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A instalação dos sistemas russos S-300 na Síria forçou os Estados Unidos a reconsiderar sua política levada a cabo neste país árabe, escreveu recentemente o jornal americano The Washington Post.

Por mais de dois anos a Síria "aceitou passivamente" os bombardeios dos EUA dos territórios ocupados pelo grupo terrorista Daesh. No outono passadoMoscou e Washington acordaram garantir que os aviões russos e americanosque estão operando na Síria respeitariam uma certa distância uns dos outros.

"A finalização da instalação dos sistemas russos de defesa antimíssil na Síriano mês corrente tornou a decisão da administração de Obama sobre realização de ataques aéreos contra alvos do governo ainda menos possível do que nosúltimos anos", escreveu a publicação.



Os atuais avanços do exército sírio em Aleppo, com apoio da aviação aérea russa, bem como a falta de êxitos diplomáticos americanos na pacificação síria, forçaram a administração a "reconsiderar as suas variantes de ação" inclusive quanto aos ataques aéreos contra posições de Bashar Assad.

No início de outubro, Moscou informou sobre a sua decisão de instalar complexos da defesa antimíssil S-300 no país árabe. O jornal destacou também que os sistemas S-300, bem como S-400, já permitem à Rússia abater aviões e mísseis de cruzeiro na distância de 400 km em qualquer direção — quer dizer, quase em todo o território da Síria, bem como em parte dos territórios deIsrael, Turquia, Jordânia e parte leste do mar Mediterrâneo.



"Nós não temos a certeza se algum dos nossos aviões pode derrotar os S-300", declarou um representante anônimo do Pentágono, citado no artigo.



A entidade americana da Defesa considera também que atualmente qualquer tentativa de atacar infraestruturas militares sírias provocaria um risco de início de combates entre as duas superpotências.

Para relembrar: Em 2013 foram entregues S-300VM Antey-2500 para Venezuela

Segundo fontes da empresa russa  Rosoboronexport, foram entregues à Venezuela dois grupos de mísseis antiaéreos S-300VM Antey-2500.



Cada grupo fornecido à Venezuela é composto por: 12 unidades de lançamento, mais radares, veículos de reabastecimento e de apoio.

A Venezuela também opera, além de outros equipamentos, o BM-21 "Grad"

- 92 tanques T-72B1

- 42 2S19 "Msta-S" 152 mm

- 23 caças Sukhoi Su-30MK2 e outros 12 encomendados

Eduardo Boldo posted:

TÔ começando a  ficar com medo da Venezuela...

Resultado de imagem para medo

KKKKKK

Mas eles só fazem 'm"....

A Avianca, maior companhia aérea da Colômbia, anunciou neste sábado (22) o cancelamento de todos os voos com origem na Venezuela ou com destino ao país após um incidente nesta manhã envolvendo dois caças da Força Aérea venezuelana.



Na manhã deste sábado (22), o voo da Avianca AV011, que fazia o trajeto Bogotá (Colômbia) e Madri (Espanha) com mais de 200 pessoas a bordo, foi interceptado no ar por dois caças Sukhoi do Exército venezuelano enquanto a aeronave, um Boeing 787, sobrevoava o espaço aéreo da Venezuela. A aeronave foi forçada a mudar sua rota.


Na sequência dos acontecimentos, as autoridades aéreas aconselharam às outras companhias aéreas que evitassem o espaço aéreo venezuelano por razões de segurança.

A passagem de um grupo de navios de guerra russos através do Canal da Mancha com destino à Síria causou um enorme rebuliço na mídia britânica. A imprensa do Reino Unido acompanhou o processo, informando sobre a aproximação de navios russos quase de hora em hora.



A imprensa citou ativamente uma fonte anônima da OTAN, segundo qual Rússia teria enviado toda a Frota do Norte à Síria, embora para a costa deste país tivesse sido enviado apenas um grupo de navios. Abaixo, HMS Dragon (à direita) com o Navio russo de desembarque "Minsk" (à esquerda), no Canal Inglês.



