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Ainda sobre a Tsar, essa foto é arrepiante.

É da bola de fogo da detonação. Mede, nesse ponto, 8 km de diâmetro, e lá no centro dela, a temperatura é de algo em torno de 15 MILHÕES de ºC!

Colocada sobre Nova Iorque.

Mais apavorante ainda é quando a gente lê que o impacto do meteoro em Chicxulub, apontado como responsável pelo fim dos dinossauros, e que nada mais é do que uma pedra cósmica, ao se chocar contra a superfície, causou uma explosão 2.000.000, é dois milhões de vezes mais forte que a Tsar! Ou se preferirem, um BILHÃO de vezes mais forte que a Little Boy.

 

O vídeo foi lançado em 4 de novembro de 2016, mas o ataque provavelmente ocorreu um dia antes, porem sem confirmação oficial.

Especulasse que o Mi-24 Hind foi atacado e destruído pelo ISIS após um pouso de emergência no deserto, perto de Palmyra, na Síria.

Ainda não se sabe as causas da explosão, se foi um míssil que atingiu o Mi-24 Hind (provavelmente um TOW Americano). Mas como ainda não ouve conformação, outra hipótese é destruição por defeito ou autodestruição para não deixar o equipamento em campo aberto.

Luis Pacheco, valeu por postar 

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A decisão da Rússia de enviar um grupo de navios militares, liderado pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov, a leste do Mediterrâneo, pode ter salvado os militares russo e sírios de bombardeios dos EUA.



Durante coletiva de imprensa na agência Rossiya Segodnya, Evseev, especialista russo em questões militares, destacou que recentemente os EUA começaram a analisar a possibilidade de atacar as forças do governo sírio baseando-se no relatório da ONU, documento apresentado na semana passada ao Conselho de Segurança da ONU sobre o alegado uso de armas químicas por Damasco na província síria de Idlib em 2015. Damasco nega as acusações.



A entrada da flotilha russa com o porta-aviões Admiral Kuznetsov no Mediterrâneo pode ser um elemento crucial para conter o apetite do Pentágono, acredita o especialista.

Segundo ele, a presença dos navios russos entre a Argélia e a Itália impossibilita o deslocamento de grupo naval semelhante da OTAN nessa área. "Na verdade, os nossos navios fecharam a Síria.

Os navios russos não apareceram onde estão por acaso, excluindo a possibilidade de lançamento de mísseis de cruzeiro a partir daquela direção", destaca o especialista. Evseev relembrou que anteriormente os sistemas de mísseis S-300 "foram implantados em Tartus" com o mesmo objetivo. Além de serem utilizados contra ameaças no ar, os sistemas de mísseis são capazes de atacar alvos balísticos.


Os EUA e os aliados da OTAN, envolvidos na campanha de responsabilização da Rússia e da Síria pela batalha por Aleppo, aproveitaram o relatório para apresentar outras acusações, inclusive que Moscou e Damasco foram responsáveis por "crimes de guerra" durante a sua operação que visava libertar a Síria de militantes e jihadistas armados.



De acordo com a opinião do especialista, além da libertação de Aleppo, os militares sírios e seus aliados russos precisam cercar terroristas da Frente al-Nusra em Idlib. Ele acredita que, após Idlib, Turquia seja o novo ponto para onde irão os terroristas.

Da Turquia, provavelmente, os terroristas poderão "fazer uma visita à Europa", acha. "É sobre isso que os países ocidentais devem pensar, ao invés de interferir na operação que visa libertar Aleppo e outros territórios sírios", explica.

Segundo Evseev, não se pode continuar esperando e prolongando pausas humanitárias, há necessidade de libertar a cidade rapidamente sem levar em consideração a opinião do Ocidente.

Gernot Kramper, jornalista do portal alemão Stern, comparou dois vídeos de ataques realizados com mísseis antitanque que acertaram o M1 Abrams americano e o T-90 russo, surpreendendo-se com a resistência superior da armadura do russo.



Durante os combates por Mossul, observa-se uma evidente superioridade no ar da coalizão liderada pelos Estados Unidos, mas operações terrestres deixam a desejar, segundo o artigo.

Em um dos vídeos filmados no campo de batalha, foi registrado o momento em que um míssil antitanque acerta o tanque pesado americano M1 Abrams, transformando-o em uma "bola de fogo", veja abaixo.

 

Um tanque que custa milhões não teve nenhuma chance contra um velho míssil. Como é possível?", contesta o autor do Stern.



A máquina de 60 toneladas, que ainda está sendo utilizada pelo exército norte-americano, não passa por modernização desde 1979 e não conta com sistemas de defesa modernos, como por exemplo, um simples transmissor de interferência para combater mísseis dirigidos. Kramper citou o vídeo em que um míssil pesado BGM-71 TOW de fabricação norte-americana acerta um tanque russo T-90, veja abaixo.

 Apesar de estar fora de combate, com a cabine aberta e os sistemas de defesa ativos desligados, a armadura da máquina pôde resistir ao impacto, salvando a vida dos soldados.

