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Campo Grande (MS) – No dia 12 de setembro, o 9º Grupamento LogÍstico (9º Gpt Log) deu inÍcio à pioneira missão de transporte de uma viatura Blindada de Combate CC M 60 A3 TTS, do 20º Regimento de Cavalaria Blindado de Campo Grande (MS) para a GuarniÇão de Boa Vista (RR), com um trajeto tem cerca de 8.480 km.


A missão faz parte do Projeto M 60 e da experimentaÇão doutrinÁria, versando sobre a Nova LogÍstica Militar Terrestre, em desenvolvimento pelo Comando do ExÉrcito.


A coroaÇão da atividade se darÁ com a realizaÇão do ExercÍcio de Tiro executado pela guarniÇão do CC M 60 em Boa Vista, que tem por objetivo incrementar a interoperabilidade e o adestramento das atividades relativas ao Grupo Funcional Transporte, com a experimentaÇão doutrinÁria do 9º Batalhão de Transporte, Unidade LogÍstica em carÁter experimental, orgânica do 9º Gpt Log.


O percurso tanto de ida, quanto de volta serÁ realizado por vias terrestre e fluvial, com o apoio de organizaÇÕes militares diversas, situadas ao longo do itinerÁrio. O comboio de transporte tem a previsão de retorno em 18 de outubro de 2015.

 

Fonte:9º Gpt Log

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O recado aos venezuelanos é obvio, afinal até a entrada em operação do Leopard 2 do Chile, o M-60 era o mais poderoso carro em operação na AL.

 

Esta versão tem visão termal e pode enfrentar os T-72 da Venezuela em pé de igualdade ou com pouca inferioridade técnica, compensável largamente por pessoal qualificado na tripulação. Ou seja, o M-60 ainda tem valia no cenário da AL e impõe respeito. Não se iludam com sua idade. 

 

Além disso, o transporte de uma única viatura tem por escopo experimentação, para verificação das dificuldades, mapeamento dos pontos críticos, aferição das necessidades especiais da região amazônica, localização dos pontos de parada e abastecimento etc…

 

Vale recordar que a região do Lavrado em Roraima não é de selva mas de campos e cerrados, podendo ser empregados meios blindados.

 

Last edited by Milan

TOA - CC Dispara na Amazônia - Dia Histórico para a Cavalaria Brasileira

 

O dia 29 de Setembro é um dia histórico para a arma da Cavalaria do Exército Brasileiro. O Carro de Combate ruge no extremo Norte, na Floresta Amazônica.

 

O dia 29 de Setembro 2015 é um dia histórico para a Arma da Cavalaria do Exército Brasileiro. Neste dia uma Viatura Blindada de Combate Carro de Combate (VBC CC) M60 A3TTS, do 20º Regimento de Cavalaria Blindado (RCB), de Campo Grande (MS), disparou sete vezes o seu canhão de 105mm, no Lavrado (terreno similar ao cerrado de Goiás),  em Roraima (RR).

A 1ª Brigada de Infantaria de Selva conduziu o tiro da Viatura Blindada de Combate CC M-60A3TTS,  realizado na Serra do Tucano, Município de Bonfim, próximo à capital Boa Vista do Estado de Roraima. É a primeira vez na história, que um Carro de Combate opera e dispara no Teatro de Operações da Amazônia e no extremo setentrional do Brasil.

O transporte de um Carro de Combate, pesando mais de 50 toneladas, desde a cidade de Campo Grande (MS), até Boa Vista (RR), é um evento, mesmo para os dias de hoje, digno de um Bernardo Sayão (Desbravador da Amazônia que construiu a Rodovia Belém – Brasília).

Além dos disparos também foram realizados testes de mobilidade no terreno e identificar o comportamento de um veículo de lagarta, e de 50 toneladas, no terreno típico da região, o Lavrado.  Terreno seco e firme com características similares ao cerrado goiano e até o pampa gaúcho.

 



O deslocamento

No dia 12 de setembro, uma plataforma de transporte do 9º Grupamento Logístico (9º Gpt Log) deu início à pioneira missão de transporte de uma Viatura Blindada de Combate CC M 60 A3 TTS, do 20º Regimento de Cavalaria Blindado, de Campo Grande (MS) para a Guarnição de Boa Vista (RR), com um trajeto previsto de  cerca de 8.480 km.

