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Fico pensando na insanidade: mandar dois navios sozinhos, sem apoio aéreo em metade ou mais do percurso, contra a segunda maior Marinha do mundo no seus encalços. Parecem dois patinhos na lagoa.
Um ano depois os ingleses fazem a mesma coisa, apesar da experiência, desta vez contra a terceira maior Marinha do mundo.

Analisar e criticar oitenta anos depois, sentado na frente do PC é fácil, é claro. Mas ainda assim não consigo ver sentido algum.

Os planos originais eram ambiciosos. Essa dupla deveria se juntar ao Gneisenau e ao Scharnhorst, baseados em Brest, França, após uma bem sucedida incursão no Atlântico Norte. Aliás, nessa operação foram comandados pelo mesmo Lutjens, que agora seria designado para comandar o par Bismarck/Prinz Eugen. Só que os navios em Brest foram avariados pela RAF e não puderam participar. Aí a coisa se desenrolou como vc mencionou acima. Um desastre total.

Os japoneses tb não ficaram atrás dos ingleses. Depois de provarem que couraçados não eram páreo para a aviação, afundando o PoW e o Repulse, enviaram seus couraçados sem cobertura aérea para as Filipinas. A USN deitou e rolou.

[   ]s

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