   

Fonte: RT

Não é bem assim não  -  eu já tinha  falado acho que aqui na WK mesmo  que  o filme  do Abrans na verdade prova  seu conceito de projeto superior  aos  russos, explico o motivo 

o Abrans   no seu projeto levou em conta  que   a as estatísticas mostram que  em que na maioria  os  tanques atingidos  as mortes  são pela ignição da munição a bordo.

daí eles  projetaram   o tanque  com o sistema  anti incendio da munição que  já  estava  previsto para o MBT-70 que  foi o projeto  de tanque conjunto EUA ALEMANHA  E  UK  que  não foi pra  frente - este sistema   se chama BLOW OFF PANEL -

 

que  consiste  em  um compartimento  fora da  torre  aonde fica a munição isolada  do interior da  torre (vide foto acima)

 - e  em caso  acertada  naquela areal  ela  incendeia  sem afetar  a  tripulação  (vide  foto acima a munição atingida  e queimada) - explodindo para cima  abrindo os painéis de cima  daí o nome  do sistema.

repare no vídeo abaixo o  incendo  explodindo os painéis  e o compartimento enquanto la  dentro  tudo normal 

já os tanques  russos  devido ai seu sistema  de  municionamento automático  - tem a munição armazenada   em carrocel no casco abaixo da  torre e  consequentemente  abaixo da tripulação - ou seja  dentro  do carro  e  ao ser  acertado as  consequências  são  bem mais  funestas  conforme  vemos abaixo 

Embora  o t90 não tenha explodido  o que  não só demonstra  que  o  tiro  não  foi  fatal  pois  não  penetrou o que   faz  crer  que melhoraram  a resistência    cargas  dos   misseis  - repara  que a  tripulação  vazou  fora  do  bicho  que me  faz  crer  que  o  medo de  incêndio  perdura .

E repara  neste  filme  abaixo todos  são  russos   e  incendeiam  menos o decimo que  tb  é  um t90  e que tb a  tripulação  vaza  fora  

apenas para  fim de comparação veja  como  um  m60 atingido  reage melhor  que  o  tanque  russo  comum 

o que o seu  video mostra  é exatamente  o kornet atingir  o compartimento do M1  e dá até pra  ver as  duas  tampas  voarem e e depois  a munição   pegar  fogo 

vou te mostrar  um M1 atingido  e que tb  apesar  da aparência pior  não   esta  incendiado - é apenas a munição  pegando  fogo  que cobriu ele  - mas  não   o  incendiou .

 Claro  que  é  fim de ação para o carro mas  ele   volta inteiro - é reparado e volta a combate.

veja bem - não estou falando que o M1 é invencível, mas  que neste ponto o projeto  tem  maior  vantagem .

O próprio filme  do t 90 demonstra que o  projeto  realmente  evoluiu - pois não penetrou em 2 imagens  e   não explodiu  a munição a bordo - aliada a vantagem de fogo  rápido  do  mecanismo automático - quem sabe  o t90  esteja  ganhando  campo e destaque nos  combates, lembro que  o M1  é  um projeto da década  de 70  que veio  sendo melhorado e  creio (convicção pessoal ) que  já  esgotou sua  arvore  de melhoras  e  em breve  devem  começarem a projetar  seu  substituto - ainda mais depois do aparecimento do t14 Armata.

Mas  o que  eu quero  dizer  é  que  a sua proposição  acima parte  de  um  preceito enganoso.

Last edited by jgap

eu escrevi isto onte na madruga   e esqueci  uma coisa tambem.

Seguinte o TOW é  um missel tambem da década de 70  e tambem  já  tem uma defasagem   em relação  aos  blindados mais modernos  em especial  as  blindagens  reativas e  o t90  tem  s não me engano  duas camadas  reativas  e  mais a  blindagem angular composta  o que por  sí só  já  dá  uma  vantagem em relação ao TOW vez que o TOW  foi projetado em  uma epoca  de  cascos blindados somente  por  chapas ou fundidas ou laminadas soldadas.

Armas russas similares como o kornet  tem até 3 cabeças  para  ir  detonando os blocos  reativos  conforme  avança- o TOW não tem isto

JGAP, muito bem colocado sobre as atualizações do M1, principalmente sobre seu projeto que inclui um compartimento fora da torre aonde fica a munição, que alias é o que realmente explode do video. Mas a blindagem reativa do T-90 é um grande diferencial a ser adotado por tanques com blindagens iguais ao M1.

Já o T 14 ARMATA a historia bem diferente, ele incorpora a blindagem reativa (e outras), além de uma capsula onde ficam os tripulantes completamente isolados. Li um artigo que pensam em enviar alguns ao fronte da Síria para batismo de fogo, mas acho apenas especulações pois pouquíssimas unidades foram entregues e ele ainda não foi totalmente testado.

Um tanque totalmente  novo  nos  EUA  não no futuro próximo. A plataforma M1 é suficiente para adicionar simplesmente  melhoramentos. E uma estréia de um novo principal Battle Tank (MBT) no planeta, como tal para os EUA, não parece ser uma necessidade de gastar tempo e dinheiro em redesenhar algo que pode simplesmente ser melhorado para manter a superioridade / paridade com qualquer outro veículo blindado . em serviço

O Pentágono realmente pediu menos financiamento para os tanques, e os que têm planeja atualizar para mantê-los em serviço, para as próximas décadas. 

Mas apenas como exercício do que eles  podem vir a  fazer  em brreve, acho que  vai  vir  novos  veículos  sobre  rodas, e  um  veiculo leve  sobre esteiras no lugar do bradley, de conceito modular  para  fazer face a realidade atual de que os conflitos estão mais  em cidades  e TO urbano   do que em campo contra  um  inimigo tradicional.

Em setembro de 1999.  O Pentagono chegou a conclusão , de que  hoje o setor militar ainda é organizado mais por ameaças da Guerra Fria do que para os desafios de um novo século, em vez de para as batalhas da Era da Informação ".

