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Em minhas andanÇas pela Net, no site da Hobbyking...achei umas figuras na escala 1/56, da Italeri...
Essa escala É nova??? Nunca tinha visto.

se bem que olhando nas especificaÇÕes, tem algo de equivocado:

 EspecificaÇÕes: Escala: 1/56 Figura Altura: 28 milÍmetros

 

Uma figura com 28mm de altura, nessa escala, seria apenas uma pessoa de 1,56 mts de altura ??????????????

Não seria uma figura muito pequena para o padrão de soldados ????

 

Serviriam para quÊ, desconheÇo essa escala em militaria, como Tanques, veÍculos, etc... não daria para utiliza-las em dioramas ...

 

http://www.hobbyking.com/hobby...l_Kits-Military.html

 

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Nunca tinha visto essas figuras Italeri.

Me parece que são figuras para Wargames (está ali na descrição do produto). São aqueles jogos de "tabuleiro" (será que pode ser chamado assim?) onde cada jogador tem um time de figuras e tem que derrotar as figuras adversárias. Acho bem legal isso, além de que vários modelistas se especializam em pintar este tipo de figura.   

Também não tinha visto, mas é por aí!

A Italeri está inestindo nesse nicho de "war games" há algum tempo, lançou alguns blindados 1/72 parcamente detalhados e fáceis de montar justamente pra isso.

A incoerência de escalas para esses "usuários" é irrelevante...

Como eu disse, são parcamente detalhados... mas muito fáceis de montar e pequenos (=fáceis de guardar!), então sempre podem ser uma porta de entrada para o hobby...

E um bom "laboratório" para testar pinturas!

Os "war games" estão ganhando muito mercado.

Na mesma esteira, os RPGs de tabuleiro também estão crescendo muito.

 

Faz algum tempo que pinto figuras de RPG para tabuleiro.

 

Figuras da série "Reaper Bones".

Originally Posted by JeanFabricio:

Devo ser um E.T.

Não faço a menor idéia do que seja tudo isso...

Vc diz, RPG, esses troços?

São jogos de tabuleiro  e dados onde você "interpreta"... No caso de wargames, gamewars ou o que seja, seria tipo um "war" sofisticado...

Eu acho UM SACO.

Na juventude tinha amigos que jogavam "Terra Média" (baseado nas histórias do TOLKIEN), passavam  finais de semana inteiros jogando, joguei uma única vez e achei insuportável!

A única coisa que eu achava legal eram os dados de várias faces (dodecaedros, icosaedros...)

No "meu tempo" não tinha de guerra. Se tivesse, talvez eu gostasse.

É por aí.

 

Os jogos de tabuleiro são diferentes do RPG clássico, onde é feita a "interpretação pura".

 

Por isso a sigla "RPG" de "role playing game", ou, "jogo de interpretação".

 

Depois passou-se ao tabuleiro, onde você assume um personagem (por isso são chamados de "RPG de tabuleiro").

 

Também há os "card games" baseados em RPG...

"Magic" é o mais famoso.

 

Estão vendendo como água...

Arrisco dizer que no Brasil há muito mais pessoas envolvidas nisso que no plastimodelismo.

 

No resto do mundo, também é uma febre.

 

Impulsionou bem o mercado de figuras.

 

War Hammer é uma febre.

 

Olhem aí:

 

 

 

 

Eu gosto bastante!

Originally Posted by Foks:

 

Estão vendendo como água...

Arrisco dizer que no Brasil há muito mais pessoas envolvidas nisso que no plastimodelismo.

Eu tenho certeza. Meu filho montou um kit e parou, agora estes jogos ele (e vários amigos) não para, que coisinha chata ...   Que ele não leia isso 

Muito prazer, também nunca ouvi falar,

 

Considero RPG como algo relativamente novo, visto que a maioria das escalas comuns deriva do ferreomodelismo que é secular...

