Valls posted:jgap posted:NÃO VAI HAVER TRANSFERENCIA DE NADA. ERA UMA COMPRA PURA E SIMPLES e os Blogs todos adotam sistemáticas que já que formam um inferno de logistica - armamento alemão, americano, sueco e agora mais uma porcaria de 3 baterias russas, só pra alguem na epoca do pt encher a bufa de grana - vai ser igual ao roland que tivemos 4 e logo baixaram pq nao compensava manutenir em tão baixa quantidade
Ver os Pantsir num desfile de 7 de setembro seria mito legal para nós modelistas. mas ia ser só isso.
O que a maioria não percebe é que não basta comprar as baterias e arrumar todas as peças de reposição, já que deve ter muito pouca coisa ocidental nele. Tem também, e principalmente, a munição dos canhões e os misseis, que são "perecíveis", ou seja, precisa atirar para usar. E o país não fabrica nada disso.
Outra ilusão é a famosa "transferência de tecnologia". Alguém acredita em boa fé que tendo eu investido em tecnologia, e isso sendo meu diferencial de venda, vou entregar tudo para quem compra. Só se pagar muito bem por ela, e, mesmo assim, não passo tudo, para ter um concorrente. Do nosso lado, pagaríamos muito caro para ter um conhecimento estanque, já que não desenvolvemos nada.
Isso tudo sem falar que os caras estão do outro lado do mundo e o pós venda deles é tão ou mais ruim que o dos outros concorrentes ocidentais.
Valls
Valls, bem ponderado.
Acho que são poucas unidades para falar em transferência real de tecnologia, ademas teríamos que ter um plano concreto de nacionalização de inúmeros sistemas, peças e outros equipamentos, que imagino levar muitas décadas e grandes investimentos, um planejamento que não se encaixa na realidade do Brasil.
Mas todos veem apenas o sistema colocado em seu veiculo transportador, no caso um caminhão KAMAZ-6560, mas o Pantsir pode ser colocado fixo ou em outros veículos como navios, lanchas (ele dispara em movimento) e chassis de blindados, e isto sim seria um bom investimento se tivéssemos dinheiro, tempo e planejamento.
Abs
Castro