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Vamos para um segundo caça tampão e tudo bem!Pelo menos,para nós plastimodelistas,podemos ter várias opções de caças que voaram na FAB,quando o definitivo vier!Melhor que o então eterno binômio F-103 e F-5! Maneiro !!!!
quote:
Originalmente publicado por A.Bell:
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Originalmente publicado por Rogerio77:
É ... lá vem F-16 Que saco !!!!


Calma...depois quem sabe não pinta também um Gripen!


O "peso" político, nesse caso, será muito maior, e os EUA tem muito mais peso.

Vai depender das negociações de contrapartidas comerciais, e o pacote de armas.
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Originalmente publicado por FІЯЭFФЖ:
O "peso" político, nesse caso, será muito maior, e os EUA tem muito mais peso.


É ... lá vem F-16 Que saco !!!!

Os americanos compraram Tucanões e estão investindo muito aqui para garantir que nosso "novo" caça seja deles.
Inicialmente os EUA seriam os primeiros da fila resta saber quem seria o 2º ,e o 3º..., e ai fica realmente a questão,como seria o melhor contrato...? Itália e Hungria já sabem, falta a FAB e governo ver o q iriam assinar, se efeito do lobby não balançar Brasília a FAB já sabe o que vai ser...

Se não tem clima para comprar caça novo, não tem clima para arrendar caça véio.

Ou tudo fica como estava e segue a novela ou cancelam o Fx-2 e vamos voar F-5M e AMX até o último ficar indisponível.

[ ]s

Sidney
quote:
Originalmente publicado por Sidney:
Se não tem clima para comprar caça novo, não tem clima para arrendar caça véio.

Ou tudo fica como estava e segue a novela ou cancelam o Fx-2 e vamos voar F-5M e AMX até o último ficar indisponível.

[ ]s

Sidney

Foi a primeira coisa que pensei quando li a notícia, se arrendar também vai gastar grana com caças e o povo leigo vai ficar revoltado da mesma maneira. Acho que vão querer prolongar os F-5 até onde der ... e mais além.
Acredito que os Americanos estão em cima.

Além de comprarem os Tucanos fizeram um acordo com a EMBRAER para ajudar a vender o cargueiro KC-390.

Vamos ver como estão os negócios por trás do panos...

Mas, realmente, o clima está bem desfavorável para escolher alguma coisa...
quote:
Originalmente publicado por claudinho:
Acredito que os Americanos estão em cima.

Além de comprarem os Tucanos fizeram um acordo com a EMBRAER para ajudar a vender o cargueiro KC-390.

Vamos ver como estão os negócios por trás do panos...

Mas, realmente, o clima está bem desfavorável para escolher alguma coisa...



Nunca tá bom,essa é a verdade! Quando a economia estava crescendo bastante, o Lula disse que iria priorizar o Fome Zero ,e que poderia deixar a decisão da compra dos aviões para depois. Quando a economia estava boa e os pacotes de transferência de tecnologia dos fabricantes melhorara, culparam o preço das aeronaves..Quando a economia parou de crescer, culparam a recessão e adiaram de novo a compra. E agora com essa série de protestos, vão adiar de novo. Ou seja: no bom ou no ruim, eles não vão comprar nada.
Concordo com o colega Everton. Os políticos e os "burocratas" da FAB sempre arrumam e continuarão a arrumar as mais diversas desculpas para não efetivar a compra dos novos caças. O governo agora quer vetar a compra dos novos aviões reabastecedores. A frota de KC-137 da FAB está quase toda no chão (só tem um voando). A turma de Brasília está brincando com a nossa soberania e para nossa sorte ninguém quis ainda invadir o nosso país. Do jeito que a carruagem está andando a FAB se tornará somente uma força aérea especializada em transporte...

Particularmente eu não acredito mais na compra dos novos caças e o que vai ser feito é a compra de alguns usados deus sabe vindos de onde. É jogar dinheiro fora. Recentemente estive conversando com um piloto do esquadrão pacau, Maj. Av. Procópio e este caçador particularmente prefere o Super Hornet, mas ele acha que isso talvez não ocorra tão cedo.

Acredito mesmo é em papai noel e disco voador.

Max
quote:
Originalmente publicado por Everton = Fica com Deus KIRU:
quote:
Originalmente publicado por claudinho:
Acredito que os Americanos estão em cima.

Além de comprarem os Tucanos fizeram um acordo com a EMBRAER para ajudar a vender o cargueiro KC-390.

Vamos ver como estão os negócios por trás do panos...

Mas, realmente, o clima está bem desfavorável para escolher alguma coisa...