 

Apenas gostaria apenas de saber de onde saiu algo aparentemente tão "bizarro", alguém achou 1/72 muito pequeno e 1/48 muito grande e "chutou" um meio termo?

 

Para mim a escala popular mais recente, fora destes padrões originais, surgiu no final dos anos 60 quando a Tamiya lancou seus primeiros 1/35.

 

Até hoje também nunca ouvi uma explicação plausível de onde tiraram 1/35, a melhorzinha era que como os primeiros tanques Tamiya não seguiam uma escala padrão (eram tipo box-size de Revell antigos), tiraram a média dos mais populares e chegaram na 1/35...

 

PlastiAbraços

Veja aqui:

https://webkits.hoop.la/topic/l...s-italeri-junho-2015

 

As coisa estão mudando...

 

Olhem o que comprei semana passada e já chegou (não vem pelos CB, felizmente e frete grátis).

ScreenShot639

ScreenShot600

ScreenShot636

ScreenShot535 

 

Minha filha começou, minha esposa foi atrás e eu sucumbi as belezas do Jardim Secreto, das Paisagens e do meu pintor Monet. Isso e mais 50 lápis coloridos, pasteis e você começa a se sentir em paz consigo mesmo e com o mundo. Semana que vem aparece a bela Paris...

 

Excelente atividade antiestresse.

Leiam o artigo abaixo e entendam o novo hobby...

 

 

Esqueça os livros de autoajuda, "Cinquenta tons de cinza" e toda a coletânea de John Green.

A grande sensação do mercado editorial no momento é O jardim secreto: livro de colorir e caça ao tesouro antiestresse, da britânica Johanna Basford, lançado no Brasil pela Sextante no final do ano passado. O livro foi o terceiro mais vendido no país em março – mais de 22 mil exemplares no total, 14 mil só na última semana do mês.

O sucesso por aqui acompanha os números registrados em outros países: na Amazon, O jardim secreto é o mais vendido na categoria livros; na Amazon do Canadá, só perdeu o primeiro lugar para Floresta encantada, da mesma autora. E até a versão sul-coreana do livro ficou no topo da lista dos mais vendidos durante todo o mês de janeiro, segundo a Sociedade de Editores da Coreia. Várias editoras, em especial na Europa, têm apostado no gênero.

A inglesa Michael O’Mara Books começou a publicar livros para colorir em 2012, mas foi no ano passado que viu a moda pegar, com mais de 300 mil exemplares vendidos. “Já publicávamos livros de colorir para crianças, mas começamos a receber relatos de pais que também gostavam deles”, diz Ana McLaugh­lin, gerente de publicidade e marketing da editora.

Diferentemente dos livros infantis, os para adultos têm padrões mais complexos. Já os temas variam de jardins e mandalas a celebridades, como os da ilustradora Mel Elliot, também inglesa, que aposta em livros com desenhos de famosos (o do galã americano Ryan Gosling é um best-seller).

“Acredito que a tendência tenha começado com os livros interativos, como Destrua este diário, que fez muito sucesso. Desde então, as pessoas têm procurado uma forma de interagir com os livros e torná-los mais personalizados”, afirma Nana Vaz de Castro, gerente de aquisições da Sextante.

Há uma tese, porém, que por enquanto parece ser a mais aceita: a de que eles funcionam como uma espécie de “detox”, uma válvula de escape para rotinas estressantes. “É realmente relaxante porque, ao se concentrar em colorir direito ou na escolha das cores, a pessoa de fato parece esquecer os problemas do dia”, afirma McLaughlin. “Além disso, ainda tem a vantagem de que não dá para colorir e mexer no celular ao mesmo tempo.”

