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Brasília, 26/09/16 — A frota brasileira de 91 carros de combate M-60A3TTS (Tabk Thermal Sight) será integralmente recolocada em operação, reforçando a capacidade do Comando Militar do Oeste. Atualmente, apenas 60 viaturas estão em serviço. O Comando do Exército já encaminhou correspondência para a Secretaria de Defesa dos Estados Unidos solicitando os suprimentos necessários para a medida.

O mercado de sobressalentes do M-60 é bastante amplo e há pacotes de modernização desenvolvidos por Israel que ampliam a capacidade de sobrevivência, com o uso de blindagens modular e ativa, e o poder de fogo do modelo, que pode incluir um canhão de 120 mm em lugar do L-107 de 105 mm. Entre os planos da Força Terrestre está a aquisição de mais unidades de carros de combate Leopard 1A5, que substituiriam os remanescentes do lote de 128 Leopard 1A1 adquiridos da Bélgica na década de 1990.

Está em negociação com os Estados Unidos um lote de peças de reposição para os M60A3TT, incluindo motores, filtros, transmissões e outras equipamentos. Os carros M60A3TTS estão em operação no EB desde o fim dos anos 90.

O Exército Brasileiro pretende modernizar os Leopard 1A5BR brasileiros com a troca de todos os equipamentos eletrônicos de bordo e a adição de módulos de blindagem para melhorar a proteção dos carros de combate. Segundo uma fonte da Força Terrestre, a realização de um upgrade poderia acrescentar conhecimento tecnológico para as empresas da Base Industrial de Defesa. A frota de Leopard 1A1 não receberá qualquer atualização. Equipada com um sistema de estabilização desenvolvido pela SABCA seria extremamente caro convertê-lo a um padrão mais atual.

No entanto, a Krauss-Maffei Wegmann (KMW) do Brasil já alertou o Exército Brasileiro que a frota de Leopards 1A5BR se aproxima do fim de sua vida útil. A empresa já se prepara para o processo de substituição da frota de carros de combate em operação pela Força Terrestre, incluindo os M-60A3 TTS. Localizada no município gaúcho de Santa Maria, encaminhou um questionário para o Comando do Exército solicitando dados suficientes para a elaboração de um novo projeto.

— Estimamos que a partir de 2020 os carros de combate do Exército vão perder sua validade e precisamos decidir agora como poderemos cumprir suprir os requisitos futuros da Força Terrestre — disse uma fonte da KMW. — Precisamos de, no mínimo, cinco anos para elaborar um novo desenho. (Nota DefesaNet publicará um Estudo Prospectivo sobre o desenvolvimento de um Carro de Combate nacional)

Entre as propostas em estudo, uma delas emprega o chassi de um veículo de combate de infantaria sobre lagartas, possivelmente embasado no Puma, um produto oriundo de uma joint venture entre a KMW e a Rheinmetall, com uma torre não tripulada. Há uma segunda, que tem uma configuração tradicional. A última utilizaria a plataforma do Boxer com oito rodas.

— Qualquer decisão da empresa depende da evolução econômica do país, mas temos de levar em conta que precisamos de no mínimo cinco anos para elaborar um projeto — ressaltou a fonte. — Se avaliarmos a situação de outros programas, veremos que as metas estão muito abaixo do previsto.

O Exército Brasileiro estuda a modernização que a empresa ELBIT Systems fez nos M60A3TTS para o Exército da Tailândia. Há poucos detalhes disponíveis mas acredita-se que inclua além dos sistemas optrônicos, melhoria do sistema de estabilização e pontaria e um upgrade na blindagem. 

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Blindados sobre rodas

O Programa Guarani ganhou novo impulso com a liberação de recursos pela Financiadora de Projetos e Pesquisas (FINEP) para a fabricação de dois protótipos da viatura blindada de reconhecimento sobre oito rodas. Segundo o diretor de Fabricação do Exército Brasileiro, General-de-Brigada Hélio de Assis Pegado, a equipe da FIAT-IVECO já trabalha no novo projeto, que será completamente novo, embora empregue alguns componentes da versão 6 x 6.
Para Pegado, a equipe que trabalha os requerimentos também determinou novas exigências na concorrência que selecionará a torre do novo blindado 8 x 8:

— Vamos priorizar a questão da transferência tecnológica e a logística — afirmou.