 

 

Por via terrestre a carreta com batedores deslocou-se até Porto Velho (RO). Dali por Balsa  foi transportada até Manaus (AM), uma viagem que durou 10 dias, dois a mais do que o previsto.

De Manaus até Boa Vista foram mais 800 km, pela BR174. O percurso tanto de ida, quanto de volta foi e será realizado por vias terrestre e fluvial, com o apoio de organizações militares diversas, situadas ao longo do itinerário.

O comboio de transporte tem a previsão de chegada de retorno, à Campo Grande, em 18 de outubro de 2015.

O Objetivo

O Objetivo traçado pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e o Comando do Exército é o de levantar custos, tempo e principais pontos para o planejamento de deslocar um esquadrão ou até um Regimento de Carros de Combate (RCC), em caso de necessidade para a Região Amazônica.

Este deslocamento seria em apoio ao 12º  Esquadrão de Cavalaria Mecanizado sediado em Boa Vista,( RR),  equipado com viaturas Cascavel e Urutu que compõem a 1ª Brigada de Infantaria de Selva (Bda Inf Sl), criado na década de 1980.

A escolha do M-60A3TTS (Tank Thermal Sight) foi pela unidade estar mais próxima (Campo Grande), que as demais unidades equipadas com o VBC CC Leopard1A5Br localizadas mais ao Sul, nos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul.

Em 2010 o Estado-Maior do Exército decidiu reposicionar todas VBCCC M60A3TTS em Campo Grande. Movendo-as do Sul, em especial do Estado do Paraná (5ª  DE)

Os planos deste deslocamento constam já há vários anos, em 2009 houve abertura de edital para solicitação de ofertas de transporte rodoviário do Rio de Janeiro para Boa Vista.

A atual missão faz parte do Projeto M60 e da experimentação doutrinária, versando sobre a Nova Logística Militar Terrestre, em desenvolvimento pelo Comando do Exército e do Ministério da Defesa.

Quando o exército concentrou os meios blindados no sul do país, em especial Santa Maria, e posteriormente um grupamento no Centro-Oeste surgiu a questão de como deslocar este equipamentos de peso elevado e grandes dimensões de suas bases para um Teatro de Operações distante como na Amazônia ou Nordeste.

A Diplomacia Militar

Embora fonte do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), em declaração ao DefesaNet, afirme que este exercício logístico, tinha seu foco somente no planejamento é importante ressaltar que trata-se também de um exercício da Diplomacia Militar de Brasília. Com dois focos, um no âmbito latino-americano e outro fora do continente.   

Ao levar um VBCCC M60A3TTS para disparar no Lavrado de Roraima os sete disparos do canhão de 105mm ecoaram em vários pontos do continente. Em especial, no Palácio Miraflores, sede do governo Venezuelano.

Ao levar um VBCC M60A3 TTS, de fabricação americana em vez do alemão Leopard1A5Br,  o carro padrão do Exército Brasileiro,  outra mensagem mais sutil. Agora para o governo da Chanceler Merkel, sempre envolvida com as combativas alas Grüner (verdes) do espectro político daquele país, que ficariam agitadas em ver um equipamento alemão operando na Amazônia.

 

A interoperabilidade

Na parte logística o planejamento de deslocamento de unidades militares pelo Brasil assume contornos de complexas operações de logística militar.

No caso da unidade, o objetivo foi incrementar a interoperabilidade e o adestramento das atividades relativas ao Grupo Funcional Transporte, com a experimentação doutrinária do 9º Batalhão de Transporte, Unidade Logística em caráter experimental, orgânica do 9º Gpt Log.

A Interoperabilidade pode ser exemplificada no fato de o  Tenente-Brigadeiro-do-Ar Antônio Carlos Moretti Bermudez, Chefe de Logística do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas ter tido a opurtanidade de disparar a arma principal do carro de combate. É o primeiro Brigadeiro  a disparar o canhão  de 105mm de um carro de combate.

Participaram também do evento no município de Bonfim, os seguintes oficiais:



- Gen Bda Mansur – 1ª Bda Inf Sl
- Gen Eufrasio - MD
- Cel Medina – 9º Grupamento Logístico
- Cel Perez Mazó – 9º Grupamento Logístico

 

 

 

http://www.defesanet.com.br/do...avalaria-Brasileira/

 

Entendo que estamos falando de um tanque. É pesado e desajeitado e nem um pouco fácil de transportar, mas demorar 10 dias para levar um único tanque até lá é tempo demais.

