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Militares russos eliminam terroristas que bombardearam base russa na Síria

Forças especiais russas, no decorrer da operação na Síria, eliminaram um grupo de terroristas que bombardeou em 31 de dezembro a base aérea Hmeymim, comunica o Ministério da Defesa da Rússia.

"Na etapa final da operação, o grupo das forças especiais russas detectou o local de posicionamento do grupo terrorista perto da fronteia ocidental da província de Idlib. Quando os terroristas estavam no local preciso, onde estavam preparando mudança em um micro-ônibus, todos foram eliminados com um projétil de alta precisão Krasnopol", diz-se na declaração.

Na operação foram aplicadas "todas as forças e instrumentos do sistema de vários níveis da inteligência militar russa na Síria", detalha o Ministério da Defesa da Rússia.

CASTR0 posted:

As fotos recentes que aparecem nas mídias sociais atribuídas ao jornalista militar russo Roman Saponkov mostram o que parece ser um avião de ataque Sukhoi Su-24 Fencer danificado por um ataque no início deste mês.

Não foi a "primeira vez que os terroristas usaram massivamente veículos aéreos de combate não tripulados de um tipo de aeronave que foram lançados a uma distância de mais de 50 quilômetros e operados usando coordenadas de navegação por satélite GPS", afirmou o ministro em um comunicado.

Não ouve conformação oficial deste atentado.

Parece um projétil de RPG (?) e os caras colocam isso nessa trozoba e ainda voa ?  Se for confirmado os malucos agora tem IED voador também , fico curioso para ver a próxima gambiarra. 

Alexandre Oliveira posted:
CASTR0 posted:

As fotos recentes que aparecem nas mídias sociais atribuídas ao jornalista militar russo Roman Saponkov mostram o que parece ser um avião de ataque Sukhoi Su-24 Fencer danificado por um ataque no início deste mês.

Não foi a "primeira vez que os terroristas usaram massivamente veículos aéreos de combate não tripulados de um tipo de aeronave que foram lançados a uma distância de mais de 50 quilômetros e operados usando coordenadas de navegação por satélite GPS", afirmou o ministro em um comunicado.

Não ouve conformação oficial deste atentado.

Parece um projétil de RPG (?) e os caras colocam isso nessa trozoba e ainda voa ?  Se for confirmado os malucos agora tem IED voador também , fico curioso para ver a próxima gambiarra. 

Alexandre, este caso ainda esta sendo investigado e não foi confirmado pelo ministério russo a autenticidade das fotos..

Ao que tudo indica, o Su-24 colidiu com um drone semelhante a este ao pousar em Hmeymim O Su-24 (Nº 29) já foi fotografado anteriormente em Hmeymim, confirmando sua presença na Síria.

Abs

Castro

Reino Unido envia caças Eurofighter Typhoon à Romênia devido à 'crescente autoconfiança' da Rússia.

Deslocamento de aviões britânicos é só uma parte das medidas de segurança que apresentou o novo ministro da Defesa do Reino Unido aos seus homólogos da OTAN.

Devido à "crescente autoconfiança" da Rússia, Reino Unido enviará quatro caças Typhoon à Romênia para patrulhar o território sobre o mar Negro, anunciou na quarta-feira (8) o novo ministro da Defesa britânico, Gavin Williamson.

"Considerando o fato que a Rússia tem cada vez mais autoconfiança, o Reino Unido intensificou visivelmente seus esforços para garantir a segurança da Europa", declarou o político durante a reunião dos ministros da Defesa da OTAN em Bruxelas.

Ao entrar em serviço, o novo ministro britânico imediatamente propôs introduzir "novo pacote de medidas para demonstrar que o Reino Unido continua desempenhando papel crucial para garantir a segurança na Europa".

Segundo indicou Williamson, os quatro caças foram deslocados para a Romênia.

Além disso, o ministro britânico explicou que o pacote de medidas para apoiar os aliados do Reino Unido, inclui a continuação da operação de manutenção da paz na região de Kosovo (Sérvia), com o recente regresso do navio de ataque anfíbio HMS Ocean, ao grupo permanente da OTAN.

