MORRE JACKSON FLORES, DA REVISTA FORÇA AÉREA

Que descanse em paz, e que Deus dê força e tranquilidade à família, tão necessários nessa hora.

Vai fazer falta no segmento, R.I.P.

Meus sentimentos à família.

R.I.P.

Grande perda para todos, meus sentimentos a familia e amigos.

Esse era um dos poucos gente boa e grande profissional do jornalismo de aviação no Brasil...

RIP Jackson Flores

É vero ......R.I.P.................

Leco me enviou uma mensagem ontem, mas recebi tarde demais para verificar

Fui ver só agora pela manhã...infelizmente perde-se mais um grande profissional e pelo que li uma excelente pessoa.

Lembro até hoje quando comprei a edição nº1 da Força Aérea...fiquei dias lendo , lendo, vendo as fotos.

Abs.

Só soube hoje e tomei um susto.

O Jackson fazia parte de um grupo de discussão via e-mail do qual eu faço parte e fazia altas colaborações. Conhecia muito, mas muito sobre o assunto. Foi dele a primeira reportagem que li sobre os P-47 no Brasil, lá nas primeiras "Força Aérea". Acho que o vício nasceu ali...

O que pouca gente sabe é que ele era filho de Adalgisa Colombo (falecida no começo deste ano), que foi Miss Brasil e vice Miss Universo em 1958...

Grande e irreparável perda.

[ ]'s

Vazquez

R.I.P........

Só soube hoje e fiquei chocado mesmo... Não nos víamos a bastante tempo, creio mesmo que a última vez foi quando o artigo sobre Egon Albrecht foi publicado na RFA... Nosso último contato foi durante o processo de produção do meu livro.

RIP!

Que Deus o tenha e que conforte seus entes queridos.

O Jackson trabalhou comigo por mais de 14 anos na RFA. Foi um privilégio!
Figura ímpar, ser humano na acepção da palavra, com um humor refinado e sarcaz. Mas, acima de tudo um dos maiores pesquisadores aeronáuticos do mundo, com um conhecimento excepcional e uma lucidez que vi em poucas pessoas. Sabia muito e era dono de um arquivo precioso. O jornalismo aeronáutico e a RFA perdem um ícone. Há um trabalho inédito em forma de livro que será publicado póstumo e será o coroamento com chave de ouro de uma carreira brilhante. Seu desaparecimento foi inesperado. Deus sabe o que faz e nos resta aceitar e rezar por ele, que com certeza, está em um lugar melhor. Um Adelphi, ao amigo!
abs
Leandro Casella

Com todo respeito ao passamento do Senhor...

Como vc dizem, foi uma grande perda profissional...

Mas meu desprezo pela RFA é proporcional ao desprezo que me disseram quando perdi meu número 51...Foram de 01 à 50, 52 e 53, mas por mais que tenha feito, eles simplesmente me viraram a cara e disseram para se virar...

Para mim a RFA pode fechar a s portas...
Mais uma simples publicação comercial que não quer nem saber de seus mantenedores, digo compradores, afinal, quem mantem essa publicação são as empresas de aeronáutica, com suas propagandas...

Minha critica é sobre a revista...
Não conheço o redator...
Que Deus conforte a família...e meus sinceros respeitos...

Eduardo.
Respeito sua opinião, afinal vivemos num país democrático. Não sei o que aconteceu e nem o pq, mas se foi a falta de um número, o 51, talvez eu possa ajudar vc.

Abs
Leandro

quote:

Originalmente publicado por Pampa Vermelho:
Eduardo.
Respeito sua opinião, afinal vivemos num país democrático. Não sei o que aconteceu e nem o pq, mas se foi a falta de um número, o 51, talvez eu possa ajudar vc.

Abs
Leandro

Pampa, não querendo distorcer o tópico sobre o falecimento do jornalista...
Não quero criar polêmica...

MP para vc...