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1- Quantos aviões um piloto alemão precisava abater para ser considerado az?
2-Valia aviões em terra?
3-Quantos aviões um piloto inglês precisava abater para ser considerado Az?
4-E um piloto americano?
5-e um russo?
6-Existiram, entre os aliados(inglês e americanos), pilotos de bombardeios(pesados) que se tornaram azes?
7- se sim, como era considerado, só alvo no céu ou no chaõ, e se no chão, como sabiam a partir de uma chuva de bombas, quantos aviões tinham destruído e quem?
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Olha véio, sei não...
Sei que teve um piloto americano de bombardeio, que virou piloto de caça, de P-47 se não me falha a memória, que já tá falhando para lembrar o nome do dito cujo.
PAra os americanos, valia destruir avião no solo. Valia 1/2 vitória.
Confesso que sobre os aliados, com exceção do Brasil, sei muito pouco ou nada.
quote:
Originalmente publicado por Assef:
Valeu Leco!! E quanto aos aliados?


Cuidado com este site, tem informações erradas e outres omitididas ali.

Por exemplo não é verdade que quando mais de um piloto acertava um avião eles decidiam para quem ia a vitória, ela ia para o piloto de maior patente.

Eles afirmam que o sistema alemão era mais confiável porque tinha regras mais rigidas e porque nao dependia da "palavra de honra dos pilotos", mas os alas podiam confirmar as vitorias dos lideres, como isso não é confiar na palavra?

Além disso omitem que o sistema mais restrito era dos russos, até meados de 1943 uma vitória só era computada se os destroços do avião abatido fosse encontrados por uma unidade de terra, na pratica isso significava que so vitorias sobre o território controlado pelo exército vermelho podiam ser validadas. Nao valia a palavra do piloto nem de testemunhas oculares.

O problema destes sites sobre luftwaffe é que muitos são feitos por fans e não por quem quer realmente informar.
quote:
Originalmente publicado por Augusto:
O problema destes sites sobre luftwaffe é que muitos são feitos por fans e não por quem quer realmente informar.


O mesmo ocorre do lado dos sites fãs dos mamíferos. Captou ???
Todo cuidado é pouco.
quote:
Originalmente publicado por Augusto:
quote:
Originalmente publicado por Assef:
Valeu Leco!! E quanto aos aliados?


Cuidado com este site, tem informações erradas e outres omitididas ali.

Por exemplo não é verdade que quando mais de um piloto acertava um avião eles decidiam para quem ia a vitória, ela ia para o piloto de maior patente.

Eles afirmam que o sistema alemão era mais confiável porque tinha regras mais rigidas e porque nao dependia da "palavra de honra dos pilotos", mas os alas podiam confirmar as vitorias dos lideres, como isso não é confiar na palavra?

Além disso omitem que o sistema mais restrito era dos russos, até meados de 1943 uma vitória só era computada se os destroços do avião abatido fosse encontrados por uma unidade de terra, na pratica isso significava que so vitorias sobre o território controlado pelo exército vermelho podiam ser validadas. Nao valia a palavra do piloto nem de testemunhas oculares.

O problema destes sites sobre luftwaffe é que muitos são feitos por fans e não por quem quer realmente informar.


Valeu a dica Augusto! Na verdade eu estava curioso, pois num evento aqui no sul, existia a temática ases da WWII e quem ganhou foi um bombardeio! Pelo que o Franklin passou, não poderia ser, então devia ser kit de algum amigo do juiz mesmo! Maneiro !!!! Maneiro !!!!
Uma correção, para ser um Experten tinha de ter 10 vitórias em combate, existia o conceito de meia vitória que poderia ser por compartilhamento ou por abater um alvo mais fácil, como um balão de barragem
Primeiramente, o termo correto é Ás, com “s”. O ás, segundo definição do dicionário Aurélio é: ‘Fig. Pessoa exímia em qualquer atividade’.

Dado isso, por interpretação do Clube Superkits, ases são pilotos de caça ou bombardeiros, comandantes de tanques, comandantes de submarinos e até mesmo snipers, cada um com seu critério para ser considerado um ás.

Em relação ao julgamento contestado por você, caso tivesse comparecido ao evento ou mesmo lido o regulamento, saberia que a temática tinha 7 troféis, um para cada “tipo” de ás, de pilotos de caça a pilotos de bombardeiro de mergulho, cada um com um critério diferente, explicado em regulamento, para determinar se o modelo poderia concorrer.

No caso dos bombardeiros, o critério era o seguinte: “AO MELHOR TRABALHO DA AERONAVE DE BOMBARDEIO PESADO, MÉDIO, LEVE, DE QUALQUER NAÇÃO, DE TRIPULAÇÕES QUE TENHAM SE DESTACADO PELO NÚMERO DE MISSÕES (ACIMA DE 25) QUE TENHAM COMBATIDO NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL DE QUALQUER ESCALA”

Tal critério foi adotado após uma pesquisa e por aceitação do Clube Superkits e seus 40 membros.
Quanto à insistência em afirmar que prêmios são dados a “amigos”, informo que tal B-25, merecida ganhadora da categoria ases de bombardeiro, foi construída por um senhor de 70 anos residente no interior do estado de São Paulo, o que rechaça sua acusação de “bairrismo”.

O Clube Superkits fica à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas referentes ao evento, sugerindo uma leitura ao seguinte tópico, com considerações sobre o mesmo.

http://webkits.infopop.cc/eve/...9600941/m/3477079373
quote:
Originalmente publicado por Franklin:
quote:
Alguém conhece algum piloto que foi AZ pilotando um B-25?


