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Obrigado, pessoal. Legal !!!

O filme é meio pesado para upload, mas tem um programa muito legal, gratuito e fácil de lidar, que permite baixar os vídeos diretamente do Youtube:

http://atube.me/video/

Basta instalar e colar o endereço do link no Youtube, que o aTube Catcher salva no formato que você preferir e rápido.
Pô Staffa!!!

Assim o coração da gente não aguenta..

Ficô danado de bão esse vídeo!!!

Eu estava pensando em tentar uma conversão do Iron Duke da Airfix que é da mesma época e de perfil parecido, mas ele é muito pequeno e vai ser preciso uma baita cirurgia no bicho pra pazer a torreta ameia-nau, virar duas.

Se o kit fosse maior talvez ficasse melhor...

Talvez um dos russos da Zvezda ou o Mikasa japonês, mas apesar de serem feitos também na Inglaterra, são bem mais velhos, do início do século, embora o perfil do casco sejam muito semelhantes...

Se houvesse algum da classe Queen Elizabeth na 1/350, talvez fosse ainda melhor...

Se alguém souber de opções melhores para conversão, me avisem...
Sinceramente não vejo muita chance de se converter um Queen Elizabeth no Minas Gerais. São navios bem diferentes e de épocas distintas. Talvez o mais próximo deles seja o Dreadnough, mas mesmo assim não garanto que a conversão seja possível.
Obrigado, José Luiz Legal !!!

Concordo com o Ricardo. Já comparei os perfis de navios ingleses daquele período (Dreadnought, Iron Duke etc.), com os dos Minas e do SP, e as diferenças
são muitas mesmo. O Dreadnought, que é o mais próximo da época do Minas, tem várias diferenças naqueles rebaixamentos do convés junto ao casco, que inviabilizam aproveitar, por exemplo, o casco para a conversão, além da superestrutura ser completamente diferente etc..

Seriam tantas as adaptações, que acaba ficando mais fácil fazer tudo em scratch. Que saco !!!!
Contavam minha mãe, tio e avó que meu avô, que era engenheiro naval e foi comandante de máquinas do Minas Gerais, que ele participou da transformação das caldeiras de carvão para oleo, isto na Ilha das obras.
Possuo em casa um livreto com folhas de papel tela com as plantas de localização dos registros de vapor. São varias fohas, uma para cada nivel.Possuo também um diário de meu avo onde a marinha fazia as anotações de serviço, do qual consta entre elas a saída do Minas Gerais do Rio em direção a Postmounth na Inglaterra levando a bordo o rei e a rainha da Bélgica, Alberrto e Elizabeth, sendo que todos os oficiais foram condecorados com medalhas daquele país. De lá partiram para Lisboa onde receberam os restos mortais do Conde D'Eu e da Princesa Isabel para repatriamento ao Brasil.
Mario
Edson

O livreto está na serra. Como a casa vai entrar em obras gerais de restauração (está com 70 anos), tudo que estava nos armários do primeiro andar foi encaixotado e levado para o 2° pavimento cujas obras já foram feitas.
Como o material foi um dos ultimos a serem embalados, acredito ser fácil localizar na muvuca.
Só será possivel escanear em uma máquina de porte pois cada prancha deve ter uns 60 cm de comprimento. Só vou à serra no dia 20. Aí procuro.

Afinal vens ao Rio ou Não

Abs

Mario
Pessoal

Fui rever a CADERNETA SUBSIDIÁRIA DO LIVRO DE SOCORROS PERTENCENTE AO CAPITÃO TENENTE ENGENHEIRO MACHINISTA MARIO DUARTE HALL" que beleza de nome, e constatei que fiz uma P confusão.
O encouraçado que transportou os reis da Bélgica, inclsuive o príncipe Leopoldo e o embaic=xador do Brasil na Bélgica foi o São Paulo e não o Minas Gerais. Igualmente errada a informação sobre os restos mortais, que foram de D. Pedro II e D. Thereza Christina. Vejam o texto: Chegou em Lisbo a 19 de dezembro. Depois de receber a bordo os restos mortaes dos ex imperadores do Brazil D. Pedro 2° e D Thereza Crhristina, e os Srs Conde D'Eu, D. Pedro de Orleans e Bragança e o Barão de Muritiba, sahio de Lisboa a 22 de dezembro tendo tocado em São Vicente de Cabo Verde, onde chegou a 28 de dezembro tudo de 1920. chegou ao Rio de Janeiro em 8 de janeiro de 1921. Desde sa sahida de Postmounth e a chegada ao Rio de Janeiro percorreu o navio a distância de 5700 milhas. Bordo do E. São Paulo no REio de Janeiro, 8 de janeiro de 1921 ???? Soledade "
Desculpas pela falha de memória, é a idade, mas é que meu avo ficou durante algum tempo pulando mo Minas para o São Paulo.