Imagina que estourasse uma crise e o Brasil resolvesse mover todo um regimento, quanto tempo levaria?

 

Entendo que a mensagem que se quer passar com um movimento desses é: "não faça graça que te enfio a mão na orelha rapidinho", mas demorando 10 dias dá pra Venezuela, no caso, abrir bem as asinhas antes de ter que voltar pra casa.

É claro que se tivéssemos rodovias como as autobans, que até os americanos copiaram, e também ferrovias interligando o Brasil, no caso da região norte, temos o rio Amazonas, então para uma prontidão teríamos uma ou mais unidades de blindados acima da margem norte do rio que poderiam ser deslocadas de balsas.

Originally Posted by Guacyr.:

É claro que se tivéssemos rodovias como as autobans, que até os americanos copiaram, e também ferrovias interligando o Brasil, no caso da região norte, temos o rio Amazonas, então para uma prontidão teríamos uma ou mais unidades de blindados acima da margem norte do rio que poderiam ser deslocadas de balsas.

 

 

Especialmente ferrovias.

 

No Youtbe trem trocentos vídeos de trens carregando tanques, transportes de tropas e mais um monte de equipamento militar pra cima e pra baixo. Muito mais prático, e barato, do que levá-los de caminhão.

 

 

Originally Posted by fernando frota melzi:

Entendo que estamos falando de um tanque. É pesado e desajeitado e nem um pouco fácil de transportar, mas demorar 10 dias para levar um único tanque até lá é tempo demais.

Imagina que estourasse uma crise e o Brasil resolvesse mover todo um regimento, quanto tempo levaria?

 

Entendo que a mensagem que se quer passar com um movimento desses é: "não faça graça que te enfio a mão na orelha rapidinho", mas demorando 10 dias dá pra Venezuela, no caso, abrir bem as asinhas antes de ter que voltar pra casa.

Sem dúvida, mas em todo caso não deixa de ser uma demonstração de capacidade, ganho de experiência pelos envolvidos e o recado dado, tanto para os bolivarianos como também para o índio cocalero.

 

Valls

Também acho que 10 dias de deslocamento é algo impensável em termos de guerra moderna e na boa .... a pergunta que não quer calar: o EB tem pelo menos uma centena desses caminhões de transporte de blindados? .... por que se não tiver - esquece.

Abs - Manoel Henriques

p.s.: outra coisa .... um tanque com o peso do M-60 poderia rodar e principalmente, lutar naquela região com desenvoltura na época em que a chuvas "apertam?! ....
Originally Posted by Alemão:
 
Ns rodovias principais não há problema. o problema são as estradas menores. a BR116, por exemplo, constantemente vemos carretas transportando bonitas de aço com mais de 20 toneladas cada uma em uma média de 4 em um único bi-trem. logo a teoria do peso só se aplica as rodovias secundárias. 
 

Os pontos críticos são as pontes Brasil afora que talvez não suportem o peso dos M60. Essa é a informação que um amigo tenente do EB contou.

 

Originally Posted by Henriques:
Também acho que 10 dias de deslocamento é algo impensável em termos de guerra moderna e na boa .... a pergunta que não quer calar: o EB tem pelo menos uma centena desses caminhões de transporte de blindados? .... por que se não tiver - esquece.

Abs - Manoel Henriques

p.s.: outra coisa .... um tanque com o peso do M-60 poderia rodar e principalmente, lutar naquela região com desenvoltura na época em que a chuvas "apertam?! ....

Bom, uma coisa é certa.

Se nós não pudermos nos mover por causa do clima, nossos "amigos bolivarianos" também não vão poder.

 

Aí fica empatado, e nossa tropa de selva é melhor que a deles.

 

E, se um tanque não puder rodar na lama, pra que serve então ?

 

Valls

Originally Posted by Wolf:

Nossa!, ainda tem M-60 na ativa??

Quando os M60 chegaram aqui no Rio, mais ou menos na mesma época em que chegaram os Leos belgas, um oficial do CIBld comentou que os M60 eram superiores àqueles Leos em termos de optrônica.

