil hectares.

Até agora foi relatado sobre milhares de pessoas feridas e pelo menos 11 mortos.

 A Rússia já auxiliou Portugal, Grécia e Israel com envio de aviões especiais para combate a incêndios.

Deputado da Lituânia propõe... arrancar Kaliningrado da Rússia.

Durante uma discussão realizada na capital lituana Vilnius, a parlamentar Linas Balsys propôs "arrancar Kaliningrado da Rússia", relata a o site local Baltnews.

De acordo com o parlamentar lituano, Kaliningrado "não foi concedido à Rússia para sempre".

"Dissemos que iríamos deixá-lo (Kaliningrado) sob a administração da União Soviética até que o acordo final de paz fosse assinado na Europa", disse o político acrescentando que agora a Lituânia ou a União Europeia ou ambas juntas deveriam ser responsáveis por organizar esta devolução.

O político "justificou" a sua proposta com o recente exemplo da reintegração da Crimeia com a Rússia, que ele descreveu como "mudança de fronteiras", sem mencionar, no entanto, que a península tornou-se parte da Rússia apenas após o referendo na Crimeia em que 96,77% os habitantes apoiaram a reunificação.

Anteriormente, o presidente russo, Vladimir Putin, alertou que a revisão dos resultados acordados após o fim da Segunda Guerra Mundial levaria à "abertura da caixa de Pandora".

Até 1946 o enclave russo de Kaliningrado tinha o nome de Konigsberg e entre 1773-1945 era a capital da província da Prúsia Oriental. Após a Conferência de Potsdam, realizada em 1945 após a vitória contra a Alemanha nazista, o território passou a fazer parte da União Soviética.

Fonte: ruskarec

A Rússia instalou em Kaliningrado sistemas de mísseis S-400 em substituição aos mísseis balísticos SS-23 Spider.


 

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O Mikoyan-Gurevich MiG-15 produto de aeronaves C-310 ( Russo: Микоян и Гуревич МиГ-15; NATO: "Fagot"). Foi um avião caça a jato desenvolvido pela Mikoyan-Gurevich OKB para a União Soviética.

O MiG-15 foi um dos primeiros caças bem sucedidas ao incorporar asas varridas para atingir elevadas velocidades transônicas. Em combate sobre a Coreia, ultrapassou muitos outros caças a jato da época, que foram amplamente relegados para papéis de ataque, e foi rapidamente combatido pelos semelhantes caças Americanos de asa varrida F-86 Sabre.

O MiG-15 é muitas vezes mencionado, junto com o F-86 Sabre, como o melhor avião de caça da Guerra da Coreia.

Quando refinado para os mais avançados MiG-17, o projeto básico voltaria a surpreender o ocidente quando se provou eficaz contra caças supersônicos como o F-105 Thunderchief e McDonnell Douglas F-4 Phantom II na Guerra do Vietnã da década de 1960.

O MiG-15 é acreditado para ter sido um dos do aviões a jato mais produzida já feito ; Mais de 12.000 foram fabricados. A produção estrangeira licenciada pode ter aumentado o total da produção para mais de 18.000.

O MiG-15 permanece em serviço com a Korean Air Force Norte como um treinador avançado.

Ao criar o primeiro caça a jato, os projetistas soviéticos são confrontados com o problema da falta de motores a jato confiáveis e potentes. Os primeiros caças soviéticos foram equipados com réplicas de motores alemães capturados BMW-003 e o Jumo-004

Desenvolvido em OKB Mikoyan era suposto ter as seguintes características: Velocidade máxima ao nível do mar - 1000 Km / h, a velocidade máxima a uma altitude de 5.000 metros - 1020 Km/h, a subida à altura - 3,2 minutos, teto prático - 13.000 metros, autonomia de voo a uma altitude de 10.000 metros - 1.200 km.

O armamento era consistir em dois canhões de 23 mm, mas depois decidiu-se usar um canhão de 37 mm em vez de 45 mm. Também teve prever a possibilidade de suspensão do tanque de combustível ou bombas. O caça teve a cabine pressurizada e o assento ejetável. Como o motor Rolls-Royce que foi selecionado.

Características gerais

  • Tripulação: 1 ou 2
  • Comprimento: 10,08 m (33 ft 1 in)
  • Envergadura: 10,08 m (33 ft 1 in)
  • Altura: 3,7 m (12 ft 2 in)
  • Área da asa: 20,6 m 2 (222 pés quadrados)
  • Aerofólio : TsAGI S-10 / TsAGI SR-3
  • Tara: 3,630 kg (8.003 lb)
  • Peso bruto: 5.000 kg (11.023 lb)
  • Peso máximo de decolagem: 6.105 kg (13.459 lb)
  • Capacidade de combustível: 1.420 l (312,4 imp gal; 375,1 US gal)
  • Powerplant: 1 × Klimov VK-1 turbojet fluxo centrífuga, 26,5 kN (6.000 lbf) de impulso

Atuação

  • Velocidade máxima: 1.059 km / h (658 mph; 572 kn) ao nível do mar

1.033 km / h a 5.000 m (16.000 pés) 992 km / h a 10.000 m (33.000 pés)

  • Velocidade de cruzeiro: 850 km / h (528 mph; 459 kn)
  • Gama: 1.240 km (771 mi; 670 milhas náuticas)
  • Teto de serviço: 15.500 m (50,853 ft)
  • Taxa de subida: 51,2 m / s (10.080 pés / min) ao nível do mar

