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Era um projeto conjunto Rússia e Itália, Yak 130/Aermachi 346, mas separaram-se, o italiano usa turbina ocidental e russo turbina russa, e o desenho parecido com o AMX-T é bem a propósito, não nega o DNA, o italiano bem que poderia ser o novo Xavante ou outra tribo e o israelenses receberam 2.

 Como uma Ferrari ou Lamborghini:

Last edited by Guacyr.

Yakovlev Yak-130 & Aermacchi M-346

No início de 1990, as forças aéreas russas encontraram-se de frente para a posição difícil de possuir uma grande frota de aviões de treinamento, a maioria dos quais foram muito avançada em idade e se aproximava do fim de sua vida de uso viável. quantidades significativas de estes formadores foram aterrados como peças de reposição necessárias para mantê-los voando eram escassos devido ao cancelamento de décadas de produção anteriores. 

Outras aeronaves como o L-39 Albatross eram populares entre as unidades de treinamento de voo da antiga Força Aérea Soviética, mas estavam se aproximando do fim de suas vidas uteis, necessitando de um programa de substituição iniciado pelo governo russo. 

Neste ponto no tempo, a Força Aérea Italiana estava na necessidade de um substituto para o seu avião de instrutor MB-339 e por isso, a empresa de produção de aeronaves italiana Aermacchi procurou formar um projeto de desenvolvimento conjunto com o departamento russo Yakovlev, economizando um pouco de dinheiro e tempo para ambos os lados envolvidos. 

A  aeronave de treinamento foi projetada para treinar novos pilotos, na maioria dos casos, aviões de combate. Portanto, os cockpits desses jatos estão configurados para ser semelhantes as aeronaves que os pilotos acabarão por voar, acostumando-os aos agrupamentos de instrumento.  Abaixo Yak 130

Acima M-346

Estes formadores também são construídas para imitar características de movimentação de aviões de combate de perto, também para dar aos formandos uma ideia do comportamento de suas aeronaves de serviço antes que eles realmente começar a voar eles. Assim, o 130/346 foi construído a partir do zero com a capacidade de replicar os comportamentos de tarde-modelo caças Sukhoi, incluindo a recente T-50, o primeiro caça stealth sempre russo e no caso da variante italiana, o famoso Eurofighter Tufão.

O 130/346 foi selecionada a partir de um grupo de propostas apresentadas por alguns dos habituais empresas de aviação russos (ou seja, Mikoyan, Myasischev, Sukhoi e Yakovlev) em 2002 depois de uma competição de 12 anos entre o protótipo Yak e design do MiG, o chamado MiG-AT.Ao longo do caminho, uma variante aeronaves de ataque leve do Yak 130 foi considerado por militares russos, mas foi então demitido pela Força Aérea Russa como era inadequada em termos de necessidades de "proteção piloto reforçada". 

A primeira 130/346 voou em 1996 e a primeira aeronave de produção saiu da linha em 2004, voando no mesmo ano. A Força Aérea Russa encomendas para a aquisição de 72 Yak 130s para as suas unidades de treinamento, a primeira aeronave de que foi entregue no final de 2012

 O interesse internacional foi atraído entre os modelos russos e italianos, à abertura da venda de aeronaves para países como a Argélia, Bangladesh e da Síria para o Yak 130, e da Itália, Israel e Singapura para a M-346.

Dez fatos sobre o caça Su-24

 

O caça Sukhoi Su-24 está desempenhando papel fundamental na operação contra os alvos terroristas na Síria. Os 10 fatos listados a seguir o farão entender por quê.
 
 

1. O Sukhoi Su-24 é um caça supersônico que opera sob qualquer condição climática. Foi desenvolvido na União Soviética, entre as décadas de 1960 e 70.

2. Este avião bimotor de dois lugares e asas de geometria variável foi projetado para missões com ataques em baixíssimas altitudes. Foi o primeiro avião soviético a incluir um sistema integrado digital de navegação e ataque.

3. Ainda que a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) utilize o codinome Fencer para denominar o avião, as equipes soviéticas rapidamente o apelidaram de “Tchemodan” (mala) devido a sua versatilidade e capacidade de levar armamentos.

4. Sua aplicação na Alemanha Oriental em 1979 e os recursos notórios da aeronave aumentaram a preocupação dos serviços de inteligência da Otan. Parte desse temor era baseado na premissa de que o Sukhôi usava turbo-motores que favoreciam um maior alcance de ataque.

5. A força aérea soviética usou alguns Su-24 no Afeganistão em 1984, e o avião entrou em combate novamente no conflito na Tchechênia, nos anos 1990.

6. O Sukhoi Su-24 ainda está em atividade em inúmeros países: Argélia, Angola, Azerbaijão, Bielorrússia, Irã, Cazaquistão, Líbia, Síria, Ucrânia, Uzbequistão e Rússia. Também serviu na Força Aérea do Iraque.

7. A Rússia opera 577 dessas aeronaves – 447 servem a Força Aérea Russa, e 130 na Marinha Russa.

 

7. Em abril de 2014, aviões Su-24 deram um rasante sobre o novo contratorpedeiro norte-americano USS Donald Cook, no mar Negro. A embarcação dos EUA estava se movimentando ao longo do limite das águas territoriais russas.

 

9. Os modelos existentes do Su-24M e Su-24MK estão passando por um programa de aperfeiçoamento, incluindo GPS, visores multifunção, geradores de mapa digital e armas mais atuais, como o míssil ar-ar R-73 (arqueiro AA-11). A versão atualizada é chamada de Su-24M2.

10. Em dezembro de 2014, o Ministério da Defesa britânico revisou os planos para a defesa das Ilhas Malvinas, após a imprensa noticiar que a Rússia tinha se oferecido para fornecer à Argentina 12 caças Su-24 em troca de alimentos, como carne e trigo. 

O tabloide britânico “The Sun” chegou a afirmar que tratava-se de um suposto plano argentino para recuperar as ilhas com o apoio russo. O governo argentino, porém, respondeu que “nunca havia considerado" a possibilidade de assinar um contrato de leasing das aeronaves russas.  Fonte: Русское слово

 

Rogerio77 posted:
CASTR0 posted:

 

. Assim, o 130/346 foi construído a partir do zero 

 

Nossa ! Como puderam chegar do caça japa até este treinador ? Deve ter dado muito trabalho !  

Super salto evolutivo!

CASTR0 posted:
Bruno Ferlin posted:

Alguém teria esta imagem em alta resolução? 

Bruno, click na foto e abra em outra janela, ela já está em HD

Abs

Castro

Fazendo isso ficou bem claro que os mecânicos esqueceram de massar e lixar os tanques suplementares, a emenda está horrível ! 

Ideia para Diorama do Su-24 na Base Aérea Russa de Hmeymim na Síria.

Abaixo ótimos temas para diorama.

Click na foto e abra em outra janela.

O APA-5D - fonte aeródromo de energia elétrica no chassi Ural-4320

Combustível.

Last edited by CASTR0

Força Aeroespacial russa realizou 62 missões contra 187 instalações terroristas na Síria.  A intensidade de ataques russos na Síria reduziu-se significativamente nos últimos 2 dias, disse o representante oficial do Ministério da Defesa russo, general-maior, Igor Konashenkov.

 

"Durante os últimos dois dias foram realizadas 62 missões contra 187 alvos nas províncias de Hama, Raqqa, Deir ez-Zor, Aleppo e Homs. Na região da povoação de Katria, província de Hama, um bombardeiro Su-34 eliminou mais de 10 pontos de controle do inimigo. Em resultado dos ataques, as infraestruturas de engenharia dos terroristas foram completamente destruídas, tendo sido neutralizados mais de 50 bandidos", disse o militar russo.

 

A Rússia já iniciou trabalhos concretos para levar a cabo a reconciliação na Síria e espera ações semelhantes da parte dos EUA.

"Nos últimos dois dias a intensidade dos ataques dos aviões russos reduziu-se drasticamente. Trata-se principalmente de tais regiões da República Árabe da Síria de onde foram recebidos ou foram enviados pedidos das autoridades locais e grupos armados para realizar o cessar-fogo e iniciar negociações sobre a reconciliação. Os aviões russos não realizam ataques nessas zonas", afirmou Konashenkov.

A Força Aeroespacial russa realiza ataques em regime habitual contra os grupos terroristas que foram excluídos dos acordos sobre o cessar-fogo na Síria, disse Konashenkov.

"Queria sublinhar de forma especial que o acordo russo-americano sobre o cessar-fogo não abrange os militantes do Daesh, a Frente al-Nusra e outros grupos reconhecidos pelo Conselho de Segurança da ONU como terroristas", disse Konashenkov.

A Rússia já iniciou trabalhos concretos para levar a cabo a reconciliação na Síria e espera ações semelhantes da parte dos EUA.

"Conforme os acordos russo-americanos de 22 de fevereiro sobre o cessar-fogo na Síria, foi criado, na base aérea russa de Hmeymim, o Centro de Coordenação para a Reconciliação entre as partes beligerantes, a fim de realizar o mecanismo de controle sobre o cessar-fogo, centro que já iniciou os trabalhos no território da República Árabe da Síria", sublinhou o militar russo.

Ao mesmo tempo, o Ministério da Defesa russo afirmou que a Turquia continua atacando o território sírio, apesar de todos os acordos sobre o cessar-fogo. Abaixo ataque de SU-34/ SU-24 a caminhões com petróleo contrabandeado pela ISIS na Síria.

Last edited by CASTR0

A Rússia enviou nesta semana para a Síria a sua mais moderna aeronave de reconhecimento, o Tu-214R, que chegou à base de Hmeymim, em Latakia, na noite da última segunda-feira, após sobrevoar os territórios do Irã e do Iraque.

O mais avançado avião de inteligência eletrônica russo se junta a um poderoso esquadrão no Oriente Médio, que tem contribuído de maneira decisiva para as constantes vitórias das forças curdas e de Damasco na luta contra o terrorismo. Ao lado de caças Sukhoi Su-24, Su-25, Su-27, Su-30, Su-34, Su-35, helicópteros Mi-8, Mi-24 e bombardeiros Tupolev Tu-22M3, Tu-160 e Tu-95MS, o Tu-214R atuará rastreando atividades militares inimigas a centenas de quilômetros de distância. 

Segundo o coronel Sergei Khatylev, ex-chefe do comando de mísseis antiaéreos das Forças Armadas da Rússia, a chegada dessa nova aeronave à Síria representará uma oportunidade ainda melhor para avaliar a eficácia do aparato de combate aéreo russo, em meio a operações de outras potências militares, incluindo os Estados Unidos.  

De acordo com o canal RT, o Tu-214R enviado à Síria está equipado com vários radares capazes de realizar rastreamentos de 360º em qualquer condição climática e sensores óptico-eletrônicos capazes de captar imagens em alta resolução de grandes áreas, o que facilita a localização de inimigos mesmo que estes estejam ocultos ou camuflados.

Além disso, a aeronave possui sistemas que lhe permitem interceptar emissões de radares de outros aviões e "ouvir" conversas por telefone via satélite ou mesmo por aparelhos celulares.  Abaixo o Ту-214 AWACS (alerta antecipado e controle de espaço aéreo).

A Ucrânia está preparando unidades do Exército, Força aérea, Guarda Nacional e da polícia para uma operação de retomada da Crimeia, reintegrada à Federação Russa em março de 2014, após decisão popular baseada em um referendo realizado na península.

 

A informação foi confirmada pelo ministro ucraniano do Interior, Arsen Avakov, em entrevista a um canal de TV do país. 

"Não temos nada. Precisamos de um novo Exército, de uma nova Guarda Nacional e de uma nova polícia. O Estado ucraniano agora cuida desses assuntos. Temos que recuperar tudo isso e, se tivermos vontade, a Crimeia estará conosco", destacou o ministro.

De acordo com Avakov, deputados da Suprema Rada estão trabalhando junto com líderes do autodenominado Congresso dos Tártaros da Crimeia na criação de uma unidade especial da Guarda Nacional para tratar especificamente desse objetivo.

"O projeto se prepara para que estejamos prontos para recuperar a Crimeia".

Afirmando que a Rússia reforçou consideravelmente a sua presença militar na região, o presidente da Ucrânia, Pyotr Poroshenko, solicitou por sua vez o fortalecimento das posições ucranianas na fronteira com a península e em todo o litoral do mar Negro. Abaixo Su-27 Ucrânia

"Ordeno ao Ministério da Defesa e ao Estado-Maior que apresentem propostas para um reforço drástico das possibilidades militares da Ucrânia ao longo da costa do mar Negro", disse Poroshenko

Segundo alguns órgãos de imprensa locais, ao tomar conhecimento da situação, o primeiro-ministro da Crimeia, Sergei Aksionov, qualificou as declarações ucranianas como "material para psiquiatras". 

"Ir à guerra contra o Exército da Rússia, o mais poderoso do mundo, é uma coisa inviável", afirmou o premier. Há uma relatados 204.000 pessoal das Forças Terrestres da Ucrânia a partir de 2009

Abaixo Poder da Força Aérea da Ucrânia

Aviões de combate 

tipo

nomeação

Quant.

Su-27

Caça multi-função pesada

40

MiG-29

Caça de primeira linha multiuso

82

Su-24

bombardeiro

34

Su-24MR

batedor

23

Su-25

avião de ataque

28

 

Aviões de transporte 

tipo

nomeação

Quant.

An-70

aviões de transporte pesado

1

Il-76MD

aviões de transporte pesado

18

Tu-134AK

VIP-transporte

2

An-24B

VIP-transporte

3

An-26

aviões de transporte

20

An-30B

fotografia aérea e aviões de reconhecimento aéreo

1

 

Aviões de treinamento 

tipo

nomeação

Quant.

G-39

treinador

37

HAZ-30

treinador

4

Hongdu G-15

treinamento de combate

0

 

UAV 

tipo

nomeação

Quant.

Tu-141

UAV de reconhecimento

N / A

Tu-143

UAV de reconhecimento

N / A

Bird-Eye 400

UAV de reconhecimento

[192]

 

Helicópteros 

tipo

nomeação

Quant.

Mi-8Mt

multi-purpose

9+14

 

Air Defense

tipo

nomeação

Quant. divisões

"Buk-M1"

SAM curto alcance

72

C-300V1

ZRK médio alcance

4

S-300PS

SAM de longo alcance

30

C-200B

SAM de longo alcance

12

 

tipo

nomeação

Quant.

An-2

aeronaves multi-purpose luz

~ 20

An-12

aviões de transporte

56

A IL-22M

posto de comando aerotransportado

3

IL-62

VIP-transporte

6

IL-78

aviões de reabastecimento

21

MiG-21

lutador

241

MiG-23

lutador

190

MiG-25

Interceptor / olheiro

~ 100

MiG-27

avião de combate bombardeiro

49

G-29

treinador

~ 20

Su-15TM

interceptor

70

Sioux 17M3R / M4R

batedor

30

Su-24MP

aeronaves de guerra eletrônica

7

Tu-16

bombardeiro de longo alcance

 

Tu-22

bombardeiro de longo alcance / reconhecimento

~ 60

Tu-22M

bombardeiro de longo alcance

64

Tu-95MS

bombardeiro estratégico

25

Tu-134UBL

treinador

6

Tu-160

bombardeiro estratégico

19

Yak-28

aeronaves de guerra eletrônica

35

 

Last edited by CASTR0

Força Aeroespacial russa pára bombardeios na Síria

À meia-noite em ponto, a Força Aeroespacial russa parou todos os bombardeios na Síria, disse o representante do Estado-Maior russo, Sergei Rudskoy.

 

«Hoje, desde a meia-noite, em conformidade com os acordos atingidos pelos EUA e a Rússia como copresidentes do Grupo Internacional de Apoio à Síria, a Força Aeroespacial Russa parou completamente os bombardeios na ‘zona verde’, ou seja, nas regiões e contra os agrupamentos armados que nos fizeram chegar o seu acordo sobre o cessar-fogo», disse Sergei Rudskoy aos jornalistas no sábado (27).
 

Além disso, a Rússia deu aos EUA uma lista dos agrupamentos, que abrange 6 mil pessoas e 74 zonas onde não deve ser aberto fogo. Por sua vez, os EUA forneceram à Rússia um mapa dos grupos armados que aderiram à trégua e não devem ser atacados.

 

Esse intervenção da Rússia na Síria e na Ucrânia, me parece um teste de todo armamento russo moderno e disponível atualmente.

Lembro de ter lido que a guerra civil espanhola foi o teste de armamentos e de táticas, tanto dos alemães quanto das demais potencias que participaram indiretamente dela. Situação razoavelmente parecida.

 

Valls

Valls posted:

Esse intervenção da Rússia na Síria e na Ucrânia, me parece um teste de todo armamento russo moderno e disponível atualmente.

Lembro de ter lido que a guerra civil espanhola foi o teste de armamentos e de táticas, tanto dos alemães quanto das demais potencias que participaram indiretamente dela. Situação razoavelmente parecida.

 

Valls

As diferenças:

1- O afetado austríaco não tinha uma Aliança Internacional como a OTAN para freá-lo de sua mania de grandeza.

2- Vladimir Vladimirovich Putin é inteligente, ponderado, patriota e não sai fazendo excrecências mundo afora como o bigodinho.

3- O povo alemão da época topava tudo por causa da miséria que passaram, bem diferente do alegre e introspectivo povo russo da atualidade, que possuem poder do voto.

4- Se Vladimirovich fosse louco como o cabo austríaco, teria feito uma grande excrecência diante da provocação turca no abatimento do SU-24.

Na minha opinião a Rússia regida por Putin só está marcado presença internacional para ter praças de influência e gerar negócios, coisa que Inglaterra e EUA fazem há séculos com uma tremenda falta de um mínimo de escrúpulos, haja vistas as influências na América Latina e África Colonial, até o papo furado das invasões no Iraque e Afeganistão.

A Ucrânia é um caso de amor a parte.  

atena-nike posted:

Se a Ucrânia atacar Sebastopol ou outros alvos russos, será que haverá disposição e tempo para a Otan salvar Kiev? O que será que os ucranianos pensam desse plano do governo?

A OTAN não pode responder ao ataque à Kiev, pois a Ucrânia não é membro da Aliança. E se a Ucrânia só entra para a OTAN depois que resolver todas as pendências com a Rússia, na minha opinião. O conselho da OTAN não quer pegar uma batata quente.

Sobre a intervenção (não conheço a credibilidade do site) : https://www.quora.com/2015-Rus...-be-a-part-of-Russia

A Rússia pode perder 20 mil militares em caso da guerra de grande escala com a Ucrânia, disse o diretor do departamento da política social e humanitária do Ministério da Defesa ucraniano, Valentin Fedichev, ao canal ucraniano Espresso.

Por sua vez, segundo as suas previsões, as perdas do exército ucraniano seriam quatro vezes menores – por volta de 5-6 mil.
 

“Se o adversário usar a aviação, os grupos que guardam a nossa fronteira irão lançar uma ofensiva. Os cálculos mostraram pelo menos 20 mil mortos. Eles irão até ao rio Dniepre e, de fato, aniquilarão as tropas terrestres russas”, disse o funcionário público ucraniano.  Abaixo T-64 ucraniano

Segundo Valentin Fedichev, o exército ucraniano tem recursos para travar ações militares.

Altos funcionários ucranianos e ocidentais afirmaram muitas vezes que a Rússia intervém no conflito em Donbass, mas não apresentam quaisquer provas. Moscou tem negado todas as acusações. Abaixo BTR-4 da Guarda Nacional da Ucrânia.

Devido às hostilidades em curso com os separatistas pró-Rússia, a Ucrânia aumentou consideravelmente o tamanho de suas forças militares para o 204.000 soldados (+46000 funcionários públicos) em 2014, sem contar com as forças para-militares, como os guardas de fronteira (53.000), o novo formado Guarda Nacional da Ucrânia (60.000) ou o serviço de segurança.

As forças armadas da Ucrânia chegaram perto da França, que mantém uma força de 229.000 homens, como a maior da Europa, quando excluindo a Rússia.