A torre deverá carregar um canhão de 105 mm e o projeto deve ser flexível para permitir requerimentos futuros que determinem a ampliação do calibre da peça. Até o momento, quatro concorrentes disputam o contrato: a OTO-Melara, associada com a IMBEL e a ARES; a CMI Defence da Bélgica, a DENEL Land Systems da África do Sul e a China North Industries Corporation (NORINCO).

Novos participantes poderão ser aceitos a partir da liberação de um novo RFP (requerimento para propostas). Uma alternativa mais barata seria a aquisição de carros de combate sobre rodas italianos Centauro B1, equipados com um canhão Oto Melara 105 mm que dispara munição compatível com a do L7 usado nos Leopard 1ª5BR e M-60A3TTS do Exército Brasileiro.

Segundo o general Pegado, o Programa VBTP-MR, que selecionou a IVECO como vencedora da concorrência Guarani, entregou 215 das 2.400 unidades 6 x 6 previstas pelo Exército. Os novos lotes deverão ser revisados segundo modificações propostas pela avaliação operacional da Força Terrestre.

A FCA (Fiat Chrysler Participações Brasil) está reforçamdo a administração da IVECO Defesa com a contratação de um Diretor brasileiro para  a operação local.

 

http://www.defesanet.com.br/le...aposta-no-M-60A3TTS/

 

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Deste kits, o melhor é o da AFV, pois é só o montar o kit direto da caixa, uma vez que não possui nenhum erro, depois dele, vem o da Esci/Italeri, que mesmo com os erros na suspensão, possui a parte traseira mais correta e identica ao carro existente, sendo os piores e com mais erros o kit da Tamiya/Academy. 

esse tipo de noticia é sempre bem interessante.

"Entre as propostas em estudo, uma delas emprega o chassi de um veículo de combate de infantaria sobre lagartas, possivelmente embasado no Puma, um produto oriundo de uma joint venture entre a KMW e a Rheinmetall, com uma torre não tripulada. "

Não é a primeira vez que os alemães fazem uma proposta dessas. E, pelo visto, se der certo, finalmente vamos ter nosso TAM.

"Segundo o diretor de Fabricação do Exército Brasileiro, General-de-Brigada Hélio de Assis Pegado, a equipe da FIAT-IVECO já trabalha no novo projeto, que será completamente novo, embora empregue alguns componentes da versão 6 x 6. Para Pegado, a equipe que trabalha os requerimentos também determinou novas exigências na concorrência que selecionará a torre do novo blindado 8 x 8:"

A IVECO já tem um protótipo 8X8 pronto, que é um "Guarani" mais parrudo. Assim que, de novo, nada.

"Uma alternativa mais barata seria a aquisição de carros de combate sobre rodas italianos Centauro B1, equipados com um canhão Oto Melara 105 mm que dispara munição compatível com a do L7 usado nos Leopard 1ª5BR e M-60A3TTS do Exército Brasileiro."

O Centauro só foi comprado pela Itália e pela Espanha. Ele chegou a ser avaliado pelo CIBld. quando ainda era no Rio de Janeiro, e o "projeto" não foi adiante. Não sei se ainda é fabricado, assim, se acontecer, esses provavelmente serão, novamente, de segunda mão. O Centauro tem tanto torre de 105 quanto de 120mm.

105mm.

120mm.

Ainda:

O Ariete é um MBT construido pela OTOMelara, que faz parte do grupo Iveco, e é derivado do Leopard I. Na origem, a OTOMelara fabricou sob licença o M60 e o Leo I. Desenvolveu o OF40 que só vendeu para o Dubai, que logo se livrou dele,

http://topgun.rin.ru/images/2448_1.jpg

e depois desenvolveu o Ariete, que só é usado pelos italianos, não tendo sido vendido para mais ninguém. O detalhe é que o Ariete é 120mm, e um novo calibre para a cadeia logística do EB.

E por fim, a NORINCO.