Ao mesmo tempo, a partir do próximo ano, o Reino Unido formará nova unidade especial de resposta rápida nos Balcãs ocidentais."Isso significa que 600 soldados estarão prontos para ir rapidamente à região", explicou o ministro britânico.

Gavin Williamson substituiu Michael Fallon, que renunciou na semana passada devido à antiga polêmica de assédio.

Reino Unido se retirará da União Europeia em março de 2019. Não obstante, Londres insiste que essa decisão não influenciará sua participação na Aliança Atlântica e sua contribuição na segurança da Europa.

 

O que está por trás de 'intercepções' dos aviões russos por parte da OTAN? 

Os países membros da OTAN utilizaram abertamente o termo "intercepção" para parecerem heróis, enquanto seus aviões escoltam as aeronaves russas no espaço aéreo internacional, opina o especialista militar russo, Viktor Baranets.

Os caças Typhoon da Força Aérea britânica decolaram da base aérea Lossiemouth na Escócia por causa do sinal recebido supostamente dos aviões russos, comunicaram no Ministério da Defesa britânico.

"Os caças partiram hoje de manhã, é uma operação em tempo real, por isso não conseguiremos dar mais informação até o fim da missão", declarou à o porta-voz no Ministério.

Segundo as mídias, as Forças Aéreas belgas também acompanhavam os "aviões russos". A edição Soir com referência a uma fonte anônima militar, comunicou que para sua escolta sobre o mar do Norte decolaram dois aviões F-16.

"A intercepção aconteceu na zona holandesa de responsabilidade do espaço aéreo da OTAN", diz-se no comunicado do Ministério da Defesa da Bélgica onde se nota que os aviões belgas "escoltaram os russos até que a missão fosse entregue aos aviões britânicos das Forças Aéreas Reais."

Segundo nota a edição, desde a semana passada a Bélgica, alterando com a Holanda, é responsável pela segurança do espaço aéreo dos países da Benelux. A reação imediata implica na decolagem dentro de dois minutos de dois aviões F-16 em caso de aparecimento de aviões não identificados ou aeronaves com as quais foi perdida a comunicação.

Com isso, o Ministério da Defesa russo várias vezes sublinhou que todos os aviões e navios russos se deslocam de acordo com a lei internacional.

Na entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o coronel aposentado, Viktor Baranets, notou que a OTAN frequentemente sem fundamentos usa o termo "intercepção" em relação à aviação russa:

"Quanto aos voos dos aviões belgas e britânicos, eles dizem 'intercepção', isso é um reflexo da psicose tradicional da OTAN. A intercepção é uma manobra especial, com ajuda da qual o avião é obrigado a aterrissar no aeródromo necessário.

Não vemos nada disso. Uma incompetência total o uso da palavra 'intercepção', reveste-se de um caráter heroico, embora se trate de trabalhos rotineiros da aviação da OTAN."

Baranets também adicionou que esta aviação não intercepta os aviões russos. As aeronaves belgas e britânicas voaram para identificação dos aviões russos que ficavam no espaço internacional. Após reconhecer os números dos aviões, foram embora.

O especialista acredita que a OTAN considera tais voos como ameaça militar para "alfinetar" a Rússia de algum modo. Mas os aviões russos voam em plena conformidade com a lei internacional e não apresentam nenhuma ameaça, concluiu Baranets.

Luis Pacheco posted:

A imprensa portuguesa também faz referência a invasão do espaço aéreo português e águas portuguesas quando no fim estão sempre em espaço internacional. Faz parte do jogo da propaganda. 

Verdade.. Não quero nem imaginar a repercussão se a noticia fosse de um avião da OTAN "interceptado" (onde o correto seria "acompanhar para identificação") pela Rússia em espaço aéreo internacional...

Seria certamente considerado pela OTAN como "ataque hostil"

Abs

Castro

Marinha britânica em alerta: navios militares russos no canal da Mancha

fragata britânica Westminster foi encaminhada para o canal de Macha para acompanhar um grupo de navios militares russos, informou o ministério de Defesa do Reino Unido (foto acima acompanhando russo e abaixo).

