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Richard Bong, o Ás dos Ases, com 40 vitÓrias confirmadas e o maior Ás americano de todos os tempos, voou nele.

O almirante Osoruku Yamamoto foi morto por uma "alcatÉia" deles.

Mais de 10000 deles foram construÍdos e muitos ainda voam pelo mundo.

 

O P-38 não tem o mesmo espaÇo na mÍdia que outras aeronaves da Segunda Guerra, mas demonstrou, sempre que exigido, a sua confiabilidade, sua lealdade e a sua performance superior a grande número de outras aeronaves mais conhecidas e divinizadas.

 

Abaixo, algumas belas fotos e desenhos de arte dessa aeronave que viu muito combate e que, pelo seu desenho especial, infundiu terror mortal e real por onde passou.

Nas fotos anexadas algumas notas.

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 P-38 Cockpit. One characteristic of the cockpit in a P-38 was the coldness when flying at high altitudes. Later models tried to address the lack of an adequate heating system.

Original design drawings for the XP-38 prototype.tumblr_nfimwlncT11tgclzlo1_1280

A great view of the radar pod of the P-38 M “Night Lightning” version. Modified from a P-38 L frame, the night fighter variant P-38 contained the radar pod with a radar operator passenger.The P-38 M “Night Lightning”. This angle shows not only the radar operator crammed in the back, but also the radar pod up front. The airframe was essentially unchanged in other regards.

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An uncommon sight of a P-38 J with skis in place of the wheels.

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tumblr_nghcmqRF8r1tgclzlo1_1280tumblr_nge5ejc8Sk1tgclzlo1_1280

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AtÉ os alemães gostavam dele...

Lockheed P38-G

 

JÁ estou atÉ entusiasmado em montar um...

Alguns kits disponÍveis.

 

Acho que vale $125 pedidos. 1/16!

ScreenShot483

ScreenShot482

ScreenShot487

ScreenShot555

ScreenShot592ScreenShot600

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Images (31)
  • Lockheed P38-G
  • P-38 Cockpit. One characteristic of the cockpit in a P-38 was the coldness when flying at high altitudes.  Later models tried to address the lack of an adequate heating system.
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  • Original design drawings for the XP-38 prototype.
  • The P-38 M “Night Lightning”.  This angle shows not only the radar operator crammed in the back, but also the radar pod up front.  The airframe was essentially unchanged in other regards.
  • A great view of the radar pod of the P-38 M “Night Lightning” version.  Modified from a P-38 L frame, the night fighter variant P-38 contained the radar pod with a radar operator passenger.
  • tumblr_nnlay8kzJt1tgclzlo1_1280
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  • An uncommon sight of a P-38 J with skis in place of the wheels.
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Last edited by artemius111
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Cresci com um na 1/32 da Revell BR pendurado no teto do meu quarto, montado por um ex namorado da minha mãe, que teve parte da culpa do meu gosto pelo hobby. Décadas mais tarde, consegui um, do mesmo kit, montei, pintei e está pendurado no teto do quarto do meu filho, pena que ele não se contaminou pelo hobby, apesar de já ter montado um aviãozinho.

Acabei de ler um livro sobre os combates do P-38 contra os japoneses, analisando as estatísticas dos dois e retirando as super estimativas se chegou a um numero, 20 caças japoneses derrubados para cada P-38 perdido em combate.

 

Contra os P-38 os japoneses não tinham resposta, ele era mais rápido e voava mais alto do que qualquer coisa que eles tivessem em largo uso, como problemas ele tinha a manutenção muito cara.

Originally Posted by Cesar de Aquino:

 como problemas ele tinha a manutenção muito cara.

E principalmente, a fabricação muito custosa. Em dinheiro e em mão de obra, o que, em tempos de guerra, é algo importantíssimo.

O 1/32 da Revell está na minha bancada há alguns anos...rs

 

Rebaixei todo e consertei aquela junção do nariz e porões do trem de pouso...nunca fiz tanta funilaria em um kit.

 

Infelizmente, o kit já está praticamente montado e eu não tive coragem de abrir tudo para refazer o interior da cabine. Terei que pintar e arrumar com ele fechado...

 

...ou arrumar outro e começar do zero novamente! 

Originally Posted by Goodtimes:

Eu gosto muito desse avião, acho as linhas dele muito bonitas.

A propósito: continuo procurando os tanques externos dele na 1/32. Se alguém tiver sucatinhas dele, estamos aí...

Foi o que me  desencantou nele, sei que na Revell americana tinha com tanque, até um modelista no Rio, acredito que já falecido iria me emprestar para copiar, mas não aconteceu, mas ele tinha o P-38 da Revell Americana.

Originally Posted by Rogerio77:
Originally Posted by Cesar de Aquino:

 como problemas ele tinha a manutenção muito cara.

E principalmente, a fabricação muito custosa. Em dinheiro e em mão de obra, o que, em tempos de guerra, é algo importantíssimo.

Além do que, era bastante complicado para o piloto sozinho dar conta de controlar os dois motores.

Originally Posted by Guacyr.:
Originally Posted by Goodtimes:

Eu gosto muito desse avião, acho as linhas dele muito bonitas.

A propósito: continuo procurando os tanques externos dele na 1/32. Se alguém tiver sucatinhas dele, estamos aí...

Foi o que me  desencantou nele, sei que na Revell americana tinha com tanque, até um modelista no Rio, acredito que já falecido iria me emprestar para copiar, mas não aconteceu, mas ele tinha o P-38 da Revell Americana.

Verdade Guacyr, acho que foi a maior cagada a Revell nacional não replicar os tanque externos, afinal eles eram uma árvore separada do restante das peças do kit.

E, para quem não sabe, pilotos brasileiros voaram missões de combate real em P-38, pela Força Aérea Dominicana, vejam aqui

 

 

Alinhados em frente a um dos Lockheed P-38J pertencentes à FAD, o contingente de instrutores brasileiros flanqueia o Cel. Fernandez da Fuerza Aérea Dominicana. Da esquerda para a direita os Comandantes: Guimarães, Barbosa, Itamar, Menna Barreto, o Cel. Fernandez, Martins, Ajuz e Braga. (Foto Arquivo Cmt. Nilton Miguel Ajuz)

 

 

 

Nilton Miguel Ajuz na cabine de um Mustang dominicano. (Foto Arquivo Pessoal)

 

 

O trecho que destaco no texto é o seguinte:

 

"Martins logo virou fã do P-38. “Era uma maravilha. Como um motor girava a hélice para um lado, e o outro para o outro, se tirava o efeito de torque. Para acrobacias era muito bom, seu comando hidráulico era macio. Fazia rolls bonitos, suaves, o P-38 parecia até mais leve que o P-47”, declara Martins. De fato, um P-38, apesar de seus dois motores, tinha um peso vazio de 5,8 toneladas; e um peso máximo na decolagem de 9,8 toneladas; o monomotor P-47 tinha 5 toneladas vazio e um máximo de 9,4 toneladas. Como comparação, o P-51 pesava apenas respectivamente 3,2 e 5,4 toneladas nessas condições. Não foi por nada que os dois maiores ases americanos da guerra, Richard Bong e Tommy McGuire, abateram 40 e 38 aviões, muitos deles os ágeis caças japoneses Zero, pilotando P-38 (um detalhe de terminologia: desde 1948, o prefixo “P” tinha sido substituído por “F” nos EUA – F-51 no lugar de P-51).

 

        Outro fã do caça bimotor é Ajuz. “Eu preferia o P-38 porque dava mais conforto. Desde que fiz o curso no P-47 que eu era apaixonado por ele. O P-38 era um Cadillac, apesar de ser menos manobrável que o P-51. Em um confronto entre os dois, o P-51 faz curva por dentro, subia mais”, afirma Ajuz. E, pelo fato de a cabina do piloto estar isolada dos motores, o Lightning era bem mais silencioso que o Mustang."

 

Eu montei o P-38 1/32 da Revell-kiko no final dos anos 80, foi um dos últimos que montei daquela fase, lembro que coloquei bastante chumbo de pesca no nariz pro bicho assentar mas o trem de pouso arquearam, então tive que tirar os chumbos e deixar com aquele suporte no estabilizador que vinha no kit. Ele foi apelidado de "Der Gabelschwanzteufel" - o diabo de duas caudas pelos alemães.

Eu comecei a gostar do P38 quando lí o livro fogo no Céu do Pierre Clostermann, onde ele conta entre outros o episódio do duelo entre  Bong e Mcguire, com seus pP38 pelo mais alto escore. Acabaram  morrendo os dois antes do final da guerra.

 

O que eu ainda farei é esse aqui:

 

 

Se trata da pintura comemorativa do P38 nº 5000. Farei num Revell 1/32.

 

Um abração.

Não monto aviação, mas digo que esta aeronave me fascina dentre outras que admiro, gosto do seu design.

Uma pergunta de leigo no assunto aviação, esta aeronave chegou a combater com focker wulf e os bf 109

Originally Posted by Felipe C. Miranda:

Nunca ouvi dizer que o P-38 fosse menosprezado, ele tinha problemas de custo.  Menosprezado foi o P-39, que só não morreu na praia graças as russos...

Acho que ele quis dizer injustiçado, por ter sido um tanto ofuscado pelos caças monomotores 

Guacy,
 
Estou com um P-38 Revell parado, também procurei muito os tanques e o canopy.
 
Estou finalizando um canopy para fazer no empurroform, mas os tanques desisti. As vezes fico me coçando para pagar uma impressão em 3D aqui em Brasília.
 
Abraço.
 
Fábio.
 
 
 
Originally Posted by Guacyr.:
Originally Posted by Goodtimes:

Eu gosto muito desse avião, acho as linhas dele muito bonitas.

A propósito: continuo procurando os tanques externos dele na 1/32. Se alguém tiver sucatinhas dele, estamos aí...

Foi o que me  desencantou nele, sei que na Revell americana tinha com tanque, até um modelista no Rio, acredito que já falecido iria me emprestar para copiar, mas não aconteceu, mas ele tinha o P-38 da Revell Americana.

 

Originally Posted by Rogerio77:
Originally Posted by Ricardo Zarantonello:

 

Uma pergunta de leigo no assunto aviação, esta aeronave chegou a combater com focker wulf e os bf 109

Com certeza !

 

Lembro-me de alguns artigos que ressaltavam uma significativa queda de desempenho em combates a grandes altitudes em missões de escolta a bombardeiros (B-17/B-24), contra caças alemães, isto era uma grande preocupação da USAAF no final de 1943 até o começo de 1944.

 

Os P-38 foram uma solução temporária até que os P-51s estivessem disponíveis em grandes quantidades, tanto que na 8th AF, todos os esquadrões de P-38s fizeram a troca por P-51s , já na 9th AF , cuja missão era escolta de bombardeiros médios (B-25, B-26) e missões de ataque ao solo sobre território Francês , Holandês e Belga, foram sendo substituídos lentamente pelos robustos P-47s. em todos os esquadrões.

 

 Tiveram vida longa no teatro Mediterraneo, principalmente nas missões de escolta, até porque a Luftwaffe havia diminuído seus esforços na região depois de meados de 1944... mas no todo, os P-38s produziram alguns interessantes ases no teatro europeu.....

Eu sempre achei o P-38 muito bonito em questao de linhas...e ja li em algum lugar que era uma plataforma bastante estavel de tiro, devido as helices contra-rotativas...

 

Alem disso, principalmente nas distancias e isolamento do Pacifico, ter dois motores sempre era uma otima pedida......

 

Meu grilo em monta-lo sempre foi o acabamento metalico do TOP...

Ja o Europeu eu acho bonitaço...

 

Edilson 

 

 

Originally Posted by Rogerio77:
Originally Posted by artemius111:

 

 P-38 Cockpit. One characteristic of the cockpit in a P-38 was the coldness when flying at high altitudes. Later models tried to address the lack of an adequate heating system.

Olha aí Gilson, lá no exterior eles liberam foto do interior e do painel sem problemas, viu ? 

 

Mas, cumpadi Rogério, num adianta eu esconder... 

A internet tá cheia!

 

TÁ TODO MUNDO PRESO!

 

 

Last edited by Gilson
 
 
Fire,
 
 
Tenho interesse num par, dependendo do preço e frete.
 
Fábio.
 
Originally Posted by FІЯЭFФЖ:

Quem de vcs tem interesse em cópias de resina de um par de tanques desses???

 

Fontes mais recentes, como o livro 'Target Rabaul', do historiador Bruce Gamble são bem mais razoáveis em relação ao desempenho dos P-38s contra os Zeros.