Como os hermanos estavam com cadastro no spc comprometido e desprezaram o "nosso" Guarani, acabaram comprando uma pechincha ching ling. A mesma que os "amigos" bolivarianos têm.

http://www.defensa.com/fronten...-vn-1-vn15873-vst330

O bacana é que existem disponíveis quase todos esses veículos em kit, assim, qualquer que seja o resultado, vamos poder representá-los.

Valls

Milan posted:

 

— Estimamos que a partir de 2020 os carros de combate do Exército vão perder sua validade e precisamos decidir agora como poderemos cumprir suprir os requisitos futuros da Força Terrestre — disse uma fonte da KMW. — Precisamos de, no mínimo, cinco anos para elaborar um novo desenho. (Nota DefesaNet publicará um Estudo Prospectivo sobre o desenvolvimento de um Carro de Combate nacional)

Desculpem-me a ignorância mas, neste parágrafo acima, quando mencionam que "a partir de 2020 os carros de combate do Exército vão perder sua validade" eles estão dizendo que as peças vão estar tão deterioradas que os carros se tornarão inúteis ou eles estão dizendo que neste ano os carros serão obsoletos ? Porque quanto as peças é só fabricar novas ou canibalizar peças pouco usadas, e quanto aos carros se tornarem obsoletos só pode ser piada em se tratando do teatro Latino Americano ...

Valls posted:

esse tipo de noticia é sempre bem interessante.

"Entre as propostas em estudo, uma delas emprega o chassi de um veículo de combate de infantaria sobre lagartas, possivelmente embasado no Puma, um produto oriundo de uma joint venture entre a KMW e a Rheinmetall, com uma torre não tripulada. "

Não é a primeira vez que os alemães fazem uma proposta dessas. E, pelo visto, se der certo, finalmente vamos ter nosso TAM.


Valls

Valls, você acha que hoje ainda é realmente viável investir em grandes e pesados carros de combates ou dado o atual cenário financeiro da região e os teatros de operações como um todo muito (mais dinamicos, apoio aereo, vants) investir nesse conceito ?
Esse tipo de solução (Carros de combates montados em veículos blindados mais leves porém mais ágeis) será a tendência num futuro próximo ?

Isso sem entrar no assunto de armamentos mais modernos, blindagem ativa, etc.

 

abraço

Ayres posted:

Olá Cledson,

O que deveria ser modificado no kit da Tamiya? Você poderia informar, por favor.

Grande abraço

Ayres

Vamos lá, vamos separar  o kit da AFV, pois esse é o melhor do mercado e é só montar o kit, pintar e usar as marcações do EB.

Suspensão: Em relação aos kits da Revell/Italeri/Esci e Tamiya/Academy, ambos tem erros grotesco na suspensão e deveria ser trocada em todos.

Grades do Compartimento traseiro do motor : Nos kits da Revell/Italeri/Esci estão corretos, já no caso da Tamiya/Academy estão totalmente errados.

Detalhamento dos para-lama do kit da Revell/Italeri/Esci estão corretos, já no caso da Tamiya/Academy carecem de detalhamento. 

Rogerio77 posted:
Milan posted:

 

— Estimamos que a partir de 2020 os carros de combate do Exército vão perder sua validade e precisamos decidir agora como poderemos cumprir suprir os requisitos futuros da Força Terrestre — disse uma fonte da KMW. — Precisamos de, no mínimo, cinco anos para elaborar um novo desenho. (Nota DefesaNet publicará um Estudo Prospectivo sobre o desenvolvimento de um Carro de Combate nacional)

Desculpem-me a ignorância mas, neste parágrafo acima, quando mencionam que "a partir de 2020 os carros de combate do Exército vão perder sua validade" eles estão dizendo que as peças vão estar tão deterioradas que os carros se tornarão inúteis ou eles estão dizendo que neste ano os carros serão obsoletos ? Porque quanto as peças é só fabricar novas ou canibalizar peças pouco usadas, e quanto aos carros se tornarem obsoletos só pode ser piada em se tratando do teatro Latino Americano ...

No caso sairiam da ''garantia'' dada quando da compra,com custo de manutenção bancado pelos alemães.

BigBag posted:
Valls posted:

esse tipo de noticia é sempre bem interessante.