 

BELEZA É FUNDAMENTAL 

O sentimento de orgulho ou satisfação por completar a pintura e observar como ficou bonita também é outra explicação possível, já que os livros ativam o circuito de recompensa do cérebro, o sistema responsável pela sensação de prazer. Quando estimulado, ele libera dopamina, um neurotransmissor que provoca o sentimento de bem-estar (veja abaixo). “Mas não são todas as tarefas que ativam esse sistema, que se desenvolveu ao longo de milhões de anos para nos impelir a realizar ações úteis para a autopreservação e a preservação da espécie, como se alimentar e se reproduzir”, explica o neurologista Marino M. Bianchin, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Tudo o que envolve trabalho manual ou arte também estimula a criatividade e a concentração. Quando se trabalha com cores, o resultado é ainda melhor, já que elas podem provocar diversas sensações, como calor, frio e tranquilidade. Bianchin explica que isso é herança dos nossos ancestrais, que de tanto ver fogo, por exemplo, passaram a associar o vermelho ao calor.

Mas, embora causem uma sensação de prazer e bem-estar, os livros não podem ser encarados como terapia, conforme explicam os arteterapeutas Ana Carmen Nogueira e Alexandre Almeida. “Na arteterapia, há um assunto específico a ser trabalhado, e usamos diferentes linguagens, como pintura ou desenho, para que a pessoa possa se expressar”, diz Almeida. “Os livros de colorir não são terapia, mas são relaxantes porque ajudam a proporcionar um momento de pura concentração”, completa Ana Carmen. Ou seja, os livros podem até funcionar como um analgésico para situações de stress, mas não têm nenhum poder milagroso para curar problemas como depressão ou ansiedade – a não ser que você seja dono de uma editora e esteja faturando muito mais que o previsto graças à nova moda.

 

É, o mundo está sempre mudando...

Abs.

 

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Last edited by artemius111
Originally Posted by Rogerio77:
Originally Posted by Foks:

 

Estão vendendo como água...

Arrisco dizer que no Brasil há muito mais pessoas envolvidas nisso que no plastimodelismo.

Eu tenho certeza. Meu filho montou um kit e parou, agora estes jogos ele (e vários amigos) não para, que coisinha chata ...   Que ele não leia isso 

 

Ainda tem salvação!

Eu monto kit e jogo Magic, Dungeons & Dragons e ainda pinto figurinhas de fantasia!

 

Na verdade, essa escala "28mm" já é usada para figuras há tempos.

A Italeri apenas usou um número fracionado para facilitar a visualização para o seu público tradicional.

 

A questão da escala é uma facilidade. Padroniza tudo.

Em era de modelismo feito em CAD, fica bem mais fácil.

 

Vejam as figurinhas que já pintei:

 

http://modelismobrasil.forumei...monstrengo-terminado

 

http://modelismobrasil.forumei...nada-goblin-arqueiro

 

Veja o "tamanhão" das figuras ao lado de potes de tinta Tamiya...rs

 

Review de figuras da mesma série:

 

http://www.plasticompras.com.b...s-25mm-dain-deepaxe/

 

http://www.plasticompras.com.b...es-25mm-duke-gerard/

Last edited by Foks
Originally Posted by Eduardo Boldo:

Caramba... que vespeiro fui mexer !!!!

Olha...no começo achei que seria impossível pintar essas figuras.

Porém, depois que começa, os detalhes começam a "saltar" e a pintura vai fluindo.

Mas é preciso praticar muito...há técnicas e mais técnicas para tentar dar vida à uma figurinha nesse tamanho!

Você começa a praticar técnicas típicas para figuras, como "metal não metal", "branco não branco", "preto não preto"...etc.

Figuras desse tamanho pedem muito contraste.

Estou aprendendo a usar pincel e palheta úmida. 

 

É bem legal!

Last edited by Foks

"Até hoje também nunca ouvi uma explicação plausível de onde tiraram 1/35, a melhorzinha era que como os primeiros tanques Tamiya não seguiam uma escala padrão (eram tipo box-size de Revell antigos), tiraram a média dos mais populares e chegaram na 1/35..."

