During the Chinese Civil War the KMT brought an unarmed version of the M10 Tankdestroyer as tractors and armed it with a Japanese Type91 105mm gun in a local produced turret.
During the Chinese Civil War the KMT brought an unarmed version of the M10 Tankdestroyer as tractors and armed it with a Japanese Type91 105mm gun in a local produced turret.
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Putz...muito legais...Este M10 foi pós-WWII, não foi???
onde vc achou estas coisas????
muito obrigado pela lembrança...
De todos, o mais legal, sem dúvida, foi este:
Esta aqui parece torreta de aviação adaptada:
Muito show !!!
deixa atentar um tiquinho a mais
e esse Serra?
e esse Serra?
Sim...
"
The Gaswagen, otherwise known as the Gas Van,
was one of the more gruesome vehicles to come out
of the Nazi regime during the Second World War.
Used by the Einsatzgruppen, Hitler's Death Squads,
the Gaswagen allowed the SS to kill victims of the
Regime much more efficiently and swiftly. Victims
would no longer need to be shipped off to the
nearest concentration camp, but rather, they could
simply be packed into the rear compartment of the
truck and exterminated.
The largest Gaswagen had room for up to 100
people, all of whom would have been squeezed into
a tight space. A small light mounted to the center of
the cieling would provide meek illumination. An
exhaust pipe connected to the engine fed into a hole
at the bottom of the compartment. All drivers had
to do was start the engine. Ideally, the victims
would have passed out first before succumbing to
the noxious gases."
"
The Einsatzgruppen - Hitler's Angels of Death
The story of the Nazis' campaign of hatred against the Jews has seen gruesome deaths
even before the establishment of the first death camps. As Germany began to sharpen
its teeth for the impending war, the Einsatzgruppen were founded. Their purpose during
the invasion of Czechoslovakia, however, was something fairly remote from the mass
murders of innocents. Like the Einsatzkommando during the annexation of Austria, the
Einsatzgruppen were tasked with securing government documents and offices. The
Einsatzgruppen were largely rag-tag groups of soldiers, placed together to carry out
their mission. The first Einsatzgruppen were disbanded shortly after the Czechoslovak
campaign.
This "impromptu" group of soldiers would be re-organized once again, however, after
Hitler's armies had conquered Poland. This time, however, Reinhard Heydrich, the
Einsatzgruppen's founder, gave the Einsatzgruppen free rein over the handling of
"hostile" prisoners. With that order, the Einsatzgruppen quickly became the blunt
instrument with which Hitler would use to clear Europe for his much-desired
Lebensraum. They would move from state to state, village to village, the literal
harbingers of death. Almost immediately, these legions of murderers set out to
slaughter members of the Polish Intelligentsia. Unfeeling and without compassion, the
SS men gained experience in organized, militaristic murder with each bullet expended,
with each freshly-killed body tumbling into a mass grave.
The Einsatzgruppen followed the Heer across the rest of Europe. Some records indicate
that had Operation Sealion been launched, six Einsatzgruppen would have been sent to
Britain. After Operation Barbarossa, the Einsatzgruppen became a more-or-less bonafide
force within the Waffen SS. Throughout Russia and the Baltic States, the death
squads roamed about, wiping out entire populations of Jews in various areas.
Their methods of extermination were disturbingly systematic. They would move into
occupied towns, issuing orders for enemies of the Regime (e.g. Communists, members
of the bourgeoisie, and of course, Jews) to assemble for deportation. Local volunteers
usually helped to round up the victims. The most common procedure that followed had
the victims march into the nearby woods, where a mass grave had been prepared.
There, they were promptly shot by soldiers of the Einsatzgruppe(n), their now lifeless
bodies crumpling into the pits. Another method with which the Einsatzgruppen achieved
their goal was through gas vans. Their operation was simple: route the exhaust gas
through a pipe leading into a hole in the bottom of the cargo compartment, thus
achieving the mission via carbon monoxide poisoning/asphyxiation. The vans
exemplified the operations of the Einsatzgruppen: they were mobile, deadly, and eerily
sinister. Eventually, Hitler found the Einsatzgruppen to be too inefficient and costeffective.