"Entre as propostas em estudo, uma delas emprega o chassi de um veículo de combate de infantaria sobre lagartas, possivelmente embasado no Puma, um produto oriundo de uma joint venture entre a KMW e a Rheinmetall, com uma torre não tripulada. "

Não é a primeira vez que os alemães fazem uma proposta dessas. E, pelo visto, se der certo, finalmente vamos ter nosso TAM.


Valls

Valls, você acha que hoje ainda é realmente viável investir em grandes e pesados carros de combates ou dado o atual cenário financeiro da região e os teatros de operações como um todo muito (mais dinamicos, apoio aereo, vants) investir nesse conceito ?
Esse tipo de solução (Carros de combates montados em veículos blindados mais leves porém mais ágeis) será a tendência num futuro próximo ?

Isso sem entrar no assunto de armamentos mais modernos, blindagem ativa, etc.

 

abraço

Não sou um especialista nesse assunto, mas acho que no nosso entorno há diferentes cenários, que servem para carros de combate (MBT's) e para veículos sobre rodas, armados com um 105mm por exemplo, independente do apoio que houver. Basta ver o que nossos vizinhos têm.

Imagino, e aí me corrijam os cavalarianos que participam deste fórum, nossos Leopard IA5, com serem de segunda mão, enfrentam com vantagem os TAM dos hermanos. Esse negócio de "fantasiar" um APC de MBT não é comigo.

Há muito se discute que os tanques teriam se tornado obsoletos com o advento dos misseis guiados, e o que se vê é que ambos "seguem no mercado", cada um aperfeiçoando suas características e cumprindo seu papel.

Valls

rural4x4 posted:
Rogerio77 posted:
Milan posted:

 

— Estimamos que a partir de 2020 os carros de combate do Exército vão perder sua validade e precisamos decidir agora como poderemos cumprir suprir os requisitos futuros da Força Terrestre — disse uma fonte da KMW. — Precisamos de, no mínimo, cinco anos para elaborar um novo desenho. (Nota DefesaNet publicará um Estudo Prospectivo sobre o desenvolvimento de um Carro de Combate nacional)

Desculpem-me a ignorância mas, neste parágrafo acima, quando mencionam que "a partir de 2020 os carros de combate do Exército vão perder sua validade" eles estão dizendo que as peças vão estar tão deterioradas que os carros se tornarão inúteis ou eles estão dizendo que neste ano os carros serão obsoletos ? Porque quanto as peças é só fabricar novas ou canibalizar peças pouco usadas, e quanto aos carros se tornarem obsoletos só pode ser piada em se tratando do teatro Latino Americano ...

No caso sairiam da ''garantia'' dada quando da compra,com custo de manutenção bancado pelos alemães.

acho que isso é pressão dos alemães para empurrar algo mais e justificar a "fabrica" em Santa Maria.

até onde eu sei, os M60 vieram "sem garantia" e estão ai, e vão até ser recuperados/reformados. Os M41 por seu lado, serviram o EB até faz pouco tempo. Não acho que isso seja uma justificativa.

Valls

a reportagem também fala da  DENEL Land Systems da África do Sul. Ela era, originalmente, sul-africana, mas foi comprada pelos ingleses e hoje paz parte do grupo da BAE Systems, do qual também faz parte a Vickers. E é a mesma que faz o G6 (que saiu agora pela Takom)

O interessante é que uma alternativa seria termos o Rooikat no EB. Uma opção que considero boa já que une um quase MBT com canhão de 105 num chassi 8x8. E disparando munição compatível com o 105 que o EB já usa. Também mais adaptado às nossas condições ambientais.

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um Cascavel "king size" (pena que só tem kit em resina caro pra c......)

e já tem até uma versão com o 120mm.

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 Valls

Last edited by Valls
Brumbar posted:

Bonitinho esse 8x8! Melhor que o Centauro?

eu acho que sim.

Vi um Centauro pela primeira vez na Espanha (ela tem 84 veículos). Um amigo de lá me levou a uma unidade em Zaragoza, onde tinham vários.

