Está aí a encrenca.
Dessa peça tenho o restante da resina na mesma tonalidade, então vamos dar sequência ao teste para redução dos riscos de uma c@g@d@ no final.
https://photos.app.goo.gl/keAC1PmiqzWgPHoa9
Ainda ficaram algumas bolhas que quando no definitivo vou trabalhas para eliminar.
Fazer testes prévios acho importante porque alguns detalhes que a gente se preocupa, neles (nos testes) conseguimos analisar melhor. Por exemplo, na hora de tirar o pino do canudo; cortei o dito e o estiliete acabou marcando a peça. Isso causa uma distorção da luz com relação ao restante que esté em volta, aparecendo bastante. Então já sei como fazer para que isso não aconteça.
https://photos.app.goo.gl/FzRh6KpveMMiRhmRA
Prosseguindo, incorporar o pino a um corpo maior de resina exatamente na mesma tonalidade, na esperança de que não fique visível. Façam suas apostas.
Pela física, havendo uma superfície distinta dentro do corpo maior, que é a que separa o pino do restante da resina, por si só já deve provocar um desvio do raio de luz, tornando-se visível (difração). Mas a minha aposta é que ela seja mínima a ponto de ser pouco perceptível.
Como a resina demora muito para curar, é possível algo como abaixo, que me será útil em determinado momento.
https://photos.app.goo.gl/SSgehkdns4g1uTMNA
Agora vem a parte mais difícil.
Esperar.
Edu