Acho que só teremos uma aviação naval embarcada, novamente, em um futuro distante, quando tivermos condição de adquirir e operar aviões como o F-35B.
A Marinha, como as FAs em geral, está com seu orçamento quase todo comprometido com a folha de pessoal (quase 80% de todo o orçamento). Para sair concorrência das tais corvetas Tamandaré foi um custo. Ainda há que se manter o cronograma dos submarinos Scorpene, e precisamos dar um jeito nas nossas fragatas. Não vejo como encaixar um PA, mesmo usado, neste orçamento, a curto ou médio prazo.
Vamos operar os A-4 modernizados (6 no total) e os C-2 Turbo Trader (sim, compramos 4 antes da desativação do São Paulo) a partir de bases em terra e é o que tem para hoje.