Um veiculo foi avaliado no CIBld.

http://www.defesanet.com.br/gu...-----8x8-no-BRASIL-/

https://en.wikipedia.org/wiki/B1_Centauro

Já o Rooikat é 8x8 mas tem tração em todas, com a diferença que se aproxima mais de um carro de combate do que um veiculo de reconhecimento.

http://admin.denel.co.za/uploads//rooikat_76.pdf

Valls

Last edited by Valls

Amigos não posso falar muito ,sabem bem porque,mas só quem esta na ponta da linha todos os dias,sabe que o problema, chama-se custo Brasil,o problema não é comprar,seja qualquer coisa que venha,não mantemos funcionando,o sistema é podre,um castelo de cartas,estes dias em uma reunião de profissionais de manutenção em uma OM do EB,após algumas asneiras escutadas,soltei em tom de desabafo,.... para a CAV do EB ,o CC tem que ser canhão de pirata, puxado a boi manso,e pasmem eles vão deixar os bois morrerem de fome.

Compra um cc,some o diesel,não funciona,mata as baterias,da partida auxiliar,compromete CKT de carga,chega um pouco de diesel,distribui,liga com pouco diesel,pucha sujeira dos tanques,entope os filtros,vai buscar, terminaram,porque usaram o dobro previsto no ano,chegou o diesel,completa,que legal,tanque trincado por ser operado o carro muito tempo com pouco combustível,neste meio tempo se foi o laser,da entrada manual de distancia,se foi a stab,só atira parado,foi o tts,só atira de dia,o hidráulico também se foi,só gira no manual,e temos novamente um M-41 super blindado,todos os itens de tecnologia agregados sitados acima ,tem sua manutenção efetuada fora do pais .

 

 

 

Ai, se pretende transformar um Cascavel, a um milhão por cabeça, que é um veiculo simples e efetivo, em algo sofisticado, cujos fornecedores são todos de fora. Maintenance nightmare !

Um exemplo simples: toda tomada ou conector para uso militar tem características de desempenho completamente distintas das para uso comercial civil. Têm inclusive normatização diferente (norma MIL).

Valls

gularte posted:

Amigos não posso falar muito ,sabem bem porque,mas só quem esta na ponta da linha todos os dias,sabe que o problema, chama-se custo Brasil,o problema não é comprar,seja qualquer coisa que venha,não mantemos funcionando,o sistema é podre,um castelo de cartas,estes dias em uma reunião de profissionais de manutenção em uma OM do EB,após algumas asneiras escutadas,soltei em tom de desabafo,.... para a CAV do EB ,o CC tem que ser canhão de pirata, puxado a boi manso,e pasmem eles vão deixar os bois morrerem de fome.

Compra um cc,some o diesel,não funciona,mata as baterias,da partida auxiliar,compromete CKT de carga,chega um pouco de diesel,distribui,liga com pouco diesel,pucha sujeira dos tanques,entope os filtros,vai buscar, terminaram,porque usaram o dobro previsto no ano,chegou o diesel,completa,que legal,tanque trincado por ser operado o carro muito tempo com pouco combustível,neste meio tempo se foi o laser,da entrada manual de distancia,se foi a stab,só atira parado,foi o tts,só atira de dia,o hidráulico também se foi,só gira no manual,e temos novamente um M-41 super blindado,todos os itens de tecnologia agregados sitados acima ,tem sua manutenção efetuada fora do pais .

 

 

 

Valls posted:

Ai, se pretende transformar um Cascavel, a um milhão por cabeça, que é um veiculo simples e efetivo, em algo sofisticado, cujos fornecedores são todos de fora. Maintenance nightmare !

Um exemplo simples: toda tomada ou conector para uso militar tem características de desempenho completamente distintas das para uso comercial civil. Têm inclusive normatização diferente (norma MIL).

Valls

Foi a primeira coisa que me chamou a atenção. Mesmo não sendo expert no assunto (somente Valls (engenheiro) e Gularte (cavalariano) sabem realmente de perto como isso tudo funciona), qq um com leitura suficiente de partida compreende que arranjaram, como no caso ser o Cascavel todo repaginado (outro t´´opico), sarna grossa para se coçar. Poderiam, em minha opinião, implementar diversas melhorias, sem apelar para alterações tão profundas num VBL em fim de carreira, apto somente a enfrentar as ameaças regionais.

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