 

A explicação que eu ja li é que quando a Tamiya lançou seu primeiro kit, ele foi planejado para ter dentro duas pilhas médias porque era motorizado, logo por causa do tamanho delas é que o tanque ficou daquele tamanho. Aí, na hora de fazer os seguintes, mediram o primeiro e tava dando 1/35. Como viraram febre no ocidente, acabaram matando a 1/32... Ou seja, quem inventou a 1/35 foi a Tamiya por causa do tamanho das pilhas médias.

Last edited by Fernando Estanislau
Originally Posted by Fernando Estanislau:

"Até hoje também nunca ouvi uma explicação plausível de onde tiraram 1/35, a melhorzinha era que como os primeiros tanques Tamiya não seguiam uma escala padrão (eram tipo box-size de Revell antigos), tiraram a média dos mais populares e chegaram na 1/35..."

 

A explicação que eu ja li é que quando a Tamiya lançou seu primeiro kit, ele foi planejado para ter dentro duas pilhas médias porque era motorizado, logo por causa do tamanho delas é que o tanque ficou daquele tamanho. Aí, na hora de fazer os seguintes, mediram o primeiro e tava dando 1/35. Como viraram febre no ocidente, acabaram matando a 1/32... Ou seja, quem inventou a 1/35 foi a Tamiya por causa do tamanho das pilhas médias.

A exemplo do que ocorreu com a militaria na 1/48, acho que a Tamiya pode acabar lançando toda a linha dela de 1/35 na 1/32!!

Quem só faz militaria fica na 1/35, mas como a 1/32 tá crescendo na aviação eles podem planejar tentar fazer uma associação com militaria (assim como fizeram na 1/48)... Sei lá!!

É apenas um palpite!!

Fernando, bem lembrado das pilhas,

 

A limitação do tamanho do kit era dada pelas pilhas e reza e lenda, que a média dos primeiros, moldados em madeira era 1/35.

 

Dizem que quando partiram para injeção, padronizaram as caixas e adotaram esta escala, embora muitos destes primeiros Tamiya nunca tenham sido exatamente 1/35.

 

De qualquer modo nunca entendi 1/35, podiam ter adotado 1/32, as pilhas caberiam sem maiores problemas, apenas ficaria um pouco maior

 

PlastiAbraços

Originally Posted by artemius111:

Veja aqui:

https://webkits.hoop.la/topic/l...s-italeri-junho-2015

 

As coisa estão mudando...

 

Olhem o que comprei semana passada e já chegou (não vem pelos CB, felizmente e frete grátis).

 

Minha filha começou, minha esposa foi atrás e eu sucumbi as belezas do Jardim Secreto, das Paisagens e do meu pintor Monet. Isso e mais 50 lápis coloridos, pasteis e você começa a se sentir em paz consigo mesmo e com o mundo. Semana que vem aparece a bela Paris...

 

Excelente atividade antiestresse.

Leiam o artigo abaixo e entendam o novo hobby...

 

 

Minha esposa tem alguns desses e eu comecei a pintar uma dessas figuras.

As coisas de fato estão mudando:

 

Jean,

 

O único "segredo" do livro é o "anti estresse" grafado na capa...

 

 

Ponha isso em caixa de kit...revista de sacanagem...caixa de jiló...

Vira febre! rs

 

Sinal dos tempos onde todos precisam de ajuda até para se ajudar.

Originally Posted by Foks:

Jean,

 

O único "segredo" do livro é o "anti estresse" grafado na capa...

 

 

Ponha isso em caixa de kit...revista de sacanagem...caixa de jiló...

Vira febre! rs

 

Sinal dos tempos onde todos precisam de ajuda até para se ajudar.

Não é bem assim...

 

Caixa de kit dá aquilo que nós sabemos: estresse, angústia, raiva, ira, sempre que pegamos um kit horroroso como os dois que estou montando para GBs, ou transformando algo que deveria ser prazeroso, alegre, envolvente, criativo em competição (própria ou com outros), fidelidade(?), vaidade(?).