Foi relatado que a Ucrânia aumentou para 280.000 tropas, e Isto foi largamente alcançado pelas ondas repetidas de mobilização trazer novos recrutas enquanto os soldados mais velhos ainda não tinham sido processados fora, o orçamento do Estado para 2015, em última análise exige uma força de 230.000.  51% do pessoal alistado da Ucrânia são soldados contratados. Abaixo 2S3 Akatsiya,  um tanque dartilharia autopropulsada com canhão de 152,4 milímetros desenvolvido pela União Soviética em 1968 e em atividade na Ucrânia.

A Ucrânia quer chamar a tenção mundial, e espera que OTAN, ONU (conselho de segurança) e grandes potencias assumam posição sobre a separação da Crimeia.

A República da Crimeia é uma república autônoma situada na península da Crimeia, na costa norte do Mar Negro, e anexada em 2014 pela Federação Russa, embora essa anexação não seja reconhecida pela maioria dos Estados-membros da ONU. Para esses países, ela continua a fazer parte da Ucrânia, embora seja controlada, de fato, pela Federação Russa, que anexou a República e a cidade de Sebastopol como entidades separadas, depois de um referendo no qual a maioria da população dessas duas regiões decidiu-se pela união com a mesma, e após uma declaração de independência unilateral do Parlamento da Crimeia. A república abrange, portanto, praticamente toda a península, com exceção da cidade de Sebastopol.

Devido à instabilidade política recente na região e à ocupação por tropas militares russas, a soberania nacional sobre a península está sendo motivo de disputas entre a Rússia e a Ucrânia desde março de 2014. Em 11 de março de 2014, o parlamento da República Autônoma da Crimeia adotou uma declaração de independência, visando separar-se da Ucrânia antes de realizar um referendo. Em 16 de março de 2014 uma maioria contundente de eleitores votou a favor da independência da Crimeia da Ucrânia, e a favor de sua integração à Rússia. Após o referendo, os legisladores da Crimeia votaram formalmente tanto pela separação da Ucrânia como o pedido para fazer parte da Federação Russa. A legitimidade e a legalidade da votação foi rejeitada pelo governo da Ucrânia e pela maioria da comunidade internacional, com poucas exceções. Em 18 de março de 2014, o presidente da Rússia, o primeiro-ministro da Crimeia e o prefeito de Sebastopol assinaram em conjunto um acordo para que a Crimeia e Sebastopol passassem a fazer parte, oficialmente, da Federação Russa.

História

20 de Janeiro de 1991, foi realizado referendo da Crimeia , a pergunta era "Você apoia a reconstrução do República Autônoma Socialista da Crimeia como membro da URSS?" Respondeu positivamente a 93,26% dos eleitores, o comparecimento foi 81,37%. Em Fevereiro de 1991,  foi concedido o estatuto de República Socialista Soviética Autônoma.

5 de maio de 1992, o ano do Conselho Supremo da República Autônoma da Crimeia adotou uma declaração "Lei sobre a proclamação da independência do Estado da República da Crimeia". Em 6 de maio de 1992, foi adotado a Constituição da República da Crimeia. Estes documentos contradizem a legislação em seguida, ucraniano, foram canceladas pela Verkhovna Rada da Ucrânia só em 17 de Março de 1995, depois de conflitos prolongados na Crimeia. Posteriormente, o Presidente da Ucrânia Leonid Kuchma assinou uma série de decretos, que definiu o status de poder a República Autônoma da Crimeia.

Sebastopol abriga uma grande base naval russa, construída para abrigar a Frota do Mar Negro da marinha da então União Soviética. Abaixo reforços Russos a Frota do Mar Negro com submarinos, navios e aviões modernizados.

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Cruzador Moscou! Lindo. Os cascos dos vasos de guerra russos são os mais bonitos do mundo, graças à sua protuberância da proa mais acentuada e linhas mais suaves. E logicamente os tubos dos mísseis P-500 Balzat (9K80) de 88 cm de diâmetro (Missil) . 

Armamento do barquinho.

  • 16 9K80 (P-500 Bazalt), mísseis terra-terra de uso anti-navio
  • 24 lançadores com 40 x Osa-M míssil terra-ar de curto alcance
  • 1  sistemas de canhões com canhões do tipo AK-130 duplos,  de calibre 130 mm
  • 2 sistemas de morteiros anti-submarinos RBU-6000 ASW com 10 foguetes
  • 64  sistemas de foguetes terra-ar S-300F ou S-300PMU de longo alcance
  • 6 sistemas CIWS de canhões AK-130 de 20 mm (0,787 in)

 Dá pra fazer um estraguinho 

Com os P-500 dá até pra atacar Kiev a partir de Olenivka (527 Km) que fica no extremo ocidente da península da Criméia, uma vez que estes mísseis possuem alcance  550Km desenvolvendo Mach 2,5.  

Desde Napoleão (e talvez antes) a Russia não é derrotada por nenhuma potência. Mesmo na invasão francesa, eles venceram.

A vastidão de recursos deles é inigualável, e duvido que a OTAN ou qualquer outro queira encara-los de frente. A "sorte" da Ucrânia é que herdaram algumas indústrias russas que ficaram em seu território quando da independência no pós comunismo. Mas praticamente todos os projetos são russos. Esse BTR 4 , que é uma derivação dos BTR's russos, é ruim. Tinham vendido um lote grande para um pais do oriente médio, mas foram todos devolvidos porque o monobloco estava rachando. Acabaram incorporados às forças ucranianas (remendados) .

Não acredito que eles se sairiam bem numa guerra contra seus antigos "aliados" e também não acredito que o ocidente se envolva numa guerra contra os russos por causa deles. É só lembrar o que aconteceu no caso da Geórgia.

 

Valls

A Rússia deu início à construção de uma ponte sobre o Estreito de Karch, declarou o presidente da Agência Federal de Estradas do Ministério do Transporte da Rússia (Rosavtodor), Roman Starovoit.

 

“O projeto da ponte sobre o Estreito de Kerch foi aprovado pelo Rosavtodor, então hoje é o dia do início oficial da construção deste ambiciosa projeto sem iguais na Federação Russa”, disse aos jornalistas.

A ponte sobre o Estreito de Kerch será um dos projetos mais complexos para a engenharia russa. Ainda assim, os profissionais de engenharia e arquitetura aceitaram o desafio. A ponte, que terá comprimento de aproximadamente 19 quilômetros, deve estar pronta em 2016, segundo Starovoit. O projeto inclui duas construções paralelas — para circulação de automóveis e trens.

O trabalho é complicado pelo fundo lamacento do Estreito. Os pilares precisarão estar fincados a uma profundidade de cem metros.

Espera-se que cerca de 3.500 funcionários participem diariamente da construção da ponte e, nos dias mais complicados, cerca de seis mil. O projeto terá um custo estimado de US$ 5,7 milhões.

Atualmente, os meios de transporte aéreos e marítimos são a única ligação da Crimeia à Rússia continental. 

A trégua na Síria já continua por 4 dias. Entretanto, muitas organizações tentam convencer a comunidade internacional de que a Força Aeroespacial russa e o Exército sírio sistematicamente violam o cessar-fogo.

 

 
A cessação de hostilidades, cujo acordo foi concluído pela Rússia, os EUA e outros mediadores internacionais, entrou em vigor no sábado (27).  Apesar de algumas divergências e casos de violação do cessar-fogo, em geral, todas as partes reconhecem que o cessar-fogo tem sido respeitado.

 

A primeira coisa que atrai a atenção na base aérea russa de Hmeymim na Síria é o silêncio não habitual, destaca a agência noticiosa russa RIA Novosti. Pela primeira vez em seis meses, não há roncos de motores de aviões. Os aviões estão cobertos e permanecem no ponto de estacionamento. O 27 de fevereiro se tornou o primeiro dia “livre” para os pilotos e todos os funcionários da base desde o início da operação.

Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, tais medidas foram tomadas tendo em conta a resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação na Síria, de maneira a excluir possíveis erros durante os ataques aéreos. O Ministério destacou que a Rússia respeita todas as suas responsabilidades de cessar-fogo.
 

Damasco, Síria [foto de arquivo)

Um dos pilotos disse que a base aérea russa passa por “uma pausa diplomática”. Segundo ele, parte de aviões estão passando testes de diagnóstico mas, no entanto, o grupo aéreo russo está a espera.

“Se for necessário, estamos prestes a voar para uma missão em minutos”, disse o piloto russo.

Ainda antes de o cessar-fogo ter entrado em vigor, a Força Aérea síria começou a lançar folhetos com números telefónicos com ajuda dos quais os cidadãos sírios podem ligar ao Centro de Coordenação para a Reconciliação na Síria e fazer o pedido de respeitar a trégua.

 
Este centro recebe pedidos dos líderes de grupos armados e autoridades locais que decidiram parar as hostilidades e iniciar negociações. Os próprios cidadãos sírios estão otimistas em relação à hipótese de reconciliação entre o governo e grupos armados da oposição. Estão seguros de que é uma oportunidade de pôr fim aos combates sangrentos no país.

O Exército sírio, após um pedido do centro russo para reconciliação, não retornou fogo após Damasco ser bombardeada no último sábado, declarou o Ministro da Defesa da Rússia em comunicado neste domingo.

Rússia refutou alegações de que o grande navio de desembarque Ucraniano "Konstantin Olshansky", que foi capturado durante a anexação da Crimeia, será utilizado nas operações militares na Síria (02/03/16).

 

  

Isto foi relatado à Interfax agência de notícias por uma fonte informada. "O Estado-Maior da Marinha russa não planeja usar o navio na operação que tem sido chamado de "Syrian Express"  pela mídia estrangeira. O retorno deste navio, juntamente com outros, para a Ucrânia está atualmente suspensa devido ao conflito no leste do país. Ele está sendo armazenado em Sevastopol", disse a fonte.

Além disso, a fonte relatou que existe um grupo reduzida a bordo do navio que mantém os seus equipamentos e máquinas, mas relata que não tenham sido efetuadas reparações.

No entanto, o jornal Duma, citando uma fonte no Estado-Maior da Marinha ucraniana, declarou que a Rússia está reparando ativamente o sistema de propulsão do navio, a fim de usá-lo para o transporte de suprimentos militares para a Síria. A fonte disse que a Rússia podia disfarçar "Konstantin Olshansky" como um outro navio.

O navio foi construído para a Ucrânia em 1985, em Gdansk. Ele foi projetado para o desembarque de marines, tanques e outros equipamentos militares nas zonas costeiras despreparadas.

 

Em 22 de março, um grupo de homens armados pró-Russia, capturaram o navio de desembarque Konstantin Olshansky em Donuzlav Bay, na cidade porto de Sevastopol na Crimeia

Um porta-voz do Ministério da Defesa Ucraniano disse a tripulação do navio havia disparado granadas de fumaça em auto-defesa.

Segundo a imprensa ucraniana, pelo menos duas centenas de forças pró-Russia, participaram no assalto, e havia apenas 20 membros da tripulação a bordo do navio de guerra quando sob ataque. O desenvolvimento veio no mesmo dia em que as tropas russas ocuparam uma Base da Marítima Ucraniana no porto de Feodosia na Crimeia.

A base naval da cidade de Feodosia foi um dos poucos edifícios militares que ainda arvoram a bandeira ucraniana após a Crimeia ser re-anexada para a Federação Russa.

Em 21 de março de 2014, o presidente russo Vladimir Putin assinou a lei nos documentos que oficialmente integram a Crimeia ao território Russo. Putin disse que a medida foi realizada com base no direito internacional.

Putin também assinou uma lei criando dois novos distritos administrativos Russos, o da Crimeia e do porto da cidade de Sevastopol.

Crimeia declarou independência da Ucrânia em 17 de Março de 2014 e formalmente solicitou para se tornar parte da Rússia, na sequência de um referendo no dia anterior, em que 96,8 por cento dos participantes votaram a favor da mudança. O comparecimento às urnas no referendo situou-se em 83,1 por cento.

 

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Várias unidades de sistemas de defesa antiaérea equipadas com mísseis S-400 foram posicionadas pela Rússia na Sibéria ocidental, segundo informou o serviço de imprensa do Distrito Militar Central do país nesta terça-feira (1º).

"As posições para a implantação dos novos sistemas foram equipadas e camufladas", diz o comunicado.

Os S-400 Triumf foram concebidos para destruir alvos múltiplos a diferentes alturas, a fim de assegurar uma defesa antiaérea de várias “camadas”.

Sistema antiaéreo S-400.
 

Eles podem monitorar simultaneamente até 36 alvos aéreos de qualquer tipo e fazer os contra-ataques com até 72 mísseis. Estes sistemas de longo alcance são atualmente os mais avançados da Rússia em defesa antiaérea e antimíssil.

Tudo isso no tópico inteiro está lá Siria ou perto, o que os russos vão fazer com tudo isso ? só o estado islâmico ? misseis nucleares pra que ? Mig -31 pra que? O czar recalcado devia pendurar uma melância no pescoço , surtiria o mesmo efeito e seria bem mais econômico

Veículo de combate aerotransportado BMD-4M demonstrou eficácia em testes de aterrissagem. Expectativa é que aparato seja incluído nas tropas em 2017.

 
A Rússia é o único país que realiza o desembarque aéreo do veículo com tripulação.
 

Com o objetivo de testar o novo sistema de paraquedas do Bakhcha-U, o novíssimo veículo de combate aerotransportado de quarta geração BMD-4M foi “atirado” por 11 vezes – números de paraquedas presentes no módulo – desde novembro de 2015.

Graças às soluções tecnológicas empregadas, foi possível reduzir a sobrecarga da tripulação no interior durante a aterrissagem. Além disso, após alcançar o solo, os paraquedas se desprendem automaticamente e o veículo está pronto para o combate.

Desse modo, para as tropas de desembarque aéreo, cuja missão é atuar na retaguarda do inimigo sem o apoio de tanques ou artilharia, esse veículo de combate representa uma verdadeira salvação.

O BMD-4 dispõe de uma grande capacidade de marcha (500 km sem reabastecimento) e alta velocidade (cerca de 70 km/h), defesa blindada e alto poder de fogo. Com essas características técnicas, a expectativa é que os veículos da “infantaria alada” derrotem o inimigo em seu próprio território e permaneçam intactos.

Fonte: TV Zvezdá

Cabe lembrar, porém, que a ideia não era separar a tripulação do veículo, já que, após o desembarque, o paraquedista perderia um tempo de ouro para alcançar o BMD e colocar o veículo em combate, resultando em perdas humanas. É por isso que a tripulação do BMD permanece no veículo durante o pouso.

Mas permitir que um veículo pesado blindado “desça dos céus” sem qualquer perda de capacidade de combate e com segurança para a equipe é extremamente difícil, tendo em conta o aumento de peso do BMD-4M (13,5 toneladas), devido ao armamento modernizado e à maior reserva de munição.

Durante os testes do sistema de paraquedas do Bakhcha, que aconteceu no final do ano passado, os militares enfim se convenceram de que é possível desembarcar o BMD-4M a partir de aviões com a tripulação em seu interior – sem perigo para os paraquedistas e com a certeza de que o veículo pousará no local desejado.

As provas de resistência e capacidade do novo sistema de paraquedas Bakhcha-U ainda não foram, entretanto, concluídas.

Segundo a holding Tekhnodinamika, que responde pela criação do aparato, novos testes serão conduzidos até o final do ano. Os primeiros fornecimentos a tropas russas são esperados para meados de 2017.

Abaixo kits do BMD-2

O exército alemão reconheceu que, após o upgrade dos seus aviões de reconhecimento Tornado, estes não podem efetuar voos noturnos no quadro da missão de luta contra o Daesh na Síria e no Iraque por causa da iluminação demasiado intensa do cockpit.

A iluminação do cockpit dos seis Tornados alemães usados para efetuar missões de reconhecimento na Síria e no Iraque ofusca os pilotos tão fortemente que eles não se podem se orientar, o que torna as operações noturnas impossíveis, escreve o jornal alemão Bild. Por isso, os aviões durante a noite permanecem em terra.

“Estamos trabalhando para tomar uma decisão concreta”, manifestou um representante da Força Aérea da Alemanha. 

Os problemas com a iluminação dos Tornados apareceram após estes terem sido equipados com o novo software ASSTA-3. A Força Aérea alemã afirma que tal não afetará a eficácia global da operação contra o Daesh. De qualquer maneira, os resultados dos voos de reconhecimento são melhores durante o dia, opinam os militares da Bundeswehr.

O grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e reconhecido como terrorista pelo Brasil) autoproclamou-se "califado mundial" em 29 de junho de 2014, tornando-se imediatamente uma ameaça explícita à comunidade internacional e sendo reconhecida como a ameaça principal por vários países e organismos internacionais. Porém, o grupo terrorista tem suas origens ainda em 1999, quando um jihadista da tendência salafita, o jordaniano Abu Musab al-Zarqawi, fundou o grupo Jamaat al-Tawhid wal-Jihad. Depois da invasão norte-americana no Iraque em 2003, esta organização começou a fortalecer-se, até transformar-se, em 2006, no Estado Islâmico do Iraque.
 
 
A ameaça representada por esta entidade foi reconhecida pelos serviços secretos dos EUA ainda naquela altura, mas reconhecida secretamente, e nada foi feito para contê-la. Como resultado, surgiu em 2013 o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que agora abrange territórios no Iraque e na Síria, mantendo a instabilidade e fomentando conflitos.

Não há uma frente unida de combate contra o Daesh: contra o grupo lutam forças governamentais da Síria (com apoio da aviação russa) e do Iraque, a coalizão internacional liderada pelos EUA (limitando-se a ataques aéreos), assim como milícias xiitas libanesas e iraquianas. Uma das forças mais eficazes que combatem o Daesh são as milícias curdas, tanto no Curdistão iraquiano, como no Curdistão sírio.

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Os jatos de reconhecimento Tornado, da Alemanha, realizaram cerca de 150 voos na Síria, como parte das operações de contraterrorismo no país, segundo informou o Ministério da Defesa alemão nesta segunda-feira.

 Avião Tornado da Força Aérea alemã

"Foram 148 voos do Tornado, sendo metade deles no turno da noite", disse o porta-voz do ministério, Boris Nannt, lembrando a polêmica em torno do excesso de luminosidade da aeronave durante as missões noturnas. 

A Alemanha está participando de operações de reconhecimento no território sírio desde dezembro, quando o parlamento alemão, assustado com os ataques terroristas na França, no mês anterior, finalmente autorizou as forças armadas do país a se juntarem à missão. No entanto, a Bundeswehr opera na região como parte da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, sem permissão das Nações Unidas ou de Damasco. 

Bundeswehr são as Forças Armadas da Alemanha.

 

 Deutsches Heer (Exército)  

Deutsche Marine ( Marinha Alemã )

 Deutsche Luftwaffe (força aérea)

Os estados da Alemanha não estão autorizados a manter forças armadas próprias, já que a Lei Fundamental da Alemanha afirma que as questões de defesa são de única responsabilidade do governo federal. Abaixo Leopard 2A6

A Bundeswehr está (em termos tecnológicos) entre os militares mais avançados e mais bem preparados de todo o mundo. E mesmo diante deste avanço, os gastos de manutenção desta organização representaram em 2011 apenas 1,3 % do PIB alemão, sendo portanto, entre os forças armadas mundiais a mais econômica do globo, em termos de porcentagem do PIB. Abaixo a moderna fragata F 219 FGS Sachsen

Em janeiro de 2014, a Bundeswehr contou com uma força de cerca de 185 mil e 921 soldados ativos, tornando-se a 30° maior força militar do mundo e a quarta maior na União Europeia, atrás apenas das Forças Armadas da França, Itália e do Reino Unido. Além disso, a Bundeswehr tem cerca de 144 mil soldados de reserva (2010). 

Após a reunificação, a Bundeswehr se tornou o único país membro da OTAN a ter caças MiG 29 (de fabricação soviética) em seu arsenaL.

O atual lema das forças armadas alemãs é "Wir.Dienen.Deutschland" ("Nós servimos a Alemanha")

 

O ministério das Relações Exteriores da Rússia expressou novamente o seu descontentamento diante da dimensão dos exercícios militares conjuntos iniciados nesta segunda-feira (7) pelos EUA e pela Coreia do Sul, como uma forma de pressionar Pyongyang.