Como exemplo, traduzo um trecho (páginas 192/193) referente aos combates da campanha travada em novembro de 1943 sobre Rabaul, a principal base japonesa no Pacífico Sul:

"O pesquisador Richard L. Dunn, que há anos compila reivindicações de vitórias americanas e interceptações de tráfego de mensagens japonesas,  concluiu que os P-38s da 5ª Força Aérea 'tomaram uma surra' durante a ofensiva contra Rabaul. Tais conclusões não se alinham com os entusiastas de 'warbirds', que consideram intocável seu avião favorito. Mas as estatísticas falam por si. Dunn calculou o total de perdas em combate, considerou caças danificados que não puderam ser recuperados e aqueles impedidos de voar pela ação cumulativa de uso e desgaste após repetidas missões. Como ele descobriu, o status de prontidão dos esquadrões de P-38 despencaram durante as três semanas da campanha. Condições similares aplicaram-se aos japoneses, é claro, mas eles aproveitaram-se do afluxo de aviões vindos de Truk (importante base ao norte de Rabaul). Em comparação, os P-38s da 5ª Força Aérea não retornariam à sua força original por mais quatro meses."

Last edited by Fitter-K

Esse historiador deveria ver o que aconteceu com os japoneses, Rabaul era considerado um matadouro de aviadores japoneses, ele faz uma mistura de perdas em combate com as operacionais, a guerra no Pacifico era dura e perdas operacionais eram altissimas, os P-38 nunca levaram surra dos japoneses... nos combates na Nova Guine no primeiro deslocamento de uma unidade de Ki-61 para a zona de combate de 10 aviões se perderam 8! Isso por que o pessoal simplesmente não sabia voar sobre o mar e se perdeu.

Eu também pensava que Rabaul era um 'matadouro de aviões japoneses' ou que Midway era a batalha que 'virou a guerra' em favor dos americanos. Minha biblioteca nessa época era formada por livros consagrados publicados até a década de setenta/oitenta. 

 

Mas desde que os Senshi Soshos (compilados até os anos 70 com base nos arquivos originais das unidades japoneses e outros documentos que sobreviveram à guerra) começaram a ser traduzidos e avaliados por hitoriadores americanos, que começaram a cruzar os dados com as informações já existentes, o panorama mudou bastante. Perceberam que A MAIORIA das vitórias em combate eram simplesmente fantosiosas, revelando o que muitos já suspeitavam: os relatos até então publicados eram baseados em 'overclaiming'. 

 

A nova safra de livros (americanos) publicados nos últimos 15/20 anos é muito mais realista em relação às condições das batalhas aéreas no Pacífico, especialmente quando se trata do número de aviões destruídos por ambos os lados. Os próprios autores americanos reconhecem que pelo menos até início de 1944 (que coincide com o recuo das forças japonesas de Rabaul), os resultados dos combates aéreos eram muito mais equilibrados do que se pensava. 

Interessante é que o projetista dessa belezura é também responsável, entre outros, pelo projeto do maravilhoso SR-71 Blackbird

 

Clarence Leonard "Kelly" Johnson viveu 80 anos e 10 meses e acho que nenhum outro projetista de aeronaves foi tão bem sucedido. A lista é grande e cheia de sucessos.

 

Legado imbatível.

Originally Posted by Fitter-K:

Eu também pensava que Rabaul era um 'matadouro de aviões japoneses' ou que Midway era a batalha que 'virou a guerra' em favor dos americanos. Minha biblioteca nessa época era formada por livros consagrados publicados até a década de setenta/oitenta. 

 

Mas desde que os Senshi Soshos (compilados até os anos 70 com base nos arquivos originais das unidades japoneses e outros documentos que sobreviveram à guerra) começaram a ser traduzidos e avaliados por hitoriadores americanos, que começaram a cruzar os dados com as informações já existentes, o panorama mudou bastante. Perceberam que A MAIORIA das vitórias em combate eram simplesmente fantosiosas, revelando o que muitos já suspeitavam: os relatos até então publicados eram baseados em 'overclaiming'. 

 

A nova safra de livros (americanos) publicados nos últimos 15/20 anos é muito mais realista em relação às condições das batalhas aéreas no Pacífico, especialmente quando se trata do número de aviões destruídos por ambos os lados. Os próprios autores americanos reconhecem que pelo menos até início de 1944 (que coincide com o recuo das forças japonesas de Rabaul), os resultados dos combates aéreos eram muito mais equilibrados do que se pensava. 

Muito interessante essas informações. 

 

Abs - Manoel Henriques

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