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Utilizando uma  impressora 3D me interessei em fazer esses containeres e aí estão.

Na verdade são oito sendo 5 convencionais, 2 tipo tanque e um futurista.

Tenho mais 3 convencionais ainda em fase de caracterização, um da Maersk, outro da OOCL e mais um da Hamburg Sud

Gostei da brincadeira.

Ai vou fazer o navio cargueiro

Se interessar quando estiverem prontos, posto fotos dos demais.

Em referência ao título, a conexão é que o material utilizado é o PLA que é um plástico, modelismo, porque o objeto retratado é um modelo de um real, só não é um kit comprado.

Seria, meio que um skratch mais turbinado.

Edu

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qual a escala deles????

Bom Anderson, eu fiz a impressão com 10 cm a dimensão maior, então considerando um container de 20 pés, creio que dá uma escala de 1:67 mais ou menos.

Fiz um maior na 1:35 mas como havia resolvido fazer em quantidade, iria me tomar muito espaço além de que não havia nenhum planejamento de montar dio ou outra coisa integrando outros elementos nessa escala, então, optei mais pela facilidade.

Edu

Vou postar aqui porque é meio comprido e fica ruim para mandar pelo zap.

Vou ser bem sincero e você como meu amigo tenho certeza que irá entender.

Em relação ao título do tópico acredito que o termo modelismo pode sim literalmente enxaichar nesse tipo de trabalho.

Agora platimodelismo como o conhecemos desde sempre já é outra seara a meu ver.

Para mim lembra mais; está mais "assemelhado" ao ferreomodelismo por exemplo, onde o modelista obtém as peças (locomotivas, vagões, etc.) já prontas e dai sim constrói um cenário fictício ou não.

Para ser usado como acessório em um diorama ou algo do gênero considero perfeitamente valido e muitíssimo útil. Agora pegar uma peça isolada e já pronta, pintar, colar alguns decais e  aí classificar essa peça como plastimodelismo não me parece muito aceitável.

Guardadas evidentemente as devidas proporções é quase a mesma coisa que pegar um carrinho de brinquedo na prateleira do mercado, por mais perfeito que seja, pintar, escrever alguma coisa... e voilà.

Essa "modernidade" deveria a meu ver se enquadrar em um novo tipo de modelismo. Modelismo 3D... sei lá.

É isso!

[]s.

@edufari posted:

Bom Anderson, eu fiz a impressão com 10 cm a dimensão maior, então considerando um container de 20 pés, creio que dá uma escala de 1:67 mais ou menos.

Fiz um maior na 1:35 mas como havia resolvido fazer em quantidade, iria me tomar muito espaço além de que não havia nenhum planejamento de montar dio ou outra coisa integrando outros elementos nessa escala, então, optei mais pela facilidade.

Edu

legal. é uma opção interessante para compor dioramas.



e certamente para ferro é uma ajuda bem legal para suprir tanto construções, estruturas quanto vagões.

@Zé Victor posted:

Vou postar aqui porque é meio comprido e fica ruim para mandar pelo zap.

Vou ser bem sincero e você como meu amigo tenho certeza que irá entender.

Em relação ao título do tópico acredito que o termo modelismo pode sim literalmente enxaichar nesse tipo de trabalho.

Agora platimodelismo como o conhecemos desde sempre já é outra seara a meu ver.

Para mim lembra mais; está mais "assemelhado" ao ferreomodelismo por exemplo, onde o modelista obtém as peças (locomotivas, vagões, etc.) já prontas e dai sim constrói um cenário fictício ou não.

Para ser usado como acessório em um diorama ou algo do gênero considero perfeitamente valido e muitíssimo útil. Agora pegar uma peça isolada e já pronta, pintar, colar alguns decais e  aí classificar essa peça como plastimodelismo não me parece muito aceitável.

Guardadas evidentemente as devidas proporções é quase a mesma coisa que pegar um carrinho de brinquedo na prateleira do mercado, por mais perfeito que seja, pintar, escrever alguma coisa... e voilà.

Essa "modernidade" deveria a meu ver se enquadrar em um novo tipo de modelismo. Modelismo 3D... sei lá.

É isso!

[]s.

Zé, reveja o início do tópico.

Edu

Oi Edu.

Revi. Agora o título está na interrogativa e você deu uma boa explanada na sua ideia, a qual respeito.