Exercícios navais conjuntos entre EUA e Coreia do Sul

A chancelaria russa destacou que, apesar de condenar as recentes ameaças nucleares anunciadas pela Coreia do Norte, considera os exercícios conjuntos na península coreana excessivos e sem precedentes.

“O desenrolar da situação na península da Coreia e em torno dela provoca um alerta crescente. Os exercício militares americano-sul-coreanos, iniciados em 7 de março, apesar de formalmente planejados, na realidade não têm precedentes em sua escala, quantidade e tipos de armamentos utilizados e perfis de operações trabalhadas” – revelou um comunicado emitido pelo ministério russo das Relações Exteriores.

“Naturalmente, a Coreia do Norte, sendo o país apontado como o alvo direto dessa atividade militar, não pode deixar de se preocupar com a sua segurança. A Rússia já declarou abertamente em diversas ocasiões a sua relação negativa com esse tipo de pressão político-militar sobre Pyongyang” – destacou Moscou.

Apesar disso, a chancelaria russa reprovou veementemente a reação da Coreia do Norte à presente situação em ameaçar abertamente seus oponentes com possíveis “ataques nucleares preventivos”.

 

“Pyongyang deve se dar conta de que, com isso, a Coreia do Norte se contrapõe definitivamente à comunidade internacional, criando uma base jurídico-internacional para o uso de força militar contra ela, de acordo com o direitos dos Estados à auto-defesa presente na Carta das Nações Unidas” – explicou o ministério russo.

Por fim, o ministério das Relações Exteriores da Rússia exortou todos os lados a agir com “prudência e moderação, para evitar que a situação evolua ao ponto de iniciar um crescente e descontrolado conflito na península.

Nesta segunda-feira (7) os EUA e a Coreia do Sul iniciaram seus exercícios militares anuais em território sul-coreano, mobilizando o maior contingente de soldados norte-americanos em décadas – 17 mil militares.

Washington intensificou os esforços de implantação de armamento estratégico na Coreia do Sul em resposta às violações de resoluções da ONU por parte da Coreia do Norte, que recentemente realizou um teste nuclear e o lançamento de mísseis balísticos de longo alcance. 

USS George Washington também participa dos exercícios.

Hobby Boss 1/35 AAVP-7A1 

 

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O fundador da empresa de inteligência norte-americana Stratfor, George Friedman, disse em entrevista à publicação Business Insider que o mundo deve estar preparado para uma nova grande guerra.

 

 Segundo Friedman, na história mundial não houve um único século sem uma guerra que “pusesse em choque toda a ordem mundial da altura”.
 

 

“A Guerra dos Sete Anos na Europa, as guerras napoleónicas do século XIX, as grandes guerras mundiais – cada século teve algo. Quer apostar que neste século não haverá algo? Aceitarei”, afirmou Friedman. 

Ele explicou como começam tais guerras sistêmicas. Quando países como a Alemanha, a Rússia e a China entram em decadência, o seu lugar é ocupado por outros. O perigo desta situação é que os novos países “ainda não atingiram o equilíbrio”.

“Em 1871 foi a reunificação da Alemanha e, em resultado, começou um inferno. No início do século XX, o Japão aumentou o seu poderio e depois tornou-se em um caos”, exemplificou. “Agora também observamos uma mudança sistêmica. Estejam preparados para uma guerra!”, concluiu Friedman.

 

Na sua opinião, a mesma situação descrita de substituição da liderança de uns países por outros não é perigosa. O que é perigoso é a posição que os novos países assumem.

 

Segundo Friedman, os territórios principais onde podem ser iniciados conflitos são o Japão, a Polônia e a Turquia. São os países que mais provavelmente substituirão as potências que estão perdendo a sua influência.

Assim, Friedman prediz conflitos no Oriente Médio e na Europa Oriental e uma guerra marítima entre o Japão e os EUA.  Ao mesmo tempo, na sua opinião, há pequena probabilidade de um país usar armas nucleares contra o inimigo.

O porta-voz do Comando Central dos EUA Capitão Bryant Davis revelou à CNN que o seu país está usando dois aviões de ataque leve OV-10 Bronco, adotado em 1969 e muito usado na guerra do Vietnã, para combater o Daesh (Estado Islâmico) na Síria e no Iraque.

 

Nas palavras de Davis, as duas aeronaves têm mais de 50 anos de idade e já cumpriram mais de 120 missões no âmbito de ataques ao Deash.

 

Os militares norte-americanos querem descobrir até que ponto esses leves aviões de turboélice podem ser eficientes com relação aos caros F-15 e F-35 em condições de luta contra forças irregulares.

“Os antigos aviões podem se revelar mais vantajosos do ponto de vista econômico para o suporte aéreo de tropas terrestres. Os próprios pilotos podem enxergar melhor e atacar insurgentes armados com armas de baixa tecnologia” – explicou Davis à CNN.

A publicação destacou ainda que uma hora de voo em aviões militares modernos dos EUA custa cerca de 45 mil dólares, enquanto que no caso dos OV-10 Bronco esse custo é reduzido para 5 mil dólares.

E o A-29 SUPER TUCANO, foi esquecido??

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O exército sírio e os seus aliados entre as forças populares fizeram avanços significativos contra os terroristas do Daesh no sudeste da província de Aleppo e, neste momento, estão se aproximando de Eufrates e das regiões adjacentes na província de Raqqa, considerada bastião do Daesh.

Esta informação foi comunicada pela agência de notícias iraniana FARS. 

“O exército sírio, Liwa al-Quds [Brigada de Jerusalém], as Forças de Defesa Nacional [FDN] e Kataebat al-Ba’ath [Batalhões Al-Ba’ath] ocuparam a margem meridional do lago Al-Hamourat, no sudeste de Aleppo, fazendo simultaneamente avanços substanciais em direção à planície de al-Maskanah”, informa a FARS alegando fontes militares no terreno.

 Avião da Força Aérea síria na base aérea da Síria na província de Homs, Síria, 21 de fevereiro de 2016

 
Nesta quinta-feira (10) as forças governamentais capturaram uma posição importante do grupo terrorista Daesh na zona norte da povoação de Khanasser, que recentemente ficou totalmente sob controlo do exército sírio.

 

Mais cedo na quinta-feira as forças governamentais e tropas compostas por voluntários retomaram cinco vilarejos perto desta cidade estratégica, deixando dezenas de militantes do Daesh feridos ou mortos e eliminando os seus veículos e outro equipamento militar.

Em 22 de fevereiro foi publicada uma declaração conjunta dos EUA e da Rússia sobre a Síria, referente o cessar-fogo entre as tropas do governo sírio e os grupos armados da oposição a partir de 27 de fevereiro, sem o mesmo, no entanto, ser aplicado ao Daesh, Frente al-Nusra e outras organizações que a ONU considera como terroristas.

Pouco antes de o cessar-fogo ter entrado em vigor, o Conselho de Segurança da ONU adotou a resolução 2268 sobre este acordo russo-americano. Esta é mais uma tentativa de pôr fim à guerra civil no país, iniciada em março de 2011 e que resultou em mais de quatro de milhões de pessoas refugiadas e desalojadas, além de um número de mortos que, para organismos como a ONU, atinge 250 mil.

Após o poeta turco Haydar Hussein e estudantes de Istambul lamentarem publicamente o incidente que terminou com a derrubada do caça Su-24 russo, general turco fala sobre o futuro das relações entre Rússia e Turquia.

Erdogan Karakus, chefe da União Turca de oficiais aposentados e tenente-general da Força Aérea Turca, disse: “Espero que logo o incidente da aeronave russa derrubada seja história e que as relações entre Rússia e Turquia sejam normalizadas.”

 

“Pedimos desculpas pelo que aconteceu. Sempre buscamos uma relação amigável com a Rússia, manter boas relações de vizinhança e tentar evitar ao máximo qualquer mal-entendido possível.”

Karakus disse ainda que o disparo contra a aeronave russa foi um erro e que não deveria ter acontecido. “Quero que vocês saibam que sentimos muito pelo que aconteceu e esperamos uma recuperação rápida e um fortalecimento de nossas relações.” Segundo o general, a normalização das relações entre os países é do interesse do povo turco e da sociedade russa.

Russos são nossos vizinhos, nossos irmãos. Temos que viver juntos em paz e harmonia. Não há outra maneira. Espero que as atuais relações frias fiquem no passado rapidamente. Não gosto de dizer, mas devemos reconhecer que algumas vezes a opinião do povo em algumas questões pode ser radicalmente diferente da posição do governo. É óbvio que o povo turco é a favor da normalização das relações entre Rússia Turquia.

Mais cedo, um caça MiG-21 da Força Aérea Síria foi derrubado por militantes armados neste sábado, perto de uma base aérea de em Hama, informou uma fonte militar síria, explicaram também que um dos pilotos do MiG-21 conseguiu ejetar com segurança, enquanto o outro morreu ao tentar um pouso de emergência.

"Após o avião da Força Aérea síria ser atingido, um piloto ejetou e aterrissou na vila de al-Magir, controlada pelo exército do governo sírio. O segundo piloto tentou um pouso de emergência na base aérea de Hama. O pouso não deu certo, e o piloto morreu", explicou a fonte.

Um relato anterior dava conta de que o piloto do caça ejetou, mas havia sido assassinado a tiros enquanto descia de paraquedas.

 

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Pyongyang ameaçou proceder a "ataques nucleares cegos" contra a Coreia do Sul e os Estados Unidos caso os dois países mantenham manobras militares conjuntas, no que vê como uma tentativa de invasão.

A ameaça de um “ataque nuclear preventivo em nome da justiça” figura numa declaração do comando supremo do exército popular norte-coreano, de acordo com a agência noticiosa oficial norte-coreana KCNA.
Seul e Washington realizam o maior dos exercícios militares conjuntos até final do mês de março, num momento de tensão na península da Coreia, na sequência de um teste nuclear, em janeiro, e do lançamento de um foguetão espacial, realizados por Pyongyang.

Nas manobras militares conjuntas deste ano, em território sul-coreano, vão participar cerca de 17 mil soldados norte-americanos, quase o dobro dos que participaram no ano passado, de acordo com a agência noticiosa sul-coreana Yonhap.

Os dois aliados realizam anualmente, entre março e abril, desde a década de 1990, estes exercícios militares conjuntos, denominados ‘Key Resolve’ e ‘Foal Eagle’, para melhorar a capacidade de defesa perante a Coreia do Norte.

O regime norte-coreano considera estas manobras um exercício de tentativa de invasão, e a sua realização resulta sempre num aumento da tensão na zona.

As duas Coreias continuam tecnicamente em guerra, desde o fim do conflito de 1950-53, que terminou com a assinatura de um armistício e não de um tratado de paz.

Texto de Agência Lusa.

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Pyongyang ameaçou proceder a "ataques nucleares cegos" contra a Coreia do Sul e os Estados Unidos caso os dois países mantenham manobras militares conjuntas, no que vê como uma tentativa de invasão.

 

 

 

 

Teatrinho. 

É só mais um jagunço de feudo mantido pelos interesses dos donos da economia mundial. É só pra parecer verdade.

 

 

 

xxAgnaldoxx posted:
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Pyongyang ameaçou proceder a "ataques nucleares cegos" contra a Coreia do Sul e os Estados Unidos caso os dois países mantenham manobras militares conjuntas, no que vê como uma tentativa de invasão.

 

 

 

 

Teatrinho. 

É só mais um jagunço de feudo mantido pelos interesses dos donos da economia mundial. É só pra parecer verdade.

 

 

 

E vender armamentos 

A Rússia reagirá à instalação das novas bombas nucleares norte-americanas B61-12 na Europa, declarou o diretor do departamento para controle e não proliferação de armas do ministério das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Ulyanov, em entrevista à agência russa Komersant.

“Na área militar, por via de regra, toda ação gera uma reação. Tenho a certeza de que a reação russa à adoção para armamento das novas bombas norte-americanas será adequada, e seus parâmetros serão determinadas com uma análise cuidadosa de todas as circunstâncias” – destacou Ulyanov.

Após a Guerra Fria, os EUA retiraram a grande maioria das suas forças nucleares avançadas da Europa, mas deixaram a bomba de gravidade B61. A bomba de décadas de idade, que atualmente funciona em tecnologia de tubo de vácuo, está passando por uma modernização ou extensão de vida.

O primeiro teste da B61-12 está programado para acontecer em julho deste ano. A B61-12 é a 12ª e a mais recente variação da bomba nuclear B61, projetada e construída no Laboratório Nacional de Los Alamos em 1961, e fabricada pela primeira vez em 1965.

A produção da versão modernizada desse modelo de bomba nuclear dos EUAdeverá começar em 2020. Em seguida, a mesma deverá substituir as versões anteriores B61-3, B61-4, B61-7 e B61-10.

 

Em meados de 2020, os EUA esperam substituir por B61-12 as atuais 180 B61armazenadas na Europa, as quais seriam levadas para fora de bases naAlemanha, Bélgica, Itália, Turquia e Holanda.  Abaixo, teste da nova bomba B61-12

Os EUA continuarão pressionando a Rússia para que devolva a Crimeia à Ucrânia, disse o embaixador norte-americano na Rússia, John Tefft.

 

“O objetivo das sanções é proteger a Crimeia, exercendo pressão sobre a Rússia para que ponha fim à ocupação e devolva a península à Ucrânia”, disse Tefft na página no Facebook da embaixada norte-americana na Rússia.

Ao mesmo tempo, Tefft destacou que uma série de sanções anti-russas foram introduzidas contra indivíduos e empresas russos por causa das “ações ilegais da Rússia na Ucrânia”. “Estas sanções foram introduzidas de tal forma para que a política russa em relação à Ucrânia se altere e, ao mesmo tempo, para que reduzir o seu impacto sobre o povo russo”, disse o diplomata.

A Crimeia tornou-se de novo uma região russa depois de um referendo realizado ali em março de 2014, no qual a maioria dos habitantes da península votou a favor da reintegração na Rússia. As autoridades da Crimeia realizaram o referendo depois do golpe de Estado na Ucrânia de fevereiro de 2014, quando políticos solidários com as forças nacionalistas e russófobas chegaram ao poder. Abaixo, hovercraft Ucraniano para tropas especiais de desembarque do projeto 958 Bizon.

A Ucrânia ainda considera a Crimeia parte do seu território. O Ministério das Relações Exteriores russo declarou repetidamente que os habitantes da Crimeia votaram pela reintegração com a Rússia, o que plenamente corresponde ao direito internacional e à Carta da ONU e que a Rússia respeita esta escolha. Esta decisão é a realidade que deve ser tida em conta. Abaixo, o Navio de transporte e desembarque Konstantin Olshansky da Marinha da Ucrânia.

 

CASTR0 posted:

 

A Crimeia tornou-se de novo uma região russa depois de um referendo realizado ali em março de 2014, no qual a maioria dos habitantes da península votou a favor da reintegração na Rússia. As autoridades da Crimeia realizaram o referendo depois do golpe de Estado na Ucrânia de fevereiro de 2014, quando políticos solidários com as forças nacionalistas e russófobas chegaram ao poder. Abaixo, hovercraft Ucraniano para tropas especiais de desembarque do projeto 958 Bizon.

 

 

Foi urna tradicional ou urna eletrônica? 

Foi golpe ou contragolpe?

É tudo uma questão de ponto de vista. Depois do que os soviéticos fizeram com o povo ucraniano no século XX, duvido que a Ucrânia gostaria de continuar de mãos dadas com os russos, que são os soviéticos de outrora.  

O presidente russo Vladímir Pútin emitiu uma ordem para retirada das Forças Armadas russas do território sírio a partir desta terça-feira (15).

Ministério da Defesa concluiu todas as tarefas na região, segundo presidente russo, que demonstrou esperança de maior confiança entre as partes do conflito.

“Eu acredito que todas as tarefas do Ministério da Defesa foram concluídas. Assim, mandei iniciar a retirada das principais Forças Russas da Síria”, disse Pútin, em reunião com os ministros dos Negócios Estrangeiros, Serguêi Lavrov, e da Defesa, Serguêi Choigu. 

“Os nossos soldados e oficiais mostraram profissionalismo, trabalho em equipe e capacidade de organizar o combate longe de seu território”, acrescentou o presidente.

Pútin também demonstrou esperança de que a retirada das tropas funcione como um estímulo para as negociações de paz na Síria.

 

“Espero que a decisão de hoje seja um bom sinal para todos os lados do conflito que aumentará significativamente a confiança dos envolvidos nesse processo”, declarou.

Segundo o porta-voz do presidente, Dmítri Peskov, Pútin havia discutido a decisão com o presidente sírio Bashar al-Assad.

Além de militantes locais, Choigu anunciou que as fileiras russas teriam eliminado mais de 2.000 combatentes russos alinhados às tropas do Estado Islâmico (EI).

O primeiro grupo de aviões russos partiu da base aérea de Hmeymim na Síria com destino à Rússia, disse na terça-feira (15) o Ministério da Defesa da Rússia.

"O primeiro grupo de aviões russos partiu da base aérea de Hmeymim com destino aos locais de estacionamento permanente no território da Rússia. O grupo inclui a aeronave 'líder' — o Tu-154, bem como os bombardeiros polivalentes Su-34", diz-se no comunicado.  Abaixo o Tu-154 de transporte de tropas e Su-34.

 
O grupo segue nesta configuração, através de rotas determinadas, até a fronteira russa. Depois de atravessar a fronteira, todos os aviões voam de forma independente até aos aeródromos do seu estacionamento permanente, informou o Ministério da Defesa russo.
 
O Ministério destaca que estes voos de longo curso são realizados em grupos. Todos os grupos têm um líder — um avião de transporte militar (Tu-154 ou Il-76) que transporta o pessoal técnico e o equipamento técnico de aviação, seguido de aviões militares de vários tipos.

Se for necessário, durante o voo sobre o território da Rússia, os aviões realizam aterrissagens de escala em aeródromos militares para se reabastecerem de combustível e controlar o estado técnico do equipamento.

First Russian Aircraft Leave Base in ‪‎Syria

Surpresa para a Casa Branca

A ordem do presidente russo, Vladimir Putin, para a retirada do grupo das Forças Aeroespaciais russas supostamente pegou de surpresa as autoridades dos EUA, escreve a publicação norte-americana "Politico".

Segundo o jornal, durante o briefing do porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, este evitou as perguntas sobre este assunto. Ao mesmo tempo, outros funcionários tentavam recolher mais informação. 

"Soubemos que o presidente Putin anunciou uma retirada planejada das forças russas da Síria. Esperamos saber mais sobre isso nas próximas horas", disse um alto funcionário do governo na segunda-feira (14) à tarde.

Moscou lançou a sua campanha antiterrorista na Síria em 30 de setembro do ano passado, a pedido de Damasco, de acordo com as normas do direito internacional.

Segundo o ministro da Defesa russo, durante a operação na Síria as aeronaves russas efetuaram mais de 9 mil incursões, o que permitiu bloquear as principais rotas de fornecimento dos militantes a partir da Turquia.

Além disso, os terroristas foram expulsos de Latakia, da maior parte de Hama e Homs, foi desbloqueada a base aérea de Kuwieres em Aleppo e restabelecidas as ligações.

A Rússia tomou uma decisão estratégica ao anunciar a retirada das suas forças da Síria, nisso coincidem vários cientistas políticos.

 

A respectiva decisão foi anunciada ontem (14) pelo presidente russo, Vladimir Putin. Ele afirmou que "a tarefa colocada ao Ministério da Defesa e às Forças Armadas russas na República Árabe Síria está de um modo geral cumprida".

O presidente reiterou também que a participação russa ajudou a iniciar o processo de paz na Síria.

 

A Rússia enviou a sua aviação à Síria em 30 de setembro de 2015, respondendo a um pedido do governo de Bashar Assad, presidente sírio, que queria ajuda russa no combate ao Daesh, Frente al-Nusra e outros grupos terroristas que atuam no país, assolado por uma guerra civil desde 2011. Os aviões ficaram estacionados na base aérea de Hmeymim, na província de Latakia.

