Artemius eu concordo que não se deve provocar belicamente uma nação altamente industrializada. O ponto que eu quis destacar não é este, mas sim uma tendência de alguns- especialistas ou não - de menosprezar ou diminuir toda arma bélica (e em alguns casos, os povos) não ocidental (ais) e no passado isso teve, mesmo que somente por algum tempo, consequências funestas. Vejo isso com certa frequência aqui na WK.
Abs e um ótimo feriado a todos - Manoel Henriques
Henriques, entendo, mais do que você imagina o seu ponto de vista.
Sempre cito, para exemplificar o meu pensamento, o confronto no Vietnam onde a doutrina militar americana era que potência de fogo supera tudo.
E o que vimos?
Não interessava napaln, desfolhante laranja, hovercraft, B-52 e alta tecnologia.
Víamos sujeitinhos miúdos, magrinhos, lutando com armas, em muitos momentos, principalmente nos anos iniciais, artesanais e de baixo poder de fogo, meterem a maior potência do mundo num atoleiro de onde saiu corrida e deixando seus aliados para trás.
Isso aconteceu novamente aos russos e norte-americanos (são duros para aprender) no Afeganistão e novamente no Iraque.
E pode ter certeza: eles vão se meter em sarilhos, como dizem nossos irmãos portugueses, novamente, apenas para aplacar o complexo militar-industrial.
Abs.