Paulo, bom dia.
Não encontrei material algum sobre a tua dificuldade, mas lendo material que tenho sobre consertos e reparos de aeronaves militares, acho que posso dar-lhe alguma direção nessa situação, digamos assim, algo peculiar. É algo que tem similitude com a necessidade de tamponamento da área das torres removidas.
O reparo que deve sofrer a aeronave pela remoção das torres de metralhadoras seria do mesmo nível se a aeronave tivesse sofrido danos por impactos de flak ou disparos de caças. Tais danos devem ser pequenos o suficiente para serem reparados pelas próprias equipes de manutenção.
Os rebites são removidos e a parte do revestimento de alumínio da fuselagem é substituído.
Peças de reposição são compradas ou fabricadas para substituir o metal danificado. A seção é então rebitada novamente usando dobradores de reforço, quando necessário, para garantir que a estrutura seja tão estruturalmente sólida quanto o projeto original.
A remoção das torres implicaria no fechamento dos espaços com material, ou fabricado fora ou dentro da base aérea, ajustado e rebitados no local com dobradores de reforço posicionados. Dessa forma, a integridade da aeronave seria preservada.
Isso é um exercício de racionalidade mas não vejo como fugir dessa lógica de reparo.
Para o kit, não vejo outra forma de construir do que apenas fechar a área com estireno e reproduzir os rebites sobre a superfície externa.
Para as dobradores de reforço, eis aqui uma foto que mostra muito bem a área fechada da torre dorsal, mas a aeronave não é identificada (aparenta ser um C/D) e foi tirada no pós-guerra em serviço da Força Aérea canadense.
https://www.flickr.com/photos/...m-72157689172899690/
Espero ter ajudado e uma boa semana para nós e nossas famílias.
Ps.: estou tentado dominar o Flickr para postar minhas fotos no WK. Em caso de falha, por favor, avise.