Mas minha opinião quanto a utilização do termo plastimodelismo para esse tipo de trabalho, por sinal muito bacana e útil, continua a mesma.

Meu conceito para o termo plastimodelismo é o de que quando a pessoa com a utilização de seus próprios atributos constrói, produz, modifica, modela, e até muitas vezes cria alguma coisa/objeto utilizando o plástico. Comprado ou não.

Nesse teu caso a impressora seria a modelista.

Com todo respeito a todos e pode até ser um conceito ultrapassado, mas continua sendo meu conceito.

É isso.



OBS: Todas as fotos agora estão abrindo normal. Até seu "gatoto" propaganda aparece em uma delas.

[]s.

Etimologicamente falando, é plastimodelismo. Modelismo feito a partir do plástico.

Por outro lado, pelo conceito que temos do hobby, pode não ser.

Entretanto, um kit com bem poucas peças, estaria mais ou menos na mesma posição, a impressora fez as peças dos containeres, o fabricante fez as peças do kit.

Se, como vc disse a impressora é a modelista, posso estender essa posição também para o fabricante.

Eu montei o container da mesma forma que montaria um kit desse fabricante.

Eu pintei e caracterizei o container da mesma forma que pintaria e caracterizaria o kit com poucas peças.

Porém os containeres não são modelos normalmente utilizados no nosso hobby, não são por exemplo, equipamentos conhecidos e estudados como o caso de um kit de torpedo que vi, que tinha 6 peças.

Ninguém nunca vai discutir se o container A ou B no ano tal saiu com uma modificação no fecho para duas garras ao invés de uma

Então, embora seja controverso, chego a seguinte conclusão: é controverso.

Edu

(veja, isso é a minha opinião )

Last edited by edufari

Prezados,

Apenas para apimentar a discussão, já montei e ainda vou montar kits de navios 1/700 com todas as peças em resina, suplementadas por detalhes em PE. Tenho até o kit do monitor Parnaíba, da MB, todo em PE. E já montei uma doca flutuante da US Navy tb toda em PE. Tais kits, pelo que vejo na web, são tratados em sites especializados e fóruns sob o guarda-chuva do plastimodelismo. É certo que antes os kits eram totalmente injetados em plástico, mas depois a resina, os PEs e agora as peças em 3D foram se misturando devagarinho, sem que se imaginasse a criação de um hobby para os novos kits que fazem uso majoritário de tais recursos.

[  ]s

p.s. Como ferreomodelista nas (poucas) horas vagas, deixo registrado que gostei muito desses containers.

Last edited by paulors

Paulo, agradeço o elogio e a colaboração nos comentários.

Eu realmente não tenho nenhuma opinião formada à respeito e que queira defender e argumentar apaixonadamente. Para mim é apenas um hobby e um recurso do qual estou lançando mão para fazer algo que está me dando bastante prazer, que no final é o que pregamos entre nós como sendo o maior objetivo ao montar kits.

Como diversão adicional, visões diferentes e acender debates em torno de um tema tão simples, me parece atingir mais um objetivo subjacente que nem imaginava que surgiria quando resolvi postar esse projeto.

Acho isso muito interessante.

Mas voltando ao seu post, gostaria muito de ver fotos dessa doca flutuante totalmente em PE. Diga-se de passagem, adoro PE's.

Edu

Meus 2 centavos:

Eu também vejo a impressão 3d como mais uma ferramenta no mundo do plastimodelismo e não como uma categoria separada.

Eu tenho uma impressora de resina e a tenho usado para imprimir alguns acessórios e conversões para meus modelos  na 1/144. Não vejo diferença para os acessórios em resina que normalmente se vê por aí.

Por exemplo, aqui imprimi um canopy para o protótipo do Me-262, substituindo o original do kit da Trumpeter que é para as aeronaves de série.

IMG_20220206_090746

Depois usei essa peça como master para fazer um canopy transparente em vacuum-forming. Ficou assim:

IMG_20220406_144615



Outro exemplo, foram os sensores e armamento no nariz do Mi-35 da FAB. O kit da Zvezda na 1/144 não vem com a configuração da FAB. Eu modelei em 3d e imprimi:

IMG_20211128_100433

E sem falar nas diversas aeronaves que eu modelei e que vendo na minha lojinha da Shapeways, usando o serviço de impressão deles. Elas têm poucas peças, como muitos kits de resina por aí, mas demandam trabalho de preparação, colagem e pintura, como um kit normal.

