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Depende da unidade SS, pois elas eram de qualidade diversa. Algumas divisões de voluntários estrangeiros não passavam de bandos de criminosos, valentes quando se tratava de assassinar civis indefesos, mas que fugiam ao menor sinal de oposição. Outras divisões tiveram um desempenho formidável, como as blindadas ou as de voluntários nórdicos. Não eram invencíveis e, no começo do conflito, sofreram baixas desproporcionais por conta de sua inexperiência. Depois a coisa andou. Nem sempre ganharam. Nas Ardenas, por exemplo, no final de 44, a elite da elite (I Corpo Blindado SS) não conseguiu atingir os seus objetivos, mesmo contando com o fator surpresa, superioridade de material e ausência da aviação aliada.

É um tema fascinante, mas com inúmeras variáveis.

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Uma boa referência sobre esse tema é a obra "The 12th SS : The History of the Hitler Youth Panzer Division", em dois volumes, cujo autor, Hubert Meyer foi chefe de estado-maior dessa unidade. A edição inicial, da J.J. Fedorowicz, é cara, mas existe uma posterior, da Stackpole, com preço mais camarada.

O texto às vezes é chato, mas traz um panorama completo sobre a formação, treinamento e operação dessa unidade de elite, criada em 1943 em torno de um núcleo de ases da 1ª Panzer SS (Leibstandarte Adolf Hitler). O texto mostra a penosa montagem da unidade, a falta de material (tanques, artilharia) até para uma unidade de elite e os combates em que ela se envolveu.

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