"Um navio-patrulha do tipo 23 foi enviado esta manhã para acompanhar os navios russos, após seu ingresso em zona de interesse nacional", informa o comunicado do representante oficial do ministério de Defesa da Grã-Bretanha. 

No entanto, o órgão destaca que o evento não pode ser qualificado como um incidente, e o envio da fragata para acompanhamento é um procedimento comum em situações desse tipo.

Durante as últimas semanas a Marinha Real Britânica foi colocada em alerta algumas vezes, No final de dezembro, a fragata britânica St. Albans  (Type 23 Frigate) acompanhou a fragata russa Admiral Gorshkov (abaixo), quando este se aproximou das águas territoriais britânicas no mar do Norte.

12 aviões de combate F-16 dos EUA chegam à Estônia, na fronteira com a Rússia

A Força de Defesa da Estônia afirmou em comunicado que 12 aviões de combate F-16 da Guarda Nacional do estado de Ohio, Estados Unidos, chegaram à Estônia neste domingo (14) para participar de um exercício militar multinacional.


O avião de combate do 112º Esquadrão de Combate(112º é uma unidade da 180º Ala de Combate da Guarda Nacional do Ar) retirou-se da Base de Guarda Nacional Aérea de Toledo, em Ohio, e desembarcou na Base Aérea de Amari, localizada a sudoeste da capital da Estônia, Tallinn (abaixo).

"Um dos objetivos dos próximos exercícios é aprimorar as habilidades de condução das operações aéreas em larga escala. Os exercícios militares serão assistidos por observadores aéreos da Bélgica", o coronel Riivo Valge, disse o chefe de gabinete da Força Aérea da Estônia e comandante em exercício.

Os exercícios militares durarão até meados de março. As manobras serão realizadas em áreas de treinamento especial destinadas a esses fins nas ilhas do oeste da Estônia a uma altura não inferior a 1,5 km (0,9 milhas).

A Estônia é membro da OTAN desde 2004.





F-16 Flight Falcon da Bélgica acompanharam recentemente o voo de dois bombardeiros estratégicos russos Tupolev TU-160.

Os Blackjacks já estavam voando a cerca de 13 horas e participavam de um voo de treinamento sobre águas neutras dos mares Barents e Norueguês.

Pelo menos um dos caças belgas fez um vídeo dos TU-160, que foram divulgados dia 17, pelo governo da Bélgica. No vídeo é possível ver a altitude dos caças (~26000 pés).

"Arma-bisturi russa", o temível projétil Krasnopol

Os projéteis de fragmentação de alto poder explosivo Krasnopol são capazes de destruir qualquer alvo ou equipamento militar com um único disparo.

Foi esta bomba inteligente que ajudou os militares russos a eliminar o grupo terrorista que atacou há pouco a base russa de Hmeymim na Síria.

Até recentemente, os militares russos utilizavam os bombardeiros da Força Aeroespacial e os mísseis de cruzeiro Kalibr para atacar alvos na Síria. Por isso, o uso do projétil de artilharia Krasnopol se tornou uma verdadeira surpresa, escreve o jornalista Dmitry Litovkin em seu artigo para o canal russo Zvezda.

Criado no século passado, o Krasnopol não parece um projétil comum, mas sim um míssil com um corpo alongado e vários estabilizadores. Seu calibre varia entre 152 e 155 milímetros e o alcance é de 20 quilômetros.
Este projétil, cuja ogiva pesa 8 quilogramas, pode ser lançado tanto por antigos obuses D-20 como pelos modernos Msta-S e Koalitsiya-SV, de acordo com o artigo. 

Além de ter uma carga altamente explosiva, o Krasnopol dispõe de um laser com a ajuda do qual um operador-apontador dirige o projétil ao seu alvo. O laser pode iluminar três alvos de cada vez, enquanto o número de lasers também pode ser maior, o que permite realizar um ataque maciço. Por essas razões se pode afirmar que o efeito do complexo Krasnopol é parecido com uma operação cirúrgica feita com um bisturi, opina o autor do artigo.

Projétil russo de alta precisão Krasnopol.