Vitórias aéreas de bombardeiros da USAAF, na II Guerra, eram creditados à aeronave, e não aos artilheiros, muito menos aos pilotos. A Memphis Belle destruiu 8 aeronaves alemãs em suas 25 missões na Alemanha, mas o Capitão Robert Morgan não foi considerado às.

Na USAAF só muito raramente um artilheiro ganhava destaque, como o S/Sgt. Michael Arooth, que teve 17 vitórias como tripulante de um B-17 (379th Bomb Group).




Respondendo aproveitando a resposta de meu amigo Franklin! Maneiro !!!!
Primeiro, quanto a Az ou Ás, reclame com a Apple, pois toda vez que digito às no Iphone, ele autocorrige para Az! Captou ???
Quanto ao evento, eu não havia citado o nome, obrigado por se entregar! Maneiro !!!!
Eu nunca falei de bairrismo e sim de coleguismo, são coisas diferentes! Realmente é um evento que eu não vou, mas todas as pessoas que me falaram dele tiveram a mesma impressão!Como já disse uma certa vez, não sou contra, só não indico e nem mando não ir, pra mim tanto faz!
Quanto ao modelo que ganhou, era um único bombardeio concorrendo com alguns caças, pelo que me disseram, eu realmente não tive curiosidade nenhuma de ver!
Quanto ao Ás de Bombardeio, vai tudo contra ao que todos disseram aqui,mas eu tenho certeza que vc deve estar certo e todos daqui errados! Captou ??? Maneiro !!!!
Depois dessa eu vou pescar!! Maneiro !!!! Maneiro !!!!
Polêmicas à parte, estou lendo um livro sobre o Hartmann e o autor, em mais de uma oportunidade, cita que no front leste, o número de vitórias (kills) mudou ao longo de tempo, sendo necessárias mais vitórias para se adicionar as folhas de carvalho, espadas e diamantes à cruz de ferro do que o exigido no começo da guerra.
quote:
Originalmente publicado por Franklin:
Oi Xerife

Qual o título deste livro?

O que sei é que na medida em que a maré da guerra mudou, os índices de vitórias foram diminuídos, para apressar a concessão da Cruz de Cavaleiro. E isso não só na Luftwaffe, mas também na U-Bootwaffe. Então, não é incomum achar ases com 25-40 abates em 1945 com a cruz de cavaleiro (como o Loos e o Reschke, do JG 301).

Teve comandante de U-Boat no fim da guerra ganhado Cruz de Cavaleiro por afundar um único navio! Ou por afirmações de afundamento sem comprovação!

Humm.. O que..??


Franklin, qual seria o motivo para que se aumentasse o número de ases e/ou folhas de carvalho? Elevar o moral da tropa?
quote:
Originalmente publicado por Franklin:
Brigado pela dica, Xerife. Tá gostando do livro? Vale comprar?
Olha Franklin, estou gostando sim.

Agora não posso me alongar, mas a noite eu posto aqui algumas das coisas interessantes que li até agora (estou no meio do livro, lendo em bom ritmo. Devo acabar em uma semana ou duas).

Abraço
Artigo interessante sobre o sistema alemão de pontuação da Luftwaffe:

http://www.luftwaffe39-45.hist...nom.br/cond/cond.htm

Existe em literatura importada principalmente inumeras referencias ao sistema de pontuação alemão, não era só um avião = um ponto, existiam alvos faceis e dificeis e se tornar um ás de caça noturno com algumas dezenas de vitórias era um feito muito maior que o de piloto de caça diurno a principio...

Completanto, na verdade a Luftwaffe tinha duas contagens, uma de vitórias pura e simples, um avião = uma vitória e não havia vitória compartilhada. Mas havia outro sistema de pontos, esse dava peso para os alvos derrubados, era esse sistema que habilitava para as condecorações de acordo com o alvo e teatro de operações.

Para quem quizer se divertir sugiro colocar no Google "luftwaffe scoring system".
quote:
Originalmente publicado por Franklin:
Opa, fico no aguardo das suas impressões.

Legal !!!
Bem, agora, respondendo com mais calma...

Achei o livro bem interessante, Franklin. Traz algumas informações novas (pelo menos para mim) e a confirmação, por parte do autor, de fatos que eu já havia ouvido falar.

Vou citar apenas algumas coisas, para não estragar o prazer de quem vai ler:

- Erich Hartmann não teve um começo dos mais promissores. Bateu um Stuka que ia levar para translado, quando estava se dirigindo ao seu primeiro posto de combate. Na sequência, em su primeiro vôo como ala, cometeu uma série de erros, tais como não obedecer o líder, se perder e, por fim, fugir de um caça russo que tentava enquadra-lo - que, na verdade, era o próprio líder, tentando coloca-lo ao lado novamente! Maneiro !!!!

- seu primeiro líder era um cara mais cerebral, que estudava bem o inimigo, não partindo imediatamente para o ataque. Isto influenciou profundamente as técnicas que Hartmann desenvolveu, posteriormente;

- sua impressão após receber uma condecoração de Hitler, é que ele estava sendo deliberadamente desinformado sobre os insucessos da frente de combate;

- o livro detalha a técnica que ele desenvolveu para derrubar os Sturmoviks, considerados verdadeiras muralhas voadoras pelos pilotos alemães;

- certa ocasião, um piloto de outro esquadrão do JG52 questionou, em uma reunião onde havia um membro do esquadrão de Hartmann, a quantidade de abates. Ele mesmo havia chegado ao mesmo campo na mesa época e não tinha tantos. Hartamnn, ao saber, pediu ao comandante do campo que o colocasse como seu ala durante alguns vôos, para ele conferir ao vivo. Após estes vôos, o piloto pediu desculpas a ele.

Tem mais, mas não vou estragar o prazer da leitura do pessoal. Eu, pessoalmente, estou tendo uma ótima leitura.

Abraço

Sidney
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