Oficiais britânicos asseguram que a Rússia não pegou Londres de surpresa e que a Marinha do Reino Unido vai acompanhar os acontecimentos "em regime normal". Mas a mídia, especialmente a mais sensacionalista, tem publicado matérias com manchetes assustadoras umas atrás de outras. Abaixo, HMS Dragon (fundo) com o russo Kirov Class 'Pyotr Velikiy'.

O tabloide The Sun advertiu: "Os Russos estão chegando. Os navios da guerra nucleares de Vladimir Putin estão se movendo em direção ao Canal da Mancha e a Marinha do Reino Unido está pronta para dar o alarme". "Flotilha de navios nucleares russos flagrada saindo da base e se dirige para a Grã-Bretanha", escreveu o jornal.

"A Rússia promete resposta dura às novas sanções, enquanto seus navios de guerra se aproximam da Grã-Bretanha" assim Daily Star decidiu juntar duas notícias pouco ligadas entre si. A edição até advertiu que a frota russa pode "cercar" a Grã-Bretanha e que começou a "contagem regressiva para a Terceira Guerra Mundial".



Atenção particular merecem os "planos de interceptação" de navios russos, descritos por todos os tabloides ingleses sem exceção.

As manchetes se tornavam a cada momento mais assustadoras: "Com quem você quer brincar, 'mister' Putin? A Marinha inglesa promete não perder de vista a frota de Vladimir Putin," assim apresentou o The Sun a declaração do Ministério da Defesa britânico sobre a passagem da flotilha.

Abaixo, dois caças russos que vão a frete da Frota.

Os russos também enviaram os submarinos classe Kilo Stary Oskol, na foto, para proteger a frota e porta-aviões.


O Daily Express aumentava a pressão da situação informando sobre a aproximação dos navios: "A potência nuclear russa bate à nossa porta: a temível  frota nuclear de Putin está a 10 quilômetros de Dover". Abaixo, HMS Dragon (primeiro plano) com o porta-aviões russo "Almirante Kuznetsov", no Canal Inglês.



"Os russos estão perto. Heróis da Marinha real observam frota nuclear de Putin",  escreveu The Sun. Quando, finalmente, os navios  entraram no Canal da Mancha, a edição já falava sobre "invasão".

O Daily Mail reagiu à aproximação do grupo naval russo com um aviso belicoso. "Cuidado, russos." Abaixo, Tu 95 sobrevoando a frota russa a caminho da Síria.

O destróier mais moderno da Marinha britânica faz a frota de Putin sair do Canal da Mancha”. O tabloide até publicou a opinião de uma testemunha, Nigel Scutt, que acompanhava os navios no estreito. "Eu nunca vou esquecer este dia <…> conseguimos chegar muito perto. Hoje em dia, é quase impossível ver uma frota tão ameaçadora de navios de guerra, isso é foi impressionante", disse ele.

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Aviões de combate britânicos Tornado acompanharam a flotilha de oito navios russos no momento em que esta cruzava o canal da Mancha, informa o jornal The Times.


As aeronaves da Força Aérea Real Britânica sobrevoaram a baixa altitude o grupo naval, pertencente à Frota do Norte russa, para demonstrar sua presença na área.

Além disso, os pilotos britânicos tomaram várias fotografias assim como gravaram um vídeo para "examinar o que há nos navios", segundo informaram fontes do Ministério da Defesa do Reino Unido à edição The Times.



O objetivo da campanha da Frota do Norte no Mar Mediterrâneo será a reação a ações de pirataria e terrorismo e a garantia da segurança de navegação da Federação da Rússia na região. O grupo naval é composto pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov, o cruzador pesado Pyotr Veliky, os navios antissubmarino Severomorsk e Vitse-Admiral Kulakov e navios de abastecimento.



A campanha da Frota do Norte russa causou preocupações do Ocidente. A OTAN acredita que Moscou deslocou toda a sua Frota do Norte para a Síria, enquanto vários tabloides britânicos publicam matérias alarmistas.

