amigo nao vou entrar em debate para não poluir teu post - mas quero apontar umas discordâncias minhas com o autor citado - em materia de submarinos não é bem assim não, o autor exagerou (na verdade ele tem interesses em propalar estes dados ) em alguns dados e em outro ele propositalmente omitiu caracteristicas e em outras simplesmente se calou em caracteristicas prejudiciais, tais como acustica.
Só para citar um dado - o Lyra que fez a manobra turn back que vc citou tinha um dispositivo de auxilio de manobra a um terço a vante do casco (algo como uma saída auxiliar de empuxo vetorado de água pressurizada ) que permitia diminuir o raio e foi abandonado devido exatamente ao ruido que causava e a cavitação de deslocamento do casco - isto Khrolenko não cita - nem que foi só no que inaugurou a classe.
Bem como o disparo a grande profundidade é dado com o torpedo encapsulado - na verdade muitos nem consideram como torpedo e sim como uma mina ativa - ele sobe encapsulado em um vaso de pressão que ao atingir uma pressão menor, se abre e faz um novo disparo e dai em diante liga o motor elétrico já em modo de busca ativa - até ai vc pode pensar e dai?? só que ao lançar ele já assinala posição do submarino e este dispositivo perde tempo de ataque - e até o segundo disparo se o lançador for destruido ele entra em modo inoperante, se tornando inutil, e ao fazer previamente um ruido de disparo que em termos seria ineficiente do ponto de vista de ameaça imediata, isto pode determinar um contra ataque simultâneo - fazendo com que esta vantagem seja pífia.
- mas para não falar que tudo é ruim eles tem o VA-111 Shkval que é um torpedo a propulsão a jato de combustão de peroxido de hidrogenio ( creiam é evolução do motor do Komet) usa o sistema de ultra cavitação e vortex de vácuo na cabeça ( ou seja alem de ser um foguete se desloca em um vacuo causado por um dispositivo na cabeça e nao tem similar no oriente - ultra-rápido não da quase tempo de reação alguns falam entre 200 a 300 milhas de deslocamento - em compensação é muito perigoso a bordo sendo que ele foi o motivo do Kursk ter ido para o beleléu - se no komet já era um perigo imagina em um submarino rsrsrsr- e para terminar os sensores deles estão muito aquém dos usados pelos Ingleses ou americanos - ps os dados que te dei são da procedings que é a revista de marinha dos EUA que divulga orientaçoes taticas aos oficiais e civis ou seja nada de apologia patriotica pois uma avaliação errada ali vai criar um modo de conduta que vai gerar desastre na certa- já vi até a revista condenar armamento em uso e recomendadno taticas para diminuir as deficiencia ate corrigirem eleas e no caso das fragatas Oliver Hazard Perry eles romendavam até abixa delas pois eram deficientes de todo para combate submarino (ou seja tem credibilidade e isenção em apontar erros).