Reações

Para o especialista em Oriente Médio e redator-chefe da agência de notícias iraniana MehrNews, Hassan Hanizadeh, a retirada das forças não quer dizer que a Rússia esteja abandonando o combate ao Daesh.

"Claro que a luta contra o terrorismo não termina aqui. A Rússia considera que é sua obrigação continuar a luta contra o terrorismo na região, em cooperação com os seus aliados", afirma.

Outro especialista iraniano, Mohammad Ali Mohtado, pesquisador do Instituto Iraniano de Pesquisa Estratégica do Oriente Médio, diz que "esta decisão súbita da Rússia é muito difícil de compreender para muitos"

Já um especialista russo, Anton Khaschenko, declara que a decisão russa mostra a sua independência dos EUA, principal "solucionador de problemas" mundial.

"Era muito vantajoso criticar a Rússia, que combate o terrorismo internacional, acusá-la de todos os pecados mortais, de notícias fabricadas sobre vítimas civis e acusações da crise migratória europeia. E agora resulta que a Rússia, que só entrou por um período curto, conseguiu fazer o trabalho que a coalizão internacional não conseguia fazer em anos", diz.

Por que estão deixando a Siria?

Pelo motivo de sempre: O que lhes interessava que era utilizar o conflito como vitrine para venda de armas, ou não foi atingido, ou já o foi suficientemente...

A Russian  nunca se preocupou em honrar acordos e alianças com seus aliados, principalmente quando a coisa esquente para o lado deles, ou não haja vantagens para seus interesses...

Os caras não iriam fazer e acontecer? CADÊ??...

Tipicamente russo.......muita propaganda e alarde, e pouca entrega...

Edilson

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos confirmou que parte dos aviões das forças aeroespaciais russas deixaram a base aérea na Síria.

"Vimos que alguns aviões de combate russos deixaram a Síria e retornaram à Rússia", observou o porta-voz do Pentágono, Peter Cook.

Ao mesmo tempo, ele disse que há um grande contingente de forças russas, mas um "pequeno número de aviões até agora (…) inferior a 10 aeronaves".

 

Josh Earnest, secretário de imprensa da Casa Branca, em 3 de setembro de 2015
© REUTERS/ YURI GRIPAS
Rússia não advertiu EUA sobre retirada de tropas da Síria
 
O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou as tropas russas que participavam das ofensivas aéreas na Síria fossem retiradas a partir desta terça-feira (15). A operação militar russa no país começou em setembro do ano passado a pedido do presidente sírio, Bashar Assad, para ajudar na luta contra grupos terroristas como o Estado Islâmico (Daesh) e a Frenta al-Nusra. 

 

De acordo com o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, a operação russa contribuiu para dificultar o fornecimento de armas e munições aos terroristas, interrompendo os principais canais de tráfico de petróleo e abatendo milhares de terroristas.

O porta-voz do Pentágono afirmou que “nas últimas 24 horas os russos continuaram realizando ataques aéreos na Síria”, sendo que a maioria deles foi destinada a zonas controladas pelo Daesh. O Pentágono também declarou que saudará a saída das tropas russas da Síria se este passo terá como objetivo apoiar a trégua e pôr fim à guerra civil no país.  

Recursos usados em operação foram redirecionados de verba do Ministério da Defesa para treinamento militar. Em avaliação do papel da Rússia no conflito, presidente declarou que país criou condições de negociação e “abriu caminho para a paz”.

 

A campanha militar da Rússia na Síria consumiu 33 bilhões de rublos (em torno de US$ 480 milhões) do orçamento do Ministério da Defesa para treinamentos militares, anunciou nesta quinta-feira (17) o presidente russo Vladímir Pútin, durante um cerimonial das Forças Aeroespaciais da Rússia, no Kremlin de Moscou.

“A operação militar na Síria exigiu, é claro, certos gastos, mas a maior parte veio de recursos do Ministério da Defesa – cerca de 33 bilhões de rublos. [Este montante] foi incluído no orçamento do ministério para 2015 destinado à realização de simulações e treinamentos militares. Nós apenas redirecionamos essas verbas para dar suporte ao grupo na Síria”, disse.

Campanha na Síria tem consequências positivas e negativas à economia russa width=

“Ninguém inventou uma maneira mais eficaz de aperfeiçoar sua habilidades militares do que em ações de combate reais. Nesse sentido, é melhor que os recursos militares sejam usados e gastos em ação do que em treinamentos”, acrescentou o presidente.

“Esta experiência vai nos ajudar a fazer os ajustes necessários, aumentar a eficiência e confiabilidade do equipamento militar, desenvolver armas de nova geração, melhorar as Forças Armadas russas e elevar suas capacidades de combate”, completou.

Ainda segundo Pútin, gastos adicionais serão necessários após a operação na Síria, mas eles são justificáveis “para não se pagar um preço mais alto no futuro”.

“As tropas russas que permanecem na Síria são suficientes para atingir os objetivos definidos para elas. Continuaremos prestando assistência ao Exército sírio e às autoridades no combate ao chamado Estado Islâmico, Frente al-Nusra e outros grupos terroristas designados como tal pelo Conselho de Segurança da ONU”, disse.

Caminho para paz

A retirada do contingente militar russo havia sido acordada com o presidente sírio Bashar al-Assad com antecedência, confirmou Pútin. “Gostaria de mencionar a posição do presidente Bashar al-Assad. Vemos sua contenção, sua aspiração sincera pela paz, e seu preparo para o compromisso e o diálogo”, declarou o presidente russo.

Segundo Pútin, a Rússia identificou os objetivos da operação desde o início – o apoio à luta legítima do Exército sírio contra grupos terroristas – e criou condições para o processo de negociação na Síria, “abrindo um caminho para a paz."

 

“Conseguimos estabelecer uma cooperação construtiva e positiva com os EUA e uma série de outros países, com as forças de oposição dentro da Síria, que realmente querem cessar a guerra e encontrar a única solução política possível para a crise.”

Durante o pronunciamento, Pútin concedeu prêmios estatais para 17 militares russos que participaram da operação antiterrorista na Síria. Quatro oficiais receberam ainda o título de Heróis da Rússia.

Muito barato 

Imagine o valor que renderam os contratos de venda de equipamentos. Além disto, muitos equipamentos novos foram devidamente testados em campo, enquanto isto, a maioria das bombas deviam estar com validade por vencer mesmo...

A Rússia não tomou uma decisão de instalar armas nucleares na Crimeia, embora tenha o direito de fazê-lo ali, bem como em qualquer outra parte do seu território, disse o presidente do Comitê de Defesa e Segurança do Conselho de Federação da Rússia (câmara alta do parlamento russo), Viktor Ozerov.

 

“Não foi tomada uma decisão de instalar, pelo menos, armas nucleares terrestres na Crimeia. Entretanto, a Rússia como país soberano, de acordo com as normas correspondentes do direito internacional e os seus interesses de segurança nacional, tem o direito de instalar armas nucleares <…> onde quer que consideremos necessário no nosso território. E a Crimeia é, sem dúvida, parte da Rússia”, disse o senador.

Ozerov destacou que a instalação de armas nucleares pela Rússia no seu território “não gera obrigatoriamente uma ameaça aos países vizinhos”.

Armas nucleares são armas de contenção, são a base da soberania da Rússia. Não tencionamos ameaçar ninguém com elas”, disse Ozerov.

Na terça-feira (16), o presidente ucraniano Pyotr Poroshenko adotou uma nova concepção de segurança e defesa da Ucrânia, segundo a qual a principal ameaça para a Ucrânia parte da Rússia.

Tal ameaça proviria, segundo as autoridades ucranianas, do reforço de forças militares russas perto da fronteira entre os dois países e da instalação de armas nucleares táticas na península de Crimeia.

Caption

 

A retirada da aviação russa da Síria é um passo positivo que contribuirá para a paz no país, dizem cientistas políticos.

 
Segundo o membro do Parlamento britânico do Partido Conservador, DanielKawczynski, os resultados da operação aérea russa na Síria ajudará aoOcidente e à OTAN a revisar a sua atitude em relação à cooperação com aRússia.

"A Rússia tomou o risco de intervir no conflito sírio. E parece que valeu a pena. As atividades russas na Síria têm sido um acelerador para cessar a tragédia horrível que se desenvolveu no país nos últimos 5 anos", disse na sua entrevista ao canal RT.

O político expressou esperança que agora o Ocidente perceba a necessidade de cooperar com a Rússia na luta contra terrorismo, bem como nos outros assuntos."As ações da Rússia na Síria e a sua retirada das tropas depois de a tarefa ter sido completada, espero que isso acelere a reavaliação de como aOTAN e o Ocidente podem eficientemente cooperar com a Rússia", sublinhou.

 O ex-diplomata norte-americano, conselheiro do Partido Republicano sobre política no Senado, Jim Jatras, ecoou a ideia do parlamentar britânico.

 

"…vamos ter em conta que não falaríamos do processo político [na Síria] se não fosse a intervenção russa", afirmou Jatras. Acrescentou que a retirada russa foi um bom sinal para todos os envolvidos no conflito sírio.

O jornalista Neil Clark sublinhou que a retirada foi uma surpresa porque a operação alterou muito a situação na Síria.

Aviões de assalto russos Su-25 que regressaram para a Rússia da base aérea de Hmeymim na Síria, Primorsk-Ahtarsk, Rússia, 17 de março de 2016
 
Está notícia pode entusiasmar os inimigos da Síria, os países que querem que aSíria seja dividida e desintegrada. Pode estimulá-los a dar apoio aos rebeldes, disse.

 

Mas na sua opinião, o presidente russo, Vladimir Putin, não faria isso se não estivesse seguro que isso não acontecesse. Porque os russos não partem para sempre, podem voltar.

Presidente da Rússia Vladimir Putin

A Rússia está retirando a maior parte de suas forças da Síria, mas pode voltar com força total em questão de horas caso seja necessário, garantiu o presidente russo Vladimir Putin durante uma cerimônia solene no Kremlin.

"É claro que, se surgir essa necessidade, a Rússia pode, em algumas horas, aumentar suas forças na Síria até o tamanho adequado para lidar com uma situação de escalada e usar toda a gama de meios à sua disposição", disse Putin, acrescentando que as bases russas na Síria permanecem bem protegidas pelos avançados sistemas de defesa aérea da Rússia que continuam instalados no país árabe. Presidente da Rússia Vladimir Putin

"Respeitamos as leis internacionais fundamentais e acreditamos que ninguém tem o direito de violar o espaço aéreo soberano da Síria. Nós criamos um mecanismo eficaz para a prevenção de incidentes aéreos com os norte-americanos, mas todos os nossos parceiros foram advertidos de que usaríamos nossos sistemas de defesa aérea contra qualquer alvo que consideremos ser uma ameaça para as tropas russas", acrescentou.

"Nós não gostaríamos disso. A escalada militar não é a nossa escolha. Esperamos que as partes envolvidas mostrem bom senso e que tanto o governo como a oposição [da Síria] se atenham ao processo de paz", ressalvou o líder russo.

Resumindo os resultados dos cinco meses de campanha antiterrorista da Rússia na Síria o presidente reiterou que Moscou deixou claro desde o início da operação que se trataria de uma campanha limitada com um prazo estabelecido.

"Nós criamos as condições para um processo de paz. Nós estabelecemos uma cooperação construtiva e positiva com os EUA e uma série de outros países, com forças de oposição respeitáveis na Síria que realmente querem acabar com a guerra e encontrar uma solução política para o conflito. Vocês, soldados russos, pavimentaram este caminho", disse Putin aos militares presentes que participaram da operação, e que foram condecorados cerimônia solene no Kremlin.

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A base aérea de Hmeymim e o posto de abastecimento de Tartus permanecem em funcionamento, a sua segurança está sendo garantida, declarou o porta-voz do presidente Dmitry Peskov comentando as mensagens na mídia sobre o alegado reposicionamento de material bélico russo na Síria.

 

Peskov sublinhou que a decisão sobre a retirada do grupo militar russo da Síria foi tomada, mas lembrou que, de acordo com a decisão do líder russo Vladimir Putin sobre a retirada do contingente, os postos de baseamento temporário em Hmeymim e Tartus continuarão em funcionamento.

Bombardeiro russo Su-34 decola da base aérea russa de Hmeymim na Síria
 
Desta forma, segundo o porta-voz do Kremlin, é melhor endereçar tais perguntas ao Ministério da Defesa da Rússia.

 

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou em 14 de março a retirada parcial das forças russas da República Árabe da Síria. A presença militar de Moscou começou em 30 de setembro de 2015, quando o parlamento russo aprovou o envio de um grupo da Força Aeroespacial, após um pedido de Bashar Assad. O governo de Damasco pediu a ajuda russa no combate aos grupos terroristas Daesh e Frente al-Nusra.

Explicando a retirada, Putin ressaltou que, segundo ele, a missão russa está "praticamente cumprida".

O Departamento de Estado dos EUA, na véspera do segundo aniversário da adesão da Crimeia à Rússia, publicou uma declaração na qual prometeu que as sanções antirrussas estarão em vigor até que a península “seja devolvida à Ucrânia”.

 

“Não iremos aceitar uma revisão de fronteiras com uso de força no século XXI. As sanções relacionadas com a Crimeia permanecerão em vigor enquanto a ocupação continuar. Nós apelamos de novo à Rússia a acabar com a ocupação e devolver a Crimeia à Ucrânia”, manifestou o representante do Departamento de Estado, John Kirby.

Mapa político mostrando Crimeia como parte da Federação Rússa

Ao mesmo tempo, Kirby denunciou de novo as alegadas “repressões” que, segundo ele, estão em curso contra os tártaros e ucranianos da Crimeia. Ele declarou que as ONGs estão sendo “empurradas” para fora da Crimeia e que não é permitido aos observadores internacionais entrarem na península. 7

 

Porém, os próprios representantes das comunidades contam que se sentem mais seguros agora de que nunca. Nomeadamente, o presidente do movimento tártaro da Crimeia K’yrym (Crimeia, na língua tártara),Remzi Ilyasov, sublinhou que a única ameaça que a sua minoria sente são os artigos provocatórios e apelos do exterior, que visam criar discórdia entre os tártaros da Crimeia e pô-los contra os outros habitantes da Crimeia. 

Em fevereiro de 2014 um golpe de Estado em Kiev levou novas forças ao poder na Ucrânia. As novas autoridades adotaram uma política de caráter nacionalista e totalmente voltada para o Ocidente, ameaçando restringir uma série de direitos e liberdades das populações de origem russa do país. 

Sapadores russos do serviço da Frota do mar Negro durante os exercícios na Crimeia, Rússia

Preocupados com as consequências desta nova ordem, os habitantes da Crimeia, russos em sua grande maioria, optaram por se separar da Ucrânia através de um referendo realizado em março de 2014. Mais de 96% dos habitantes da península apoiaram a sua reintegração com a Rússia. O Ocidente chamou a votação de "anexação". Moscou declarou que o referendo foi realizado em plena conformidade com o direito internacional.

O governo da Ucrânia continua considerando a Crimeia como um território nacional temporariamente ocupado por forças estrangeiras. A autodeterminação da população da península tampouco foi reconhecida pelos países ocidentais, muitos dos quais adotaram sanções contra a Rússia.

As autoridades russas já declararam em diversas ocasiões que qualquer discussão sobre o novo estatuto da Crimeia está totalmente fora de questão.

Frota russa estacionada na Crimeia

Veja imagens de satélite do bloqueio russo na Crimeia

Os Estados Unidos, ao longo dos últimos dois anos, forneceram à Ucrânia equipamentos militares e treinamento no valor de 266 milhões de dólares. A informação é do embaixador dos EUA na Ucrânia, Geoffrey R. Pyatt.

 Soldados ucranianos

 
“Desde 2014 nós fornecemos equipamentos e treinamento para as forças armadas no valor superior a 266 milhões de dólares para ajudar as forças ucranianas a melhorar o controle e a segurança das suas fronteiras, mais eficiente e segura para operar e defender a soberania ea integridade territorial do país", escreveu Pyatt em seu blog no site ‘Verdade Ucraniana’
 

Anteriormente, a Casa Branca havia informado que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou o orçamento de defesa aprovado pelo Congresso em 2016. Ele fornece autorização para os gastos com "assistência adequada no domínio dos serviços de segurança e inteligência" da Ucrânia no valor de 300 milhões de dólares, caso a Administração dos EUA considere necessário. 

Posteriormente, a embaixada da Ucrânia nos EUA informou que Washington aumentou o valor do orçamento da assistência financeira à Ucrânia, prevendo o fornecimento de 658,1 milhões de dólares em 2016, incluindo a possibilidade de fornecer armas letais  de caráter defensivo. No entanto, de acordo com Pyatt, os Estados Unidos não planejam enviar armas letais à Ucrânia. 

Abaixo, o brasileiro Rafael Lusvargui, 30, está na região da Ucrânia desde novembro de 2014, quando se alistou como voluntário de milícias separatistas pró-russas que lutam contra o governo central de Kiev.

Ideia para diorama ucrânia !!!

Enfrentando as sanções impostas pelos EUA desde julho de 2014, fabricante traz seus sistemas de mísseis à América do Sul.

 

A fabricante de armamentos russa Almaz-Antei levará à FIDAE-2016 (Feria Internacional del Aire y del Espacio), no Chile, seus sistemas de mísseis teleguiados de longo e médio alcance "S-300VM Antei-2500" e "Buk M2". ambos abaixo.

"Os visitantes poderão conhecer o sistema de mísseis teleguiados 'S-300VM Antei-2500' e 'Buk-M2', diversas variações do 'Top-M2', entre eles os módulos militares autônomos da composição do 'Top-M2KM'", lê-se em comunicado da empresa.

Um modelo modernizado do sistema de artilharia antiaérea "Tunguska-M1" também será apresentado.

Além disso, a empresa apresentará suas opções de manutenção e modernização, com um stand separado dedicado à modernização dos sistemas de mísseis teleguiados "Osa-AKM", "Tunguska-M" e o armamento antiaéreo automotor "Shilka" (abaixo)

 

A exibição acontece de 29 de março a 3 de abril em Santiago.

DML 1/35 ZSU-23-4M Shilka

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As Tropas Aerotransportadas da Rússia estão testando um novo blindado anfíbio BMD-4M. O carro será equipado com uma arma de 100 mm, metralhadora Kalashnikov e míssil antitanque Arkan, entre outros.

Aviões de combate da Rússia realizaram 40 missões em Palmira durante as últimas 24 horas e destruíram 158 alvos, eliminando mais de cem militantes, segundo o Ministério da Defesa russo.

 

 
“Perto de Tadmor, as Forças Aeroespaciais russas realizaram 40 missões nas últimas 24 horas. Disparos foram feitos contra 158 alvos terroristas, matando mais de 100 militantes e destruindo quatro tanques, três sistemas de artilharia, quatro depósitos de munição e cinco unidades de veículos motorizados”, diz o boletim diário publicado no site do Ministério da Defesa da Rússia.

 

A ofensiva do exército sírio na cidade de Palmira, com objetivo de retomá-la de terroristas do Daesh, começou na quinta-feira. Na sexta, unidades do exército sírio e de milícias retomaram o Castelo de Palmira. A cidade é considerada chave no avanço rumo a Raqqa, no leste da Síria, dominada pelo Daesh.

A cidade de Palmira e suas ruínas históricas estão sob controle do grupo terrorista desde maio de 2015. O Daesh destruiu parte de suas ruínas, que são consideradas pela UNESCO como patrimônio mundial da humanidade.

Terroristas de Frente Nusra dispararam 23 morteiros em Aleppo, matando dois civis, declarou também o Ministério. Ainda segundo o boletim, moradores de Aleppo relataram a chegada de cerca de 200 militantes na vila de Haritan. Eles estavam armados com metralhadoras e morteiros.

O centro de reconciliação russo para a Síria registrou nove violações do cessar-fogo nas últimas 24 horas. O Ministério apontou que uma área populada de Idblib foi bombardeada. Um civil ficou ferido.