Apenas três semanas depois, o general Eric Shinseki, chefe do Exército do presidente Clinton de pessoal, anunciou um programa de "transformação" para substituir as 70 toneladas do M1 Abrams tanque de guerra do Exército, para veículos com peso inferior a 20 toneladas, leve o suficiente para ser levado ao redor do mundo em áreas com pistas de pouso única sujeira.

Este "Sistema de Combate Futuro", como o Exército denominou, seriam protegidos e não por uma armadura pesada, mas por uma rede de computadores ligados de sensores, robôs e armas de precisão projetado para encontrar e destruir o inimigo à distância. Quase com uma  leva de pequenos veículos automonos  se deslocando  em conjunto e guerreando interligados,  uma versão terrestre  dos  drones, e assim como os  pilotos de caça  de  hoje  não vem  um  futuro longo, talvez os tanquistas também esteja. 

O FCS tem quatro grandes problemas. A primeira é financeira: O Exército está brigando com avaliadores externos sobre se o programa como planejado vai custar US $ 130 bilhões, $ 200 bilhões, ou tanto quanto $ 300 bilhões.

O segundo problema é tecnológico: Pela última avaliação independente, os protocolos de rede de computador, os rádios digitais, os robôs de escoteiros armadas, o sistema para abater RPGs de entrada - ao todo, 32 dos 49 "tecnologias críticas" que compõem o Futuro Sistema de combate - foram testados apenas como "componentes tecnológicos básicos" e somente em um "ambiente simulado."

O terceiro desafio é física: Os veículos que são o pivô dos FCS ter aumentado para 26 toneladas, tornando-os muito pesado para o padrão de transporte C-130 da Força Aérea, mas ainda muito leve para combinar a proteção da armadura maciça da M1.

O quarto obstáculo é conceitual: O Exército amontoados tantas idéias para as FCS - "18 + 1 + 1 Sistemas" (isto é, 20 sistemas), incluindo uma rede de computadores, sete tipos de robôs e oito tipos de veículos tripulados , de acordo com o mais recente do Pentágono papel branco oficial - que até mesmo funcionários do programa lutam para descrever o que o objetivo do programa FCS realmente é: uma brigada atualizado, construído em torno de um veículo blindado de peso leve a médio, que será apoiado por muitas mais redes de computadores, sensores e robôs do que qualquer unidade mecanizada atual.

No entanto, ao descrever os FCS, porta-vozes do Exército oscilam pouco convincente entre jargão impenetrável como "soldado-centric" e de fim de noite infomercial-falar como "ver primeiro, entender primeiro, atirar primeiro, e terminar de forma decisiva!"

Assim, as mesmas abutres da sabedoria convencional de que circundavam o tanque pesado apenas sete anos atrás agora estão de olho no Sistema de Combate Futuro. Em 1999, todo mundo disse que os tanques eram muito grandes e muito difícil de manobrar em uma guerra moderna, não convencional, especialmente nas cidades.Em 2006, todo mundo diz que os veículos FCS são muito pequenas e muito delicado para sobreviver em uma guerra moderna, não convencional, especialmente nas cidades. E agora, como então, a sabedoria convencional parece ser principalmente errado.

Quaisquer que sejam os limites do transporte aéreo, os veículos FCS elétricos híbridos serão muito mais eficientes em terra do que os enormes M1s de turbinas - que andam meia milha para cada galão - manobrar mais rapidamente e necessitam de menos dos comboios de abastecimento que provaram tão fatalmente vulneráveis no Iraque.

Uma maneira de julgar se o conceito de veículos FCS vai funcionar é olhar para outra solução de blindados leves do Exército para a guerra moderna: o Stryker, um transporte de pessoal que se move sobre pneus de borracha gigante em vez de lagartas, em sua configuração básica de 19 toneladas.

Em 1999, o general Shinseki propôs a substituição de toda a infra-estrutura do exército blindado com uma força uniforme dos futuros veículos de combate do sistema FCS. Céticos funcionários brincavam chamando de  a "teoria do big-bang" de modernização.

Mas o dinheiro nunca correspondeu à ambição. Já em 2000, os funcionários e documentos do Exército reconheceu que levaria décadas para substituir os últimos M1s e M2s.

Hoje, os planos orçamentais do Exército para equipar apenas 15 de suas 42 brigadas da ativa com os veículos FCS, com a primeira brigada completamente postas em campo em 2016 e o último em 2020. Tanques maiores permaneceram em serviço por meio de pelo menos 2035.

 

Um novo torpedo de alta velocidade, chamado Khischnik (Predador), está sendo finalizado por projetistas da empresa de aviação Elektropribor para a Marinha russa. O equipamento irá substituir o atual Chkval (Rajada), cuja ogiva é considerada líder global em velocidade e força destrutiva.

Apesar do anúncio, feito por analistas militares em outubro, não há informações sobre as características técnicas do novo torpedo.

No entanto, o fato de uma empresa de aviação estar envolvida no projeto sugere, segundo os militares russos, que se trata de um míssil submarino cujo motor tem muito em comum com seus equivalentes aéreos.

Torpedo quebra-recorde

O projeto para desenvolver um novo torpedo capaz de carregar uma ogiva nuclear foi emitido na União Soviética, ainda durante a década de 1970.

Resultado da iniciativa, o V-A 111 Shkval entrou em serviço em 1977 e, apesar de sua idade avançada, ainda é recordista entre os projéteis submarinos.

Um torpedo comum atinge velocidade máxima de 140 km/h, o que permite que um navio alvejado por ele manobre e evite ser atingido. O Shkval , porém, não dá chance ao inimigo: sua velocidade é quase três vezes maior que a de um torpedo padrão.

