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Sou obrigado à concordar, rebite em 1/72 e 1/48 é muito irreal. Mas acho que na na 1/32 e 1/24 fica mais interessante. Temos excelentes exemplos de kits com rebites e muito bem representados como os kits da Tamiya, HPH e outros. Mas temos algumas porcarias como os Trumpeters e o Spit da Revell e outros que mais parecem tiros

Resultado de imagem para 1/32 rivets

 

Um kit em que, na minha opinião os rebites ficaram representados muito bem

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Rogerio77 posted:
Gilson posted:

 

Aliás, a construção do 109 não difere em nada dos de construção semelhante atuais. Estrutura monocoque. Devia ser bem leve e frágil, principalmente na região da cauda. Quase descartável.

Principalmente em relação aos T-27, até no comportamento em vôo, certo Gilson ?

Acredito que são bem diferentes, Rogério, pois são máquinas que foram desenvolvidas com propósitos diversos.

Vamos analisar o GMP (grupo motopropulsor) das anvs. O DB 605 desenvolvia próximo de 1950 hp nas versões finais. Já o PT6A-25C gera 750 shp (menos da metade). O DB tem aceleração quase instantânea devido a ser um motor a pistão com injeção direta de combustível. Já a resposta do PT-6 (por ser um turbo-hélice) é lenta.

Peso do 109G: aprox. 3.150 kg (carregado). Peso do T-27:  aprox. 2.500 kg (carregado). 

Relação peso potência do 109G: 3150 : 1950 = 1,61 kg/hp. Relação peso potência do T-27: 2500 : 750 = 3,3 kg/hp. A diferença é brutal a favor do 109G (quanto menor o número, maior a eficiência).

Velocidade máxima 109G: 640 km/h. Velocidade máxima T-27: 448 km/h. 

Ou seja (opinião minha, não sou piloto): o T-27 é um avião dócil, estável (por ser de treinamento), aceleração mais lenta, menos veloz, manobras mais harmoniosas. O 109G é um avião rápido, menos estável (por ser um caça), aceleração instantânea e manobras rápidas com alto teor de "G". 

Mais um detalhe interessante: Apesar de ser um avião com motor a pistão, o 109G voa mais alto (devido ao supercharger): 12.000 m. O T-27 tem o teto máximo de 9.000 m.

 

Obs.: os dados foram conseguidos na internet.

Last edited by Gilson

Gostaria de lembrar um detalhe sobre o assunto rebites, massa, lixa e etc: Qualquer emassamento de dois tipos diferentes de material ocasiona uma ruptura em algum momento, provocada pelos tipos diferentes de reação à temperatura, stress etc. No caso estudado me parece que tanto os rebites quanto as junções de painéis eram emassados, mas com o tempo e as razões já explicadas, as fraturas apareciam na circunferência dos rebites e em alguns comprimentos de junções. Simples assim, tente emassar plástico e madeira, metal e metal principalmente em situações de dinâmica, o resultado será o mesmo: fratura. Voto com o relator, rebites fora!

Abraços as partes.

P.S. : Vou comprar muuuuito!

Quem quer fazer uma montagem revelando rebites compre o kit da Eduard. Quem quer ver um BF109 liso igual um bagre ensaboado compre o Tamiya. 

Sem brigas. Que tal assim!?

Last edited by Flagship_GOL

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