Skip to main content

Replies sorted oldest to newest

É montagem baseada nas informações da SAAB que pretende desenvolver aeronaves que podem ter pilotos e/ou serem remotamente controladas.



Gripen: Saab propõe passo além da versão E, o ‘opcionalmente tripulado’
18 de junho de 2013



Em apresentação realizada no 50º Paris Air Show, em Le Bourget, a Saab mostrou algumas soluções em desenvolvimento sob o título “Breaking the thought barrier”, algo como “quebrando a barreira do pensamento”. A proposta divulgada é, em geral, inverter a ordem lógica de algumas soluções para buscar inovação. Uma delas está relacionada ao caça Gripen e seu futuro.

Já há algum tempo, é citado pelos executivos da empresa o planejamento de uma versão não tripulada do Gripen (veja link do alto da lista ao final). A diferença agora, ao menos na argumentação, é que o pensamento pode ser inverso quando se pensa na criação do modelo que vá além da versão E, atualmente em desenvolvimento. Ao invés de simplesmente uma versão não tripulada do Gripen, o que se propõe é ver o Gripen do futuro como um avião de combate “opcionalmente tripulado”, ou OM (Optional Manned).



Segundo a apresentação, é uma resposta a desafios para operar uma frota com capacidade ampliada, num momento de orçamentos de defesa em declínio.

Os pressupostos, por um lado, são de que novas tecnologias se igualam a novas oportunidades, missões perigosas podem ser remotamente pilotadas e que, para isso, a indústria de defesa desejaria produzir uma variedade de aeronaves. Por outro, de que apesar de haver hoje uma grande necessidade de sistemas remotamente pilotados, também há (e ainda haverá por ao menos 40 anos) uma necessidade de sistemas pilotados, enquanto os clientes demandam soluções mais eficientes e de menor custo operacional.



A ideia então é um Gripen E/F OM, “Optional Manned” Multi-Role (multitarefa opcionalmente tripulado), capaz de cumprir missões ar-ar, de ataque e de reconhecimento.

Assim, o princípio que a apresentação busca mostrar é que os clientes terão a possibilidade de adquirir uma frota de aeronaves remotamente pilotadas que, conforme a necessidade, poderiam também ser tripuladas e que sejam, basicamente, a mesma aeronave para se mostrar uma solução mais eficiente.

Incluir Resposta

×
×
×
×
Link copied to your clipboard.
×