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Resposta to "Bf 109G-6 Tamiya 1/48"

Se eu entendi Oswaldo, o que eu faço é o seguinte:

- Nesta foto que você postou, a representação ideal (na minha opinião) é executar o rebitamento do kit com um rebitador. Atenuar um pouco a profundidade com um primer e lixa. Após a pintura em alumínio, realizar um wash. Nesse caso, você pode observar que ouve acúmulo de impurezas no entorno dos rebites e, somado a isso, um overstress nas chapas. Pode notar que os rebites chatos não estão completamente rentes nas chapas de cobertura. Essa representação com pequenos furos ficaria melhor do que pequenos rebites em alto relevo. Minha opinião.

Por isso que eu digo: cada aeronave é um caso. Varia de avião para avião, escala pra escala, e outro pacotão de variáveis.

Eu concordo com o Fernando sobre este caso aqui (novo 190 da Eduard):

Todos os rebites são representados por buracos. "Fica saltando aos olhos". Observem estas fotos tiradas em um museu na África do Sul:

Na parte inferior da asa, se nota um overstress e em alguns pontos acúmulo de sujeira nesses rebites. Na fuselagem, quase nada de rebites.

Só em algumas partes onde a chapa está mais amassada é possível notar os rebites. E se a superfície é escura, esquece.

Agora esse Spit, como é alumínio, é possível ver os rebites:

E aqui um 109, onde há rebites altos. Mas para representá-los, seria a opção de alto relevo:

E aqui outra foto. Com a superfície limpa e sem reflexo, não se notam os rebites.

Resumindo: a moda do momento é representar rebites desta forma. Em alguns casos até ok, mas na maioria tem sido um exagero. Mas é possível de se contornar com primer e um wash mais leve.

Bom, é papo pra muita cerveja ..

Last edited by Zarichta
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