 

Revista de sacanagem pode gerar o que quiser, menos alívio para estresse, depressão, ansiedade. Além do mais, está em franca decadência, justamente por não preencher o vazio existencial que acode uma parcela significativa da população mundial, que se inclina para algo melhor: as drogas, lícitas ou ilícitas.

 

Caixa de jiló não faz o mínimo efeito em mim, pois não me atrai como alimento... e certamente para muitos outros.

 

Mas pintar...

 

A primeira coisa que fiz na escola, e tenho certeza que todos aqui também, foi fazer desenhos com lindos lápis de cor da Fritz Johansen. A ansiedade que eu tinha, pequenino, em abrir e usar os 12 lápis, fazendo não importa o que, mas fazendo, era inesquecível!

2e

 

O ato de tomar do lápis de cor e colorir uma imagem, um desenho, está no nosso sangue, nas nossa mais longínquas memórias sadias e é isso que faz com que, mais do que o rótulo antiestresse, milhões de pessoas voltem ao seu tempo de criança e se percam nas curvas e retas de um desenho qualquer, apenas procurando... colorir.

Abs.

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Artemius,

 

É só uma piada, uma ironia...

 

Livro de pintar está aí desde sempre, só chamou atenção por conta da receita mágica "anti estresse".

 

E, da mesma forma que kit, revista de sacanagem, ou jiló, só vai tirar o estresse de quem achar que fez bem feito.

Em breve, no "facebook mais próximo de você", as pessoas começarão a postar seus trabalhos e começarão a brigar por conta deles.

É só aguardar...

 

Um amigo estava com coceira "psicológica"...é uma coceira que não passa.

O médico falou "procure um passatempo...é só o que precisa".

 

Ele me procurou, pediu ajuda...e hoje já compra sozinho seus kits.

Ah...a coceira passou. 

 

A questão é: As pessoas não se divertem.

 

Fazer algo "anti estresse" é coisa de adulto, de gente séria.

Pintar um livrinho de figuras, é coisa de criança.

 

Ou seja, se eu falar para um adulto, sério, que o livro é para aliviar seu estresse, ele passa a ser válido. 

(Confirmado por um amigo, dono de livraria, que até livros de pintura encalhados desde sempre, passaram a ser vendidos!)

 

Em tempos, sou totalmente a favor do livro...se isso ajudar para outras coisas, que venha mais.

 

Abraço!

Last edited by Foks
Originally Posted by Rogerio77:

Taí, uma publicação e uma caixa de lápis de cores eu estou podendo pagar. Ví uma revista barata, numa banca, com imagens para colorir, deve ser bem baratinha, dá pro meu bolso.

Basta lançarem o livro com desenhos de aviões para vermos modelistas com mais uma fonte inesgotável de estresse!

 

"Será que esse lápis da Faber Castell faz o FS correto?"

Bem de minha parte ate gostaria de pintar uns tanques e outros trecos.

Seria bastante interessante um livro de imagens para colorir de diversos objetos, não só paisagem.

Lembro de uma revista de montagem de aviões, que até apareceu uma modelo com um xavante na capa, que me parece trouxe um artigo de pintura de veículos. Eles impressos em preto e branco para colorir.

 

Como tem gosto pra tudo e tudo é relativo...

Eu não consigo sentir a mais mínima atração por colorir esses desenhos com lápis de cor...

Nem que lançassem algo com a NOSSA temática isso me interessaria.

Originally Posted by Brumbar:

Como tem gosto pra tudo e tudo é relativo...

Eu não consigo sentir a mais mínima atração por colorir esses desenhos com lápis de cor...

Nem que lançassem algo com a NOSSA temática isso me interessaria.

 

Creio que não só você, mas 99% da população...até o "anti estresse" aparecer na capa do livro! 

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