Now the killing of Jews and enemies of the regime would be carried out on a
mass and industrial scale, the likes of which the world has never seen."
caminhão câmara de gás - neles morreram todos os deficientes mentais alemães - os nazis achavam que eles enfraqueciam a raca e mataram todos - e tem gente que admira estes caras
Tai um kit que eu nunca iria reproduzir...
caminhão câmara de gás - neles morreram todos os deficientes mentais alemães - os nazis achavam que eles enfraqueciam a raca e mataram todos - e tem gente que admira estes caras
E os nazistas não entraram na caçamba por que ?
Sei que é história, e que não adianta fingir que não aconteceu, que é apenas hobby, mas sabem quantas máquinas alemãs existem na minha coleção de kits ? Nenhuma !
Na minha coleção exsitem muitas e sabe porque? pelo fato de que máquinas não tem ideologia e também pelo simples fato de que muitos alemães que lutaram não compartilhavam da visão de mundo dos membros do partido nazista. Ou seja, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa...
Abs - Manoel Henriques
Na minha coleção exsitem muitas e sabe porque? pelo fato de que máquinas não tem ideologia e também pelo simples fato de que muitos alemães que lutaram não compartilhavam da visão de mundo dos membros do partido nazista. Ou seja, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa...
Abs - Manoel Henriques
Concordo plenamente. As máquinas servem sem distinguir a quem.
Me lembrei das palavras de um alemão, veterano da WWII, aprisionado no Vietnã em 54 depois da capitulação francesa. Ele disse mais ou menos isso ao ser perguntado do porquê de servir aos franceses, inimigos de pouco tempo atrás: "Pouco me importa a bandeira, quero apenas ter uma bateria sob meu comando e nada mais..."
Em tempo: tenho muitas máquinas alemãs, mas também russas, inglesas, japonesas, italianas...
E acima de tudo aprendi desde cedo a respeitar a opinião de cada um, desde q coerente...
Concordo...tanto que construo kits alemães, japoneses e italianos, sem falar nos russos que nunca foram santinhos em suas ações...
Mas um veículo de extermínio, never !!! (my two cents)
"Mas um veículo de extermínio, never !!! (my two cents)"
Neste ponto Serra concordo com você em gênero, número e grau pois era um veículo pensado especificamente para exterminar civis inocentes ou seja não foi concebido como arma de combate.
Abs - Manoel Henriques
"Mas um veículo de extermínio, never !!! (my two cents)"
Neste ponto Serra concordo com você em gênero, número e grau pois era um veículo pensado especificamente para exterminar civis inocentes ou seja não foi concebido como arma de combate.
Abs - Manoel Henriques
Exato, Henriques: Covardia e maldade pura !!!!
"Mas um veículo de extermínio, never !!! (my two cents)"
Neste ponto Serra concordo com você em gênero, número e grau pois era um veículo pensado especificamente para exterminar civis inocentes ou seja não foi concebido como arma de combate.
Abs - Manoel Henriques
Sem me posicionar sobre nenhum lado.....pergunto se este pensamento não deveria também ser expandido a outros ícones que, pelo contrário, são muito apreciados por hobbistas, como o Enola Gay, ou qualquer bombardeiro estratégico que participou de ataques como ao de Desdren, etc...
Vejam, não é de minha intenção justificar o uso de qualquer uma destas máquinas em qualquer parâmetro como instrumentos de extermínio ou terror, mas achou muito hipócrita a cultura geral que somente taxa estas máquinas nestes parâmetros, quando se tratam da Alemanha Nazista.
Werplotz, bem colocado...
Os B-17, B-24 e Lancasters de Dresden...Os B-29com suas incendiárias em Tóquio...O EnolaGay e o Carro de Bock, atômicos...
Mas são armas de ataque...bombardeios de civis, mas sempre existia a possibilidade de sobrevivência...
Mas estes caminhões eram máquinas de extermínio. A pessoa era colocada ai dentro para simplesmente morrer...
Pode parecer hipocrisia, mas uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
De novo, o meu exemplo: eu construí B-17 e B-24 quando montava aviõezinhos. Cheguei a montar uma B-29, mas nunca imaginava estas moças queimando civis inocentes ou matando populações civis...Sei que faziam isto, mas imaginava estas grandes damas se defendendo dos Me-109 e FW-190. Ou atacando uma fábrica de rolamentos ou uma base naval. Eu tive em minhas mãos o Enola Gay e confesso que não montei a versão atômica.
