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Do mesmo jeito que esse doido fez isso...
Na primeira foto, ou o cara era muito bom de pontaria ou foi uma p... cagada.
Já na segunda foto, não sabia que os japas usavam metralhadoras .50 !
Valls
Ainda estou na dúvida por alguns detalhes como o formato da caixa, os pontos de ancoragem e a sede da tampa de alimentação, alem da imagem não ser boa, mas como a ideia não é polemizar então os japas devem ter copiado a .50.
Valls
então os japas devem ter copiado a .50.
Mais ou menos isso
. It was based on the American .50-caliber M1921 aircraft Browning machine gun but achieved a higher rate of fire by using a smaller, lower velocity Breda (Vickers) cartridge, intermediate in length between the WW II German 13 mm calibre MG 131's 64mm length cartridge, and the long 99mm cartridge of the veteran American M2 Browning .50 calibre gun.
Essa eu não conhecia, mas tenho fotos de um T-34 com o cano atravessado por um projétil, de modo similar a esse.
Tenho também uma de um cano de um T-54 ou 55, que foi atingido pelo APFSDS de um Centurion israelense, que mesmo pegando em um ângulo bem fechado, quase a ponto de ricochete, ainda penetrou no cano, apesar de não tê-lo atravessado.
Daí, achei essa, mas não sei o que pode tê-lo atingido.
E não é exclusividade de combates terrestres.
O SMS Seydlitz, que participou da Batalha da Jutlândia, também levou um pipoco em um dos seus canos de canhão de 280mm.
Não penetrou, mas eu é que não dispararia de novo esse canhão!
https://en.wikipedia.org/wiki/...tz_battle_damage.jpg
A foto veio do site abaixo:
http://ahoy.tk-jk.net/Letters/...lotwhocrashedin.html
Esta outra foto veio do site abaixo:
http://www.spclevents.com/ship...souri/bb63_wwii.html
A foto que eu tinha falado do T-34 é essa.
Má pontaria (por errar um alvo tão grande) e sorte (por acertar algo tão "pequeno")
do mesmo jeito que fizeram isso!
Essas balas vieram da Batalha de Galipoli, e é mais provável que a bala mais escura tenha atingido a outra enquanto esta ainda estava no cartucho, já que a mais escura tem as marcas das estrias do cano da arma, enquanto a outra não tem marca nenhuma.
Agora, essas duas colidiram em pleno ar, na Batalha de Petersburg, durante a Guerra de Secessão americana.
Aqui tem mais alguns exemplos.
Tem a história do Hermann Bix em Orel em 1941, que atirava a queima roupa num Kv 1 e os projéteis não penetravam, então ele mirou no cano do Kv e imobilizou o tanque!