Isso significa que um navio a ser atingido tem apenas um terço do tempo comum de manobra – em um combate, o golpe é praticamente inevitável.

O segredo da velocidade do Shkval  está em seu motor, que funciona com combustível sólido. Enquanto os demais torpedos ganham velocidade com a ajuda de hélices, o russo usa super cavitação (fenômeno hidrodinâmico quando o objeto se move a grande velocidade em ambiente fluido).

Na prática, o design especial de seu motor permite alcançar um efeito físico único, pelo qual uma bolha de gás se forma em torno do torpedo em movimento, permitindo que o projétil se mova virtualmente no vácuo e diminuindo o atrito.

Herança da Guerra Fria

A exemplo de muitos outros projetos militares originados durante a Guerra Fria, o V-A 111 Shkval foi criado como uma resposta soviética ao desenvolvimento da defesa aérea naval norte-americana e sobreviveu ao confronto global URSS-EUA.

   

Na época, a aviação soviética não era páreo para a poderosa marinha americana, e os torpedos surgiram como uma tecnologia destinada a compensar essa deficiência.

Em 1992, os designers russos desenvolveram uma versão do Shkval para exportação que, mesmo sendo inferior ao original em termos de escala e velocidade, era superior a seus análogos estrangeiros.

Apesar de este torpedo estar em serviço há quase 40 anos, grande parte de suas características técnicas continuam sendo secretas, e a maioria das tentativas de replicá-lo no exterior falharam. Foi somente em 2005 que a Marinha Alemã recebeu um foguete submarino com especificações próximas às do Shkval– mas, mesmo assim, não conseguiu vencer seu equivalente russo em termos de velocidade.

Milhares de soldados estão marchando na Praça Vermelha de Moscou nesta segunda-feira, 7 de novembro, em uma cerimônia de re-promulgação do desfile militar histórico de 1941, onde as tropas marcharam passado o Kremlin antes de se dirigir para os campos de batalha da Segunda Guerra Mundial.

Transmissão ao vivo (encerrada as 05:00 Br)


Uma vasta gama de equipamentos militares históricos e unidades estarão em exibição, incluindo lançadores de foguetes Katyusha, tanques T-34, T-60, ZIS-2 e ZIS-3.

Video Gravado:


Veteranos da Grande Guerra Patriótica também serão felicitados durante a cerimônia de comemoração.

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Vídeo divulgado pelo Exército russo apresenta os últimos dias de treinamento dos caças MiG-29K/KUB e Su-33 a bordo do porta-aviões Almirante Kuznetsov, no mar Mediterrâneo.

Apesar de seguir rumo à Síria, introdução de grupo aéreo não terá grande efeito sobre o conflito, segundo especialista militar russo, já que ofensiva está sendo conduzida pelas tropas terrestres do governo sírio em Aleppo, Raqqa e Mosul.

O canal de televisão Zvezda divulgou esta semana imagens dos exercícios de caças Su-33 e MiG-29KUB estacionados no porta-aviões russo Almirante Kuznetsov. O vídeo foi feito no mar Mediterrâneo enquanto o navio se aproximava da costa síria, onde participará da campanha militar de Moscou.

“O envio do Almirante à Síria serve para testar as capacidades e as possibilidades operacionais e técnicas do nosso grupo de ataque aéreo, uma vez que a Rússia nunca usou o porta-aviões em condições reais de combate”, afirma Víktor Murakhovski, editor-chefe da revista “Arsenal Otetchestva” (Arsenal da Pátria).

Existem atualmente 15 caças Su-33 e MiG-29K/KUB a bordo do porta-aviões, bem como mais de 10 helicópteros Ka-52K, Ka-27 e Ka-31.

O principal objetivo do grupo será garantir a defesa da força aérea da Rússia e apoio às forças governamentais sírias durante o combate contra militantes.

“As possibilidades do grupo aéreo em relação a alvos terrestres são limitadas, não haverá uma guinada na guerra contra os militantes, o papel principal no confronto contra terroristas está sendo desempenhado pelas forças terrestres do (presidente sírio Bashar al) Assad em Aleppo, Raqqa e Mosul”, diz Murakhovski.

A unidade aérea é formada pelo porta-aviões Almirante Kuznetsov, pelo cruzador de mísseis de propulsão nuclear Piotr Velikii (Pedro, o Grande), e por navios de apoio e antissubmarinos Severomorsk e Vice-almirante Kulakov (abaixo).

Nova arma do Almirante

Apesar da natureza planejada da missão do grupo de porta-aviões, os veículos de combate se preparam para testar, pela primeira vez, novas armas russas na Síria.

Os helicópteros de combate Ka-52K do Almirante Kuznetsov irão, por exemplo, testar os mísseis guiados antitanque de longa distância Guermés.

Graças à nova arma, esses helicópteros serão capazes de destruir tanques inimigos, reforços e tropas a uma distância de até 30 quilômetros, enquanto sistemas russos e estrangeiros equivalentes (como Atak e Vikhr) atingem, no máximo, 10 quilômetros.

   

Segundo Víktor Litovkin, especialista militar da agência TASS, os Guermés serão usados contra estruturas inimigas de proteção máxima, como empresas de armas e explosivos improvisados, além de postos de comando e trincheiras temporárias.

“Após seu uso em combate, será tomada a decisão de enviar os mísseis de volta à fábrica para aperfeiçoamento ou adotá-los como armas oficiais”, diz Litovkin.

Caças em ação

Segundo o editor-chefe da revista “Vzliot” (Decolar), Andrêi Fomin, os MiGs usados na operação estão entre os mais modernos caças em série de geração 4++.