Litovkin sublinha que, para eliminar um posto de apoio, os soldados precisam de disparar 800 projéteis de artilharia comuns, enquanto, para cumprir a mesma tarefa com o Krasnopol, são precisos apenas 10 ou 12 projéteis.

Segundo vários especialistas, a ogiva do Krasnopol é capaz de destruir não apenas um automóvel civil, um posto de apoio ou um armazém, mas até um tanque.

Anteriormente, a Etiópia adquiria estas armas à Rússia. Os militares deste país foram os primeiros a relatar sua eficiência. Além disso, o projétil foi utilizado pelas tropas da OTAN no Afeganistão.

"Embora os militares ocidentais disponham do análogo norte-americano M982 Excalibur, preferiram utilizar o projétil russo. […] É provável que a nossa arma seja mais barata mas supere o M982 Excalibur (ABAIXO) em eficiência", opina Litovkin.

A operação na Síria mostrou que a Rússia tem não apenas bombardeiros e mísseis de cruzeiro, mas também armas de reação rápida, em particular, a bomba inteligente Krasnopol, que continua sendo modernizada, conclui o autor.

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Os russos têm tradição em desastres bizarros de submarinos, o Kursk nem foi o pior deles, mas às vezes eles dão sorte. Ou azar, dependendo do ponto de vista.

A frota do Pacífico, em Vladivostok normalmente fica parada nessa época do ano, com o mar congelado, mas uma alteração ocorreu com um dos submarinos classe Kilo (convencionais, a diesel) na doca. O ministério da defesa   negou o incidente, mais tarde a Frota do Pacífico emitiu um comunicado dizendo que foi tudo apenas um exercício, onde um incêndio simulado havia sido acendido no cais, e os bombeiros o apagaram como parte do treinamento. 

Acredito que teremos notícias nas próximas horas (ou anos) .

Abs

Castro

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Esta munição russa e ou americana são as balas que fazem curva, precisarão de bem menos disparos para eliminar um alvo, é um refinamento da artilharia, daqui a pouco chega a foguetes tipo katiusha!

Adeus a tecnologias 'stealth': novo radar russo pode detectar aviões furtivos

Tecnologias russas capazes de detectar aviões furtivos do inimigo podem vir a fazer parte do sistema da defesa antiaérea unida da OTSC – Organização do Tratado de Segurança Coletiva, declarou o chefe do Estado-Maior Conjunto da aliança, Anatoly Sidorov.

Inovações russas capazes de desativar tecnologias furtivas do inimigo podem vir a ser usadas na criação do sistema de defesa antiaérea unida da OTSC, declarou militar, citado pelo jornal Rossiyskaya Gazeta. Sidorov comentou que essas inovações seriam eficazes tanto contra aviação do inimigo como contra ataques com mísseis.

sistema Rezonans-NE funciona graças ao princípio de reflexão ressonante de ondas de rádio da superfície de aparelhos aéreos, facilitando vigilância de aeronaves e mísseis do inimigo, explicou Aleksandr Scherbinko, vice-diretor executivo da empresa de design Rezonans.

"Este modelo pode ser de grande interesse, levando em consideração criação do sistema de defesa antiaérea unida da OTSC, cuja inauguração está prevista para o ano de 2020", disse Sidorov.

Alexandre Oliveira posted:

Imagino essa pirombeta na 1/35 com 2 folhas A3 só de photoetch.

Se trata do radar anti-mísseis Nebo-M

O radar é projetado para detectar e rastrear automaticamente alvos aéreos, como mísseis balísticos, aviões furtivos ou drones, bem como alvos hipersônicos. No modo de varredura circular, o complexo é capaz de rastrear até 200 alvos aerodinâmicos a uma distância e em altitudes de até 600 quilômetros. No modo de varredura do setor, o Nebo-M pode rastrear 20 alvos balísticos em intervalos de até 1.800 quilômetros e a uma altitude de até 1.200 quilômetros. Abaixo o Nebo-M

O Nebo-M é um sistema de radar 3D que possui um design multibanda programável. O complexo de radar é constituído por uma fusão central de dados, um módulo de comando e três radares que são implantados em caminhões BAZ-6909-015 separados de 8x8 de 24 toneladas.