Ai, galera. Li no Estadão de hoje que a Russia pretende montar uma base aeronaval no caribe venezuelano. Dois Tu-160, pousaram por lá em 2013. Quando se definir pela eleição vindoura, do próximo(a) presidente dos EUA. Aí a coisa muda. Os ingleses já estão agindo e acompanhando.  Vamos aguardar atentos.

Benva.

This October 17, 2016 Norwegian Armed Forces handout image shows the Russian aircraft carrier Admiral Kuznetsov passing the Norwegian island of Andoya in international waters on its way to the mediterranean. The Admiral Kuznetsov aircraft carrier the nuclear powered battleship Pyotr Velikiy and six other vessels were photographed by Norway' s Lockheed P-3 Orion surveillance aircraft.

HMS Duncan (C) monitors the Russian battle cruiser Peter the Great (L) and aircraft carrier Admiral Kuznetsovon as they proceed through the North Sea, Britain October 20, 2016.

eu acho engraçado  tanto alarde  por causa dos  russos  - os  eua  tem 2  porta avioes classe nimitz no mediterane  e  1  na  costa  perto da Libia  mais  1 no indico  que  tb  pode  se envolver  1 na Inglaterra  em manobras e  mais 10 no atlantico que tb  podem ir  para  lá  e todos  se cagam de medo  do Pedro o Grande e  do Kusnetzov  vai entender 

A Rússia não deve tender para o papel da União Soviética, como o papel dos EUA de uma infra-estrutura global da presença militar e política. As metas e tarefas da Rússia moderna são definidas em termos de interesses nacionais, não a dominação global. Certas instalações militares em certas regiões pode ser benéfica em termos de interesses e possibilidades reais da Rússia: bases de reparação para a frota (Cam Ranh-Vietnã), e estações de monitoramento eletrônicos (Lurdes-Cuba)Tartus na Síria continua sendo a primeira Base Naval Russa no exterior.

Não vejo nenhuma razão para implantar a infra-estrutura em uma escala completa e considerar a presença militar russa em diferentes partes do globo como um fim em si mesmo. A proposta mais interessante é a restauração da Base de Cuba. É importante saber que esta base pode ser muito importante e útil não apenas na guerra, mas em tempo de paz.

Construir uma Base Aeronaval no Caribe não é ideia nova, mas não vejo, a curto prazo, possibilidade da Rússia construir uma base na Venezuela. O orçamento até 2020 não prevê isto, e com a instabilidade na Venezuela fica mais e mais difícil esta concretização visto que hoje existem mais de 12 Bases aéreas sendo construídas ou reformadas pela Rússia. 

Hoje A Assembleia Nacional da Venezuela declarou 'golpe de Estado' de Maduro. O poder legislativo dominado pela oposição na Venezuela declarou neste domingo (23) que o "regime" do presidente Nicolas Maduro cometeu um “golpe de Estado” com a decisão do Conselho Nacional Eleitoral de suspender a recolha de assinaturas em favor do processo revogatório do mandato do líder chavista. Está casa vez mais próximo a saída de Maduro e com isto fica improvável a presença Russa.

Resta aguardar o desenrolar da situação na Venezuela e esperar para saber se vamos ver os "Cisnes Brancos" Tu 160 e outras aves voando por aqui...

abs

Castro

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The Russian aircraft carrier Admiral Kuznetsov passes within a few miles of Dover, in the southeast of England as a fleet of Russian warships sail through the North Sea, and the English Channel Friday October 21, 2016. Britain is sending warships to watch a Russian aircraft carrier group and other vessels as they sail through the North Sea and the English Channel. Defense Secretary Michael Fallon said Thursday, that the military will watch “every step of the way”.

Tiro no pé: Se a UE aprova novas sanções anti-russos na cimeira de 20 e 21 de outubro, eles mesmos vão sofrer, o jornal "Izvestia".


Estas são as restrições para a indústria de defesa da Rússia. Mas se todos os 28 países da UE concordarem,  poderia sim significar problemas para a sua própria industria de aeronave.