Se um kit de resina é considerado plastimodelismo, então eu penso que modelos impressos em 3d também são.

Mas no fundo, chamar de plastimodelismo ou de outro nome, não muda nada para mim. O importante é se divertir. 🙂

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@edufari posted:


Eu montei o container da mesma forma que montaria um kit desse fabricante.



Temos agora essa informação que até o momento eu desconhecia. Acreditava que era uma peça única. impressa inteira em uma "tacada só" e não em partes.

Assim sendo a coisa já muda de figura.

Como não entendo "pitibiribas" dessas modernidades e já estou velho para aprender... segue a missa!

[]s.

Last edited by Zé Victor
@edufari posted:

Mas voltando ao seu post, gostaria muito de ver fotos dessa doca flutuante totalmente em PE. Diga-se de passagem, adoro PE's.

Edu

Meu amigo,

O tópico ainda está ativo. Divirta-se.

https://webkits.hoop.la/topic/...-and-trumpeter-1-700

As adições em estireno foram por minha conta.

[  ]s

@paulors posted:

Meu amigo,

O tópico ainda está ativo. Divirta-se.

https://webkits.hoop.la/topic/...-and-trumpeter-1-700

As adições em estireno foram por minha conta.

[  ]s

Paulo, fui lá ver seu tópico.

Incomentável!


Glehn

Ainda pretendo comprar uma que imprima em resina. Mas por enquanto, preciso aprender a mexer direito com essa de filamento primeiro.

A qualidade delas (de resina) estão bem a frente das de filamento e dão a possibilidade de imprimir com muito mais detalhes.

Muito bom



Zé, os containeres comuns, têm 2 peças e os tanque têm 5 peças e o scii fi tem 4 peças.

Eu deveria ter tirado fotos deles desmontados para dar ideia, mas achei, na verdade, que o tópico nem chamaria a atenção, justamente porque acreditei que a maioria classificaria mesmo como fora do plasti.

Edu

Last edited by edufari

Edu.

Plastimodelismo = hobby = diversão = satisfação pessoal

Vc curtiu? Se divertiu? Quer chamar de plastimodelismo... por mim pode chamar do que queira

Pra mim é diversão, satisfação pessoal e e o que conta

Curti o teu trabalho ficou bem legal

TFA

A ferramenta 3D veio para ficar no hobby. Os mais adeptos de conspirações dizem que no futuro você vai adquirir o software com o projeto já pronto e imprimirá em uma loja especializada, próxima da sua casa. Isso permitiria inclusive pequenas alterações/correções no projeto.

Quem viver verá.

[   ]s

Sidney

Last edited by Sidney
@Sidney posted:

A ferramenta 3D veio para ficar no hobby. Os mais adeptos de conspirações dizem que no futuro você vai adquirir o software com o projeto já pronto e imprimirá em uma loja especializada, próxima da sua casa. Isso permitiria inclusive pequenas alterações/correções no projeto.

Quem viver verá.

[   ]s

Sidney

Sid, acho que esse será o futuro de muito bens de consumo.

Mas acho que as impressoras serão tão domésticas quanto qualquer outro eletrodoméstico. Pelo menos para itens de pequeno porte.

Há um tempo, a NASA enviou o software de uma chave inglesa pra ISS, lá, ela foi impressa e utilizada no espaço.

Olha aqui:

https://www.oficinadanet.com.b...de-uma-impressora-3d

Srs, agradeço a visita e os comentários.

Já ouvi sim, Sidney, que no futuro vc adquirirá os arquivos e poderá imprimir até em casa mesmo, já que as impressoras de resina se adaptam muito bem à detalhes pequenos, e não são itens que têm preços completamente fora do orçamento da classe média não. Claro que não estou falando daquelas industriais, mas para utilizar em casa ou em pequenos negócios.

Acredito que vá pelo caminho do que o Fernando disse. Será mais um recurso de que poderemos lançar mão.

Antes tínhamos que ter uma máquina de datilografia, hoje as impressoras são itens básicos em qualquer casa. Irá, creio eu, mais ou menos por aí

Edu

@Sidney posted:

A ferramenta 3D veio para ficar no hobby. Os mais adeptos de conspirações dizem que no futuro você vai adquirir o software com o projeto já pronto e imprimirá em uma loja especializada, próxima da sua casa. Isso permitiria inclusive pequenas alterações/correções no projeto.