Nunca tá bom,essa é a verdade! Quando a economia estava crescendo bastante, o Lula disse que iria priorizar o Fome Zero ,e que poderia deixar a decisão da compra dos aviões para depois. Quando a economia estava boa e os pacotes de transferência de tecnologia dos fabricantes melhorara, culparam o preço das aeronaves..Quando a economia parou de crescer, culparam a recessão e adiaram de novo a compra. E agora com essa série de protestos, vão adiar de novo. Ou seja: no bom ou no ruim, eles não vão comprar nada.



Infelizmente é a mais pura verdade...!!!
Eu concordo com o Claudinho.

Depois de todas os acordos comerciais fechados com os norte americanos, que acho que tiveram como contra partida a escolha do F-18, o governo fica numa situação dificil de agora desistir da compra. A presidAnta vai ter rebolar um bocado para resolver essa situação. Ou compra os caças agora e aguenta o linchamento da oposição ou desiste e o país leva todas as retaliações que virão pelo EUA.

Rufus
quote:
Originalmente publicado por Rufus Sifred:
Eu concordo com o Claudinho.

Depois de todas os acordos comerciais fechados com os norte americanos, que acho que tiveram como contra partida a escolha do F-18, o governo fica numa situação dificil de agora desistir da compra. A presidAnta vai ter rebolar um bocado para resolver essa situação. Ou compra os caças agora e aguenta o linchamento da oposição ou desiste e o país leva todas as retaliações que virão pelo EUA.

Rufus



Isso mesmo Rufus,
se tiver um acordo costurado por baixo dos panos o Palácio do Planalto está em uma sinuca de bico.....

No atual momento político é dificil decidir alguma coisa.(ALÉM DE SER MAIS UMA E ÓTIMA DESCULPA PARA NOVO ADIAMENTO.

Porém, realizando o adiamento eu não duvido nada que venha retaliações como fim de acordos já firmados e até mesmo a suspensão da compra dos Tucanos....
Na situação Política Social dos protestos e em que se encaminha os ajustes para uma sociedade mais igualitária e judiciosamente adequada as injustiças sociais,realmente não é o momento propício ao leasing ou compra...mas o que se desenha para o futuro são esses leques de opções ao futuro do Fx ou Fxl. A experiência de leasing pode ser desfavorável até certo ponto como também uma compra política sem a experiência técnica, o que importa é a transição e ela venha, seja ela por leasing ou compra...mas isso agora não!
Nota de Esclarecimento

Em relação ao artigo de opinião "F-X Made in Brazil" da Revista Força Aérea N° 82, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica emitiu uma Nota de Esclarecimento ao Diretor da publicação. Leia abaixo:


Prezado Carlos Lorch,

Inicialmente parabenizo a Revista Força Aérea pelos seus quase 18 anos de atividades, com 82 edições publicadas, muitas das quais com aeronaves da Força Aérea Brasileira em suas capas.

A mais recente, de N° 82, tem como matéria de capa a adoção dos novos SC-105, e revela como os esforços de reequipamento e modernização da FAB têm resultado em ganhos imensos para o País.
Contudo, causa estranheza que esta mesma revista também traga em suas páginas o questionável artigo de opinião "F-X Made in Brazil". Certamente, há ali uma visão pessoal do seu autor e algumas considerações precisam ser devidamente esclarecidas.

A desativação das aeronaves Mirage 2000 no final de 2013 ocorrerá por razões técnicas que o autor do artigo desconhece, conforme contrato assinado pelo Comando da Aeronáutica em 29 de setembro de 2011, há quase dois anos. Portanto, este Comando nega veementemente a especulação de que a desativação dessas aeronaves é uma "manobra de pressão" do Comando da Aeronáutica sobre o Governo Federal.

O fechamento da Base Aérea de Anápolis é outra especulação levantada pelo autor sem qualquer ligação com a realidade. A Base Aérea de Anápolis foi construída para defender a Capital do País e é fundamental para a principal missão institucional do Comando da Aeronáutica: a defesa da soberania do espaço aéreo brasileiro. A Base também é sede 2°/6° GAV, outra unidade ímpar na Força Aérea Brasileira, que a partir dali cumpre missões estratégicas em todo o Brasil.

Não são jogos de influência, pressões políticas ou especulações que definem os rumos do Comando da Aeronáutica. Pelo contrário. Há um planejamento claro, de longo prazo, com objetivos bem específicos para o seu futuro. O Plano Estratégico Militar da Aeronáutica (PEMAER) está consolidado a partir dos eixos estruturantes da Estratégia Nacional de Defesa (END) e do Programa de Articulação e Equipamentos de Defesa (PAED).
Sobre as novas aeronaves de caça, não há qualquer indecisão do Comando da Aeronáutica. Necessitamos de uma nova aeronave, de alto desempenho, com tecnologias do século XXI e que represente um salto operacional para a Força Aérea Brasileira.