36,2 m / s (7,130 pés / min) a 5.000 m (16.000 pés) 21 m / s (4.100 pés / min) a 10.000 m (33.000 pés)

  • Hora de altitude: 5.000 m (16.000 pés) de 2 minutos

10.000 m (33.000 pés) em 5,2 minutos

  • Carga de asa: 240,8 kg / m 2 (49,3 lb / ft sq)
  • Empuxo / peso : 0,54 (0,544 lbf / lb)

Armamento

  • 2x NR-23 23 mm (0,906 in) canhão na fuselagem inferior esquerdo (80 tiros por arma, 160 rounds total)
  • 1x Nudelman N-37 canhão na fuselagem inferior direito 37 mm (1.457 in) (40 rodadas total)
  • 2 bombas de 100 kg (220 lb), tanques de descarte ou foguetes não guiados em 2 pontos de apoio inferiores.

MiG-15: O avião de combate da guerra fria:  Operação Moolah

A Operação Moolah foi um esforço da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) durante a Guerra da Coréia para obter por deserção um caça MiG-15 Soviético totalmente capaz, oferecendo uma recompensa de US $ 100.000 (na época).

As forças comunistas introduziram o MiG-15 na Coréia em 1º de novembro de 1950. Os pilotos da USAF relataram que o desempenho do MiG-15 era superior a todas as aeronaves das Nações Unidas, incluindo o novo avião da F-86, o Sabre (Abaixo).

A operação Moolah centrou-se em influenciar pilotos comunistas para desertar para Coréia do Sul com um MiG-15 ganhando uma recompensa financeira. O sucesso da operação é discutível desde que nenhum piloto comunista desertou antes que o armistício terminasse em 27 de julho de 1953. Abaixo Mig 15 capturado

No entanto, em 21 de setembro de 1953, o piloto norte-coreano tenente No Kum-Sok (abaixo)  voou seu MiG-15 para a base aérea de Kimpo, Coréia do Sul, desconhecendo a Operação Moolah. 

Abaixo diorama original da Base da Força Aérea de Kimpo na Coreia do Sul, que destaca a deserção do Tenente No Kum Sok (mais tarde mudou de nome para Kenneth Rowe), um piloto de 21 anos, da elite da Força Aérea norte-coreana.

Para esta operação, o General Clark anunciou a oferta em 27 de abril de 1953 através de uma transmissão de rádio. A transmissão, traduzido para o coreano , mandarim , cantonês , e russo, foi transmitido por 14 estações de rádio no Japão e na Coreia do Sul para Coreia do Norte e China. Clark declarava:

"... Para todos os pilotos corajosos que desejam libertar-se do jugo comunista e começar uma nova e melhor vida com honra apropriada ... para você será garantido refúgio, proteção, cuidado humano e atenção. Se os pilotos assim o desejarem, seus nomes serão mantidos em segredo para sempre ... " Abaixo Mig 15 capturado

Na noite de 26 de Abril de 1953, dois B-29 Superfortress jogaram 1,2 milhões de folhetos sobre bases comunistas na Bacia do Rio Yalu. Estes folhetos foram escritos em russo, chinês e coreano.

Segundo o general Clark, imediatamente após a queda dos folhetos em 26 de abril, não foi mais feito nenhum contato visual com qualquer aeronave MiG durante oito dias seguintes.

Embora o tempo possa ter sido um fator, ele opina que os folhetos tiveram um efeito direto e acredita que os líderes militares comunistas começaram a procurar por pilotos não confiáveis. Abaixo Mig 15 capturado.

Imediatamente após a queda dos folhetos em abril, um transmissor de rádio, cuja localização não poderia ser identificada, começou a tocar todas as transmissões de oferta do general Clark sobre o MIG-15 na lingua Russa. Abaixo Mig 15 capturado

Na noite de 10 de maio, os bombardeiros B-29 voltaram a lançar um adicional de 40.000 folhetos da Operação Moolah sobre as cidades de Sinuiju e Uiju Airfields. A mesma mensagem entregue pelo General Clark em abril traduzida em russo, chinês e coreano. Isso seria replicado na noite de 18 de maio, com mais 90.000 folhetos. 

Acima piloto norte-coreano tenente No Kum-Sok que voou seu MiG-15 para a base aérea de Kimpo, Coréia do Sul, desconhecendo a Operação Moolah. Abaixo o Mig 15 exposto em museu

Mais sobre este episodio em Operação Moolah

Pois é, vários pilotos fugiram de seus países surrupiando aviões, mas o mais amado pelos americanos e odiado por Moscou foi Victor Belenko que fugiu para o Japão com nada mais nada menos que um MIG-25, na época o mais temido caça russo, numa fuga espetacular enganando outros pilotos de sua própria esquadrilha e passando as pernas nos Phantoms japoneses que enquanto procuravam o avião em altas altitudes, o mesmo já tinha chegado com pouquíssimo combustível no aeroporto Hakodate e não na base aérea de Chitose como planejara. Pousando e quase colidindo com um avião comercial Belenko foi parar na grama a poucos metros da cerca do aeroporto pois a pista era curta para o MIG-25, o avião foi parcialmente desmontado e enviado para uma base americana para ser examinado e depois foi devolvido, Belenko só voltou a Moscou depois do fim da União Soviética, vive atualmente nos EUA.

Um excelente link sobre toda a história:

https://theaviationist.com/201...-40-years-ago-today/

Last edited by Alexandre Oliveira
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