Guerra Mundial Z

Rogério eu vi esse trabalho e achei fantástico!!!! Ficou muito legal!!!

Fantástico !

Animal!!! 

Muito bom. Além de gostar do filme também.

O filme é bacana, mas não tem nada, absolutamente nada, a ver com o livro do Max Brooks. 

Outro exemplo desse tipo é o "Eu sou a lenda", que só tem o nome em comum com o livro que deu origem ao filme.

Se não leu o livro do Guerra Mundial Z, leia, vale a pena.

O livro na verdade, é uma narrativa, feita depois da guerra, em ordem cronológica, desde os primeiros surtos, com vários personagens. Inclusive, o repórter que entrevista essas pessoas não tem nem nome.

http://www.submarino.com.br/pr...vro-guerra-mundial-z

O "Eu sou a lenda", é uma coletânea de contos, e o conto que dá título tem umas 20 páginas, e só. O resto dos contos são bacanas também.

Os livros são inspirações para outros roteiros, o cineasta tem a liberdade de criar!

Muito legal o trabalho!!! vários veículos e muitas figuras.. independente da qualidade do filme é realmente um ótimo trabalho 

Liberdade de criar é uma coisa, mudar totalmente a história, a ponto do livro que originou o filme se tornar irreconhecível, é diferente.

Uma das histórias do livro é essa. Não há nenhuma referência à ela, e sobre as outras, raríssimas, por exemplo, quando a família do Brad Pitt é classificada como F6. Só falam isso, mas não dizem o que é ou como foi criada essa classificação, e tem toda uma história no livro sobre isso.