E trabalhamos para isso. A Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) desenvolveu um exemplar processo de análise e seleção das opções disponíveis no mercado. A Gerência do Projeto F-X2 (GPF-X2), instituída em maio de 2008, realizou uma análise detalhada que envolveu aspectos comerciais, técnicos, operacionais, logísticos, de compensação comercial, industrial e tecnológica (Offset), e de transferência de tecnologia. Em 2010, o relatório final foi encaminhado ao Governo Federal para a necessária fase de análise política a estratégica.

Enquanto a decisão final do Governo Federal não é anunciada, o Comando da Aeronáutica tem um planejamento definido para a defesa aérea do País, que não ficará desguarnecida e que não envolve novas aquisições de caças F-5.

Em se tratando de F-5, a ampliação da frota destes caças supersônicos também já está em curso, outro aspecto que o artigo de opinião ignora. As onze unidades adicionais de caças F-5E/F, adquiridos do Reino da Jordânia, em breve serão incorporadas aos Esquadrões da Força Aérea Brasileira. O contrato de modernização destas aeronaves, por exemplo, já foi assinado com a Embraer. Estes aviões terão as mesmas capacidades dos F-5EM/FM hoje em uso.

Enquanto isso, inúmeros outros projetos de reequipamento e modernização estão em curso. Nos últimos 10 anos, a Força Aérea Brasileira renovou praticamente toda a sua frota, como podemos acompanhar nas próprias páginas da Revista Força Aérea.

Além de novas capacidades, estas histórias de sucesso têm como destaque a profícua participação da Base Industrial de Defesa do Brasil. Sempre que possível, os projetos têm participação ou são executados em sua totalidade com empresas brasileiras. A geração de empregos, o desenvolvimento tecnológico nacional e a propriedade intelectual das inovações são diretrizes nos planos do Comando da Aeronáutica. Obviamente, assim como em qualquer outro país, mesmo os de maior tradição na indústria de defesa, não é possível que as iniciativas sejam sempre 100% nacionais. Nestes casos, destacam-se os bem sucedidos programas de transferência de tecnologia, que ajudam a trazer para dentro das nossas fronteiras conhecimentos que certamente agregarão muito à Defesa e à economia do Brasil.

Isso tudo demonstra que, ao contrário do sugerido no artigo de opinião publicado na Revista Força Aérea, não há falta de “ousadia administrativa” do Comando da Aeronáutica. Pelo contrário. Os 72 anos desta instituição demonstram que são as posturas audazes que tanto têm trazido ganhos para a Força Aérea Brasileira e para o País.

É a ousadia, por exemplo, de encarar o desafio de substituir os C-130 Hércules como uma oportunidade para um projeto ainda em curso, mas que já faz do KC-390 um sucesso internacional. É a ousadia de desenvolver, em parceria com outro país, um míssil tão avançado quanto o A-Darter. É a ousadia que faz os alvos dos nossos estandes de tiro explodirem com as armas inteligentes lançadas de nossas aeronaves.

Os projetos de modernização e reequipamento do Comando da Aeronáutica são audazes, e por isso mesmo despertam tanta especulação e interesses econômicos. No entanto, é fundamental combinar essa audácia com a capacidade de gestão e o planejamento tão necessários. O caminho é claro e os passos estão sendo dados.
Por fim, entendo que uma visão desprovida de julgamentos tendenciosos e mais atenta aos fatos certamente teria maior valia para os estimados leitores da Revista Força Aérea.


Atenciosamente,
Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica


CECOMSAER - via NOTIMP
Como disse o Firefox, prolixo, somente isso.
A famosa conversa mole para boi dormir.

Bem, esse tópico , em complemento ao meu anterior, definitivamente, o FX caiu do telhado.

Somente uma coisa poderia justificar e dar uma melhora agora com esse Leasing, em meu ver seria a aquisição de 8 aeronaves de cada modelo , 8 F-18 e 8 Grippen , ai sim teriamos um caça tampão, digamos daqui a uns 5/6 anos.
Explicando - Usamos essas duas aeronaves por esse curto periodo de tempo, testamos, e dai após esse periodo podemos decidir, ou até prolongar esse aluguél na aeronave que nos for mais adequada.

Ai sim, quem sabe participar de um programa multi-nacional para a construção de nossas próprias aeronaves.
quote:
Originalmente publicado por Laercio Tavares:
Como disse o Firefox, prolixo, somente isso.
A famosa conversa mole para boi dormir.

Bem, esse tópico , em complemento ao meu anterior, definitivamente, o FX caiu do telhado.

Somente uma coisa poderia justificar e dar uma melhora agora com esse Leasing, em meu ver seria a aquisição de 8 aeronaves de cada modelo , 8 F-18 e 8 Grippen , ai sim teriamos um caça tampão, digamos daqui a uns 5/6 anos.
Explicando - Usamos essas duas aeronaves por esse curto periodo de tempo, testamos, e dai após esse periodo podemos decidir, ou até prolongar esse aluguél na aeronave que nos for mais adequada.