Neste domingo, o Exército sírio, junto aos Falcões do deserto, retomou inteiramente a cidade histórica de Palmira das mãos de militantes do Daesh. Um comandante sírio revelou os detalhes da operação à RT.

 

“Os preparativos para a libertação de Palmira foram feitos por pouco mais de um mês. O Exército sírio estava reorganizando seus soldados. O Exército entrou em contato com a Força Aérea síria e especialmente com a Força Aérea russa. Tanques e outros veículos militares foram levados a Palmira junto com soldados sírios e seus aliados”, disse o militar.

O Exército sírio confirmou, neste domingo, que havia libertado Palmira com o apoio de sua aviação nacional e das Forças Aeroespaciais russas. 

“Ontem à noite, conseguimos tomar o controle do antigo forte de Palmira. Então nos preparamos para tomar a cidade. Terroristas do Daesh explodiram uma ponte que leva à fortaleza, por isso nossa infantaria teve que entrar na cidade pelo norte, com cobertura de fogo de artilharia e tanques, para eventualmente libertar essas áreas”, relatou o comandante à RT.

Durante a ofensiva em Palmira, helicópteros de ataque russos representaram um papel importante.

A participação da Rússia foi muito importante e foi chave na libertação de Palmira. A aviação russa, particularmente os helicópteros de ataque, destruiu emboscadas de terroristas ao redor de Palmira. Usando dados de inteligência russos, localizamos terroristas e pudemos rastreá-los”, explicou o general Samir Suleiman.

O general ressaltou que a libertação de Palmira é um golpe duro à capacidade logística dos terroristas. Segundo Suleiman, Palmira era um centro de fornecimento para os militantes.

Palmira, localizada a 210 quilômetros de Damasco, chave no avanço rumo a Raqqa, no leste da Síria, dominada pelo Daesh. Palmira esteve sob controle do grupo terrorista desde maio de 2015. O grupo jihadista destruiu parte da cidade, que é considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Abaixo, uma parte do tesouro de Palmira destruído pelo Estado Islâmico.

A Rússia enviará equipamento especial e robôs para desativar minas em Palmira, disse o chefe do Estado-Maior russo Valery Gerasimov.

“Segundo a decisão do presidente russo, as tropas de engenharia, em particular, as unidades do Centro Internacional de Desminagem, realizarão a desativação de minas em Palmira”, disse Gerasimov aos jornalistas na segunda-feira (28).

Forças leais a Bashar Assad em um complexo a oeste de Palmira

 
De acordo com ele, “nos dias mais próximos desta semana será enviado para lá o necessário equipamento especial, robôs para desativar minas”.

 

O comando do Exército sírio informou no domingo (27) sobre a liberação de Palmira dos militantes do Daesh com o apoio da aviação síria e russa. Palmira esteve sob controle do Daesh desde maio de 2015. O grupo jihadista destruiu parte da cidade, que é considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

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Entre 20 e 23 de março a aviação russa realizou 41 missões alvejando 146 instalações militares dos terroristas em Palmira, diz-se no comunicado do Centro para reconciliação na Síria.

 

“Entre 20 e 23 de março a Força Aeroespacial russa realizou 41 missões na cidade de Palmira, província de Homs, durante as quais alvejaram 146 instalações militares dos terroristas. Foram eliminados 6 pontos de comando, mais de 320 militantes, 5 tanques, 6 peças de artilharia, dois armazéns e 15 veículos”, destaca-se no comunicado. 

Aviões de assalto russos Su-25 que regressaram para a Rússia da base aérea de Hmeymim na Síria, Primorsk-Ahtarsk, Rússia, 17 de março de 2016
 
Segundo as informações do centro, na província de Aleppo o Daesh está aumentando o contingente das suas forças que significa que o grupo terrorista prepara uma nova ofensiva contra as posições governamentais nesta província.

Os acordos sobre a trégua foram atingidos com 43 grupos armados na Síria e o total de povoações que se juntaram à trégua é equivalente a 51. No total, o cessar-fogo na Síria foi violado 7 vezes durante as últimas 24 horas, diz-se no comunicado do centro. 

No dia 22 de fevereiro, Rússia e Estados Unidos chegaram a um acordo para um cessar-fogo na Síria. O acordo entrou em vigor no dia 27 de fevereiro, mas não se aplica ao Daesh nem à Frente Nusra, grupos terroristas em ação no país.

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou, em 14 de março de 2016, a retirada parcial das forças russas da República Árabe da Síria. A presença militar de Moscou começou em 30 de setembro de 2015, quando o parlamento russo aprovou o envio de um grupo da Força Aeroespacial, após um pedido de Bashar Assad. O governo de Damasco pediu a ajuda russa no combate aos grupos terroristas Daesh e Frente al-Nusra.

Interessado na compra de novos lotes de helicópteros russos, o Brasil recebeu da Rússia a indicação do modelo Mi-26T2, informou em entrevista à Sputnik o chefe da delegação da Rosoborexport (empresa estatal russa responsável pelas compras e vendas internacionais de material bélico) Sergei Ladygin na feira internacional de armamentos FIDAE-2016.

 

"O interesse brasileiro com relação aos helicópteros russos existe, e nós estamos pronto para oferecer aos brasileiros tanto helicópteros de combate, como de transporte. Por exemplo, o Mi-26T2, que não possui análogos no mercado no quesito de capacidade de carga" – disse Ladygin.

O porta-voz da estatal russa destacou ainda a necessidade de se criar no Brasil um sistema de centros manutenção para helicópteros russos. 

 
"Depois disso, surgirão novas perspectivas para expandir a nossa cooperação nessa área" – explicou o chefe da delegação da Rosoboronexport.
 

Helicóptero russo Mi-35 na LAAD 2011Um dia antes, Ladygin revelou que a Rússia tem planos de construir centros de manutenção de helicópteros no Brasil, na Venezuela, na Colômbia e no Peru.

A edição 2016 da FIDAEFeira Internacional do Ar e do Espaço, acontece entre os dias 29 de Março e 3 de abril, em Santiago, no Chile. É um dos mais importantes eventos de aviação, defesa e segurança da América Latina. Na última edição, em 2014, a feira contou com a participação de 604 expositores de 43 países, com 125 aeronaves expostas e cerca de 150.000 visitantes durante o evento.

Após a libertação de Palmira das garras do Daesh, os especialistas do esquadrão antibombas do Exército Árabe Sírio se dedicam agora à destruição das minas deixadas pelos terroristas.

A Rússia envia equipamento especial e robôs para desativar minas em Palmira, disse o chefe do Estado-Maior russo Valery Gerasimov.  Abaixo, Sapadores russos partem para Palmira missão de desminagem. 

Após a libertação de Palmira das garras do Daesh, os especialistas do esquadrão antibombas do Exército Árabe Sírio se dedicam agora à destruição das minas deixadas pelos terroristas.

O comando do exército sírio informou no último domingo (27) sobre a libertação de Palmira dos militantes do Daesh. A cidade, que é considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, estava sob controle dos jihadistas desde maio de 2015.

O que intriga é como um bando de celerados como esses Jihadistas e etc conseguem tanto apoio financeiro para realizarem estas ações. Acho que tanto a
ONU quanto a coalizão deveria ir fundo na identificação dos países que apoiam essa corja e cobrar explicações. 

João Henrique posted:

O que intriga é como um bando de celerados como esses Jihadistas e etc conseguem tanto apoio financeiro para realizarem estas ações. Acho que tanto a
ONU quanto a coalizão deveria ir fundo na identificação dos países que apoiam essa corja e cobrar explicações. 

Simples... eles vendem petróleo barato para Turquia, que se abastece e revende e excedente com bom lucro... Os culpados por isto tudo são aqueles que compram este petróleo revendido, quem será???

O ministro da Defesa Nacional da Grécia, Panos Kammenos, disse que a maior parte do petróleo da organização terrorista Daesh (Estado Islâmico) passa pela Turquia, que acaba financiando o terrorismo através dessas transações.

 

Refinaria de petróleo em Marchmarin, na Síria
 
A declaração aconteceu durante uma coletiva de imprensa que se seguiu ao encontro de Kammenos com o ministro da Defesa de Israel Moshe Ya'alon.

Presidente da Turquia Recep Tayyip Erdogan

Na ocasião, jornalistas perguntaram ao ministro grego se a Turquia poderia integrar o eixo da luta contra o terrorismo ao lado de Israel, Chipre, Grécia, Egito e Jordânia, e quais seriam as condições necessários para isso.

"Todos nós queremos que a Turquia tenha boas intenções e venha até nós para integrar um planejamento conjunto contra o terrorismo. Todos nós queremos que o comportamento da Turquia corresponda aos padrões e normas do direito internacional. Isso requer uma mudança nas atitudes da Turquia" – disse Kammenos.

"Para se ter boas relações e aliança com qualquer país, em primeiro lugar você precisa reconhecê-lo como tal. Turquia até hoje não reconhece o Chipre" – completou o político.

"Em segundo lugar, o tema do terrorismo. A verdade é que grande parte do petróleo que vem do Daesh, que vem dos terroristas, passa pela Turquia, e através da Turquia passa o financiamento do terrorismo. Seria bom se a Turquia decidisse mudar a sua relação, não cooperar com o terrorismo, não promover ações que causassem problemas à região, se usasse o financiamento da União Europeia e conseguisse em seu próprio benefício econômico deter os refugiados na costa da Ásia Menor" – completou Kammenos.

Ele exortou o presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, a mudar o rumo do seu país. 

Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia
Um relatório compilado por uma empresa independente de consultoria de petróleo e gás da Noruega verificou alegações anteriores de que o Daesh, autodenominado Estado Islâmico, contrabandeia a maior parte de seu petróleo para a Turquia, onde o produto é vendido no mercado negro a preços reduzidos.
Para financiar suas atividades extremistas, o Daesh (EI) depende principalmente do seu comércio de hidrocarbonetos. Na última semana, o Ministério da Defesa da Rússia apresentou provas da transação realizada pelos terroristas para vender o seu combustível: através da Turquia, com o consentimento da família Erdogan. 

 

O Kremlin apontou o dedo diretamente para Bilal Erdogan, um dos quatro filhos do presidente da Turquia, dono de uma empresa de transporte e com fácil acesso a poços e ao mercado de petróleo. Ele, no entanto, negou as acusações. 

A Rússia apresentou no Conselho de Segurança da ONU dados sobre as transferências ilegais de armas e munições por parte da Turquia no território sírio sob o controle do grupo Daesh (Estado islâmico).

Fronteira turco-síria
 
"O principal fornecedor de armas e equipamento militar para militantes do Daesh é a Turquia, que utiliza organizações não governamentais para isso. Este trabalho é organizado pelo comando da Organização Nacional de Inteligência da Turquia. O transporte é realizado principalmente em carros, incluindo comboios com carga humanitária", afirma o documento publicado no sistema das Nações Unidas nesta sexta-feira.

"Pelo menos 3.000 engenhos explosivos foram instalados na cidade," o sapadores explicou a RT. Ele disse ISIS criada uma rede interligada quase invisível, parcialmente escondido sob estradas pavimentadas rígidos, o que poderia explodir toda a cidade.

 

Um dos dois accionadores independentes é manual e pode ser ativado por um agente ISIS. A segunda é automática e foi conectado à rede urbana para detonar série de explosões assim que os retornos de fornecimento de eletricidade.

As forças de segurança sírias foram capazes de salvar a cidade de Palmira depois de receber a inteligência bem a tempo de evitar a detonação. O exército também enviou sinal de interferência especial para evitar terrorista da desencadeando a reação em cadeia.

engenheiros do Exército sírio estão trabalhando dia e noite tentando desenterrar os explosivos deixados para trás não só nas estradas, mas em edifícios residenciais e monumentos históricos. Eles esperam que, ao remover o perigo, a vida tranquila pode retornar plenamente para a cidade.

A Rússia também está implantando sapadores, equipados com Uran-6 robôs e veículos blindados especiais, para ajudar o esforço-varrendo meu Palmira.

O segundo grupo de engenheiros de campo russo chegou à Síria na sexta-feira, o Ministério da Defesa disse em um comunicado.

Homs província Governador Talal Barazi descreveu os danos de infra-estrutura feito pelos terroristas em Tadmur como"muito grande", com eletricidade, comunicações telefônicas e de abastecimento de água sofrendo mais.

"Os representantes do Estado ... estimou o volume de dano e eles fizeram um plano de recuperação. Mas agora estamos esperando até sapadores sírias terminar seu trabalho ", Barazi disse à agência de vídeo Ruptly de RT.

Os sapadores russos são ansiosamente aguardados em Tadmur e Palmira para "desminar as estradas e as casas, que foram minadas por terroristas ISIS", o governador destacou.

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Os EUA não tem intenção de fornecer armas letais à Ucrânia: Kiev pode produzi-las por conta própria, disse o embaixador dos EUA no país, Geoffrey Pyatt. 

"No momento não temos planos para fornecer armas letais [a Kiev], mas, honestamente falando, a capacidade da Ucrânia de fabricar armas letais próprias é muito maior do que um ano atrás", disse o diplomata norte-americano em entrevista à agência Ukrainski NoviniMilitares ucranianos retiram material blindado na região de Gorlovka

Pyatt disse estar ciente dos avanços da estatal ucraniana encarregada do complexo militar-industrial, a Ukroboronprom. A Ukroboronprom declarou em dezembro que 2015 marcou seu recorde de fabricação de armas: mais de 7.000 unidades de armas e equipamentos.

Em abril de 2014, Kiev lançou uma operação militar nas províncias de Donetsk e Lugansk para reprimir os movimentos independentistas que se insurgiram contra o governo após uma mudança violenta do poder no país em fevereiro daquele ano.

Neste contexto, a questão do fornecimento de armas letais para a Ucrânia ocupou em diversas ocasiões o debate da comunidade internacional, persistindo o consenso de que tais transferências só complicariam a situação já tensa no país.

 

Desde 1º de setembro do ano passado, reina uma relativa calma no leste da Ucrânia, após meses de violações do armistício acordado em 12 de fevereiro na capital da Bielorrússia, Minsk.

No final de setembro, foi alcançado um acordo sobre a retirada de tanques e armas de calibre inferior a 100 mm a partir da linha de contato em Donbass.

O sistema auto-propulsado de morteiro 2S9 Nona-S está passando por últimos testes na cidade russa de Perm antes de ser entregue às divisões de tropas de desembarque, informou o canal russo Zvezda TV.

O veículo ligeiro possui a navegação por satélite e sistema automática de controle.

 
O 2S9 Nona é um veículo anfíbio que pode ser propelido em águas por dois bocais de água traseiros. É equipado com um morteiro de 120 mm e é operado pela equipe de 4 homens.

O 2S9 é compatível com cartuchos de fuzil, desenvolvidos especialmente para este sistema e minas de 120 mm que são usadas em muitas armas.

O sistema pode ser usado como morteiro ou obus que lança fogo direto ou indireto.

O alcance máximo de fogo é de 8,85 km usando projeteis ordinários e 7,1 km – minas. O veículo possui o motor de diesel 5D20 com o qual pode atingir a velocidade de 60 km/h.

Durante os anos de 1980, sistemas Nona-S foram muito eficientes no terreno montanhoso na guerra soviética no Afeganistão. O sistema pode alvejar instalações não acessíveis para outras armas porque o seu alcance é menor.

“Falei com os militares que lutaram no Afeganistão e elogiaram este arma auto-propulsada que, segundo eles, é muito preciso em situações de fogo direto e indireto”, disse o especialista Viktor Ignatyev no canal Zvezda TV.

 

Existe ainda o sistema 2S23 Nona-SVK - 120mm, dotado de 8x8 uma arma poderosa e deve reforçar ainda mais as capacidades de tropas de desembarque russos. Abaixo o 2S23 Nona-SVK

O Ministério da Defesa russo declarou, pela primeira vez, que helicópteros de ataque foram usados nas batalhas contra militantes do Estado Islâmicos (EI) posicionados na cidade de Palmira, libertada desde o último dia 27. Veículo estaria na mira de aquisições do Exército brasileiro, segundo fonte não identificada.

As forças russas usaram o helicóptero Mi-28 “Caçador Noturno” pela primeira vez na guerra contra os terroristas do EI, durante a campanha para libertar a cidade histórica de Palmira, no leste da Síria.

 

O Ministério da Defesa russo publicou um vídeo mostrando a destruição de veículos blindados do Estado Islâmico com mísseis guiados antitanque e o subsequente ataque aos militantes em uma casa local.

Os Mi-28Ns eram anteriormente usados exclusivamente para guardar a base aérea russa Hmeimim, no noroeste da Síria, onde as unidades da Força Aérea russa foram mobilizadas.

Recentemente, divulgou-se que o Mi-28 “Caçador Noturno”, que já conta com o Iraque na cartela de clientes, estaria na mira de aquisições de Brasil, Vietnã e países do Norte da África.

“Mais de 10 países já expressaram interesse pelo Mi-28. Eles já receberam o material de divulgação, assistiram a apresentações etc. Ainda há outros países interessados mas cujo contato ainda não alcançou esse nível”, disse fonte interna que não quis ser identificada.

Fonte: Ministério da Defesa da Rússia

 

Especificações do Mi-28N


Tripulação: 2 pessoas

Peso máximo de decolagem: 12.100 kg

Velocidade máxima: 300 km/h

Autonomia de voo: até 450 km

Principais armas:

Canhão automático M230 de 30mm (munição – 1.200 cargas, cadência de tiro – 625 disparos por minuto);

Mísseis ar-ar AIM-9 e AIM-92

Míssil ar-superfície AIM-114

Foguetes não guiados Hydra-70

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Segundo fonte interna, mais de 10 países conduzem negociações sobre Mi-28. Iraque fechou contrato de compra de 40 helicópteros do tipo em 2012.

 

O helicóptero de combate Mi-28 "Caçador Noturno" já conta com o Iraque na cartela de clientes e está na mira de Brasil, Vietnã e países do Norte da África, de acordo com fontes interna que não quis ser identificada.

Ela ainda acrescentou que o interesse tem crescido e há acordos sendo conduzidos em diferentes níveis com diversos países.

"Mais de 10 países já expressaram interesse pelo Mi-28. Eles já receberam o material de divulgação, assistiram a apresentações etc. Ainda há outros países interessados mas cujo contato ainda não alcançou esse nível", diz.

O helicóptero de combate Mi-28 "Caçador Noturno"comporta tripulação de duas pessoas e foi desenvolvido para busca e destruição de tanques e equipamentos blindados ou não, assim como infantaria inimiga no campo de batalha e alvos aéreos em baixa velocidade. Ele pode carregar mísseis, guiados ou não.

Além disso, o helicóptero tem funcionamento ideal tanto à luz do dia, quanto no período noturno, e sob condições meteorológicas desfavoráveis.  

O Iraque fechou um contrato de compra de 40 Mi-28 em 2012

Olha uma legal mistureba. 

MODELS USED:
Hobbyboss 1/72 CH-46D Seaknight, Dragon Models 1/72 Mil Mi-28 Havoc, Trumpeter 1/72 CA-30 Fuel truck, Fire Extinguisher & A/M32A-60A エンジン始動車 from Hasegawa X72 series, Ground crews from Airfix & Hasegawa and other 5 UK SAS are resin figures. Plus some scratch build stuffs.

Os militantes abateram um avião da Força Aérea síria no sul da província de Aleppo, disse uma fonte à RIA Novosti. Informações relatam ser um SU-22 Sírio.

 

"Os militantes abateram o avião que realizava uma missão militar na província de Aleppo e havia partido da base aérea de Shairat", disse a fonte.

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que a aviação militar russa não realizava missões na região da cidade de Aleppo naquele momento. De acordo com a televisão estatal, o piloto ejetou.

"A Força Aeroespacial russa não realizava quaisquer missões nem em Aleppo, nem nos seus arredores", disse o representante do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov na terça-feira (5).

Aleppo, uma das maiores cidades da Síria, foi atacada pelos militantes em 2012. Durante o conflito armado, a sua população diminuiu de 2,5 milhões de pessoas para 1 milhão. Agora, só parte da cidade está sob o controle dos terroristas, o Exército governamental conseguiu romper o bloqueio nos arredores de Aleppo e cortar as vias de abastecimento dos terroristas.

 

O cessar-fogo, negociado por Rússia e Estados Unidos, entrou em vigor na Síria no dia 27 de fevereiro, com apoio de Damasco e de dezenas de grupos de oposição. O Daesh e a Frente Nusra não são parte do acordo.

O líder da república da república separatista da Geórgia, Ossétia do Sul, Leonid Tibilov, declarou que as autoridades da região planejam organizar um referendo sobre a adesão da república à Rússia.

 
O referendo, planejado para acontecer nos próximos meses, permitiria ao presidente da república a recorrer ao Governo russo com a iniciativa de aderir à Federação Russa. 

 

Em 31 de março, o líder da Ossétia do Sul, Leonid Tibilov, visitou Moscou para se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, e discutiu a manutenção da estabilidade e da segurança na região Transcaucásia.

De acordo com Tibilov, para realizar o referendo, é necessário implementar algumas alterações na Constituição da República.

Ele explicou que as alterações ao artigo 10 da Lei Básica devem dar ao presidente "o direito de apresentar ao presidente da Rússia a proposta de criar um único organismo aliado, ao qual a direção seria encaminhada". "Através desta ação, preservamos os risco políticos que a Rússia poderia ter durante o processo de incorporação", disse o líder. Presidente da Ossétia do Sul Leonid Tibilov e o presidente da Rússia Vladimir Putin durante a reunião em Kremlin, Moscou

Ossétia do Sul quer reunificação com Rússia
Ele ressaltou que o referendo seria realizado em um futuro próximo, "não dentro de um ou dois anos, nem dentro de meio ano", disse Ttibilov.

 

Ossétia do Sul, assim como a região da Abecásia, declarou sua independência em Agosto de 2008, após a agressão armada da Geórgia.

Em 26 de agosto de 2008, a Rússia reconheceu a soberania de ambas as regiões. Moscou afirmado repetidamente que o reconhecimento da independência das antigas entidades da Geórgia reflete a realidade atual da região e não pode ser revista.

Os EUA não concordam com a venda de caças Su-30 e de sistemas de defesa anti-aérea S-300 da Rússia para o Irã e acreditam que tais entregas só podem ser realizadas mediante a aprovação do Conselho de Segurança da ONU, declarou o vice-secretário de Estado Thomas Shannon, em audiência no Senado dos EUA.

"Nós não daremos a nossa aprovação [para a venda de Su-30]" – frisou Shannon respondendo a pergunta sobre a possibilidade de os EUA usarem o poder de veto caso esta questão seja mesmo levada ao Conselho de Segurança da ONU.

Além disso, ele destacou que as possíveis entregas dos sistemas S-300 também preocupam Washington.

"É óbvio que nós não estamos interessados com que o Irã tenha caças avançados e sistemas terrestres. Usaremos de todos os meios disponíveis para nos opor a quaisquer sistemas que possam ser usadas pelo Irã para fins ofensivos" – disse Shannon. Caça Su-30 da Força Aérea russa

De acordo com recentes declarações de representantes do complexo industrial militar da Rússia, o contrato de compra de caças russos Su-30 pelo Irã deverá ser assinado ainda este ano.

Quanto aos sistemas S-300, o chefe da corporação russa Rostec – corporação estatal da Federação da Rússia que desenvolve, fabrica e exporta produtos industriais de alta tecnologia para o uso civil e militar – Sergei Chemezov declarou que as entregas serão iniciadas em agosto ou setembro deste ano.

Entre 4 e 9 de abril inspetores dos EUA realizarão um voo de observação sobre o território da Rússia no âmbito do Tratado de Céus Abertos, declarou o diretor do Centro Nacional de de Redução Risco Nuclear da Rússia, Sergei Ryzhkov.

Segundo ele, durante todo o voo, cujo trajeto foi previamente aprovado por Moscou, especialistas russos a bordo da aeronave americana garantirão o rigoroso cumprimento de todos os parâmetros da missão, garantindo a sua total conformidade com os termos do tratado.

"O avião de observação OS-135B pertence a uma classe de aeronaves não destinadas ao uso de quaisquer tipos de armamentos. O avião e os equipamentos de observações instalados no mesmo foram submetidos a uma inspeção internacional com a participação de especialistas russos, excluindo o uso de meios técnicos não previstos no acordo" – disse Ryzhkov.

 
O Tratado de Céus Abertos foi assinado em março de 1992 e tornou-se uma das principais medidas de construção da confiança internacional na Europa pós-Guerra Fria. O documento entrou em vigor em 1º de janeiro de 2002 e atualmente conta com 34 Estados membros, incluindo a maioria dos países da OTAN, bem como a Rússia.

 Basicamente, o tratado permite aos países participantes colher abertamente informações sobre as forças e atividades militares de cada um.

Os EUA enviaram à Noruega três bombardeiros estratégicos B-52, que deverão fazer parte dos exercícios Cold Response, da OTAN, informou o serviço de imprensa do Comando Estratégico das Forças Armadas dos EUA.

Três B-52 Stratofortress e mais de 200 militares da Força Aérea foram enviados hoje à base aérea de Moron, na Espanha. Os pesados bombardeiros multifuncionais serão integrados e realizarão exercícios conjuntos do Comando Europeu das Forças Armadas dos EUA e de aliados e parceiros regionais, participando dos exercícios noruegueses Cold Response” – diz o comunicado.

 
Comentando esta informação, o chefe do Comando Estratégico dos EUA, almirante Cecil Haney, declarou que a presença dos B-52 nos exercícios irá demonstrar a capacidade dos EUA em utilizar seus bombardeiros em operações globais.
 
Ele lembrou que, juntamente com os mísseis balísticos intercontinentais e os submarinos nucleares, a aviação estratégica faz parte da chama tríade nuclear dos EUA, que, por sua vez, é a base do conceito de contenção estratégica daquele país.

 

Os exercício Cold Response, marcados para serem realizados na Noruega entre 2 e 9 de março, contarão com a participação de 15 mil militares de 13 países da OTAN e da Suécia. Abaixo algumas imagens do exercício Cold Response de anos anteriores.

 

Pela primeira vez na história, a Noruega e a OTAN enviarão dois navios para fiscalizar os submarinos russos. O aumento da exploração no Ártico vem sendo considerado pela mídia internacional como uma resposta ocidental para o crescimento do poder militar russo.

Segundo a publicação sueca ‘Svenska Dagbladet’, o novo ‘supernavio’ norueguês Marjata IV é da classe de navios que desde a década de 1960 se envolve em atividades de inteligência na área do Mar de Barents e Mar da Noruega. Normalmente, navios Marjata são localizados perto da fronteira com a Rússia.

A nova modificação é significativamente maior do que o tamanho do seu antecessor. O comprimento do Marjata IVé de 126 metros, e a largura é 23,5 metros. 

O novo navio deve entrar em serviço militar em meados de 2016, sendo que o porto de origem será o ‘Kirkenes’. Assim, em 2017 os militares norueguês planejam equipar o Marjata III com novos equipamentos e devolvê-lo ao estado de alerta militar, mudando o nome do navio para Eger.

Para a Noruega, como membro da OTAN, é importante a realização de atividades de inteligência nos mares do norte e o monitoramento dos submarinos russos, que são enviados para as águas do Ártico a partir de bases na Península de Kola, escreve o jornal.

No mês passado, o comandante da da Marinha da OTAN, Clive Johnstone expressou preocupação em relação à atividade dos submarinos russos. Especialistas militares acreditam que a aposta dos noruegueses em atividades de inteligência é um resultado direto da deterioração da situação de segurança.

FS Marjata é um propósito-construído inteligência eletrônica recipiente de recolha ( ELINT ). Ela é o terceiro navio que leva o nome Marjata , todos os quais têm sido utilizados para inteligência militar fins por parte das Forças Armadas da Noruega

Como membro da OTAN, a Noruega participa regularmente em exercícios marítimos e terrestres internacionais, incluindo perto da fronteira com a Rússia.

O Ministério da Defesa russo está enviando sapadores do Centro Internacional Anti Minas e maquinário à Síria para desativar as minas de Palmira. Veja tipo de tecnologia é usada para limpar dispositivos explosivos de cidade histórica.

 

Uran-6

Foto: Said Tsarnaev / RIA NovostiCom quase 7 toneladas, o Uran-6 é uma "vassoura de minas" Foto: Said Tsarnaev/RIA Nôvosti

O robô multifuncional Uran-6 é usado para abrir passagens em campos minados e eliminar do território minas e objetos explosivos com massa explosiva de até 1 kg.

Pesando entre 6 e 7 toneladas, este robô-sapador é capaz de ultrapassar barreiras de até 1,2 metro de altura. Pode ser controlado por controle remoto a uma distância de até 1 km, arando a terra e detonando todas as minas que descobre no caminho. 

Uran-14

Fonte: Mil.ruRobô capaz de se autoabastecer consegue apagar incêndio mesmo em condições adversas Foto: Mil.ru

Com peso de 14 toneladas, este robô é usado para apagar incêndios ao redor de objetos explosivos. Suas dimensões impressionantes são necessárias para o transporte de quantidades significativas de água no tanque. Aliás, pode ser preenchido com duas toneladas de água e 600 litros de espuma.

Mas o Uran-14 não apenas apaga o fogo – ele é capaz de se abastecer com água em hidrantes ou reservatórios artificiais. Além disso, pode se aproximar do incêndio, mesmo em meio a uma chuva de balas e fragmentos.

Sua parte superior contém um compartimento manipulável, a partir do qual é possível disparar água e espuma. O comprimento do jato contínuo de água é de 50 metros, e o de espuma, de, pelo menos, 35 metros.

UR-77: 'Zmei Gorinitch'

Anatoly Semekhin / TASSO 'Dragão eslavo' tem capacidade para dois tripulantes e duas cargas de desminagem Foto: Anatóli Semekhin / TASS

Trata-se de um sistema móvel de desminagem reativo capaz de adentrar campos de minas antitanque durante a batalha. Ele desmantela as minas por meio do poder de ataque de explosão da carga, que age sobre o detonador da mina. A massa total do explosivo que pode lançar chegar a 700 quilos.

Este robô, que tem assento para dois tripulantes, é chamado não oficialmente de ‘Zmei Gorinitch’ (‘Dragão eslavo’). Cada equipamento desses pode transportar duas cargas de desminagem.

Novos detectores de mina IMPS-2

Fonte: Mil.ruSob neve ou terra, esses detectores identificam minas a 1,5 m de profundidade oto: Mil.ru

O IMPS-2 ajuda a detectar objetos explosivos no solo ou na neve a uma profundidade de 1,5 metro, por atrás de barreiras de materiais não magnéticos e ao longo de reservatórios na orla costeira a também 1,5 metro de profundidade.

Roupas de proteção OVR-2 Sokol

Foto: Said Tsarnaev / RIA NovostiRoupa de 8,5 kg protege contra pequenos fragmentos e até balas 9 mm Foto: Said Tsarnaev/RIA Nôvosti

Os elementos de proteção da roupa Sokol (Falcão) são capazes de evitar que o sapador seja ferido com pequenos fragmentos; além disso, seu capacete, que contém uma viseira de proteção, pode resistir a uma bala de 9 mm disparada a uma distância de 25 metros. A roupa pesa apenas 8,5 kg.

Detectores para dispositivos explosivos sem contato Korshun

Foto: Mil.ruBarreiras de cimento, tijolo e metais não diminuem eficácia de detecção do Korshun Foto: Mil.ru

O Korshun (Pipa) é capaz de detectar dispositivos explosivos posicionados atrás de várias barreiras: paredes de concreto e tijolo, cercas de arame farpado e redes metálicas, ou sob o asfalto e estradas revestidas de concreto. Além disso, consegue detectar, por controle remoto, minas e bombas caseiras a uma distância de até 30 metros.

Os EUA continuarão pressionando a Rússia para que devolva a Crimeia à Ucrânia, disse na quarta-feira (2) o embaixador norte-americano na Rússia, John Tefft.

 

“O objetivo das sanções é proteger a Crimeia, exercendo pressão sobre a Rússia para que ponha fim à ocupação e devolva a península à Ucrânia”, disse Tefft na página no Facebook da embaixada norte-americana na Rússia.

Ao mesmo tempo, Tefft destacou que uma série de sanções anti-russas foram introduzidas contra indivíduos e empresas russos por causa das “ações ilegais da Rússia na Ucrânia”. “Estas sanções foram introduzidas de tal forma para que a política russa em relação à Ucrânia se altere e, ao mesmo tempo, para que reduzir o seu impacto sobre o povo russo”, disse o diplomata.

A Crimeia tornou-se de novo uma região russa depois de um referendo realizado ali em março de 2014, no qual a maioria dos habitantes da península votou a favor da reintegração na Rússia. As autoridades da Crimeia realizaram o referendo depois do golpe de Estado na Ucrânia de fevereiro de 2014, quando políticos solidários com as forças nacionalistas e russófobas chegaram ao poder. Abaixo, hovercraft Ucraniano para tropas especiais de desembarque do projeto 958 Bizon.

A Ucrânia ainda considera a Crimeia parte do seu território. O Ministério das Relações Exteriores russo declarou repetidamente que os habitantes da Crimeia votaram pela reintegração com a Rússia, o que plenamente corresponde ao direito internacional e à Carta da ONU e que a Rússia respeita esta escolha. Esta decisão é a realidade que deve ser tida em conta. Abaixo, o Navio de transporte e desembarque Konstantin Olshansky da Marinha da Ucrânia.

 

Luis Pacheco posted:

 

EUA divulgam vídeo sobre voo 'agressivo' de caça Su-24

 

Ao ver o navio, os pilotos se afastaram, como as regras exigem, disse o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov. A autoridade também afirmou que o incidente ocorreu perto de uma base militar russa.

Os pilotos da Força Aeroespacial da Rússia realizavam um voo no mar Báltico, em conformidade com todas as regras e normas de segurança, disse o porta-voz do Ministério da Defesa, major-general Igor Konashenkov, comentando a declaração dos Estados Unidos de que caças russos Su-24 teriam sobrevoado de forma “agressiva” um destróier estadunidense.

O general afirmou que a trajetória de voo da aeronave realmente atravessou a área onde o navio americano navegava, mas acrescentou que, a setenta quilômetros do local do incidente, se encontra uma base naval russa.

O porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia disse que a Força Aeroespacial da Rússia realiza os voos em conformidade com todas as normas internacionais.

O comando dos EUA divulgou nessa quarta-feira (13) um vídeo e fotos mostrando aviões e helicópteros russos se aproximando de um navio da Marinha dos Estados Unidos. O lado norte-americano expressou a sua preocupação com o incidente, chamando esse comportamento de "pouco profissional" e afirmando que ele comprometeu a segurança. O porta-voz do Pentágono disse que o bombardeiro russo Su-24 sobrevoou o destróier a uma distância de menos de dez metros.

 

 

Destróier norte-americano chegou a apenas 70 km de base russa no Báltico e Moscou justificou ação por medida de segurança. Segundo departamento de Estado dos EUA, proximidade poderia ter estimulado abate de aeronaves.

Após os bombardeiros Su-24 russos terem sobrevoado o destróier norte-americano USS Donald Cook e o Pentágono divulgar  na quarta-feira (13) um vídeo do comportamento “agressivo” dos aviões, o Ministério da Defesa russo declarou surpresa pela “reação exagerada” dos EUA.

O episódio, no início desta semana, aconteceu quando o navio realizava exercícios conjuntos com a Polônia em águas neutras do mar Báltico

O comando europeu das forças armadas dos Estados Unidos e a Casa Branca condenaram as “manobras aéreas perigosas e pouco profissionais por parte dos aviões russos”.

A pasta da Defesa russa justificou, porém, que a tripulação do avião russo estava realizando voos de treinamento sobre a mesma região e ressaltou que o navio norte-americano estava a apenas 70 quilômetros da base russa no Báltico, situada na região de Kaliningrado

Ao se depararem com o navio, os pilotos russos “deram a volta observando todas as medidas de segurança”, lê-se no comunicado oficial.

O incidente estaria diretamente relacionado com a proximidade do destróier dos Estados Unidos em relação à base militar russa, segundo o presidente do Centro Internacional para Análise Geopolítica, o coronel-general aposentado Leonid Ivachov.

“Os marinheiros usam o termo ‘expulsão’ para indicar quando um barco faz o outro retroceder até que esteja a uma distância segura”, explica.

As aeronaves russas não portavam armas ou equipamentos a bordo capaz de desativar os componentes eletrônicos do navio dos Estados Unidos. 

Abate de aviões

A reação dos pilotos russos ao navio dos Estados Unidos foram condenadas não somente pela Casa Branca, mas também pelo departamento de Estado norte-americano.

“É imprudente. É uma provocação. É um perigo. E, de acordo com nossas regras de enfrentamento, [essas aeronaves] poderiam ter sido abatidas”, declarou o secretário John Kerry.

O porta-voz do departamento de Estado dos EUA, John Kirby, informou que Kerry irá tratar do incidente com seu homólogo russo, Serguêi Lavrov.

De acordo com Ivachov, trata-se de uma das normas militares internas dos Estados Unidos segundo a qual, por exemplo, um navio da Marinha norte-americana abateu, em 1988, um Airbus com 290 passageiros a bordo no céu do Golfo Pérsico.

“O Pentágono declarou então que a aeronave iraniana tinha sido erroneamente identificada como um caça F-14 das Forças Armadas”, recorda o analista militar.

Membro da comissão para assuntos internacionais do Conselho da Federação (Senado russo), Igor Morózov, declarou que o destróier norte-americano estava tão perto das fronteiras russas que, caso tive derrubado os aviões, “não teria sido capaz de escapar”.

O USS Donald Cook é um destroyer da classe Arleigh Burke

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Palavras chaves no texto acima:  Aguas NEUTRAS ...

Se os russos insnuam ser uma provocação ou risco  um navio que esta participando de exercícios conjuntos, em aguas internacionais, a 70 Km de sua base, o que dizer de seus dois bombardeiros voando razante mais baixo que a ponte do destroier!? ...

Outro ponto: Eles querem fazer parecer que os aviões deram de cara com o navio, passaram baixo por já estarem voando rente ao mar e depois "fizeram a volta e se retiraram" dentro das normas de segurança para uma situação assim...

DUVIDOSO: O video mostra mais de uma passagem dos aviões, e quem filmou inclusive menciona o quao baixo eles o fizeram da primeira vez, aparentemente... 

De forma que e o de sempre: Os russos procurando encrenca, e querendo passar de santinhos...

Edilson 

 

Last edited by Jaguar (Edilson C. Araujo)

De acordo com um parlamentar russo, o país pode reforçar sua presença no enclave báltico de Kaliningrado em resposta ao posicionamento de armas americanas na Europa.

 

A liderança militar dos EUA disse que a Rússia está se preparando para instalar equipamento militar avançado em Kaliningrado, incluindo o sistema antiaéreo S-400. Mas Moscou atua pelo desejo de proteger seu enclave no Mar Báltico, localizado entre a Polônia e a Lituânia, dois países da OTAN, num momento em que a OTAN está posicionando suas forças nesta região. 

O comandante da Força Aérea dos EUA na Europa, general Frank Gorenc, descreveu a implantação dos sistemas de armas russas em Kaliningrado como um evento “muito grave” em uma entrevista com o New York Times.

Embora o general dissesse que os russos “têm todo o direito de implantar tais armas no seu território”, disse que os Estados Unidos “continua a acompanhar” a situação. Abaixo, estação de alerta antecipado "Voronezh-DM" do sistema de alerta de mísseis, situado no território da região de Kalininegrado.

Em dezembro, o general Gorenc disse a Stars and Stripes, uma publicação militar dos EUA, que “a proliferação de A2/AD (áreas onde o acesso a aeronaves é negado) na Europa é a nossa principal preocupação”, referindo-se a implantação dos sistemas de defesa aérea russa na Crimeia e em Kaliningrado.

