Não é que a ENGESA customizasse ao gosto do freguês (isso até podia acontecer).
Os veículos tinham uma serie de equipamentos padrão e havia os equipamentos que eram oferecidos no mercado por diferentes fornecedores. O cliente tinha a possibilidade de indicar qual preferia. Um exemplo eram os ópticos e eletrônicos como periscópios integrados, equipamentos de comunicação, etc.
No caso do EB, pelas razões que se conhecem, o modelo era mais, digamos, espartano.
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