"No mundo há apenas uma empresa, ou seja, a empresa russa VSPMO-Avisma, que produz peças de feitos de titânio, sem a qual você não pode construir uma aeronave", disse uma fonte de uma empresa da indústria de defesa russa.

Estas partes são necessários para aeronaves como o Boeing 787 "Dreamliner", o Boeing 747-8 e o Airbus A-350 e A-380, porque eles são mais leves, mais resistente à quebra do que o alumínio.



" Todas as sanções , não importa de que país eles são impostas para ser contraproducente. Eu não acho que o novo pacote de sanções afetarão nossas aeronaves e nossa indústria de defesa, porque os países ocidentais compram tanto titânio e alumínio.

"Estou certo de que as empresas que há anos colaboraram com a gente, irão continuar a fazê-lo, porque as sanções são um golpe não só para a nossa economia, mas também contra as empresas ocidentais e da economia da UE."


Enquanto isso Moscou e Pequim começaram a cooperação em matéria de uma nova aeronave wide-body para 250 a 300 passageiros, o que é ser um novo concorrente para as aeronaves Airbus e Boeing.

Presumivelmente ele poderia capturar uma quota de mercado significativa, não só na Rússia e na China, mas também em outros países como Brasil e India.


De acordo com o "Frankfurter Allgemeine Zeitung" quer a chanceler Angela Merkel, os países da UE sobre novas sanções Rússia por causa da situação na Síria e Crimeia.

No entanto, todos os 28 países apoiariam esta iniciativa. Por agora, no entanto, apenas o Reino Unido, França e Suécia têm defendido. Até o secretário de Estado dos EUA John Kerry não descartou novas sanções Rússia: 



Surpreendentemente, no entanto, é que mesmo em muitos políticos na Alemanha contra a Rússia, novas sanções vão ocorrer. "O tiro no pé " foi dado pois a Russia detêm o monopólio estrategio do titânio mundial.

Fácil, é só comer pão com titânio e beber vodca com petróleo, até parece que o planeta depende só dos russos, se fosse assim eles não estariam com a economia em dificuldades, nessa história sobra tiro e falta pé  de todos os lados.

Alexandre Oliveira posted:

Fácil, é só comer pão com titânio e beber vodca com petróleo, até parece que o planeta depende só dos russos, se fosse assim eles não estariam com a economia em dificuldades, nessa história sobra tiro e falta pé  de todos os lados.

No mercado aeronaval e outros, o tiro já foi dado, mas só quem tem pé (ou é inteligente e sabe pensar) sentiu..

VSMPO-AVISMA Corporation é o maior produtor mundial de titânio, lingotes e todos os tipos de produtos semi-acabados fabricados a partir de ligas de titânio, bem como de grande porte de produtos de alumínio extrudado, produtos semi-acabados de aço-liga e ligas à base de níquel resistentes ao calor. Ele é um membro da Rostec Corporation.

A russa VSMPO-AVISMA também opera instalações na Ucrânia, Inglaterra, Suíça, Alemanha e Estados Unidos.

Cerca de 59 toneladas de titânio são empregadas no Boeing 777, 45 toneladas no Boeing 747, 18 toneladas no Boeing 737, 32 toneladas no Airbus A340, 18 toneladas no Airbus A330 e 12 toneladas no Airbus A320. O Airbus A380 deve empregar cerca de 77 toneladas, com cerca de 11 toneladas de titânio nos motores. Nos motores, o titânio é útil na produção de rotores, nos compressores axiais, nos componentes hidráulicos e nos naceles. As ligas de titânio do tipo titanium 6AL-4V correspondem a cerca de metade do consumo de todas as ligas utilizadas nas aeronaves.

A Boeing planeja investir 27 bilhões de dólares na VSMPO-AVISMA para produção de peças de titânio para suas necessidades até 2020.

Mas nada impede que outras empresas menores venham a fornecer Titânio ao mercado internacional, o problema será a qualidade, quantidade e preço.

