Os americanos não vem porque o Tio Sam se recusa a abrir os códigos fonte.
E sem código fonte aberto só se utiliza o armamento deles. Algo inaceitável pelo E.B. !
O francês teria a vantagem de ter peças compatíveis com algumas da Helibras, mas poucas.
Não esqueçamos que ele é um produto de consorcio entre a França, Alemanha e Espanha.
E qualquer um deles pode melar o negocio.
Ademais o armamento anti tank é composto por Hell Fire americanos.
Que alem de caros é onde os Yankes podem melar qualquer negocio.
Os russos abrem o código fonte, desde que você pague.
Assim você pode utilizar armamento de outras procedências alem da do vendedor do helicóptero.
O havoc Mi-28 tem a vantagem de ser convencional e utilizar o mesmo rotores do mi-35 Sabre da FAB. Não sei se o motor também?
Sem contar que é principalmente um Tank Killer e Gun-shipp. Mas esta dedicação restringe em outras áreas de atuação.
O Kamov ka-52 tem a característica de não ser convencional (menos risco de dano no rotor, por não ter rotor de cauda) e ter ultra manobrabilidade e velocidade acima da media. O radar no nariz não só localiza alvos, como tem a capacidade de localização e interferência nos radares inimigos. Este radar quando ligados a um data link (padrão neste helicóptero) permite uma visão geral do campo de batalha e na demarcação de alvos.
Mas a função prioritária é de reconhecimento e penetração, ele não conta com torreta de canhão móvel. A arma dele é fixa.
Isto reduz sua capacidade de Gun-Shipp e apoio de fogo aproximado e saturação de fogo, onde a arma de tubo (canhão) se faz muito necessária.
Um ponto positivo é que os russos querem já a algum tempo instalar uma planta de manutenção no Brasil, que de manutenção em seus helicópteros da America do Sul e Africa.
Acho que o italiano é o que tem as menores chances.
Não que ele não seja bom, mas não temos nada que nos ligue a esta empresa italiana. Seria uma compra e pronto.
[]s
JEP