Mas um caminhão-sufocador é outra coisa...pelo menos na minha mente...
Pode ser hipocrisia, não sei...mas me sentiria desconfortável com uma coisa destas em minha prateleira.
E isto independe de ser alemão ou aliado. ..
Não vou construir um Magirus 4,5 toneladas sufocador...assim como não construí o Enola Gay. Mas meus B-17, Lancs e Liberators eram lindos...assim como os He-111 e Do-17 (Coventry, lembram-se??)
Mas sempre os vi como armas... e não como assassinos.
De novo, a minha opinião.
É estranho este nosso hobby...Construimos réplicas de máquinas que geram dor e morte...Mas nunca as vi como assassinas...Sempre imagino os tripulantes que lutaram em suas entranhas, com bravura e com ideais...sejam aliadas ou do eixo. Mas lutas "limpas"...Não assassinatos.
Eu penso ( e vejo...) assim....
E o tópico ficou bem filosófico, não é, colegas??!!!
Exatamente Serra....já tive alguns amigos me perguntando, por sempre me virem com algum livro sobre militaria em baixo do braço, por que "gosto tanto de guerra"....enfim, entre nós na verdade sabemos que existe a fascinação pelo maquinário, em sua técnica, ou exemplos humanos de verdadeiro heroísmo e bravura, além do dom da estratégia...não é porque nosso passatempo é sobre militaria que gostamos de "matança".
Entendo também as suas comparações, e quando me referí a hipocrisia, não foi especificamente relativo ao Gas Van.....mas, de opinião minha, existe sim um tom mas acusatório quando fala-se sobre assuntos referentes à parte germânica da história. Se é justo ou não, bom, ainda estamos baseados em opiniões, visto que a história talvez nunca será fidedignamente sabida.
Voltando ao tópico ,interessante estas adaptações de tanques ..........
voltando ao assunto rsrsrs e voltando a falar de trailers
Que gambiarra !!!!
Que salada de frutas.
Trailers militares, M-10 Wolverine com peça de artilharia,
Virou sessão Frankenstein....
"É estranho este nosso hobby...Construimos réplicas de máquinas que geram dor e morte...Mas nunca as vi como assassinas...Sempre imagino os tripulantes que lutaram em suas entranhas, com bravura e com ideais...sejam aliadas ou do eixo. Mas lutas "limpas"...Não assassinatos.
Eu penso ( e vejo...) assim..."
"Mas um veículo de extermínio, never !!! (my two cents)"
(Panzerserra)
Monto estes kits por gostar de maquinas de guerra, da 2º guerra, gosto de tanques. Não gosto de maquinas de extermínio de civis, pois para mim uma coisa é a guerra como ela é, outra coisa é matar pessoas simples dentro de qualquer recinto que seja sem dar a elas nenhuma possibilidade de defesa. E além do mais, creio, pois assim vejo, aqui retratamos a historia através de objetos que a marcaram, discutimos fatos de diversas partes do planeta que estavam em conflito, e pelo menos eu, não estou para julgar ninguém, mas há fatos que eu não aceito retratar em kit algum, aquele veiculo é um deles.
Voto com o Serra, plenamente.
Rubens
Esse é um assunto muito complexo...
Por que gostamos de montar algo relacionado a morte, destruição, guerra.
É a mesma pergunta para filmes.
Por que o homem tem esse fascínio por armas? Não importa se são de verdade ou de plástico ou qualquer outra forma.
somos um macaco que venceu as feras e o meio ambiente e depois outros macacos iguais com tacape depois uma queixada - depois uma lasca de silica afiada depois esta lasca de silica em uma vara longa - depois um pedaco de metal de borda de vulcao no lugar da silica- depois descobre que pode afiar o metal esfregando na silica - depois cortamos um pedaco de metal maior afiamos criamos a primeira espada e por fim chegamos nisto aqui http://shar.es/K4Le6
Esse aí em cima parece ser um Ba-10 russo com duas MG adaptadas no lugar da torreta fechada que havia no veículo original. Creio que assim como fizeram com o chassi do T-38 tcheco e com os tanques franceses, eles pegavam esses veículos leves dos russos para operações de patrulha e reconhecimento. Provavelmente, pegaram mutos desses durante a Operação Barbarossa...
Veja uma foto do veículo original: