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Acreditando na retomada da economia e o aumento da demanda por viagens aéreas, a VOEPASS Linhas Aéreas, representada pelas empresas Passaredo e MAP Linhas Aéreas, iniciou o processo de inclusão em suas operações das aeronaves fabricadas pela companhia norte-americana Boeing, modelos 737- 700 NG e 737- 800 NG, com capacidade de 144 e 180 assentos.

A VOEPASS atualmente opera com uma frota de 15 aeronaves regionais turboélices modelos ATR 42 e ATR 72, com capacidade de 48 a 70 passageiros. A inclusão das aeronaves a jato de maior porte na malha visa adequar a oferta e performance da companhia aérea ao tráfego do Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados da América Latina.

Entendemos que o ajuste da frota, com a inclusão de um equipamento de maior capacidade, irá complementar nossa estratégia de atendimento de mercados regionais de médio porte, potencializando as operações no Aeroporto de Congonhas”, diz Eduardo Busch, CEO da VOEPASS Linhas Aéreas.

A companhia ainda destaca a oportunidade de aumentar sua participação no Aeroporto de Congonhas. O terminal deverá passar por um processo de ampliação do número atual de operações diárias, gerando a criação de um novo banco de slots e sua consequente distribuição.

“Estamos investindo para certificar o Boeing 737 em nossas operações, acreditando na recuperação da economia e do setor de turismo em nosso país. Já estamos nos preparando para acompanhar as oportunidades de ampliação nas movimentações do Aeroporto de Congonhas, que é um passo fundamental em nosso plano de negócios, que se mantém focado no desenvolvimento e ampliação da malha aérea regional brasileira”, ressalta José Luiz Felício Filho, Presidente da VOEPASS.

A estimativa é que os voos comerciais com as novas aeronaves sejam programados para iniciar ainda no primeiro semestre de 2022. A quantidade de novas aeronaves a serem adquiridas será definida de acordo com as distribuições de slots, assim como a definição da malha aérea.

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É realmente uma linda pintura! Mas o Felipe já havia declarado em outras oportunidades, e recentemente em entrevista ao Professor Lúdico, que a linha de aviação civil, nos moldes em que ele fazia não dava retorno ao investimento e, portanto, não a retomaria...

Seria uma grande notícia se ele mudasse de ideia, porque a linha era excelente. E poderia incorporar essa da VoePass e outras belas liveries atuais.

É realmente uma linda pintura! Mas o Felipe já havia declarado em outras oportunidades, e recentemente em entrevista ao Professor Lúdico, que a linha de aviação civil, nos moldes em que ele fazia não dava retorno ao investimento e, portanto, não a retomaria...

Seria uma grande notícia se ele mudasse de ideia, porque a linha era excelente. E poderia incorporar essa da VoePass e outras belas liveries atuais.

Poxa que pena! não sabia disso, os ultimos decalques civis que utilizei eram da DrawDecal. Se ele não mudar de ideia vamos torcer pra alguém lá de fora fazer
Tenho um decalque do FCM guardado até hoje para fazer o F-100 da TAM, mas achar um F-100 da Revell tá mais difícil que político honesto rsrsr

Last edited by SPRUEMASTER

A questão não é só o retorno lucrativo. O que pesou mais foi o fato de algumas companhias aéreas começarem a quererem cobrar direitos autorais pelas artes dos seus aviões. Isso foi o principal motivo.

Sabe que  a alguns anos eu vi uma conversa que unidades militares principalmente dos EUA começaram a ter esta ideia de cobrar direitos autorais em cima de  decais de suas unidades,pelo visto desistiram.

@Edveras posted:

A questão não é só o retorno lucrativo. O que pesou mais foi o fato de algumas companhias aéreas começarem a quererem cobrar direitos autorais pelas artes dos seus aviões. Isso foi o principal motivo.

caramba!

@pak43 posted:

Sabe que  a alguns anos eu vi uma conversa que unidades militares principalmente dos EUA começaram a ter esta ideia de cobrar direitos autorais em cima de  decais de suas unidades,pelo visto desistiram.

Caramba II

@Rogerio77 posted:

Quem estava mandando bem nos decais de civis era o Cristian Saavedra, acho que era CCS Decais

então, não sei se foi dele ou de outra pessoa que comprei uma vez e achei a qualidade bem ruim preciso confirmar de quem era

@SPRUEMASTER posted:

caramba!

@Edveras posted:

A questão não é só o retorno lucrativo. O que pesou mais foi o fato de algumas companhias aéreas começarem a quererem cobrar direitos autorais pelas artes dos seus aviões. Isso foi o principal motivo.

Exatamente, acho que me expressei mal, esses custos extras inviabilizavam continuar a produzir as decais no sistema em que o Felipe produzia (que é diferente do CCS, por exemplo), .

Aliás, não é bom falar por ele (que é membro do WK e talvez pudesse participar desta conversa), nada melhor do que deixar o próprio Felipe dizer o que pensa, por exemplo, na entrevista citada, ao Professor Lúdico, disponível no YouTube, vai o link: https://youtu.be/gNmwCisRPo4

Last edited by tonythetiger

.

situação bem difícil mesmo. Se ao menos o mercado pudesse absorver os investimentos...

No fim todo mundo sai perdendo, as empresas por não terem suas marcas divulgadas, o Felipe por não conseguir sobreviver e nós por não termos os modelos que gostaríamos em nossa coleção.

Last edited by SPRUEMASTER

Realmente o problema é a questão dos custos galera. Quando eu migrei pra Microscale, dez anos atrás, a quantidade de decalques que eu precisava fazer por imposição da gráfica era grande demais para o potencial de venda da linha civil.  A saida principal eram as lojas do exterior, e por causa do caso citado pelo Eduardo, foram as lojas lá fora que abortaram as compras de decalques civis.  Só o que vendo aqui no Brasil não dá suporte, por isso parei imediatamente.  E olhem que isso aconteceu bem antes da era Microscale...

De 2019 pra cá eu fui forçado a voltar a imprimir aqui no Brasil por conta da disparada do dólar e da pandemia, que travou os correios internacionais por meses,  aqui eu posso fazer quantidade bem menor, mas com a evolução das coisas surgiram os decalques digitais, como os da CCS.  Que atende por demanda.  O pouco mercado que há já se abasteceu com essa produção por encomenda e não é bacana ameaçar o mercado que o Christian já montou pra ele.

Eu inclusive já tentei convencer o Christian a imprimir os decalques dele como eu faço os meus, mas entendo que isso representa um investimento pesado, ainda mais pra quem está acostumado a fazer sob encomenda, sem gastar nada antecipadamente. Por conta disso ele ficou reticente...

Eu não descarto fazer decalques civis, mas a situação de agora é complicada por conta de tudo isso. Se não tivesse ninguém fazendo, ou se eu visse perspectiva de poder vender decalque civil pra fora conforme vendo os militares, seria mais fácil. Eu danço conforme a música...  No passado a linha civil já foi meu carro chefe, a militar ia na aba... Mas a roda girou e tudo mudou.

Last edited by Felipe C. Miranda

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