“Apesar de sua aparência externa lembrar a versão terrestre do MiG-29, é um veículo completamente diferente”, diz Fomin.

“A diferença está em sua tecnologia furtiva, no novo sistema de reabastecimento de ar, na asa dobrável e em sua mecanização, graças à qual o modelo pode decolar com uma distância menor e pousar em menor velocidade”, acrescenta.

   

Trata-se, assim, de uma máquina multifacetada pra reforçar a defesa aérea de forças navais, bem como atingir alvos terrestres e de superfície com armas guiadas de alta precisão durante o dia e à noite e sob quaisquer condições atmosféricas.

   

Já o caça-interceptor Su-33, foi criado como um avião para dominação do espaço área.

  

Durante a campanha síria, os Su-33s portarão bombas de queda livre com seu novo sistema de ajuste de disparo, enquanto o MiG-29K/KUB será equipado com bombas ajustáveis e mísseis, mirando alvos com ajuda do sistema Glonass.

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Grupo de porta-aviões da Marinha russa liderado pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov e pelo cruzador nuclear Pyotr Velikiy está se preparando para atacar durante o próximo dia os militantes na província de Aleppo, confirmou à Gazeta.ru uma fonte do Ministério da Defesa russo.


O ataque, usando mísseis de cruzeiro Kalibr e aviação embarcada, será aplicado contra os militantes na periferia afastada da cidade, sem atingir as áreas residenciais, diz a fonte.

''O principal objetivo do grupo de porta-aviões, juntamente com os navios da Frota do Mar Negro russa, a aviação de longo alcance e estratégica e os aviões da base aérea de Hmeymim, é efetuar ataques aéreos contra os grupos criminosos que estão tentado irromper em direção a Aleppo vindos da periferia afastada'', diz a fonte da Gazeta.ru.

Segundo a fonte, agora os militantes, aproveitando a pausa humanitária, reagruparam as suas forças para preparar um novo ataque para furar o bloqueio de Aleppo oriental.

Contudo, depois dos ataques às posições de islamistas ‘’podemos esquecer qualquer apoio de fora aos militantes bloqueados nos bairros orientais de Aleppo’’.

''Se nos casos anteriores, quando os ataques com mísseis eram efetuados a partir do Mar Cáspio, o número de alvos destruídos se contava às dezenas, desta vez em dois ou três dias nas periferias afastadas serão liquidadas centenas de objetivos dos militantes que se estão preparando para o ataque'', disse a fonte.

Os ataques de mísseis não serão realizados diretamente contra a cidade para evitar vítimas civis, que ''continuam sendo usados como escudo humano pelos terroristas''. Desta vez os ataques serão a partir do Mediterrâneo, próximo ao portor Sírio de Tartus (abaixo foto recente da frota russa em Tartus).

Aguardem para mais detalhes...

COMENTÁRIOS EM CAIXA ALTA EM SUA MENSAGEM
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JGAP, muito bem colocado sobre as atualizações do M1, principalmente sobre seu projeto que inclui um compartimento fora da torre aonde fica a munição, que alias é o que realmente explode do video. Mas a blindagem reativa do T-90 é um grande diferencial a ser adotado por tanques com blindagens iguais ao M1. CONCEITOS DIFERENTES E DIFERENTES APLICAÇÕES - O AÇO DO T90 DEVE  TER  INCORPORADO TITÂNIO - QUE É ABUNDANTE  NA RUSSIA - E CÁ ENTRE NÓS  VC ACHA QUE OS  EUA  VAI  ADOTAR ALGO VINDO DA RUSSIA? E  A BLINDAGEM DO M1  JÁ  MAIS EFICIENTE  QUE  A DO T90 FAZEM DÉCADAS E AS  GUERRAS  QUE ELE SE ENVOLVEUM ATESTAM ISTO POIS NUNCA  FOI VAZADO POR TIRO DE MBT

Já o T 14 ARMATA a historia bem diferente, ele incorpora a blindagem reativa (e outras), além de uma capsula onde ficam os tripulantes completamente isolados. Li um artigo que pensam em enviar alguns ao fronte da Síria para batismo de fogo, mas acho apenas especulações pois pouquíssimas unidades foram entregues e ele ainda não foi totalmente testado.

TAMBEM NÃO ACHO  O QUE ACONTECE  É  QUE OS  RUSSOS NÃO SÃO IDIOTAS - O ARMADA  É CARO E  ELES  SEMPRE  INCORPORAM PRIMEIRO EM  SEU EXERCITO  E DEPOIS  VENDEM  AOS  BORBOTÕES  AOS SEUS  PAISES DE INFLUÊNCIA - O QUE  VC  ACHA  QUE IA ACONTECER  COM AS  VENDAS  SE ELES ENVIAM ALGUM PRA  SIRIA  E ESTE  APARECE SENDO DESTRUÍDO....... VENDAS  NECAS, AGUARDE ELE  VAI ENTRAR  EM  COMBATE EM BREVE  E EM MÃOS SIRIAS  PQ  COM CERTEZA ASSAD  VAI  COMPRAR  EQUIPAMENTOS  PARA SE  REARMAR  COM SEU  PROTETOR, QVV

 

Muita propaganda e mentirada Russa, sinto que eles querem dar uma  de bons moços porém apoiando bandido, fazendo crer que os outros estão todos errados  chamando rebeldes que lutavam contra um governo tirano, de terroristas aliados ao  ISIS, ou seja muita propaganda.