"ALANG, ÍNDIA

[Estou na orla com Ajay Shah, olhando os destroços enferrujados de navios antes altaneiros. Como o governo não tem dinheiro para retirá- los e o tempo e os elementos tornaram seu aço quase inútil, eles são como memoriais silenciosos da carnificina testemunhada por esta praia.] Disseram que o que aconteceu aqui não foi incomum; em todo o mundo, onde o mar encontra a terra, as pessoas tentavam desesperadamente embarcar em qualquer coisa que flutuasse por uma chance de sobreviver no mar. Não sabia como era Alang, embora tenha passado toda minha vida na vizinha Bhavnagar. Eu era gerente de escritório, cheio de energia, profissional de colarinho branco desde o dia em que saí da universidade. A única vez em que trabalhei com as mãos foi para socar um teclado de computador, e nem mesmo isso, uma vez que nosso software tinha reconhecimento de voz. Eu sabia que Alang era um estaleiro e era por isso que tentava chegar lá. Esperava encontrar um local de construção colocando em movimento casco depois de casco para levar a todos para a segurança. Não fazia ideia de que era exatamente o contrário. Alang não construía barcos, ele os matava. Antes da guerra, era o maior ferro-velho do mundo. Naves de todas as nações eram trazidas por empresas indianas de sucata, davam nesta praia, eram descascados, cortados e desmontados até que não restava o menor ferrolho. As várias dezenas de navios que vi não eram barcos plenamente aparelhados e funcionais, mas cascos nus em fila para morrer. Também não havia nenhuma doca seca, nem rampa de lançamento. Alang não era tanto um pátio, era mais um longo trecho de praia. O procedimento padrão era bater os barcos na praia, naufragando-os como baleias encalhadas. Pensei que minha única esperança fosse a meia dúzia de recémchegados que ainda estava ancorada no mar, aqueles com uma tripulação mínima e, eu esperava, um pouco de combustível nos tanques. Um desses barcos, o Veronica Delmas, tentava empurrar um de seus irmãos encalhados para o mar. Cabos e correntes foram arbitrariamente atrelados à popa do APL Tulip, um cargueiro de Cingapura que já estava parcialmente estripado. Cheguei assim que o Delmas ligou os motores. Eu podia ver a água branca se agitando enquanto o barco lutava contra as filas. Podia ouvir alguns cabos mais fracos estalando como rifles. Mas as correntes mais fortes… Elas aguentavam mais tempo do que o casco. Rebocar o Tulip deve ter quebrado a quilha. Quando o Delmas começou a puxar, ouvi um gemido horrível, o guincho de metal rangendo. O Tulip literalmente se dividiu em dois, a proa continuando na praia enquanto a popa era puxada para o mar. Não havia nada que se pudesse fazer, o Delmas já estava a toda, arrastando a popa do Tulip para altomar, onde ele rolou e afundou em segundos. Devia haver umas mil pessoas a bordo, espremidas em cada cabine, corredor e centímetro quadrado de convés. Seus gritos foram abafados pelo trovão do escapamento. Por que os refugiados não esperaram a bordo dos barcos encalhados e puxaram a escada para cima, tornando-os inacessíveis? Você fala com uma visão retrospectiva e racional. Não estava lá naquela noite. O pátio estava apinhado até a praia, aquela correria louca de gente iluminada por trás, pelo fogo em terra. Centenas tentavam nadar até os barcos. As ondas sufocavam os que não conseguiam. Dezenas de barcos pequenos andavam de um lado a outro, levando gente da água para os navios. “Me dê seu dinheiro”, diziam alguns, “tudo o que tiver, depois eu te levo.” O dinheiro ainda valia alguma coisa? Dinheiro, comida, qualquer coisa que eles considerassem de valor. Vi uma tripulação de um navio que só queria mulheres, e jovens. Vi outra que só pegava refugiados de pele clara. Os filhos da puta jogavam as lanternas na cara das pessoas, tentando descobrir os mais morenos, como eu. Até vi um capitão, de pé no convés de seu navio, agitando uma arma e gritando: “Nada de castas menores, não pegamos intocáveis!” Intocáveis? Castas? Mas quem é que ainda pensa assim? E essa é a parte louca, algumas pessoas mais velhas realmente saíam da fila! Dá para acreditar nisso? Só estou destacando os exemplos mais negativos. Para cada mercenário ou psicopata repulsivo, havia dez pessoas boas e decentes cujo carma ainda era imaculado. Muitos pescadores e donos de pequenas embarcações que simplesmente escaparam com suas famílias preferiram se colocar em perigo e continuavam a voltar à praia. Quando você pensa no que eles estavam arriscando: ser assassinados por seus barcos, ou simplesmente abandonados na praia, ou até atacados por trás por tantos demônios dentro da água… Muitos refugiados infectados tentavam nadar para os barcos e se reanimavam depois de se afogar. A maré era baixa, com profundidade para um homem se afogar, mas rasa o bastante para um demônio de pé chegar à sua presa. Dava para ver vários nadadores de repente desaparecerem sob a superfície, ou barcos virando com os passageiros presos por baixo. E o resgate ainda voltava à praia, ou até pulava de seus barcos para salvar pessoas na água. Foi assim que eu me salvei. E era um dos que tentavam nadar. Os barcos pareciam muito mais próximos do que realmente estavam. Eu era um nadador forte, mas depois de chegar a pé de Bhavnagar, depois de lutar pela vida na maior parte do dia, eu mal tinha forças para boiar de costas. Quando cheguei à salvação que pretendia, não havia ar nos pulmões para chamar por ajuda. Não havia passadiço. O casco liso assomava acima de mim. Bati no aço, gritando com o que restava de meu fôlego. Assim que submergi, senti um braço forte envolver meu peito. Acabou, pensei; a qualquer segundo, pensei que podia sentir dentes se cravando em meu corpo. Em vez de me puxar para baixo, o braço me içou para a superfície. Terminei a bordo do Sir Wilfred Grenfell, uma lancha da Guarda Costeira canadense. Tentei falar, desculpar-me por não ter dinheiro nenhum, explicar que eu podia trabalhar para pagar a passagem, fazer o que eles precisassem. O tripulante se limitou a sorrir. “Aguente firme”, disse-me ele, “estamos prestes a partir.” Senti o convés vibrar e arremeter enquanto ele se movia. Essa foi a pior parte, ver os outros barcos por que passamos. Alguns dos refugiados infectados a bordo começaram a se reanimar. Alguns navios eram abatedouros flutuantes, outros só queimavam completamente. As pessoas pulavam no mar. Muitas que afundavam nunca mais reapareceram."