Ai sim, quem sabe participar de um programa multi-nacional para a construção de nossas próprias aeronaves.



Apoiado! Legal !!!
quote:
Originalmente publicado por Bruno Magalhães(Gripen):
F-18 de leasing ? Só se vierem os surrados Charlies da US Navy...não sei se valeria a pena.
Testar F-18C e Gripen em nada vai ajudar a "futura" compra...

Pra leasing o ideal seria o Gripen C/D.



Abs.


Bruno, o que eu quis dizer na minha opinião é que se fizermos um leasing (qualquer que seja a aeronave) isso já serviria para termos o nosso vetor de caça TAMPÃO, ou seja, ao usarmos um caça por digamos 5 anos, poderiamos ao final locar mais algumas unidades por digamos mais 3/5 anos, e ai sim, daqui a 10 anos, termos condições de participar de um projeto conjunto, ou mesmo partirmos para uma compra de um caça de tecnologia avançada.

EU PESSOALMENTE ACREDITO, que em muito breve será lançado um caça atualizado e de baixo custo (Como foram os F-5s no início dos anos 70), para aquisição dos paises digamos menos abastados, pois trata-se de um mercado que inevitavelmente precisará ser suprido (Argentina, Chile, Equador, Peru, Colombia, México , só para mencionar os paises Latino-Americanos, e sem mencionar o Brasil, imagine então os paises africanos e do oriente-médio), e eu acredito que esse mercado será suprido muito brevemente , talvez pelo F-16 ou outro avião desse calibre.

E nesse contexto, o Gripen , se os suecos souberem vender o seu aparelho, pode se tornar uma excelente opção (Desde sua concepção as aeronaves suecas tem por caracteristica de manutenção a sua modularidade, permitindo que a troca de um modulo, no solo, seja efetuada até por mecânicos com muito pouco treinamento. Essa sim uma caracteristica realmente interessante para paises pobres.
Enquanto isso os nossos políticos palhaços continuando andando para cima e para baixo nos aviões da FAB e não querem nem devolver o nosso dinheiro. Não é Renan Calheiros???

FX já virou sinônimo de palhaçada. Quem paga o pato são os caçadores da FAB.

Max
A essa altura do campeonato, F-16 estariam de bom tamanho para poder manter a FAB operacional por muito tempo...

O FX nao esta no fim...no fim esta a paciencia de quem espera por uma solucao para ele ja faz tempo!...Ó pra você.. !!!

Edilson
Olhem a que ponto chegamos agora com a vinda a publico da espionagem do tio sam,nenhuma surpresa, apenas uma confirmação oficial.
Em um programa agora na Globo News com vários entrevistados foi citado o caso de submarinos americanos que 'rondam' a costa brasileira constatemente... e outra que eu não sabia, existem submarinos drones que se acoplam nos cabos submarinos e funcionam como 'extensões", putemberg!
voltemos ao assunto da espionagem eletrônico.
Agora, após esse escandalo todo, UM dos participantes do FX ( claro não o americano) fez uma reunião com industriais brasileiros para discutir pontos de fabricação/transferencia de tecnologia com a presença de embaixador brasileiro claro, FORAM TODOS convidados a DESMONTAR os aprelhos celulares, não foi só desligar, nem tirar a bateria.. desmontar, tirar o chip, POIS mesmo desligado o aparelho celular é transmissor,além é claro do GPS.
Fala sério... e nós simples mortais, como ficamos.
É o TOP da espionagem industrial, pior é o fim da soberania nacional e mais... o fim das liberdades individuais, é a NOVA DEMOCRACIA.
Esse é o preço desse novo "estilo web" de viver, tanto apregoado pelo Bill Gates algum tempo atrás, se quer viver "conectado" é bom saber que sempre poderá ter alguém vendo sua bunda de fora... Pra grande maioria isso não vai fazer diferneça nenhuma, na base do "quem não deve não teme", mas quem tem paranóia de não querer ser observado, antes de mais nada limpe seus dados no Facebook (tem gente que posta até pra dizer que peidou) ou melhor ainda: viva desconectado.
"The price of freedom is eternal vigilance"

Thomas Jefferson

"É o destino comum do indolente ver seus direitos tornar uma presa para o ativo. A condição sobre a qual Deus deu liberdade ao homem é a eterna vigilância; condição esta que se ele quebrar, a servidão é ao mesmo tempo, a consequência de seu crime e a punição de sua culpa".
“A maioria das pessoas não quer realmente a liberdade, pois liberdade envolve responsabilidade, e a maioria das pessoas tem medo de responsabilidade.”

Sigmund Freud


“Quando não se colocam limites aos representantes do povo, eles não são defensores da liberdade, mas candidatos à tirania.”

Benjamin Constant
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