Para os refugiados os russos não estão nem ai, banana pra eles, a Russia é tão boa que milhares de refugiados estão indo para todos os lugares da Europa, menos para a mãe Russia e Putin tão bondoso que agora vai usar sua frota para tranportá-los para a Russia, bem ao estilo russo.

Vamos ver agora como ficará este conflito  com a entrada do Trump.

http://www.dw.com/pt-br/r%C3%B...C3%ADrios/a-18712047

Manobras perigosas de submarino holandês nas proximidades de navios russos poderiam ter causado acidente grave.



Um submarino holandês foi detectado no leste do Mediterrâneo na tentativa de se aproximar do grupo naval russo e monitorá-lo, informou o porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov na quarta-feira (09).

"Em 9 de novembro, às 06h50 (hora de Moscou) os destróiers russos Severomorsk e Vice-Admiral Kulakov identificaram um submarino diesel-elétrico da Marinha da Holanda (supostamente um Walrusklasse visto abaixo) que tentava chegar perto e monitorar o grupo do porta-aviões da Frota do Norte da Rússia", comunicou Konashenkov.



Segundo ele, os destróieres detectaram o submarino à distância de 20 quilômetros por meio de sistemas sonoros e informações providenciadas pelos helicópteros anti-submarino Ka-27 (abaixo).


"Apesar das manobras do submarino, estabelecemos contato sonoro estável com ele. Os navios monitoraram o submarino por uma hora e o obrigaram a abandonar a área onde estava o grupo naval", acrescentou.

"Tais tentativas desajeitadas de manobrar na área próxima dos navios russos poderiam ter causado acidentes marítimos sérios", sublinhou Konashenkov. Konashenkov comunicou que o grupo naval russo tem detectado, com regularidade, submarinos da OTAN ao longo do seu curso.

Assim, no início de novembro, o submarino nuclear Virginia (acima) foi flagrado na tentativa de vigiar os navios russos. "Vale notar que os submarinos desta [classe], por terem um deslocamento considerável, são inapropriados  para missões de reconhecimento", observa.

Tá, mas só me expliquem uma coisa. Uma frota deste tamanho precisa ser monitorada por submarinos? Hoje em dia, qualquer satélite faz isso com um pé nas costas, sem fazer força nenhuma e sem ser incomodado. O que eu acho, de fato, é que os submarinos da OTAN estão fazendo testes para avaliar a capacidade de detecção dos navios russos. Apenas uma opinião pessoal.

Abraços

Armando Vieira posted:

Tá, mas só me expliquem uma coisa. Uma frota deste tamanho precisa ser monitorada por submarinos? Hoje em dia, qualquer satélite faz isso com um pé nas costas, sem fazer força nenhuma e sem ser incomodado. O que eu acho, de fato, é que os submarinos da OTAN estão fazendo testes para avaliar a capacidade de detecção dos navios russos. Apenas uma opinião pessoal.

Abraços

Bem colocado... só não temos noticias de submarinos russos perto da frota EUA porque a classe russa Kilo não são detectados, são chamado de "Buraco Negro no Mar".

jgap posted:
COMENTÁRIOS EM CAIXA ALTA EM SUA MENSAGEM
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JGAP, muito bem colocado sobre as atualizações do M1, principalmente sobre seu projeto que inclui um compartimento fora da torre aonde fica a munição, que alias é o que realmente explode do video. Mas a blindagem reativa do T-90 é um grande diferencial a ser adotado por tanques com blindagens iguais ao M1. CONCEITOS DIFERENTES E DIFERENTES APLICAÇÕES - O AÇO DO T90 DEVE  TER  INCORPORADO TITÂNIO - QUE É ABUNDANTE  NA RUSSIA - E CÁ ENTRE NÓS  VC ACHA QUE OS  EUA  VAI  ADOTAR ALGO VINDO DA RUSSIA? E  A BLINDAGEM DO M1  JÁ  MAIS EFICIENTE  QUE  A DO T90 FAZEM DÉCADAS E AS  GUERRAS  QUE ELE SE ENVOLVEUM ATESTAM ISTO POIS NUNCA  FOI VAZADO POR TIRO DE MBT

Já o T 14 ARMATA a historia bem diferente, ele incorpora a blindagem reativa (e outras), além de uma capsula onde ficam os tripulantes completamente isolados. Li um artigo que pensam em enviar alguns ao fronte da Síria para batismo de fogo, mas acho apenas especulações pois pouquíssimas unidades foram entregues e ele ainda não foi totalmente testado.

TAMBEM NÃO ACHO  O QUE ACONTECE  É  QUE OS  RUSSOS NÃO SÃO IDIOTAS - O ARMADA  É CARO E  ELES  SEMPRE  INCORPORAM PRIMEIRO EM  SEU EXERCITO  E DEPOIS  VENDEM  AOS  BORBOTÕES  AOS SEUS  PAISES DE INFLUÊNCIA - O QUE  VC  ACHA  QUE IA ACONTECER  COM AS  VENDAS  SE ELES ENVIAM ALGUM PRA  SIRIA  E ESTE  APARECE SENDO DESTRUÍDO....... VENDAS  NECAS, AGUARDE ELE  VAI ENTRAR  EM  COMBATE EM BREVE  E EM MÃOS SIRIAS  PQ  COM CERTEZA ASSAD  VAI  COMPRAR  EQUIPAMENTOS  PARA SE  REARMAR  COM SEU  PROTETOR, QVV

 

Concordo plenamente com você, os Russos não são nada idiotas, querem mesmo é fazer propaganda e vender armamento apoiando um lado da historia.