Abaixo alguns kits que podem ajudar no scratch 

Abs

Castro

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Antes armas secretas da URSS, Ekranoplanos terão modelo para passageiros 

 Aviões projetados para voar a poucos metros de altura sobre superfície plana, já causaram terror na Guerra Fria. Em breve, porém, serão relançados para fins civis.
Maxim GrigoryevO Ekranoplano é um veículo projetado para voar a poucos metros de altura sobre superfícies planas, geralmente aquática ou desértica. A interação aerodinâmica entre as asas do avião e a superfície cria um fenômeno conhecido como “efeito solo”.
Os líderes soviéticos acompanhavam de perto o desenvolvimento desses veículos. A ideia era que se tornassem um artifício fundamental no caso de guerras futuras.
Devido à altura de voo, os Ekranoplanos são invisíveis a radares e hidrolocalizadores. Ao voar sobre a superfície da água, evitam ainda o perigo das minas navais. 
A produção de Ekranoplanos continuou após a queda soviética. Ainda assim, havia poucos veículos, e com capacidades limitadas. Atualmente, a Rússia está retomando a ideia de fabricação de Ekranoplanos pesados para fins civis e militares.

Acima, Ekranoplan Chaika-2 (Gaivota) estará pronto entre 2019 e 2020.

O primeiro modelo do tipo foi projetado e produzido na década de 1970. Além de fornecer o veículo para o setor civil, a fabricante Radar MMS planeja exportá-lo para a Índia, onde deverá ser equipado com mísseis de cruzeiro BrahMos. 

Lun- class ekranoplan ( OTAN : Duck&nbsp) é um veículo de efeito de solo (GEV) projetado por Rostislav Evgenievich Alexeyev e usado pelas marinhas soviética e russa de 1987 até algum tempo no final da década de 1990.

O Lun foi alimentado com oito turbofans Kuznetsov NK-87 , montados em canards dianteiros , cada um produzindo 127,4 kN (28,600 lbf) de impulso. Ele tinha uma velocidade de cruzeiro máxima de 340 milhas por hora (550 km / h).

Equipado para a guerra anti-superfície , ele carregava o míssil guiado P-270 Moskit (Mosquito) . Seis lançadores de mísseis foram montados em pares na superfície dorsal de sua fuselagem com sistemas avançados de rastreamento montados no nariz e na cauda.

O único modelo desta classe já construído, o MD-160 , entrou em serviço com a Frota do Mar Negro em 1987. Foi aposentado no final dos anos 90 e agora está sentado não utilizado em uma estação naval em Kaspiysk.

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Guacyr. posted:

Balões e ou boias com cabos de aço distribuídos aleatoriamente ou regularmente seria uma defesa passiva contra estes aparelhos, na segunda guerra já usavam balões de barragem!

Pocha Guacyr ... você não sabe brincar  

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Beriev VVA-14

O Bartini Beriev VVA-14 Vertikal`no-Vzletayuschaya Amphibia ( take-off vertical, avião anfíbio) era uma aeronave de asa-in-ground-effect desenvolvida na União Soviética durante a década de 1970. 

Projetado para poder decolar da água e voar em alta velocidade em longas distâncias, foi para fazer vôos verdadeiros em alta altitude, mas também tem a capacidade de "voar" eficientemente logo acima da superfície do mar, usando aerodinâmica efeito do solo.

Após uma extensa pesquisa, incluindo o desenvolvimento do pequeno protótipo Be-1 aeronave de efeito de solo, o primeiro protótipo VVA-14 foi concluído em 1972. Seu primeiro voo foi de uma pista convencional em 4 de setembro de 1972.

Em 1974, os pontões infláveis foram instalados, embora sua operação tenha causado muitos problemas. Seguiram os testes de táxis de flutuação e água, que culminaram no teste de início de voo da aeronave anfíbia em 11 de junho de 1975.

