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VENDA VIA FMS, ESTIMADA EM 145 MILHÕES DE DÓLARES, INCLUI DOIS MOTORES SOBRESSALENTES, DOZE METRALHADORAS, PEÇAS, TREINAMENTO E SOBRESSALENTES, ENTRE OUTROS ITENS

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Nota divulgada em 9 de setembro pela agÊncia americana de defesa e seguranÇa DSCA (Defense Security Cooperation Agency) informou que o Departamento de Estado dos EUA determinou a aprovaÇão de uma possÍvel venda militar ao exterior (sistema FMS – Foreign Military Sale) de trÊs helicÓpteros UH-60M Black Hawk ao Brasil, tendo sido notificado o Congresso dos EUA no dia anterior.

 

A compra solicitada pelo Brasil tem valor estimado de 145 milhÕes de dÓlares, incluindo trÊs aeronaves UH-60M Black Hawk , oito motores T-700-GE-701C (seis instalados e dois sobressalentes) 12 metralhadoras M-134 de 7,62mm, 8 sistemas de navegaÇão integrados GPS / Inercial H765GU, sobressalentes e peÇas de reparo, ferramentas, equipamento de apoio, publicaÇÕes e dados tÉcnicos, treinamento de pessoal e equipamento de treinamento, serviÇos de apoio tÉcnico e de engenharia do governo dos EUA e da contratada, alÉm de outros elementos de apoio logÍstico. Não hÁ acordos de compensaÇão (offset) relacionados a essa venda em potencial (que ainda precisa ser concluÍda).

 

Principais contratadas serão: Sikorsky Aircraft (United Technologies) Corporation em Stratford, Connecticut; General Electric Engines em Lynn, Massachusetts; e Dillon Aero Systems em Mesa, Arizona.

 

A implementaÇão da proposta vai requerer, segundo a DSCA, a presenÇa no Brasil de representantes dos contratados por um perÍodo cerca de trÊs anos para apoio à operaÇão, manutenÇão e treinamento.

 

A nota tambÉm faz referÊncia à necessidade dos helicÓpteros para cumprir seus compromissos estratÉgicos para busca e salvamento e seguranÇa interna.

 

FONTE: DSCA

Original Post

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Os dois esquadrões de asas rotativas que atualmente operam helicópteros Black Hawk (na versão H-60L) na Força Aérea Brasileira (FAB) são o Esquadrão Harpia (7º/8º GAV), baseado em Manaus, e o Esquadrão Pantera (5º/8º GAV), baseado em Santa Maria, unidades que anteriormente operavam o “Sapão” (H-1H).

 

O Exército Brasileiro (EB) opera uma versão modificada do modelo de exportação S-70, denominada HM-2 no EB, e que faz parte da dotação do 4ºBAvEx (Quarto Batalhão de Aviação do Exército), baseado em Manaus.

 

Já a Marinha do Brasil (MB) opera uma versão do MH-60R da Marinha dos EUA, denominada MH-16, e que equipa o Esquadrão Guerreiro (HS-1 – Primeiro Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino), tendo substituído o SH3-A/B Sea King.

Com relação aos custos, comparando ao EC-725, lembro que o valor do negócio fora divulgado em 1,85 bilhão de euros, o que dá, na “conta de padaria”, 37 milhões de euros por aeronave que, ao câmbio de hoje, corresponderia a cerca de 48 milhões de dólares. 

 

Só que junto aos helicópteros, vem oito motores T-700-GE-701C ,12 metralhadoras M-134 de 7,62mm, 8 sistemas de navegação integrados GPS / Inercial H765GU, sobressalentes e peças de reparo, ferramentas, equipamento de apoio, publicações e dados técnicos, treinamento de pessoal e equipamento de treinamento, serviços de apoio técnico e de engenharia do governo dos EUA e da contratada, além de outros elementos de apoio logístico”. Ou seja, um pacote melhor do que os EC-725.

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