“A complexidade desses sistemas e sua eficácia… e como eles são implantados cria áreas onde é muito difícil de penetrar”, acrescentou. Abaixo coordenadas do "Voronezh-DM" no Google Earth 54.863367, 20.183849, bem perto  fica a Base aérea (54.768393, 20.402048), paióis e grande porto marítimo que sedia a Frota do Mar Báltico da Marinha Russa, com dezenas de navios e submarinos.

A Rússia disse que vai responder à crescente presença das forças da OTAN na Europa Oriental e no Báltico, enquanto seus destacamentos militares não são uma ameaça para qualquer país, mas têm um efeito dissuasivo.  

Por seu lado, o especialista em defesa Dave Majumdar ofereceu outra explicação das razões porque a Rússia envia armas para esta área.

A Rússia está reforçando Kaliningrado para evitar um ataque da OTAN no enclave. Nesse caso, as forças militares russas estacionadas no país poderiam resistir até que as tropas russas venham em seu socorro do principal território da Rússia, através do território aliado da Bielorrússia e do hostil da Lituânia “, escreveu Majumdar em National Interest.

A presença do S-400/S-500 impediria aeronaves dos EUA e outros países da OTAN abordarem o enclave e também criaria um espaço de penetração impossível por parte da Lituânia e da Polônia.

Outra instalação, as de mísseis russos Iskander perto de Kaliningrado, também não corresponde às cláusulas dos acordos estratégicos entre a OTAN e a Rússia, declarou Anders Fogh Rasmussen, secretário-geral da Aliança do Atlântico Norte, em entrevista a jornalistas franceses.

 

Kaliningrado, ex-cidade alemã de Koenigsberg, capital da região da Prússia Oriental tornou-se parte da União Soviética em 1945, após a vitória deste último sobre a Alemanha nazista, e foi rebatizada de Kaliningrado.

 

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Washington começou a realizar planejamento militar contra a Rússia e Moscou será obrigada a tê-lo em conta, assegurando a sua segurança, disse a representante oficial da chancelaria russa, Maria Zakharova.

 

Washington começou seriamente e efetuar planejamento militar contra a Rússia. Tal estratégia está registrada nos documentos principais e é apoiada por um amplo financiamento”, diz-se no comunicado de Zakharova publicado no site do Ministério das Relações Exteriores russo.

“Não podemos deixar de ter isso em consideração e descurar a nossa segurança, devemos ter em conta todos estes aspetos”, destacou.

Zakharova disse que o Pentágono realiza preparativos militares próximo da fronteira russa, inclusive continua instalando o seu sistema de defesa antiaérea na Europa de Leste. Abaixo o Sistema defesa antiaérea Patriot PAC-2

“A nova estratégia do Comando europeu dos EUA chama a Rússia de ‘desafio global que exige uma resposta global’, e afirma que a ‘contenção de agressão russa é a primeira prioridade”, disse.

Além disso, segundo Zakharova, a atual administração norte-americana lançou o maior projeto de modernização do arsenal nuclear do país desde o fim da Guerra Fria. Segundo várias avaliações, os gastos nestes objetivos nos próximos 10 anos serão de 350 bilhões de dólares e, nos próximos 30, superarão 1 trilhão de dólares.

Abaixo,  1/72 JASDF PATRIOT PAC-3 Launching Station

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Confira a potência do míssil de cruzeiro russo Iskander-M 

 

Missiles Launch TBM «Iskander-M», OTR «Tochka», MLRS «Smerch»

 

Launch RS-20

 

Russian S-400 missile defence system active at Hmeymim airbase

 

S-400 Triumf SAM In Action

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Única unidade a realizar acrobacias aéreas a bordo de caças Su-27, equipe russa completa 25 anos neste mês de abril. Confira imagens das principais apresentações do grupo.

 
Usado nas acrobacias, caça russo Su-27 pode atingir ‎até ‎2.500 km/h 

 

1. Manobras sincronizadas e cruzadas

Hoje em dia, este tipo de manobra é realizada sobretudo em competições acrobáticas, mas, durante a Segunda Guerra Mundial, era muitas vezes usado pelos pilotos para escapar de perseguições. Para realizar tal acrobacia, o avião deve girar 360 graus ao redor do seu eixo horizontal. 

Os Cavaleiros realizam essa manobra simultaneamente com vários aviões, sendo mais frequente na formação de diamante ou em duplas voando em direções em opostas. Neste caso, a distância entre os caças pode variar de 1 a 3 metros.

2. Giro de Nesterov

Essa manobra, também conhecida como apenas como loop (círculo vertical no ar), recebeu tal nome em homenagem a seu inventor, Piôtr Nesterov, que realizou o primeiro loop há mais de cem anos, em 1913. Atualmente, os Cavaleiros Russos apresentam essa pirueta não só com um avião apenas, mas também em formações de até seis aeronaves.

3. Espelho

Esta manobra é um exemplo não só do trabalho de precisão dos pilotos, mas também de confiança e compreensão entre os membros da equipe. A pirueta é realizada em dupla: uma aeronave voa de ponta cabeça paralelamente à outra, criando a ilusão ótica de um espelho.

4. Sino

Nesta manobra acrobática individual clássica, os pilotos russos “decoram” o show com fumaça.

Fonte: White Night

Originalmente, o Sino era considerado uma manobra na qual o caça se torna invisível a mísseis guiados por radar. Durante o voo, o avião levanta seu nariz até a velocidade zero e, em seguida, despenca, simulando o movimento do balaio de um sino -  e daí o nome da manobra.

5. Anjo Guardião

Marca registrada dos aviadores russos, os Cavaleiros fizeram o Anjo pela primeira vez em seu 22 aniversário, em 2013. Dentro de seis segundos, quatro caças SU-27 lançaram chamas com perfeita precisão, desenhando um enorme anjo no céu com o rastro de fumaça.

Fonte: Страж Стражж

Este vídeo panorâmico dá a impressão de você estar pessoalmente dirigindo um tanque de combate T-90.

Os T-90 estão ensaiando para o Desfile da Vitória, que terá lugar em Moscou no dia 9 de maio, data em que se comemora a vitória da União Soviética sobre a Alemanha Nazista na Segunda Guerra Mundial.

Um dos projetos mais importantes na Rússia de hoje. Trata-se da ponte que ligará a Crimeia com a Rússia continental e que facilitará muito a vida da população da Crimeia.

A ponte de Kerch será a ponte mais extensa na Rússia. O fim da construção da parte rodoviária e a sua abertura ao trânsito estão planejadas para dezembro de 2018, da parte ferroviária – para 2019.

 

Entre os diversos veículos usados na luta contra os invasores alemães durante a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética desenvolveu trenós de combate tão pitorescos que, hoje, parecem fruto da mente de um designer do “Star Wars”.

 

Com hélice e estrutura leve, alguns modelos de Aerosani atingiram 100 km/h 

Os ‘aerosani’ eram veículos geralmente de dois lugares, propulsionados por hélice, estrutura leve e armados, na maioria dos casos, com canhões ou simples metralhadoras.

Entre 1939 e 1945, entraram em ação em lagos congelados como o Ladoga ou o Ilmen, em regiões costeiras ou sobre as águas congeladas do Golfo da Finlândia. Apesar de sua aparente fragilidade e lentidão (sua velocidade média raramente excedia 25-30 km/h), demonstraram ser ferramentas valiosas no rigoroso inverno russo e desempenharam um papel importante na resistência contra a ofensiva de Hitler.

As primeiras experiências com esse tipo de veículo datam da primeira década do século 20. Em 1910, o inventor Henri Coandă projetou um trenó de aspecto futurista impulsionado por um motor a pistão e uma “turbina de sucção”, que, em um teste sobre o rio Sena, em Paris, atingiu 100 km/h, segundo a revista “Hemmings”.

Foto: DivulgaçãoPrimeiros veículos do gênero surgiram na década de 1910 Foto: Divulgação

Depois desse feito, foi abençoado por dois padres ortodoxos na ilha de Grande Jatte, próxima aos portões de Paris, e então adquirida pelo grão-duque Cyril da Rússia. O engenho, porém, não sobreviveu à revolução russa.

À parte desse episódio curioso, os trenós de combate ou aerosani, foram usados pelo Exército Vermelho a partir dos anos 1920. Esses veículos teriam seu batismo de fogo durante a Guerra Russo-Finlandesa e, mais tarde, na Grande Guerra Patriótica.

ANT-IV

O ANT-IV, projetado por Andrêi Tupolev, foi um dos aerosani incorporados pelas forças soviéticas em 1924. Tinha 100 cavalos de potência e, a partir de 1930, serviu como correio e para transportar passageiros importantes entre Tcheboskar e Kanach, na República da Tchuváchia, na porção europeia da Rússia.

Fonte: yolkhere

Em 1931, esses veículos receberam motores de aeronaves de fabricação soviética M-11, o que lhes permitiu atingir uma velocidade de 28 km/hora. Três anos depois, foram usados para resgatar os exploradores do quebra-gelo Tcheliuskin, que estava encalhado nos entornos da ilha Koliutchin. Também foram empregados durante a Primeira Guerra Russo-Finlandesa, nos anos de 1939 e 1940.

OSGA-6/NKL-6 

Fonte: DivulgaçãoO Osga-6 era usado como correio, transporte e ambulância, além de fins militares Foto: Divulgação

Construído na fábrica Narkomles, em Moscou, este modelo foi projetado para atuar como ambulância, correio ou transportar até quatro passageiros. Com três esquis, a versão militar incluía também um canhão. Contava com o motor do avião M-11 ou de suas versões posteriores e, para operações noturnas, era possível acrescentar uma lâmpada.

NKL-16

Fonte: yolkhere

O NKL-16 foi desenvolvido durante a Segunda Guerra Mundial, com base no modelo anterior, o NKL-6. Era fabricado nas instalações da ZiS e da GAZ e na madeireira de Bekietovki, em Stalingrado (atual Volgogrado). Este modelo, usado principalmente para o transporte de tropas, possuía motor do M-11G, versão atualizado do M-11.

NKL-26

Projetado por M. Andréiev, era feito de madeira compensada e sua blindagem exclusiva consistia em uma placa frontal com espessura de dez milímetros. Estava armado com uma metralhadora de 7,62 mm. Cada unidade tinha assento para dois tripulantes, um artilheiro e um motorista. Era geralmente usados com batalhões de esquiadores – podiam levar até quatro deles fora do veículo ou enganchados atrás.

Foto: wikipedia.orgGraças ao NKL-26, inverno não atrapalhou contraofensiva alemã em 1942 Foto: wikipedia.org

O marechal Rokossovski deixou registradas suas impressões sobre esses veículos aparentemente frágeis durante o inverno de 1942, em Sukhínitchi, quando foram usados para repelir uma contraofensiva alemã.

“Os inimigos capturados nesse encontro manifestaram, por unanimidade, que o ataque os deixou estupefatos; pensaram que os trenós de hélice eram tanques e ficaram surpreendidos porque parecia que sobrevoavam a neve profunda”, escreveu.

RF-8/GAZ 98

Fonte: Wikipedia.orgTrenó de dois lugares atingia 50 km/hora Foto: Wikipedia.org
Em 1941, M. V. Vesselóvski desenvolveu no Narkomretchflot (Comissariado para Frotas Pesqueiras) o pequeno treno de dois lugares GAZ-98, que era um RF-8 com motor de caminhão GAZ-M1 e podia alcançar 50 km/h. Já o GAZ-98K, era equipado com um motor de avião Chvetsov M-11.

02SS CDB-50

 

Fonte: DivulgaçãoProjeto custoso de 1940 foi abandonado dois anos depois Foto: Divulgação

Encomendado por ordem do governo, em dezembro de 1940, o projeto foi conduzido pelos engenheiros Loschínski, Kasátkin, Ponomariov, Záitsev e Makarov, entre outros. Tratava-se, basicamente, de uma torre de tanque militar sobre trenós impulsionados por hélice. Na fase de concepção, porém, tornou-se óbvio que o poderoso 02SS teria sérios problemas de peso e, por isso, o projeto foi abandonado, em 1942.

Com material dos sites Flamesofwar.com, Waralbum.ru e Polarpost.ru

KA-30 Snowmobile, a / bus / SUV suburbano van em esquis O conceito é descrito como um "sonho da juventude soviética das regiões polares". Foi um grande veículo (enquanto permaneceu em produção): poderosa, rápida, disponível em diferentes modificações

 

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Dia 23 de Abril dia de São Jorge no Brasil, padroeiro de Moscou e da Russia.

Abaixo o Submarino nuclear "St. George o vitorioso", "Podolsk"

Abaixo outros com o brasão de São Jorge

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Um veículo anfíbio sofisticado capaz de alcançar o Polo Norte de modo autônomo é agora disponível na Rússia.

 

O veículo recebeu o nome de Burlak (significa, em russo, um operário que puxava navios fluviais contra corrente nos rios russos desde o século XVI até o início do século XX) e pesa quatro toneladas. Foi construído em conformidade com o conceito do Veículo blindado de transporte de pessoal anfíbio BTR-60 e não tem análogos no mundo, segundo declaram os seus construtores. 

O Burlak tem mais de seis metros de cumprimento, 2,9 metros de largura e 3,2 metros de altura. O diâmetro das suas rodas é 1,75 metros, e possui motor independente para hélice nautica quando na agua, informa o site autoarctic.ru.

Os testes do Burlak mostrados no vídeo tiveram lugar no litoral do mar de Kara que faz parte do oceano Glacial Artico.

A ambiciosa expedição polar que pretende quebrar o recorde mundial está prevista para o ano 2018. A ideia da expedição consiste em alcançar o Polo Norte autonomamente, sem abastecimento aéreo de combustíveis e produtos alimentares e voltar ao continente por seus próprios meios.

A expedição é inspirada pelo a recorde do aventureiro russo Vassily Elagin que em 2009 tornou-se o primeiro homem a alcançar o Polo Norte em veículos de roda.

Mas aqueles off-roads foram deixados lá e a tripulação voltou em helicópteros. A expedição de 2018, porém, pretende voltar em veículos de rodas.

Modelo em escala feito em papel

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Na noite desta terça-feira, manhã de quarta-feira na Rússia, a Roscosmos, agência espacial russa, realizará o primeiro lançamento do cosmódromo de Vostochny, no Extremo Oriente do país. Às 23h01 (5h01 no horário local), o foguete Soyuz-2.1a com os satélites Lomonosov, Aist-2D e SamSat-218 deverá deixar a base rumo ao espaço.

 

O satélite Lomonosov é destinado à realização de pesquisas cosmológicas fundamentais, ao estudo dos chamados eventos luminosos transientes (TLE, na sigla inglesa,  caracterizados por emissões óticas de curta duração) na alta atmosfera, bem como à investigação das características de radiação da magnetosfera terrestre.

O Aist-2D é um satélite de sensoriamento remoto da Terra.

Já o nano satélite SamSat-218 faz parte do complexo científico Kontakt, cujo objetivo é processar a tecnologia de controle de pequenos satélites em órbita.

 

O cosmódromo de Vostochny, que está em construção desde 2012, diminuirá gradualmente a dependência da Rússia do centro espacial de Baikonur, alugado ao Cazaquistão até 2050.

Cosmódromo de Vostochny (em russo: Космодром Восточный; Kosmodrom Vostochny ("Cosmódromo Oriental") é um novo centro espacial russo, localizado a 51 graus norte, em Amur Oblast, no Extremo Oriente do país.  Coordenadas 51° 49′ N 128° 15′ E

Rússia anuncia novo bombardeiro estratégico supersônico com base no chassi da aeronave Tu-160. Projeto poderá ser um dos programas mais caros do Ministério da Defesa da década de 2020.

 

Devido à prorrogação do prazo de criação do Complexo Perspectivo de Aviação de Longo Alcance (bombardeiro estratégico da nova geração PAK DA), o Ministério da Defesa da Rússia anunciou estar decidido a construir a médio prazo um substituto para o bombardeiro soviético Tu-160.

O projeto poderá ser um dos programas mais caros do Ministério da Defesa da década de 2020, segundo fonte do complexo militar industrial que não quis ser identificada. Segundo ela,seu custo poderá se equiparar ao da construção dos novos submarinos nucleares Borei com mísseis de classe Bulava, que pode alcançar os 7 bilhões de dólares.

"Ainda não sabemos até que ponto o avião será modernizado. O Ministério pode renovar apenas equipamento eletrônico e de rádio ou criar novos motores, munições, sistemas de refrigeração e navegação. O preço do projeto Tu-160M2 irá variar dependendo desses aspetos", disse a fonte.

O novo "Cisne"

Conhecido como "Cisne Branco", o Tu-160, é o bombardeiro supersônico mais poderoso da história da aviação militar.

De acordo com o vice-diretor da Tupolev, Valéri Solozobov, o novo Tu-160M2 será um veículo completamente novo, embora o design do interior do novo "Cisne" deva ser mantido.

"O avião receberá equipamentos eletrônicos mais modernos e terá novos sistemas de guerra eletrônica e controle de fogo", explica Solozobov.  Segundo ele, o avião receberá equipamentos para evitar sistemas de defesa antiaérea do inimigo potencial.

Solozobov diz ainda que todos os componentes do Tu-160M2 serão fabricados por empresas russas, e que, assim, as sanções não terão efeito sobre a produção das novas aeronaves.

O primeiro voo do novo bombardeiro será realizado em 2019, e sua produção em massa começará em 2023, de acordo com o comandante-chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia, Víktor Bôndarev. Ele ainda acrescenta que o Ministério da Defesa planeja comprar, pelo menos, 50 aviões Tu-160M2.

Os armamentos do Tu-160M2

O “avião-porta-mísseis”, como já diz a própria nomenclatura, poderá levar mísseis nucleares e convencionais, entre eles os mísseis de cruzeiro de longo alcance da nova geração X-101 e X-555, como explica fonte do complexo militar industrial que não quis ser identificada.

Além disso, o avião terá capacidade para transportar mísseis de cruzeiro X-55SM, com coordenadas para eliminar alvos terrestres.

"O Tu-160M2 poderá ser equipado com qualquer tipo de bombas nucleares e convencionais: perfuradores de blindagem e de concreto, bombas de fragmentação, minas marítimas etc. O peso total dos de carga pode chegar a 40 toneladas", diz.

A aeronave também terá possibilidade de atacar instalações inimigas fora da área de ataque dos sistemas de defesa antimísseis.

Outro detalhe divulgado é que o Tu-160M2 será um dos poucos aviões capazes de dar a volta à Terra com apenas dois reabastecimentos em voo.

Tripulação: 4 pessoas

Comprimento:54,1 m

Altura: 13.1 m

Envergadura:35,6m / 55,7 m

Peso: 110.000 kg

Peso máximo de decolagem:275.000 kg

Peso de combustível:148.000 kg

Velocidade máxima:

2200 km/h a uma altitude de 10 km;

1030 km/h a uma altitude de até 3 km;

Alcance máximo sem reabastecimento:18.950 km

Raio de combate:6.000 km

Teto de voo: 22 km

 

Cosmódromo realizou lançamento bem-sucedido nesta quinta-feira (28), após cancelar atividade no dia anterior. Satélites "Lomonossov", "Aist-2D" e "SamSat-218" foram lançados com auxílio do porta-foguetes "Soiuz-2.1a".

 

Um foguete Soyuz 2.1a com a missão de colocar em órbita três satélites científicos partiu na manhã desta quinta-feira (28) do cosmódromo de Vostochni, inaugurando a nova base de lançamentos espaciais da Rússia, construída a um custo estimado em mais de 4 bi de euros.

"O lançamento do foguete foi um sucesso" e ocorreu na hora prevista, às 11h01 local (23h01 de quarta, 27, em Brasília), informou a agência espacial russa Roskosmos. "Os três satélites já estão em órbita".

As TVs russas difundiram imagens do foguete subindo em um céu azul.

Vostochni, considerado um dos maiores projetos recentes do país, a um custo estimado em entre 4 e 5,3 bilhões de euros, foi construído no local da antiga base de mísseis soviéticos Svobodny-18.

As obras começaram em 2012 na vasta região pouco povoada. Cerca de 10.000 trabalhadores construíram 100 km de estradas, mais 100 km de ferrovias e uma cidade com capacidade para 25.0000 habitantes.