Mario
Mario,

Por acaso entre os guardados do seu avô existe alguma foto dele ou de outro tripulante do Minas ou do São Paulo usando chapéu de marinheiro do tipo Pato Donald onde esteja escrito o nome do navio?

Eu tenho particular interesse nessa informação para uma pesquisa que eu estou fazendo.

Abs,

Ricardo
quote:
publicado 11 July 2013 00:58Esconder mensagem
Mario,

Por acaso entre os guardados do seu avô existe alguma foto dele ou de outro tripulante do Minas ou do São Paulo usando chapéu de marinheiro do tipo Pato Donald onde esteja escrito o nome do navio?

Eu tenho particular interesse nessa informação para uma pesquisa que eu estou fazendo.

Abs,


Ricardo

Meu avo morreu em 1938, já na reserva.
Nunca vi foto dele com este tipo de chapeu.
Ainda bem, pois um cara com 1,92m de altura e 120 Kg com aquele chapeu, ia ser ridículo

Mario
Ô Staffa,

Fala sério!!!

Só flta dizer que vc estava presente ao lançamento ou que foi quem tirou essas fotos... Maneiro !!!! Maneiro !!!! Maneiro !!!!

Quanto à conversão do Iron Duke ou de um Queen elizabeth, falei por falar, já que apesar das diferenças, são da mesma escola e estilo...

E depois, com tanta doideira que já vi por aqui, não seria surpresa que alguém fizesse este scretchzinho, não é mesmo?

Teve até um distinto tempos atrás que fez a réplica de uma nau portuguesa em fibra só se baseando em pinturas da época, então um Minas Gerais é batata...

Tudo que se precisa é um poucoi de imaginação e uma boa dose de cachaça com vodka que o impossível acontece... Maneiro !!!! Maneiro !!!! Maneiro !!!! Maneiro !!!!
Outro que ficou esquecido, o Rio de Janeiro, com sete torres duplas, vendido para a Turquia e depois requisitado pela Royal Navy, onde recebeu o nome de Agincourt. A Combrig tem kit em resina, em 1/350 e 1/700, se não estou enganado. Daria um belo "what if".

quote:
Originalmente publicado por paulors:
Outro que ficou esquecido, o Rio de Janeiro, com sete torres duplas, vendido para a Turquia e depois requisitado pela Royal Navy, onde recebeu o nome de Agincourt. A Combrig tem kit em resina, em 1/350 e 1/700, se não estou enganado. Daria um belo "what if".




Aliás foi por causa desse navio um dos motivos da Turquia ter se aliado aos Imperios centrais(Alemanha e Áustria) na I Guerra...recebeu da Alemanha dois navios de peso de peso, o Goeben e o Breslau, que sob a bandeira turca deram foi muita dor de cabeça para a marinha inglesa e a Rússia, nos mares mediterrâneo e negro....O Breslau afundou no final da guerra, quando colidiu com uma mina, já o Goeben sobreviveu, e hoje é navio museu.....

Veja mais sobre a atuação dos dois navios e suas consequências(inclusive na queda do Império Russo e a consequente revolução de 1917) aqui e também aqui
Quando o "Minas Gerais" chegou ao porto do Rio de Janeiro, segundo se conta, houve um orgulho tão grande que chegaram a adaptar a letra de uma velha canção do folclore napolitano "Vieni sul Mar"(que por sinal, estava em sua forma original na trilha sonora da novela global "Terra Nostra") e fizeram uma laudativa valsa chamada "Oh, Minas Gerais", que como todos sabemos tem no refrão os versos "Oh, Minas Gerais/ Oh, Minas Gerais/ quem te conhece não esquece jamais/ Oh, Minas Gerais"...até hoje, todo mundo pensa que essa canção se refere ao estado de Minas Gerais, na verdade, é uma alusão ao encouraçado, que juntamente com o outro dreadnought o "São Paulo", era uma das "pedras de toque" da política externa do Barão do Rio Branco...Dizem que, quando o Barão foi ao Congresso Nacional(que na época ficava no palacete Monroe, que foi demolido nos anos 70 por ordem do então general-presidente Ernesto Geisel, depois de uma grande campanha na imprensa em favor de sua demolição)defender os gastos exorbitantes que o país estava tendo com a construção dos três encouraçados(o "Rio de Janeiro" seria o terceiro, e seria, se incorporado a Marinha brasileira o mais poderoso encouraçado da América Latina, mas depois da morte do Barão não houve mais interesse em sua aquisição e o mesmo foi vendido pelo governo brasileiro para a Turquia, ou o Império Otomano, como queiram), foi apostrofado com a célebre frase por um dos senadores lá presentes: "Dinheiro haja, senhor Barão, dinheiro haja"......

aqui, a canção original na voz do imortal tenor Enrico Caruso




e aqui, a canção como ficou,na versão brasileira na voz do grande compositor e cantor Renato Teixeira

Last edited by MÁRCIO PINHO

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