 

E agora, quando houve o evento no CIBld. , em Santa Maria, outro oficial comentou que os M60 são mais fáceis de manter do que os Leopards.

 

Não sei com relação aos Leos 1A5 alemães, mas os M60 ainda dão bom caldo.

 

Valls

Last edited by Valls

Demorou mais chegou, seria interessante mesmo ferrovias para este tipo de transporte como foi feito por unidades do CMS, outra ponto interessante seria termos unidades blindadas no norte , sejam leves , caça tanques como também termos unidades da FAB que sejam especializadas em CAS .....

Boa iniciativa,mas incrível como em pleno 2015 ainda temos estas dificuldades.

 

Outra dúvida porque não transferem parte dos Fuzileiros Navais para Belém do Pará, existe alguma unidade por lá  ? Eles seriam uma resposta rápida em caso de necessidade, possuem blindados, tanques e artilharia com a maioria das unidades paradas no RJ.

Originally Posted by Valls:
Exatamente Valls!
 os Leo 1Be que compramos, são carros feitos para alemães, manutenção bem complicada, a tal caixa balística, ou computador de tiro, é a caixa de pandora ao vivo e a cores, o EB só sabe desmontar e mandar pra fora arrumar (duvido que voltou alguma). Hoje a disponibilidade desses 125  carros que chegaram na época, é inferior a 40 unidades, o resto foi canibalizado ou inutilizado. 
Fora que por usar intensificadores de imagem por IR, o Leo é cego perto do Termal que vem no M60. 
Tanto um modelo quanto o outro vieram bem usados... alguns M60 tinham areia do deserto ainda dentro, Uns vinham com os lançadores de fumígeno, outros não, os militares que foram lá buscar é que pegaram o que puderam a mais e jogaram dentro de alguns carros;
Um fato: em um dos Leo do 3 RCC (quando ainda era no RJ) acharam até cerveja  escondida atrás de um painel, além de moedas.
Escolheram-se os menos piores, mas os tubos já bastante usados.
O Parque Regional de Manutenção 5 conseguiu nacionalizar bastante coisa dos motores do M60, melhorando até algumas falhas de projeto como foi o caso da camisa dos cilindros. Mas a parte de optrônicos não.
Afirmativo!
 
O que sobrou dos M60 A3 TTS, menos de 40 ( vieram 91 para o Brasil) agora fazem parte do 20 Regimento de Cavalaria Blindado em Campo Grande, mobiliando 2 esquadrões de Carros de Combate.
 
Originally Posted by Wolf:

Nossa!, ainda tem M-60 na ativa??

 

Eu sou um fã do M60, sempre achei que ele era mais prático para os padrões do Brasil, é mais espaçoso, a mecânica lembra muito a dos M41, seu manuseio é mais simples, o que para a realidade brasileira é muito melhor. Ora! em média leva-se 4 anos para ter uma guarnição na ponta dos cascos, mas aí o praça (motorista, atirador, auxiliar do atirador e parte dos comandantes ) só tem mais 3 anos de EB (o ano de recruta não conta pois só é qualificado depois de engajado) e perde-se valiosa experiência. 

Você vê um M60 de perto, impressiona pela imponência, foi feito para meter medo ( ok, sua silhueta é alta demais...) Quando a gente chega perto do Leo já não sente a mesma coisa, impressiona por parecer mais novo apenas.

Mas é pesado! destruidor de asfalto, por aqui ele desfilou muito pouco no 7 de setembro, pois destruia os olhos de gato das ruas, meios-fios e mesmo o asfalto nas curvas de pequeno raio.  

No MS eles desfilam só sobre as pranchas!

Rachava os predios dos quartéis pela vibração e pela pressão sobre o solo.

 

Fora isso, dá gosto de ler os relatos dos Marines atropelando os T72 com os M60 A3 TTS no Golfo. Pois naquela época os M1 ainda não tinham completado a frota. O primeiro tiro contra a cavalaria iraquiana veio de um M60 e não do M1 como muitos pensam.

 

É uma pena que já tenha sido decretado o seu fim no nosso EB.