Mas EUA compram sim material Russo bem além do titanio, é sobre isto vou escrever logo.

Abs

Castro

A corporação estatal nuclear russa Rosatom não imporá nenhuma medida restritiva para limitar os fornecimentos comerciais de urânio para os EUA, informou o departamento de comunicação da entidade. 



"A Rosatom declara com toda a responsabilidade que a parte russa não prevê quaisquer medidas que limitem o fornecimento de produtos à base de urânio ao mercado norte-americano", se diz no comunicado. Abaixo, A presença global da Rosatom


O comunicado desmente as informações surgidas recentemente na mídia dos EUA sobre supostas limitações ao fornecimento de urânio às empresas norte-americanas, como contra-medida às sanções impostas pelos EUA.


A cooperação comercial na esfera do uso pacífico da energia nuclear se baseia em contratos de longo prazo, sujeitos ao cumprimento incondicional", acrescenta o documento.

Kirill Komarov, vice-chefe da Rosatom, citado no comunicado, frisou que a organização Technabexport (faz parte da Rosatom), o principal exportador de produtos de urânio, que opera há mais de 40 anos no mercado mundial,sempre cumpriu escrupulosamente seus compromissos, mesmo nos períodos mais complexos das relações russo-norte-americanas.


Rosatom é o único fornecedor no mundo capaz de oferecer toda a gama da indústria nuclear de produtos e serviços, está construindo atualmente 37% dos reatores nucleares em todo o mundo.

Em Setembro de 2015, as ordens total da carteira de "Rosatom" chegou a US $ 300 bilhões, sendo que todo material fornecido é para uso pacífico da energia atômica.  EUA também enriquecem urânio, mas boa parte disto vai para equipamentos militares, tendo que assim as empresas recorrerem ao restrito mercado mundial. 

Relíquias do fundo do armário...

Fonte: RT, Rosatom

A criação de um exército europeu é inevitável, pois no futuro os EUA dificilmente garantirão a segurança da Europa, disse nesta quarta-feira o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.



A autoridade desembarcou em Berlim, a convite da Chanceler alemã Angela Merkel, e se apresentou em evento organizado pelo Fundo Konrad Adenauer (ex-Chanceler da Alemanha). O discurso foi transmitido pelo site da Comissão Europeia. 


"Devemos muito aos americanos, esse país e essa cidade sobretudo. No entanto, eles não vão se ocupar da segurança dos europeus a longo prazo. Termos de fazer isso por conta própria.

Por isso devemos dar um novo andamento ao tema referente ao pacto defensivo europeu e até… à criação de um exército europeu. Esse é o som do futuro que já está soando. Só que muitos europeus ainda não conseguem a ouvir", disse Juncker.

A modernização das Forças Armadas russas e sua atuação nas zonas setentrionais causa preocupação da OTAN e de representantes da Noruega e EUA, indica o jornal Wall Street Journal citando Haakon Bruun-Hanssen, almirante e comandante das Forças Armadas norueguesas.


Segundo ele, os potenciais militares da Rússia e do Ocidente "começaram a se aproximar, como acontecia no período da Guerra Fria", mas agora "já se trata de novos tipos de armamentos, muito mais eficientes".


O almirante ressalta que a Noruega precisa efetuar um monitoramento mais ativo dos submarinos furtivos que possuem tecnologia stealth, bem como dos aviões e navios russos.


Representantes da aliança militar informaram o Wall Street Journal de que já foram intensificados os exercícios navais que visam "conter a agressão russa". Vale lembrar que, neste verão, oito países-integrantes da OTAN participaram de manobras militares com uso de submarinos no mar da Noruega.

Segundo o relatório do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS) publicado em julho, os aliados da OTAN "não têm capacidade de resistir rapidamente aos desafios submarinos por parte da Rússia na maior parte do Atlântico e do Báltico".



As relações entre a Rússia e a OTAN se agravaram em março de 2014 após a reunificação da Crimeia com a Rússia. Na mesma altura foi suspensa atividade do Conselho Rússia-OTAN – sua primeira reunião teve lugar apenas em abril de 2016.

 
Anteriormente, o porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov tinha anunciado que Moscou não representa ameaça para ninguém, mas que não deixaria sem resposta ações que ameacem os seus interesses nacionais. Abaixo o Kamov Ka-31

A fuselagem do Kamov Ka-31 é baseado no Kamov Ka-27. Uma característica visualmente distintiva do Ka-31 é de uma grande antena do radar de alerta precoce , que é ou rotativo ou dobradas e arrumadas sob a fuselagem. 

Dentro dos próximos 10 anos, as Forças Armadas da Rússia alcançarão o nível de preparação de pessoal e desenvolvimento de armas que lhes permitirá repelir qualquer ameaça à segurança nacional.


A declaração foi feita por Konstantin Sivkov, presidente da Academia de Problemas Geopolíticos e doutor em ciências históricas, durante mesa redonda na agência Rossiya Segodnya.


Segundo ele, caso as tendências atuais se mantenham, mais ou menos daqui a uma década, as Forças Armadas russas "poderão garantir a paz e a ordem a nível global", anunciou Sivkov.

Anteriormente, o especialista destacou em várias ocasiões que, nos dias atuais, as Forças Armadas russas são capazes de efetuar simultaneamente apenas duas guerras locais similares às campanhas chechenas dos anos 1990 e 2000, por proporção.


Na opinião dele, as Forças Armadas russas alcançarão a realização plena, caso a Rússia adote o desenvolvimento de novos tipos de armamentos que não possuem análogos no mundo. Como exemplo, Sivkov cita mísseis hipersônicos Tsirkon (abaixo) e o cruzador pesado modernizado do projeto 1144 Orlan, armado com mísseis deste tipo.