Os pontões infláveis foram posteriormente substituídos por pontões rígidos, enquanto a fuselagem foi alongada e os motores de partida adicionados. Esta encarnação recebeu a designação 14M1P . No entanto, a agência que forneceu a bateria pretendida de 12 motores de elevador RD-36-35PR não entregou, o que impossibilitou o teste VTOL.

Após a morte de Bartini em 1974, o projeto desacelerou e, finalmente, chegou ao fim, a aeronave realizou 107 vôos, com um tempo total de voo de 103 horas

O único VVA-14 restante, nº 19172, foi retirado do Museu da Força Aérea Central da Federação Russa Monino em 1987. A aeronave ainda reside no museu em um estado desmantelado, onde carrega as designações "10687" e "Aeroflot" .

Especificações (VVA-14M1) 

Características gerais

  • Tripulação: 3
  • Comprimento: 25,97 m (85 ft 2 in)
  • Montanha: 30 m (98 ft 5 in)
  • Altura: 6,79 m (22 ft 3 in)
  • Área da asa: 217,79 m 2  - 2344 ft 
  • Peso vazio: 23,236 kg (51,119 lb)
  • Peso bruto: 52,000 kg (114,400 lb)
  • Powerplant: (Cruise) 2 × Soloviev D-30 M turbofans , 67 kN (15062 lbf) empurrar cada

(VTOL - não montado) 12 × 12 RD-36-35 motores de turbofan de elevação PR, 43 kN (9,666 lbf)

Atuação

  • Velocidade máxima: 760 km / h (472 mph)
  • Velocidade de cruzeiro: 640 km / h (398 mph)
  • Alcance: 2.450 km (1.522 milhas)
  • Tecto de serviço: 8,000-10,000 m (26,247-32,808 ft)

 

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Projeto 941 Akula: Maiores submarinos do mundo prestes a serem aposentados. 

Rússia prevê desmontar dois dos três maiores submarinos do mundo do Projeto 941 Akula (de acordo com a identificação correta da Rússia e Typhoon, na designação da OTAN), informou à Sputnik uma fonte da construção naval.

"Foi tomada a decisão de desmontar os submarinos TK-17 Arkhangelsk e TK-20 Severstal, já que seu uso posterior não seria rentável", declarou a fonte, adicionando que a desmontagem está prevista para 2020.

Além disso, a fonte comunicou que os cruzadores já estão fora de serviço ativo.

A fonte indicou que o único submarino da classe Akula, que permanece em serviço da Marinha russa, é o TK-208 Dmitry Donskoi que efetua manobras com o míssil balístico russo Bulava.

Na época da União Soviética foram construídos seis submarinos da classe Akula, que incluía os projetos 941 e 941UM.

Após a desintegração da URSS, a Marinha da Rússia incorporou três desses submarinos: Severstal, Arkhangelsk (projeto 941) e Dmitry Donskoi (941UM), adaptados para transportar mísseis estratégicos Bulava.

Os submarinos da classe Akula, com deslizamento máximo de 49.800 toneladas, 172 metros de comprimento e 23,3 metros de largura, são considerados os maiores do mundo.

 

 

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Fim de época: Marinha russa se despede de maiores 'tubarões' submarinos no mundo

Os cruzadores submarinos pesados do projeto 941 Akula (Tubarão, em russo) da Marinha da Rússia, cederam lugar aos porta-mísseis nucleares mais furtivos e eficientes de 4ª geração da classe Borei (abaixo), considera o presidente do Movimento Russo de Apoio à Marinha, capitão-de-mar-e-guerra Mikhail Nenashev.

Mais cedo, uma fonte na indústria de construção naval comunicou que dois submarinos do projeto 941, isto é, Arkhangelsk e Severstal, seriam desmantelados pela empresa Rosatom depois de 2020. De acordo com o interlocutor da agência, sua futura exploração foi avaliada como não rentável, enquanto os próprios navios já foram retirados do serviço da Marinha do país.

"Hoje em dia há uma ordem tecnológica nova na indústria naval russa, na construção dos novos tipos de armas navais, [esta ordem] pressupõe, particularmente, a criação de sistemas de mísseis e torpedos eficazes para submarinos", assegurou Nenashev nesta sexta-feira (19).

