O Aerógrafo, na minha opinião deve ser substituído por um mais caro à medida que a técnica do modelista se aperfeiçoe. Não adianta comprar um caríssimo H&S de US$400,00 por exemplo, se o cabra ainda não tem a destreza para usá-lo. Vai acabar danificando o mesmo. O melhor é ter um simples para iniciar e a medida que for necessário adquira um melhor.
Como experiência pessoal, quando voltei ao hobby em 2006, usava um Tamiya ação simples, de plástico. Logo ficou claro que seria necessário um melhor. mas a grana não permitia. Aí ganhei um Ching-ling 0,3 do Hélder, que melhorou muito os meus trabalhos. No dia que o bico (nozzle)quebrou, comprei um 0,2 novo, equivalente aos sagyma comuns, de dupla ação.
No dia em que percebi que não conseguia fazer camuflagens detalhadas com ele comprei um Sagyma 770, 0,2.
Hoje eu uso o ching ling antigo, já consertado, para primer e vernizes.
O ching ling novo eu uso para pinturas gerais, e o SW770 para detalhes.
Como hoje eu já não consigo fazer os detalhes que preciso com o 770, pretendo comprar um desses caros, quando a grana permitir.
A dica, se me permites, é essa: Quando o aerógrafo não te permitir fazer coisas que gostaria, é a hora de comprar um com traços mais finos. Antes seria desperdício.
E não esqueça de comprar um compressor com reservatório e filtro de umidade. Não adianta um excelente aerógrafo, num inalador.
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