Brettas, RodrigoBM, EBlanco, fãs de 109, socorro sobre saracura G alguma coisa

Pela capota "quadrada" e "bolha" das metralhadoras no capô do motor, me parece um G-6. O G-10 não tem as bolhas e o G-14 usa outro tipo de capota.

Opa, Daaniel!

Boa!

Já tá me despertando o raciocínio. Não sei essas diferenças entre as versões.

Valeu!

Abraços.

Esse deve ser o mesmo kit antigo, que chegou a ser vendido (erradamente) até como "F" (Molders). Deve ser um G-6...

Achei muito legal essa pintura.

Você tem o esquema dela? (Tenho uns 4 desse aí na caixa).

Eu não deveria responder, pois não conheço nenhuma saracura, mas se você está falando de Harpia ai eu digo alguma coisa, viu?

Montador de alvo de uma figa!!

Sobre a imagem da capa da caixa, apesar de ter mais de 40 anos está correta. O artista representou um Bf 109G-6 que pertencia ao Obstlt. Hannes Trautlof do Stab/JG 54, mas que também foi voado pelo Major Günther Lutzow.

Observe que a roda não pertence a versão G-6 - essa aeronave era um Bf 109G-4 que foi convertido em Bf 109G-6 e manteve todo o conjunto da asa e trem de pouso da antiga versão (G-4).

Use RLM 70 para o spiner e não esse verde claro, ok?

Eu sabia que você tinha tendência a ornitologia e não a Mastozologia! 

Gilson,

Esse é um Bf 109G-6 WNr.15915 voado pelo major Hermann Graf quando estava com JG 50 Wiesbaden-Erbenheim 1943.

Um abraço.

http://www.fineartofdecals.com...older-hasegawa-kits/

Brettas, faltou dizer o nome do pai, da mãe, e a cor das cuecas dos pilotos!!! 

Já que vai dar a informação, faça completo, né!!! 

Por ser um G-4 convertido, talvez limite um pouco as versões de decalques, certo???

Eita, que aqui s[ó tem fera! 

Vou partir pro G6 então. Vou tentar achar melhoramentos, interior, PE e roda do G6.

Se souberem onde tem por aqui, por favor, agradeço o aviso.

Valeu, pessoal!

Abraços.

Tirando as rodas, é um G-6!

Se o Oswaldo quiser tudo certinho, vai encontrar no mercado o roda do G-6.

Grande Oswaldo!

Cintos eu lhe indicaria esses:

http://www.radubstore.com/inde...&products_id=198

Muito bons. Usarei num projeto do meu G6 1/32 novo da Revell, juntamente com esses outros adds:

http://www.eduard.com/store/Ed...gine-1-32.html?cur=2

http://www.eduard.com/store/Ed...ONZE-1-32.html?cur=2

http://www.eduard.com/store/Ed...kpit-1-32.html?cur=2

Manda brasa!!

Bem só cheguei agora e tudo está respondido, muito bem respondido.

Eu usaria cintos Eduard. Os decais... 1:32 eu pintaria.

Abs!

Esse 109 estava com o 6./JG 27 mas foi danificado em Trapani, Maio de 1943 na Itália. Depois de reparado e "promovido" a G-6 chegou às mãos de Trautloft na região de Orscha, Rússia, Junho de 1943, ainda na JG 54. Como Trautloft foi promovido a "Inspekteur der Jagdflieger Ost" (Inspetor de Caças do Leste) ligado ao escritório do Inspetor Geral de caça aérea da Luftwaffe em Julho de 43, o avião foi usado por ele também nessa função até novembro do mesmo ano, quando Trautloft deixou o cargo para se tornar "Inspekteur der Tagjäger",(Inspetor da caça diurna) o 109 foi disponibilizado para o stab do Inspetor Geral de caça aérea da Luftwaffe e membros do stab voaram a "harpia" para uns ou a "saracura" para outros. A camuflagem era: RLM 74/75/76. O RLM 70 foi usado também levemente nas laterais do avião. Spinner 1/4 (RLM 21) branco com 3/4 RLM 70.

oswaldo, na EagleCals você acha os decalques dele em 1/32

Orientação da hannants

Show de bola, pessoal!

Valeu mesmo pela força!

Abraços.

Observando a foto postada pelo Muto, a roda do meu kit (que é igual ao da arte da caixa) combina. Achei roda em resina para o G-6, mas vendo a foto pergunto: não seria mais correto manter a roda original do kit para representar o avião do Trautloft?