Prezados,
O artigo é antigo e não corresponde ao que acontece hoje no EB, no tocante aos M60 e aos Leo1Be.
Os M60 não serão recompletados ou novos adquiridos até o presente momento. Vão se acabar no MS, inclusive hoje, o parque 5 não faz mais a manutenção dos M60, lá só existe um que ainda funciona que ficou por capricho da Unidade, como forma de preservar a história da OM. Tudo foi repassado ao CMO e ao seu respectivo parque regional de manutenção.
 O EB já decidiu que o CC do EB é o Leopard e sua família. Contratao assinado e sacramentado, que inclui a manutenção completa, transferencia do conhecimento sobre o carro e seus sistemas. 
 
Além disso, não se tem numero suficiente de M60 para montar um Regimento além do 20RCB, arrisco dizer que nem um esquadrão, além do que já existe no RCB.
 
E não se enganem, os Leo 1Be estão bem aquém do que se espera deles, como não havia outra opção ao M41, eles foram remanejados para os RCB mas seguramente estão bastante desgastados. Lembrem-se vieram USADOS, não foram recondicionados como os 1A5.  Foram escolhidos os de menor desgate do motor e do tubo do canhão.
 
Moral da história: Tirando os RCC, as demais unidades que empregam CC estão com um material bastante desgastado.

Será?????....ou será que leram o artigo do Expedito: 

 

http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/M60LEO1.pdf

 

Last edited by TEN GUSTAVO ROCHA

E a viagem de transporte não foram apenas 10 dias, de 12 a 29/09, 17 dias, 10 foram apenas de balsa por rios. Outro dia postaram um Cesna dando apoio moral para tropas terrestres, parece piada, mas lá em Roraima já existem Urutus e Cascavéis, para melhorar deslocamento por aquela região seria a construção, se não já existirem, uma rede de estradas de terra batida que levem até a fronteira internacional.

viram o cartaz? É para espantar os vândalos ano passado na mesma viagem picharam todos os nossos M113BR... deu um trabalhão para limpar, mas a pintura ficou manchada.

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Last edited by TEN GUSTAVO ROCHA
Originally Posted by Alemão:

Quem disse que o EB não desloca suas viaturas por trens? Até pode não ser num comboio enorme como fazem os americanos mas o EB também o faz.

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Exatamente isso que me referi no meu comentário

Originally Posted by TEN GUSTAVO ROCHA:
viram o cartaz? É para espantar os vândalos ano passado na mesma viagem picharam todos os nossos M113BR... deu um trabalhão para limpar, mas a pintura ficou manchada.

 

Putz... Que lamentável isso. 

Bando de lazarentos, se pegasse, tinha que fazê-los limpar tudo, com a língua, de preferência.

Originally Posted by Alemão:

Quem disse que o EB não desloca suas viaturas por trens? Até pode não ser num comboio enorme como fazem os americanos mas o EB também o faz.

 

 

Muito legais essas fotos, Alemão.

 

Confesso que é a primeira vez que vejo fotos desse tipo com blindados nacionais. Obrigado! 

Originally Posted by Henriques:
Pergunta: M-60 TTS  X  T-72B usado pela Venezuela. Fazendo uma comparação técnica (item por item) e deixando ao largo paixões e ufanismos. Qual deles é superior?

Abs -  Manoel  Henriques

uma opinião.

 

https://www.quora.com/How-M60A...t-T-72-or-M-84-tanks

 

Valls

Originally Posted by Valls:
Originally Posted by Henriques:
Pergunta: M-60 TTS  X  T-72B usado pela Venezuela. Fazendo uma comparação técnica (item por item) e deixando ao largo paixões e ufanismos. Qual deles é superior?

Abs -  Manoel  Henriques

uma opinião.

 

https://www.quora.com/How-M60A...t-T-72-or-M-84-tanks

 

Valls

 

Que legal esse site! 

 

A opinião do sujeito parece muito bem embasada, e no fim das contas, parece que seria bem pau a pau, ficando o diferencial mesmo no treinamento dos tripulantes.

 

ESSAS FORAM ANO PASSADO, DESLOCAMENTO ATÉ SANTA MARIA RS.
sE FOREM REPRODUZIR, EU GOSTARIA DO CRÉDITO DAS FOTOS.
ABRAÇO
Originally Posted by Alemão:

Quem disse que o EB não desloca suas viaturas por trens? Até pode não ser num comboio enorme como fazem os americanos mas o EB também o faz.

 

 

Muito legais essas fotos, Alemão.

 

Confesso que é a primeira vez que vejo fotos desse tipo com blindados nacionais. Obrigado! 

 

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