"Por isso, os projetos que hoje em dia estão em curso — Borei e outros — devido à sua eficácia e estado tecnológico são mais necessários para garantir a segurança nacional da Rússia do que os submarinos que precisam de uma modernização dispendiosa", sublinhou.

Na opinião dele, "não é evidente que mesmo após a modernização o Akula tenha a mesma capacidade furtiva que o Borei". O especialista adiantou que os submarinos novos, no que se refere a tecnologias "stealth" e potência, têm um nível de proteção e eficiência completamente novo.

"Em cada metro de espaço, nestes navios se pode instalar duas vezes mais equipamentos e armas que nos navios da geração anterior", explicou.

Para Nenashev, os submarinos do projeto 941 "constituíram uma plataforma de treinamento fundamental para a preparação das tripulações dos novos projetos de submarinos".

"Na época, a construção destes cruzadores submarinos foi o auge da indústria naval nacional. Nenhum país desenvolvido tinha um complexo militar-industrial capaz de alcançar este auge. Há mais de 40 anos, ao criar os submarinos gigantes, o nosso país demonstrou um nível altíssimo do ponto de vista científico, tecnológico e de engenharia", continuou.

"Foi no cruzador modernizado deste projeto, Dmitry Donskoi (abaixo), que se realizaram as provas dos novos mísseis intercontinentais Bulava, instalados depois nos navios do projeto Borei", resumiu.

B-52 dos EUA praticarão bombardeios massivos a 100 km da fronteira russa.

Os bombardeiros estratégicos B-52 dos EUA participarão das manobras realizadas pelas Forças de Defesa estonianas no espaço aéreo do país organizador. Está previsto que os pilotos treinarão lançamentos de bombas aéreas guiadas.

No decurso dos treinamentos, os aviões norte-americanos voarão a uma altura de seis quilômetros e lançarão modelos de bombas guiadas — sem carga explosiva.

O exercício conjunto com os bombardeiros estratégicos "será perfeito para praticar ataques aéreos massivos contra alvos terrestres", diz o  comunicado do serviço de imprensa da Defensa da Estônia.

Os treinamentos ocorrerão no polígono central do Exército da Estônia, localizado no leste do país à distância de 113 km da fronteira com a Rússia. Abaixo Su-27 intercepta bombardeiros dos EUA sobre o Mar Báltico durante o exercício da OTAN em junho 2017.

Os bombardeiros estratégicos subsônicos estadunidenses B-52 estão em serviço desde 1955. Durante sua vida receberam várias modernizações para continuarem em serviço.

Os aviões deste tipo são capazes de transportar 30 toneladas de armamento de diferentes tipos, incluindo bombas nucleares, aéreas convencionais e guiadas, bem como mísseis de cruzeiro e minas lançadas do ar.

 

VÍDEO da intercepção do avião de espionagem dos EUA pelo caça russo

Militares norte-americanos publicaram um vídeo, filmado pela câmera do avião de vigilância EP-3 Aries que foi interceptado nesta segunda-feira (29) por um caça russo Su-27 sobre as águas do mar Negro. O vídeo foi publicado no canal YouTube da assessoria de imprensa da Marinha dos EUA na Europa e na África.

O vídeo, que dura apenas quatro segundos, capta o momento em que o caça russo passa pela aeronave norte-americana, mostrando o que há debaixo de suas asas. Na descrição do vídeo se lê que o Su-27 teria se aproximado a uma distância de 1,5 metro e atravessado o percurso de voo do EP-3. Os militares estadunidenses qualificaram ações de pilotos russos como "inseguras".

 

"A intercepção demorou 2 horas e 40 minutos", acrescentaram os autores da publicação.

 
O incidente ocorreu na segunda-feira (29) sobre águas do mar Negro perto da fronteira com a Rússia. O Pentágono descreveu a intercepção como "insegura". A tenente-coronel Michelle Baldanza, porta-voz do Pentágono, afirmou que o avião de guerra russo chegou perto demais do avião de espionagem dos EUA, forçando-o a desviar-se e concluir a sua missão prematuramente.