Sobre as insígnias acho que vai ser na pintura mesmo.

Só não achei os cintos aqui no Brasil ainda.

Abraços.

Montador de Harpias,

Conforme eu disse lá em cima, mantenha as rodas do kit se elas são iguais a arte da caixa, ok?

Como eu sei que você já está fera no aerógrafo (seu viveiro aí tem muitas Harpias) , segue algumas imagens para ajudar na pintura:

Informações nas fotos.

Note a aba da entrada de ar do charger dobrada sobre a bolha da MG e a bequilha com seu antigo encaixe na fuselagem que foi mantido da versão G-4.

Fonte: Messerschmitt Bf 109F, G & K - an illustred study.

Fonte: Messerschmitt Bf 109F, G & K - an illustred study.

Observe a roda!

Fonte: https://www.flickr.com/photos/28092068@N03/8725978226/

Aqui, perfil muito legal do Anders Hjortsberg.

Manda brasa!

Com essa camo vai ficar show. 

Valeu, Tio Brettas!

Hoje mesmo bato as fotos e batizo o kit.

Abraços.

Ô se vai!

Virou , mecheu, disfarçou, mas ninguém reparou que montar esse 109 é desculpa do Osvvialdo para ter um kit com um coraçãozinho na fuselagem...

Tio, tenho um Hasegawa 1/32 e um set de resina (e vou dar um fim em ambos)... se interessar, fotografo o set para o povo aqui avaliar se serve no seu e, se servir, por módica quantia, pode ficar com ele.

Aproveitando o gancho dessa foto para tirar uma dúvida que sempre tive sobre os tanques alijáveis da WWII.

Se eles eram alijados nas missões como podem ser tão envelhecidos? Como por exemplo esse da foto. E porque o escorrido enegrecido? Não era gasolina?

Pois assim será, nobre Rodrigo!

Abraços.

Puto!

Manda fotinhos, meu chefe!

Abraços.

Boa pergunta...

Os Me 109G-10/U4 podiam carregar sob a fuselagem um módulo com canhões de 30mm ou um tanque não-alijável conhecido como Irmer Behalter.

http://www.angelfire.com/vt/it.../eu/aviao/me109.html

Parece fluído escorrido da peça acima dele... aquela entrada ali não é o radioador de óleo? Não seria óleo dali?

"Manda fotinhos, meu chefe!"

Eu digo é mais nada...  

E tanques alijáveis nem sempre são alijados, só quando entram em combate aéreo com aeronaves de desempenho semelhante ou superior. Para ataque a formações de bombardeiros ou superfície (terra/mar), não é necessário alijá-los.

Exato Oswaldo, use as rodas originais do kit e da uma checada no "poço" da roda de cauda do seu 109 veja se ele está aberto, se não estiver você vai ter que abrir manualmente.

"Aproveitando o gancho dessa foto para tirar uma dúvida que sempre tive sobre os tanques alijáveis da WWII.
Se eles eram alijados nas missões como podem ser tão envelhecidos? Como por exemplo esse da foto. E porque o escorrido enegrecido? Não era gasolina"?

Os tanques sempre estavam sujeitos ao tempo, lama, poeira e fluídos dos aviões. Em muitas missões os pilotos não se livravam dos tanques pelo simples fato de não enfrentarem o inimigo ou de estarem realizando por exemplo; voos de transferência. Resultado: Eles eram reaproveitados regularmente.

O tanque Irmer Behälter de 300 litros era bem diferente do tanque de padrão alijável.

Saudações gurizada!

Caro Ozvaldo, faltou um dos intimados a dar o 'pitaco'...O Blanco anda muito entendido agora é de trocar fraldas, acordar várias vezes na noite...He, he.

Abração a todos!

Att

Chaves

Oswaldo, o set é para o "E"... mas se alguma coisa dentre essas coisas servirem! Os "entendidos" dirão se vale a pena aproveitar. Veja aí:

http://i.cubeupload.com/H4Y9pW.jpg 

Jean, cê tem o kit do E também pra acompanhar o set?

Cumé que a gente pode saber o valor e partir pra briga? 

OK!

Isso significa que um pouco de envelhecimento pode e deve ser feito.

Valeu!

Sim, tenho este aqui. MP para mim!!!

Isso... Eu diria que é necessário o E para usar esse set hehehe. 

Resolvido, Oswaldo! Monta o E do Jean com todos os acessórios e depois manda o G.

Abração.

Eduardo Blanco.