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Resposta to "Chegaram os Russos - Perdas russas durante a operação militar na Síria"

Para quem não leu e ainda se ilude com as posturas abobalhadas e desconexas das duas "superpotências" mundiais.

Deu ontem no The Guardian...

 

Três empresas belgas devem comparecer em maio à justiça por "declaração falsa", pois não informaram as autoridades sobre a exportação para a Síria de um produto químico que pode ser usado para produzir o gás sarin.

O produto é o isopropanol que, em uma concentração de 95%, é submetido a uma licença especial de exportação porque pode ser utilizado para fabricar armas químicas, entre elas o gás sarin. O regime sírio de Bashar al-Assad o teria utilizado durante o conflito na Síria.

Alertada pela Alfândega, a justiça belga suspeita que as três empresas do setor químico e de transportes não cumpriram com suas obrigações ao não declarar que exportavam este produto para Síria e Líbano, informou a porta-voz do ministério das Finanças.

O isopropanol, que também é utilizado habitualmente como um solvente para pintura, "não aparecia na declaração" da Receita belga, o que justifica a demanda apresentada por "declaração falsa", explicou Florence Angelici.

Uma audiência está programada par 15 de maio em um tribunal da Antuérpia.

De acordo com a revista Knack, as empresas teriam exportado 168 toneladas de isopropanol para Síria e Líbano entre 2014 e 2016.

As três empresas - a química A4E Chemie, a intermediária Anex Customs e a transportadora Danmar Logistics - alegam que agiram de boa fé, segundo a revista.

 

As companhias afirmaram ignorar que a legislação sobre determinados produtos mudou em 2013 e garantem que seus clientes eram empresas privadas da Síria e do Líbano, responsáveis por produzir tinta e verniz.

Washington considera que as forças sírias utilizaram cloro e gás sari durante o suposto ataque químico contra um reduto rebelde em 7 de abril na cidade de Duma. Em resposta, Estados Unidos, França e Reino Unido bombardearam alvos sírios no fim de semana.

O gás sarin a base de isopropanol, vetado pela Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), também teria sido utilizado em abril de 2017 em Khan Sheikhun, nordeste da Síria, onde morreram mais de 80 pessoas.

 

E com o dinheiro de quem essas 168 toneladas de isoprapanol foram compradas? Do Assad?

Tudo isso para tintas e vernizes? Na Síria e Líbano?

Ah, tá! Já entendi...

 

Pelo andar da carruagem, a China vai ultrapassá-los, militarmente, antes de 2030.

Quem viver... verá.

Abs.

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