Por sua vez, Moscou afirmou que o avião de vigilância dos EUA estava indo em direção ao espaço aéreo russo e destacou que "todas as precauções necessárias" para evitar uma situação perigosa foram tomadas.


"De Depressão a Fobias": Su-27 trata os pilotos dos EUA

O Ministério da Defesa da Federação Russa chamou as ações "legais" do Su-27 sobre o Mar Negro

As manobras do caça russo Su-27 perto do avião de reconhecimento EP-3 dos EUA no Mar Negro na área da Crimeia foram "padrão, absolutamente legal e absolutamente seguro", disse o Ministério da Defesa. 

O departamento também lembrou a Washington que a Crimeia faz parte do território russo e advertiu que nesta área as principais agências de inteligência do exército dos Estados Unidos "serão atendidas por caças russos e não por parceiros ucranianos".

"Gostaríamos de lembrar a Bill Ellis, comandante do 67º grupo aéreo tático da Sexta Frota, que a Criméia é parte integrante da Federação Russa", disse o Ministério da Defesa da Rússia em um comunicado à Gazetu.ru.

O ministério enfatizou que o envio de seus pilotos para realizar o reconhecimento nesta área do Mar Negro, o exército dos EUA "deve ter em conta que eles serão encontrados lá por combatentes russos e não parceiros ucranianos". "Ou para emitir a todos os tripulantes novos mapas com corretamente marcados nas designações do espaço aéreo da Federação Russa", acrescentaram ao Ministério da Defesa.

Os aviões de combate do russo executam "interceptação" de alvos aéreos que se aproximam da fronteira do estado com transponders com deficiência, por alguns minutos, enquanto o Su-27, parou as tentativas do avião espião americano EP-3E Aries II mais perto do espaço aéreo da fronteira com a Rússia na área de Crimeia por mais de 2 horas e 20 minutos, lembrou o Ministério da Defesa.

EP-3E Aries II é uma versão modernizada do P-3 Orion , operado pela Marinha dos Estados Unidos 

Tais ações de longo prazo são corretamente chamadas de "escolta", explicou o ministério.

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A Frota do Norte cumpriu todas as tarefas que lhe foram atribuídas em 2017

Em 2017, as forças da Frota do Norte realizaram cerca de 4.700 medidas de treinamento de combate, mais de metade dos quais foram exercícios de combate com o uso prático de armas.

Foram realizados 321 exercícios. 213 disparos de mísseis foram concluídos, o que é um terceiro maior do que o ano passado.

Frota do Norte mostrou altos resultados nas competições de habilidades profissionais de militares da Marinha da Rússia "Sea Cup". De acordo com a conclusão da comissão competitiva, a frota do Norte ganhou 21 indicações de 38 e ocupou o 1º lugar.

As forças nucleares estratégicas navais, que formam a base da Frota do Norte, confirmaram novamente sua prontidão para realizar as tarefas

As tripulações dos cruzadores submarinos nucleares da Frota do Norte "Yuri Dolgoruky" e "K-117 "Bryansk"" realizaram dois disparos com mísseis balísticos intercontinentais de base marinha.

 

Delta IV-Klasse Delta IV-Klasse

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Rebeldes sírios derrubam caça russo, capturam e matam o piloto

ministério russo da Defesa revelou informações preliminares (15:00h br) sobre o incidente, dizendo que a aeronave pode ter sido abatida por um sistema portátil de defesa aérea. O míssil danificou o motor forçando o piloto a ejetar. O piloto sobreviveu à queda, porém foi morto em solo durante conflito com os terroristas.

De acordo com o ministério, Rússia e Turquia, garantidores da paz na área de redução de conflitos em Idlib, na Síria, estão tomando todas as medidas possíveis para trazer o corpo do piloto de volta.

piloto de Su-25 solicitou resgate e teve tempo de avisar que ia se ejetar em uma área controlada pelos rebelde,s Jabhat al-NusraAo entrar em confronto com terroristas, ele morreu", informou o Ministério da Defesa. O conflito ocorreu no território controlado pelo grupo terrorista Frente Fatah al-Sham em meio à operação militar em curso conduzida pelas forças sírias contra os jihadistas.

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