Li um artigo onde o autor dava dois exemplos.

Num, sobre como Stanley Kubrick pegou o livro "O Iluminado", mudou um monte de coisas, e tornou o filme muito melhor que o livro.

E o outro, sobre como o diretor do "Guerra Mundial Z" pegou um baita livro, muito bem escrito, e transformou num corre corre superficial.

Guerra Mundial Z eu não li e nem vi o filme.

A Lenda eu achei uma josta feita em cima do "The Omega Man" com Charlton Heston, que segundo comentários tb não é fiel ao livro, mas muito melhor

Vcs viram atrás do dio a vinheta do Schwimmm saindo da água?

Que coisinha lindja.

Gostou ? Isso não é nada, veja o resto aqui

Nunca tive curiosidade de ver este filme, sempre pensei que fosse "mais um filme de zumbis", mas depois deste tópico resolvi assistir ontem e gostei muito. Realmente passa a impressão que poderia ser muito mais explorado o roteiro, ou o livro original, que eu não li. Mas como modelista é chato, tive que implicar com o An-12 que virava C-130 e voltava a An-12 a todo instante na hora da viagem à Coréia, e que decola de um porta-aviões 

O livro é muito bom, trata-se de relatos de sobreviventes em todo mundo, como a epidemia começa e a melhor parte, o confronto de unidades da Guarda Nacional e Exército Americana contra hordas imensas de zumbis, incluindo o uso de armas nucleares táticas em solo americano....a única coisa que peca o filme realmente é o An-12 fantasiado de C-130...no restante é muito bom....e teremos continuação em 2017...com Brad Pitt assumindo a direção e ator principal....

Faz meses que comprei o DVD nas Americanas. Semana passada fui TENTAR ver... E descobri que a porra do disco tá com defeito! Fica pulando!

Que ÓDIO!!!!

Que miércules, será que não é a unidade ótica do tocador que está desgastada ? Pode ser, ela é nova ?

Eu assisti no Netflix.

Bem melhor mesmo, baixei outro dia para matar a saudade. E acabei descobrindo que não é a primeira versão filmada do conto, a mais antiga é "Mortos que Matam" (L'ultimo uomo della terra, 1964), produção ítalo-americana com Vincent Price e roteiro do próprio Richard Matheson, autor do livro - com o pseudônimo Logan Swanson...

Baixei também, mas não assisti ainda...

Caras, não tenho a menor paciência de ver filmes da antes da década de 80. E mesmo os dos 80 já são muitas vezes sacais, aquelas musiquinhas, cores esmaecidas, som horroroso, blarg ! 

Putz Rogério!!!! Nada melhor do que assistir águia de aço, Top Gun, Goonies, Curtindo a vida a doidado etc. comendo pipoca e tomando guaraná.... ô saudade da sessão da tarde!!! PQP!!!!! .

Filmes dos anos 80 que eu gosto são os de terror!

Clássicos como "O Iluminado", "O Enigma de Outro Mundo", "Morte do Demônio", "Poltergeist" e outros. 

Alguns que peguei no site abaixo:

http://filmow.com/listas/terror-nos-anos-80-l2435/

• 

  A Hora do Pesadelo

  3.8814

• 

  Uma Noite Alucinante 2

  3.9518

• 

  Re-Animator

  3.9205

• 

  O Iluminado

  4.33,4K

• 

  Cemitério Maldito

  3.8784

• 

  Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio

  3.81,1K

• 

  Os Garotos Perdidos

  3.8533

• 

  Brinquedo Assassino

  3.3823

• 

  Colheita Maldita

  3.1349

• 

  O Enigma de Outro Mundo

  4.0496

• 

  Chamas da Vingança

  3.366

• 

  A Morte Pede Carona

  3.5176

• 

  Scanners - Sua Mente Pode Destruir

  3.5160

• 

  Um Lobisomem Americano em Londres

  3.7352

• 

  A Hora do Espanto

  3.6362

• 

  A Hora do Espanto 2

  3.2127

• 

  Warlock - O Demônio

  3.452

• 

  A Coisa

  2.9283

• 

  Vestida Para Matar

  3.8155

• 

  Tenebre

  3.864

• 

  Christine, O Carro Assassino

  3.3478

• 

  Não Adormeça

  3.558

• 

  A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy

  3.2248

• 

  A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos

  3.5259

• 

  A Hora do Pesadelo 4: O Mestre dos Sonhos

  3.2177

• 

  A Hora do Pesadelo 5: O Maior Horror de Freddy

  3.0165

• 

  Sexta-Feira 13

  3.5456

• 

  Sexta-Feira 13 - Parte 2

  3.4219

• 

  Sexta-feira 13 - Parte 3

  3.3206

• 

  Sexta-Feira 13 - Parte 4 - O Capítulo Final

  3.3194

• 

  Sexta-feira 13 - Parte 5 - Um Novo Começo

  2.9146

• 

  Sexta-feira 13 - Parte 6 - Jason Vive

  3.3165

• 

  Sexta-Feira 13 - Parte 7 - A Matança Continua

  3.0153

• 

  Sexta-Feira 13 - Parte 8 - Jason Ataca Nova York

  2.8193

• 

  Poltergeist - O Fenômeno

  3.6950

• 

  Poltergeist 2 - O Outro Lado

  3.1130

Ah sim, por outro lado eu descobri que há uma versão de Dauphin com esquis no lugar dos trens de pouso que costumamos ver:

Sim, mas na época eu também curti, agora assistir hoje um filme daquela época não rola. Não consigo ser saudosista a este ponto.

Rogério, olhando o disco dá pra ver uma "mancha disforme", que provevelmente é o problema. E não é uma sujeira que dê pra limpar com detergente...

Mas, eu tenho mais 2 aparelhos de DVD em casa fora o drive do computador, confesso que não tentei ver neles, ainda há esperança...

Trocar o disco não, pois claro que o cupom já foi pro lixo, tem meses que comprei,,.

Em relação aos filmes que o Melzi postou... Tem uns muito bons mesmo! Felizmente eu não sou de sonhar com filmes, os do Poltergeist me assutaram deveras na época.

Já os do JASON... Acho um saco!!!! Não é filme de TERROR. É filme de assassinatos variados. Chato demais...

"A morte pede carona" também não tem nada de terror, é "thriller"... mas desse eu gostei muito!

Bem...

O dio ficou muito legal......

Em relação a filmes de terror, eu posso afirmar que assisti a todos acima, e mais alguns...corre na família o gosto por filmes desse gênero...

Agora, existem várias classificações de "terror"...

No passado, o terror era, geralmente, sobrenatural...

Ja na década de 80 ele começou a ser relacionado com violência/assinatos seriais...e na de 90 com "tortura"...

Como sempre, o melhor filme de terror, para mim, é o psicológico...aquele que te faz ficar pensando no mesmo, mesmo depois de terminado, e que tem bons e inesperados "twists" que te fazem pensar: "como é que eu não percebi ou desconfiei disso!!" , ou simplesmente lembrar dele numa noite escura, num local isolado, num dia cinzento, quando se esta sozinho......

Com o tempo tenho ficado mais seletivo em relação a filmes e hoje em dia e raro o filme que me agrada de verdade...

Gosto hoje em dia muito mais de um "Thriller" do que de um "horror"...

Edilson 

Tem um livro do Artur Clarke, O Fim da Infância, conta a história de uma civilização extraterrestre que se apresenta aos terráqueos na forma de grandes naves que chegam e pairam sobre todos os países da terra, e então desenrola, mas esta cena de naves extraterrestres dominando o céu de várias capitais e grandes cidades e usada em vários filmes de ficção, por exemplo Independence Day e teve um seriado V de Vingança.

Que foi refilmado em duas ou três temporadas e tem uma brasileira (bem bonitinha por sinal...) como protagonista:

Quanto ao tema "filme de terror" e "qualquer coisa de zumbis", acho um saco.