Fonte. defense-aerospace - Titânio

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Pode ter certeza que tem muita empresa chinesa de dedos cruzados com a perspectiva de suprir essa falta. Em termos brutos, eles já são os maiores produtores de titânio do mundo. Em 2013, produziram 100.000 toneladas contra 45.000 toneladas dos russos. Se um negócio desses vinga, iria jorrar dinheiro chinês, e do resto do mundo, para desenvolver uma empresa que faria o mesmo que a VSMPO-AVISMA.  

Certamente, a curto prazo, o impacto nas indústrias ocidentais seria grande, mas assim que acharem outra fonte, quem iria se lascar seriam os russos. 

Em termos comerciais, se você não fizer, seu cliente vai achar quem faça. 

Benva posted:

Ai, galera. Li no Estadão de hoje que a Russia pretende montar uma base aeronaval no caribe venezuelano. Dois Tu-160, pousaram por lá em 2013. Quando se definir pela eleição vindoura, do próximo(a) presidente dos EUA. Aí a coisa muda. Os ingleses já estão agindo e acompanhando.  Vamos aguardar atentos.

Benva.

Provavelmente a Rússia não fará um investimento deste devido a instabilidade na Venezuela!

Já tenho uma peça de titânio na perna direita, e espero colocar outra na perna esquerda, o mercado de próteses ortopédicas deste metal é grande no mundo, já recebi ligações para fazer o novo Steve Austin!

A Rússia encerrou os testes de um novo modelo de armamento rádio-eletrônico, de acordo com o representante da corporação estatal de alta tecnologia Rostec.


Segundo o porta-voz da empresa, Leonid Khôzin, a nova arma é um sistema eletrônico baseado em ondas, e são classificadas como segredo do Estado. Foram apresentadas no Fórum técnico-militar “Army-2016”.

"Ele pode desativar equipamentos eletrônicos a bordo de aeronaves, drones e armamento de alta precisão do inimigo. É um sistema terrestre que pode resistir a ataque terrestres, marítimos e aéreos", disse Khôzin.



Tropas com armamento rádio-eletrônico

De acordo com o observador militar Mikhail Khodarenok, os sistemas que podem desativar mísseis remotamente antes do lançamento, sobretudo, pelas tropas de guerra eletrônica. Abaixo "Krasukha - 2"



"As tropas de guerra eletrônica podem ganhar uma guerra antes mesmo de seu começo oficial. Basta desativar os sistemas de orientação, direção, comunicação e radares do inimigo e nenhuma de suas unidades de combate poderá iniciar a ofensiva e será destruída nos primeiros minutos", diz Khdarenok. Abaixo, sistema "Krasukha - C4" em ação.



Na Rússia e em outros países, as autoridades militares não se pronunciam sobre as tropas de guerra eletrônica, que frequentemente são denominados como "subdivisões de comunicação".

Abaixo e acima, fotos do equipamento chamado "raio da morte" que será usado para alvejar drones do inimigo, aparentemente ele desativa os rádios de UAVs e ogivas, levando-os a perder o controle.

Guerra eletrônica na Síria

Os sistemas de luta eletrônica são usados não só durante as ofensivas, mas também para defender as tropas de mísseis e aviões inimigos durante operações militares.



Os helicópteros militares Ka-52, que foram utilizados durante a operação militar na Síria, por exemplo, são equipados com sistemas de defesa eletrônica “Prezident” e “Vitebsk”.



"Esses sistemas criam interferências para mísseis com orientação ótica ou infravermelha e informam o piloto sobre os mísseis lançados. Essas armas podem desviar as ogivas", explica o editor-chefe da revista “Arsenal da Pátria”, Víktor Murakhôvski.  Abaixo, Funcionamento do sistema rádio-eletrônico do Mi-17 na Síria contra o míssil Iglá-1.

Segundo Murakhôvski, na Base Aérea de Hmeimim há sistemas de combate rádio-eletrônico “Krasukha-4” que “cobrem” todos os sistemas de radares do inimigo e impedem detectar alvos a uma distância de 250 km. Abaixo, “Krasukha-4” na Siria.

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