Além disso, Sivkov destacou as vantagens dos aviões modernos russos quando comparados a seus rivais europeus e norte-americanos.

Segundo ele, "em vários parâmetros, os aviões Su-34 e Su-35 superam a maioria dos aviões, levando em consideração também sua rentabilidade. Hoje, um avião abatido F-22 representa uma grande perda para a economia dos EUA". 

"Com um pacote completo, Armata certamente merece seu titulo de tanque mais revolucionário em sua geração", diz relatório da inteligência militar britânica.

O novo T-14 Armata da Rússia representa "a mudança mais revolucionária em design de tanque no último meio século", diz um relatório vazado da inteligência militar britânica obtido pelo jornal The Sunday Telegraph, em Londres.

"Sem exagero, O Armata representa a mudança mais revolucionária em design de tanque no último meio século", escreve o autor do documento, a quem o jornal identifica como um alto oficial de inteligência do Exército.

   

O T-14 Armata teve a primeira apresentação pública na parada militar em 9 de maio de 2015 em Moscou. O documento traça o perfil dos T-14 graças a "pioneira" torreta não tripulada, revolucionária, que faz com que a equipe fique menos vulnerável ao fogo inimigo.

Além disso, o Armada tem uma arma com uma velocidade de saída mais elevada do que a dos análogos mais próximos e é susceptível de ser equipado com um sistema de míssil atualizado, bem como um sistema de radar instalado que atua em conjunto com os aviões de combate russos.

 

"Pela primeira vez, uma torreta não tripulada e totalmente automatizada foi incorporada em um tanque de guerra," The Sunday Telegraph cita o relatório. "E pela primeira vez, uma tripulação do tanque é encaixada dentro de uma cápsula blindada na frente do casco."

O jornal também cita o Brigadeiro Ben Barry, especialista em guerra terrestre no Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, "Quem disse que as características da Armata iriam ameaçar as forças da OTAN."

Em primeiro lugar, é o primeiro tanque projetado com uma torreta não tripulada", disse ele. "Isso vai melhorar potencialmente a capacidade de sobrevivência da tripulação."

"A torre também parece ter potencial para acomodar uma arma de maior calibre de até 150 mm", disse Barry. "Em campo, isto supera todas as armas e armaduras dos tanques existentes da NATO."

"Em segundo lugar, parece ser o primeiro tanque projetado desde o início com um sistema de proteção ativa, para interceptar mísseis guiados anti-tanque e armas anti-tanque portáteis", disse ele. Abaixo o TOW Anti-Tank Guided Missile. 

"Isto tem o potencial de reduzir significativamente o poder de fogo da infantaria da Nato", disse Barry. "Claro, há poucos Armata ainda, e não está claro quão rapidamente eles vão entrar em serviço. Mas como eles fazem, eles vão aumentar a eficácia das forças blindadas russas.". Abaixo, Motor 12N360 Diesel de quatro tempos de 12 cilindros que equipa o T-14

Tass

Last edited by CASTR0

Dois conceitos russos que considero fantásticos foram a supercavitação e a defesa ativa dos tanques.

Lá no final dos anos 70 os comunas já percebiam que simplesmente engrossar o aço não seria mais suficiente, e começaram a pensar em como evitar o impacto de um projétil no tanque.

Então, criaram o Drozd, o primeiro sistema de proteção ativa.

Não durou muito porque tinha limitações, como só proteger um arco de 60º ao redor da torre, e cada projétil custava 30.000 dólares na época. Sem contar que era um risco para as tropas próximas quando detonasse, já que para aumentar a chance de impacto, a ogiva se fragmentava como um guarda chuva abrindo. Mas provou sua eficiência ao ser atingir um índice de acertos de 80% contra os foguetes lançados contra tanques soviéticos no Afeganistão.

O que equipa os T-90 e provavelmente o Armata é o Arena, sucesso do Drozd.

https://en.wikipedia.org/wiki/Drozd

Aqui um T-55 com o Drozd.

 

CASTR0 posted:

Fernando,

Muito boas suas informações....

Olha esse vídeo de demonstração do Arena. A reação do sistema tem que ser muito rápida. Inclusive, hoje em dia, esses sistemas já conseguem engajar até mesmo munições APFSDS, mas com eficiência bem mais limitada, dada a velocidade e a rigidez do projétil, mas se conseguir desviar pra fazer pegar de lado, já tá de bom tamanho.

https://www.youtube.com/watch?v=YpmcmKwWzYo

Quando um APFSDS pega em cheio, atravessa que nem manteiga.

Quando é desviado ou ricocheteia, ainda deixa marca. Impressionante.

Os israelenses tem o Trophy, similar ao Arena. Olha ele na prática!

Dispararam um RPG-29 contra esse Merkava, mas o foguete foi destruido antes.

O RPG-29 tem o que se chama de ogiva em tandem, e acho que foi invenção russa também. Projetada para derrotar a blindagem reativa dos modernos MBTs. A primeira ogiva faz com que a blindagem reativa detone, e, ao mesmo tempo, abre caminho para a segunda, e maior, ogiva, poder detonar contra a blindagem.

Nesse vídeo tem uma ogiva desse tipo em ação. Essa foi disparada contra uma parede de concreto, que mostra que também é ótima contra bunkers, já que a primeira abre caminho, e deixa a segunda detonar lá dentro. 

É... Vida de tanquista não é fácil.

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