Quem viver verá.

[   ]s

Sidney

Sidney,

Eu acho que isso não é o futuro. Isso já é o presente. Já acontece hoje e não apenas imprimir em uma loja especializada como até mesmo imprimir em casa. Mas tenho a impressão que quem oferece arquivos assim ainda são tipo os Garage kits: Pequenas empresas ou indivíduos produzindo uma quantidade limitada de conteúdo pronto para impressão.

O futuro talvez seja quando os grandes fabricantes tipo Airfix, Revell, Trumpeter adotarem um modelo assim, vendendo os arquivos para impressão. Quem sabe?

@Glehn posted:

Sidney,

Eu acho que isso não é o futuro. Isso já é o presente. Já acontece hoje e não apenas imprimir em uma loja especializada como até mesmo imprimir em casa. Mas tenho a impressão que quem oferece arquivos assim ainda são tipo os Garage kits: Pequenas empresas ou indivíduos produzindo uma quantidade limitada de conteúdo pronto para impressão.

O futuro talvez seja quando os grandes fabricantes tipo Airfix, Revell, Trumpeter adotarem um modelo assim, vendendo os arquivos para impressão. Quem sabe?

Oi @Glehn

Acho que talvez já seja o presente no primeiro mundo e em países mais desenvolvidos, mas aqui no Brasil ainda é um nicho de mercado. O pessoal que faz isso ainda é pouco, ao contrário de impressoras de papel, que todo mundo já tem ou teve.

Em relação a quem vai fazer isso, quando citei falava das grandes empresas mesmo, mas é um tipo de desenvolvimento que não precisa ser tão grande para ter condições de realizar.

Por fim, tenho dúvidas se de fato todos terão uma impressora destas em casa. Caminhamos no sentido contrário - a Terra não comporta mais tantos produtos de uso individual. A tendência é tudo ser oferecido na forma de serviços - em algum momento, coisas como carros, por exemplo, deixarão de ser bens pessoais. E isso, realmente, está bem aí na frente.

Just my 2 cents.

Sidney

@Sidney posted:

Oi @Glehn

Acho que talvez já seja o presente no primeiro mundo e em países mais desenvolvidos, mas aqui no Brasil ainda é um nicho de mercado. O pessoal que faz isso ainda é pouco, ao contrário de impressoras de papel, que todo mundo já tem ou teve.

Em relação a quem vai fazer isso, quando citei falava das grandes empresas mesmo, mas é um tipo de desenvolvimento que não precisa ser tão grande para ter condições de realizar.

Por fim, tenho dúvidas se de fato todos terão uma impressora destas em casa. Caminhamos no sentido contrário - a Terra não comporta mais tantos produtos de uso individual. A tendência é tudo ser oferecido na forma de serviços - em algum momento, coisas como carros, por exemplo, deixarão de ser bens pessoais. E isso, realmente, está bem aí na frente.

Just my 2 cents.

Sidney

I agree in part of this.

Veja, carro é um bem de valor significativo o que não ocorre com as impressoras que estão cada vez mais baratas, e melhores.

Vai ser tão barato ter essa funcionalidade em casa, que não paga o trabalho de ter que ir buscar o resultado da impressão em uma empresa externa.

Edu

Sidney, eu concordo com você.  Impressoras em resina, apesar de estarem bem acessíveis (por aqui na Alemanha se compra uma por menos de 200 euros), o processo ainda é bem chatinho. Tem que ter cuidado pois a resina lambuza tudo e ter resultados consistentes dá um pouco de trabalho. Também vejo com bons olhos as lojas que ofereçam esse tipo de serviço para quem não quer ter o trabalho de imprimir em casa. Acho que são dois nichos diferentes e acho que terão modelistas preferindo um caminho ou outro.

@edufari posted:


Vai ser tão barato ter essa funcionalidade em casa, que não paga o trabalho de ter que ir buscar o resultado da impressão em uma empresa externa.

Edu

Então concordamos em discordar... rs

Edu,

Sou da mesma opinião  básica do Pgplasti, o mais importante é a diversão.

Já há algum tempo prefiro usar "modelismo" no lugar de "plastimodelismo", pois tenho alguns kits exclusivamente em resina (resinomodelismo?), além do mais muitos modelos acompanham peças não plásticas, como PEs, canos em metal e outros materiais menos nobres, como pneus em borracha ou lagartas de vinil...

Além é claro de muitos destes acessórios serem disponíveis em separado, como lagartas de metal ou em conjuntos, que podem até ser mais complexos que o kit onde serão aplicados.

Como o importante é a diversão, tenho alguns "snap fit" que estão mais para brinquedões, até é plastimodelismo, mas num outro nível... Em compensação tem outros "snap" que parecem tão complicados, que ainda nem tive coragem de iniciar...

Ganhei do meu filho um M3 Grant da Cobi (tipo Lego) trazido numa viagem, curti muito monta-lo, embora igualmente todo de plástico, aí provavelmente seria outra vertente.

Noutra viagem o mesmo filho me trouxe um Tiger I... Exceto pelo canhão em metal, tudo mais é em PE, iniciei e estou indo devagar, por exigir paciência e olhos de águia, pois é pequeno.

Ainda no metal, tenho algumas figuras neste material e até die-casts que desmontei, tratei e pintei em versões militares, que salvo pelo peso, complementam muito bem seus irmãos em plástico.

No final dos anos 70, quando não se encontrava muita militaria e quando se achava custava um horror, a gente se divertia lendo as Scale Modeller da vida e como muitas continham plantas, me arriscava nuns primeiros scratchs usando sobras de kits, balsa, papelão e o que mais se encontrasse disponível... Foi uma fase divertida com muito pouco plástico, pois só descobri a folha de plástico, anos depois.

Se os primeiros kits em escala, principalmente de aviões, eram em madeira e tempos depois migraram para plástico, nada impede de evoluírem para algo mais, desde que mantenham o principio básico e esperemos, preços condizentes

Então para mim não importa muito qual o material usado para representar alguma coisa, seja ela real ou não, desde que fique legal (certas vezes não consigo, mas quase sempre aprendo), é valido, desde que seja divertido para quem faz.

PlastiAbraços

Rubão, sigo o relator. Como disse acima, acredito que o mais importante é mesmo a diversão.

Mas como não largo o osso com facilidade, como disse o filósofo: eu vim para confundir e não para esclarecer, vou continuar.

Essa foto é a visão de quem vai indo

É gostoso ver essa turma reunida. Deu um trabalhinho pra terminar. E ainda falta aplicar o verniz fosco, que acredito, deve dar um ar um pouco mais real.

E essa foto é a de quem vai fondo.

Estraguei a logo da Maersk e ainda não me decidi se vou deixar assim ou vou imprimir outra folha para acertar. É por isso que ainda não apliquei o verniz fosco.

E não apenas para atender a sanha daqueles que são contra, mas também e principalmente para a daqueles que não são a favor, mais algumas

A turma reunida.

Para não dizer que não falei das flores, tem um container que é daqueles que servem para ser divididos internamente e serem utilizados como escritório, casa, restaurante, e muito mais.

E finalmente

Esse cara pode ser utilizado em um dio, mantida a escala, de uma base militar como algumas que existiam no Afeganistão.

É isso meus prezados. Quem não faz parte da solução, faz parte do problema.

Edu

Last edited by edufari

Muito bom. Em ferreomodelismo sempre existe onde encaixar esses containers, independente do tamanho da maquete. Pode até ser algo pequeno, como um módulo. Um exemplo clássico é o famoso módulo "Port of Los Angeles", publicado na Model Railroader (Kalmbach) no início da década de 90. Um módulo (ou pequena maquete) de 180 x 80 cm, ideal para quem não tem espaço, mas onde dava para fazer um monte de manobras. Seus containers iam encaixar certinho em algo assim.

0102

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Paulo, muito interessante.

Adoro tudo o que se refere ao modelismo, de qualquer tipo.

Tenho, inclusive vários módulos da Freteschi que cheguei a montar inúmeras vezes. Toda vez que queria operá-lo (sem espaço)

Porém como moro em apartamento, não preciso ir mais longe na conversa. Estão dentro das caixas originais. Creio até que será dali para o lixo ou algo assim porque além dos trilhos estarem oxidados, hoje se tem equipamentos ferroviários para esse tipo de modelismo que deixa o material que eu tenho muito mais que obsoleto, pois esses que eu tenho, foram comprados no século passado, no milênio passado literalmente.

Edu

Last edited by edufari
@edufari posted:

Paulo, muito interessante.

Adoro tudo o que se refere ao modelismo, de qualquer tipo.

Tenho, inclusive vários módulos da Freteschi que cheguei a montar inúmeras vezes. Toda vez que queria operá-lo (sem espaço)

Porém como moro em apartamento, não preciso ir mais longe na conversa. Estão dentro das caixas originais. Creio até que será dali para o lixo ou algo assim porque além dos trilhos estarem oxidados, hoje se tem equipamentos ferroviários para esse tipo de modelismo que deixa o material que eu tenho muito mais que obsoleto, pois esses que eu tenho, foram comprados no século passado, no milênio passado literalmente.

Edu

Edu,

Acho que todo quase todo modelista também é fã de miniaturas e acaba enveredando por outras vertentes, especialmente naquele tempo em que não havia muito mais opções que os Revell BR... Curti muito, mas com menos intensidade, justamente por ocuparem muito espaço, trens elétricos, autoramas e carrinhos Matchbox, dentre outros

Devo ter em algum lugar um par de Escala N espanhóis (ou dei para um dos filhos), além de um Santa Fé na HO...

Para quem não sabe do que se trata:

santafe

Com os filhos comecei a Colecionar Hot Wheels temáticos, mais recentemente e esporadicamente, outros Die Casts, como automóveis 1:43

PlastiAbraços

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@Rubens posted:

Para quem não sabe do que se trata:

santafe

Rubens,

Perdi a conta das vezes que fiquei com a cara encostada na vitrine da Sears namorando esses trens da Atma, desde os antigos de corrente alternada até essa maravilha acima. Nunca consegui, mas para não ficar 100% frustrado, comprei um vagão breque (caboose) avulso, o mesmo cuja pontinha aparece na extremidade direita da imagem que vc postou.

[  ]s

@edufari posted:


Adoro tudo o que se refere ao modelismo, de qualquer tipo.

Tenho, inclusive vários módulos da Freteschi que cheguei a montar inúmeras vezes. Toda vez que queria operá-lo (sem espaço)

Porém como moro em apartamento, não preciso ir mais longe na conversa.

Edu

A mesma coisa aqui meu amigo. Juntei algo em HO e depois, para tentar resolver o problema de espaço, enveredei tb pela N (1/160). Li muito, planejei muito, mas a limitação de espaço acabou prevalecendo. Vendi muita coisa, mas ainda guardo comigo dois núcleos - um HO e outro N. Como sou teimoso ainda tenho a esperança de montar um módulo. Já pesquei algumas sugestões bacanas na Model Railroader. Quem sabe um dia.

Quanto aos avanços no ferreomodelismo, a coisa deu passos de gigante. No caso dos meios de controle, por exemplo, no meu tempo eram ligações elétricas complexas, para permitir a operação simultânea de vários trens. Hoje, com o DCC (Digital Command Control), vc controla uma locomotiva sem fios, sem complicação, andando do lado dela e com várias outras operando no mesmo trilho. Um mundo novo onde eu ainda não me aventurei.

[  ]s

Kkkk, tudo farinha do mesmo saco

Em 2008 fiz um rolo onde me veio uma locomotiva Frateschi, tirei estas fotos e postei aqui na WK perguntando quanto valiam, pois pensei em vender tudo, já que no ML e outros sites não existe nada confiável:

:t1t2t3t4t5t6t7t8t9

A Freteschi FEPASA acima vendi sem problemas, quanto ao ATMA pessoal citou "isto não tem preço"

Sinceramente, se encontrar algum louco que curta muito HO ou N e vá realmente colocar estas coisas para funcionar, sou até capaz de passar adiante, afinal a última vez que as vi foi ao tirar estas fotos e lá se vão 14 anos.

Mas se for só para ficar guardado e o novo proprietário, embora feliz por ter estas coisas nem vá mexer nisso, então ficam por aqui mesmo...

Dos N não tenho fotos... Mas se quiserem até procuro, agora fiquei curioso se ainda os tenho

KKKK, escavar as kitkumbas, sempre reservam algumas surpresas

PlastiAbraços

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