Você, no caso do Correio, tem uma empresa de logística presidida por um político de carreira. Que por sua vez compõe as vice-presidências com amigos políticos ou não políticos, da empresa ou de fora dela. E assim segue em cascata - sempre a indicação baseada em laços políticos ou emocionais, mas raramente baseada em critérios técnicos. E essas pessoas serão gestoras de várias pessoas e processos decisivos para que a empresa alcance aquele objetivo maior, sua "missão, visão e valores"... essa pataquada toda.
Em muito pouco tempo a coisa não se sustenta, porque pessoas incapacitadas, não habilitadas para a atividade estão nela. (copiado)..............................................................................................................................
Análise realista e é a pura verdade. Enquanto se mantiver esse quadro de indicações politicas, inclusive para os Ministérios, em vez de se nomear profissionais especializados nas áreas e eles não faltam no Brasil, continuaremos emperrados no progresso, seja qual for o setor.
Quanto ao anúncio de prova dos Correios, joguem no Google e aparecerá a notícia. Mas ainda é uma hipótese.