A principal vantagem do Vostochni é que se encontra na Rússia, o que permite a Moscou tornar-se independente do cosmódromo de Baikonur, alugado do Cazaquistão por US$ 115 milhões anuais desde a queda da União Soviética.

Com uma superfície total de 1.000 km², a nova base abriga, inicialmente, uma única plataforma de lançamento, destinada a foguetes Soyuz, o único atualmente utilizado para transportar humanos para a Estação Espacial Internacional (ISS).

O sítio de Vostochni está mais perto da linha do Equador do que a base russa instalada em Plessetsk, no norte do país, o que facilita a colocação em órbita em relação a esta plataforma. 

 

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Um submarino nuclear russo destruiu um alvo de teste usando o mesmo tipo de míssil de cruzeiro que foi utilizado na luta contra o Daesh na Síria.

O Severodvinsk, mais novo submarino nuclear da Flotilha do Norte da Rússia, executou um ataque preciso contra um alvo de teste durante um exercício militar de rotina na costa da Região de Arkhangelsk.

O ataque foi efetuado usando mísseis de cruzeiro Kalibr.

Esse tipo de míssil de cruzeiro foi sensação em outubro do ano passado, quando a Flotilha russa do Cáspio disparou com sucesso contra alvos do Daeshlocalizados a mais de 1.400 metros de distância na Síria.

Ministério da Defesa russo fechou, neste mês, a compra de 100 novos veículos blindados. Entenda por que o Armata é muito mais que um tanque.

 

O nome Armata esconde uma plataforma universal que permite criar veículos blindados de combate completamente novos.
 

A principal característica da nova plataforma é a localização da tripulação. Diferentemente de modelos anteriores, a tripulação do veículo fica baseada não na torre - geralmente o principal alvo de armas anti-tanques -, mas em uma cápsula blindada especial.

A mudança oferece muitas opções para a criação de novos veículos de combate de infantaria (VCI).



Devido à evolução tecnológica e aos novos armamentos contra veículos blindados, os desenvolvedores precisaram criar um novo VCI capaz de operar junto aos tanques.

 bmpt tERMINATOR Foto: Konstantin Zavrájin/RG

O projeto do novo VCI T-15, criado na base Armata, será armado com módulos removíveis de combate por controle remoto que permitem usar diversos armamentos, entre eles os sistemas de mísseis. O resultado será um híbrido de tanque e VCI.



"Exterminador” anti-tanque

A plataforma Armata também será usada para resolver outro problema tático tradicional das forças blindadas. Nas condições de guerra urbana, os tanques ficam extremamente vulneráveis contra armamentos anti-tanques portáteis.



O novo veículo de suporte de tanques, conhecido como "Exterminador" combina as vantagens de tanques, como blindagem reforçada e segurança da tripulação, e de VCI, como a alta mobilidade.



O "Exterminador" será capaz de transportar diversos tipos de armamentos, o que é essencial em batalhas contra grupos móveis do inimigo potencial.


Além do canhão tradicional, o “Exterminador” terá lançadores de granadas, metralhadoras e sistemas de mísseis.

O novo veículo de suporte de tanques na base Armata também receberá sua própria aeronave controlada remotamente e, assim, poderá se tornar uma unidade de combate totalmente independente.



Novo sistema de mísseis

Os engenheiros da Uralvagonzavod e da empresa Tula Instrument Design Bureau querem usar o Armata para criar o novo veículo. Esse será, a um só tempo, um sistema de mísseis táticos com mísseis de cruzeiro "terra-terra", complexo anti-tanque, sistema de lançadores múltiplos de foguetes e sistema de defesa anti-aérea.



O veículo poderá destruir tanques blindados modernos, edifícios fortificados, aviões e navios a uma distância de 150 km.


 

Plataforma multiuso

O Armata é uma plataforma unificada para veículos com massa de 30 a 65 toneladas. A plataforma poderá ser usada na construção de veículos de combate, de comando e de controle, de artilharia e para armamento de foguetes, automóveis e equipamento de defesa aérea e logística.

 

um detalhe:

o Armata e  Terminator não são montados no mesmo chassi.

O primeiro é um chassi novo, possivelmente derivado do T90, e o Terminator é montado no chassi do T90/72. Uma diferença visível é o numero de rodas de apoio. O Armata e o IFV têm sete e o Terminator tem seis, como o T90 e T72.

Da família do Armata vem o IFV também.

http://sputniknews.com/militar...us-armed-forces.html

Valls

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A Russia está em uma atoleiro esse pessoal é maluco queria saber de onde é que a Rússia quebrada como está tira dinheiro para ficar investindo no setor militar, fato é que se não investir também será engolida pelos seus inimigos internos e externos que não são poucos, imagine o EI tomando Siria e Iraque e se aliando aos rebeldes chechenos ou entrando no conflito da Geórgia regiões onde não faltam muçulmanos, ai seria adeus pra todo mundo.

O islamismo é a segunda religião mais amplamente professada na Rússia. De acordo com uma pesquisa pelo Centro de Pesquisas de Opinião Pública Russa, 6% dos entrevistados se consideravam muçulmanos.[1] Segundo a Reuters, as minorias muçulmanas compõem 1/7 (14%) da população da Rússia.[2] Os muçulmanos constituem as nacionalidades na Ciscaucásia, vivendo entre o Mar Negro e o Mar Cáspio: adigues, bálcaros, chechenos, circassianos, inguches, cabardinos, carachais e vários povos do Daguestão. Além disso, no meio da bacia do rio Volga residem populações de tártaros e bashkires, a grande maioria das quais são muçulmanas. O islã é considerado como uma das religiões tradicionais da Rússia, legalmente uma parte do patrimônio histórico russo.[3] Há mais de 5.000[4] organizações religiosas muçulmanas registradas (divididas emsunitas, xiitas e grupos sufi),

Ou seja o tamanho do problema é grande e não veremos solução tão cedo.

 

Castro, bom dia.

A tática americana, que funcionou durante o tempo da Guerra Fria, foi fomentar gastos astronômicos que eles podiam suportar mas os russos não,

Ao que parece, o filme está se repetindo.

Aproveitando-se da tendência megalomaníaca e imperial de Putin, os americanos estão estimulando o apetite por holofotes dos russos e aproximando-os da falência monetária. Principalmente, levando-se em conta, o papel desempenhado pelo "aliado" americano no Oriente Médio, chamado Arábia Saudita, na baixa do valor do barril de petróleo

Mas, hoje, mesmo os americanos, responsáveis por 50% do comércio internacional, estão com dificuldades em manter os gastos com a sua máquina bélica sob controle.

O encurtamento de orçamento já reduziu, em uma década, o número de porta-aviões americanos de 12 para 10.

O ponto crucial é alocação de fundos para manutenção e aprimoramento das mais caras peças de guerra do arsenal americano, seus porta-aviões.

 

Mas há um novo fator a agitar o tabuleiro das relações internacionais e que parece estar pesando, e muito, nessa equação: a ascensão vertiginosa da China, econômica e militarmente, assanhando-se, inclusive, sobre antigos aliados.

Ao que tudo indica, hoje, a demonstração contínua de força que a Rússia de Putin está fazendo, visa muito mais, por via indireta, à China que ao Ocidente, apesar dos  interesses russos diretos no Oriente Médio e, principalmente, na Síria de Bashar al-Assad.

Por isso, com petróleo em forte queda, sanções pela Ucrânia e oligarquias destruidoras e corruptas, fica a dúvida de quanto tempo uma nação, apesar de nuclear, empobrecida e de Terceiro Mundo, vai resistir a essa sangria desenfreada.

Abs.

A Rússia pode ter problemas econômicos, mas esta indústria de armamentos deles empregam muitos, e algumas fábricas tiveram que reconstruir pois perderam para Ucrânia, etc..este gasto deve ter movimentado e muito a economia soviética!

Me enganei, gasto não, investimento!

Last edited by Guacyr.

Artemius, Guacyr e Rezende.

Concordo com todos argumentos, pois são validos e esta é a realidade da Rússia de hoje.

Mas devemos lembrar que, todo investimento financeiro feito pela Rússia na Síria (e em outras frentes), já teve seu retorno com muito lucro e longo prazo. Putin pode ser um maluco, mas é ótimo estrategista econômico, e hoje, a Rússia não tem nada de comunista ou qualquer outro "ista" que não o capitalista....

Movimentando sua maquina de guerra, movimenta todas as rodas da economia interna, mesmo que estas rodas sejam formadas por uma verdadeira conja de retalhos. Pela historia recente percebemos que pequenas revoltas (grupos rebeldes ou terroristas) são rápida e facilmente controladas (verdadeiramente eliminadas antes que cresçam e gerem problemas). Percebo porem que eles não buscam a guerra ou desestabilizar nenhuma região, apenas aperfeiçoar, divulgar e vender mais armamento, sem esquecer que de carona vai a cultura e o estilo de vida Russo. Nada que não seja o dever de um país que queira crescer e ter uma posição forte no cenário mundial. 

Abs.

Caça-bombardeiro Su-34 e Su-30 á centímetros durante o ensaio da parada da vitória.

A Parada da Vitória terá lugar em Moscou no dia 9 de maio com motivo do 71º aniversário da vitória do Exército Vermelho na Grande Guerra pela Pátria (o período da participação russa na Segunda Guerra Mundial).  

Novos tipos de equipamento militar avançado, incluindo tanques, veículos blindados e sistemas de mísseis antitanques participarão da parada do Dia da Vitória, em Moscou.

Caças Su-27 e MiG-29 ensaiam para a Parada da Vitória em Moscou

 

Nesta segunda-feira, a Rússia celebra o Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial. A Sputnik acompanhou ao vivo o evento, que abrange todo o centro de Moscou e outras cidades russas.

  

 
O desfile da Força Aeroespacial da Rússia termina com seis caças Su-25. Eles pintam o céu com as cores da bandeira russa
O caça Su-34© Sputnik/ Evgeny Biatov
 
Neste momento no ar estão os grupos de alta pilotagem Strizhi e Russkye Vityazi, famosos em todo o mundo! São cinco aviões Su-27 e quatro Mig-29Equipes de acrobacia aérea Russkie Vityazi [Su-27) e Strizhi [MiG-29) participam da Parada da Vitória de 9 de maio de 2016, em Moscou
 
Agora passam os aviões Su-24 e Su-34, que mostraram as suas qualidades na SíriaO caça Su-34O maior veículo aéreo da Rússia aparece no céu de Moscou
No ar o avião An-124-100 Ruslan, um dos maiores das Forças Armadas
 
No céu da praça Vermelha voam agora o grupo de alta pilotagem "Berkuty" em helicópteros Mi-28N "Caçador Noturno"
O grupo é comandado pelo coronel Andrei Popov.Helicópteros Mi-26
O complexo Yars é a base do grupo móvel das tropas nucleares da RússiaRS-24 Yars na Parada de Vitória de 9 maio de 2016
Desfila o complexo Pantsir!
Depois do complexo Pantsir entram na praça os sistemas de mísseis S-400, que não têm análogos no mundo e podem atingir alvos à distância de 400 quilômetros.S-400 na Parada de Vitória de 9 maio de 2016

A estrela da parada – o famoso tanque Armata – o futuro do exército russo!

O Armata é o protótipo russo da plataforma que irá ser usada na próxima geração de tanques e outros veículos de combate. A principal característica do Armata é uma torreta sem homens, operada remotamente por uma cápsula blindada e isolada. O tanque possui um sistema de radar único que pode rastrear, simultaneamente, até 40 alvos no solo e 25 no ar dentro de um raio de 98 quilômetros.

O tanque possui canhão com calibre de 125 milímetros e opera com projéteis de mais diversos tipos e supera em potência um dos melhores tanques do mundo, o alemão Leopard 2. Armata também possuiu um canhão automático com calibre de 30 milímetros, que pode ser utilizada como elemento antiaéreo.

O tanque de combate Armata

Tanques T-90A passam pela praça Vermelha!

Kurganets-25 na Parada de Vitória de 9 maio de 2016

 

Putin faz um discurso de felicitação

No último ano, as Forças Armadas da Rússia foram dotadas de mais de 2.000 novas unidades de material blindado e equipamentos especiais, mais de 400 aviões e helicópteros, 60 navios e submarinos de diverso tipo.

Em 22 de junho de 1941 os nazistas atacaram a União Soviética. A vida de todos os cidadãos mudou. Era preciso salvar a pátria, explica Putin. Não havia outro remédio.

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Olhem o convite aviso que recebi!

Prezados Agentes:

 Em 2017 teremos os 100 anos da Revolução Russa.

Será a oportunidade de o turismo acordar para este destino.

Nós estamos nos antecipando.

Com incentivo do agente Eleni Fagundes de Brasília

pretendemos levar um grupo para a Rússia em 2017.

 

Os sistemas mais avançadas de defesa antimíssil (DAM) S-400 Triumph entraram em operação regular de defesa antiaérea ao longo da fronteira noroeste da Rússia, informa o chefe da assessoria de imprensa do Comando Militar Ocidental do país, coronel Igor Migunov.

 

De acordo com ele, os militares e os armamentos efetuaram mais de 300 km desde a Praça do Palácio, que fica no centro histórico da cidade, até o local do posicionamento permanente na mesma região. Ao chegar à base, os armamentos passaram pela revisão regular e foram alocados no local de lançamento.

 

 “As unidades de defesa antimíssil S-400 Triumph, depois de participarem do desfile militar [de 9 de maio em comemoração da derrota do nazismo alemão na Segunda Guerra Mundial] em São Petersburgo, chegaram ao local de posicionamento permanente e começaram as operações regulares de defesa e monitoramento do espaço aéreo ao longo da fronteira russa noroeste”, disse o militar.

Além dos S-400, os pilotos dos aviões Su-34, Su-27 e MiG-29, assim como as tripulações dos helicópteros Mi-8, Mi-24 e Mi-26, que também participaram do desfile em Moscou, retornaram aos postos permanentes de serviço. Todos os armamentos e pessoal militar do Comando Ocidental voltaram ao serviço regular depois de desfilarem em Moscou, São Petersburgo, Voronezh, Nizhni Novgorod e outras cidades russas.

Os S-400 “Triumph”- são o complexo antiaéreo de grande e médio alcance, destinado a eliminar todos os meios de ataques aéreos modernos. O sistema pode atingir alvos estáticos na distância de 400 km e alvos balísticos (mísseis, aviões de todos os tipos e ogivas) na distância de 60 km. O radar de detecção precoce assegura um alcance de detecção de 600 km.

A Rússia transformou parte da cidade síria de Palmira em base militar para preparar tropas para operações antiterroristas, informou o site lenta.ru citando a agência Al Masdar News.

O artigo, divulgado pelo portal árabe, diz que o jornalista da agência France Presse publicou um vídeo que mostra o território da base cercada, onde se encontram sistemas de artilharia antiaérea móvel "Pantsir-C1".

Como afirma Al Masdar News, os analistas acreditam que a nova base no deserto sírio confirma as intenções da Rússia de ampliar a zona de operações antiterroristas até a cidade de Deir ez-Zor e a cidade de Raqqa, que o grupo Daesh considera como sua capital.

A parada na Síria [base aérea de Hmeymim)

Parada da vitória é organizada até na base aérea russa na Síria
 
Também a agência afirma que, por enquanto, no aeroporto militar de Palmira não tem caças da Força Aeroespacial da Rússia. No entanto, espera-se que em breve a aviação militar russa seja deslocada para a cidade.

Desde setembro do ano passado a Rússia ajuda o governo da Síria a combater contra o grupo terrorista Daesh.  

Por exemplo, em março deste ano foi liberada a cidade de Palmira. As forças militares da Síria conseguiram reaver o controlo sobre a cidade com o apoio da sua aviação e da aviação russa.

Em meados de março, a Rússia começou a retirada das forças da república árabe. Os militares russos na Síria continuam a usar o aeródromo de Hmeymim, perto de Latakia, e a cidade de Tartus como centro da logística.

 

Mais de 500 soldados das tropas paraquedistas de desembarque simularão a toma e a destruição de aeródromo do inimigo imaginado na região de Pskov (noroeste da Rússia) com o apoio da artilharia e helicópteros e a proteção da fronteira nacional, comunicou o chefe da imprensa da Região Militar do Ocidente, coronel Igor Muginov.

 

O comandante das tropas, coronel geral Andrei Kartapolov chegou para a região de Pskov para controlar a realização de exercícios conjuntos da aviação do exército e do batalhão de desembarque e de assalto da região.

“Hoje no polígono Strugi Krasnye [regão de Pskov] foi lançado o treinamento tático conjunto da aviação do exército e do batalhão de desembarque e de assalto. Soldados das tropas de desembarque treinarão a operação de tomada e de destruição simulada do aeródromo do inimigo imaginado, a organização e realização da operação de defesa do terreno da fronteira nacional. Cerca de 500 soldados, 100 unidades de material bélico e armamento fazem parte da operação”, comunicou Muginov.

Ele destacou que o apoio aéreo ás forças de desembarque será prestado pelos helicópteros Ka-52 e Mi-8, e no terreno serão operando os montes de artilharia Nona e as peças de artilharia D-30.

 

Serão instalados mais de 2 mil alvos e meios de simulação para criar o ambiente iminente da guerra.

O objetivo principal dos treinos consiste em melhoramento de experiências de trabalho conjunto de oficiais do exército e treinamento de interação entre as subdivisões.

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O que eu acho interessante sobre alguns comentários negativos acerca da administração Putin é;

1) Não vimos Putin apoiar os governos supostamente socialistas-bolivarianos da América Latina. Pelo contrário. Dilma foi lá paparicá-lo e foi recebida e despachada com a frieza do Báltico no traseiro. 

2) Como resultado da preocupação de Putin com a AL, não vimos belonaves russas no Caribe, Canal do Panamá e dando apoio a países latino-americanos, enquanto navios da Marinha Americana estão cada vez mais enfiados dentro do Golfo da Finlândia e entrando com porta-aviões no Mar Negro, chegando nos limites de Sevastopol.

3) Putin e sua base aliada NÃO SÃO comunistas. Detestam e tem vergonha do regime que outrora levou o grande país ao colapso econômico e social. Estão atrás de reconstruir uma Grande Mãe Rússia com aliados que conquistam e tem simpatia. Os defensores de ideias retrógradas sobre a Nova Rússia são como os esquerdopatas que pensam que qualquer porcaria anti-americana é boa.

4) Da mesma forma que os EUA por conveniência apoiava e apoia pessoas como Saddam Hussein, Reza Pahlevi, Abdullahs Sauditas entre outros tiranos, a Rússia se vê no direito de fazer negócios com Bashar Al-Assad. Não dar pesos iguais é fanatismo americanófilo. 

Enfim, é isso; Uma grande nação que está mostrando que o que sabe fazer é armamento e só precisa de alguns CEOs para fazer a economia girar melhor, lançando produtos de consumo como o faz EUA, Europa, China e os Tigres Asiáticos.

Ah, em tempo, Os EUA colocaram bombas com ogivas nucleares em Incirlik, país de um governantes "meio mais ou menos instável". Já imaginou se Putin fecha com Maduro ou Castro com a mesma finalidade?

Pesos iguais, medidas diferentes.

God bless russians. 

 

 

Last edited by Gui Tavares
xxAgnaldoxx posted:

O que eu acho interessante sobre alguns comentários negativos acerca da administração Putin é;

1) Não vimos Putin apoiar os governos supostamente socialistas-bolivarianos da América Latina. Pelo contrário. Dilma foi lá paparicá-lo e foi recebida e despachada com a frieza do Báltico no traseiro. 

2) Como resultado da preocupação de Putin com a AL, não vimos belonaves russas no Caribe, Canal do Panamá e dando apoio a países latino-americanos, enquanto navios da Marinha Americana estão cada vez mais enfiados dentro do Golfo da Finlândia e entrando com porta-aviões no Mar Negro, chegando nos limites de Sevastopol.

3) Putin e sua base aliada NÃO SÃO comunistas. Detestam e tem vergonha do regime que outrora levou o grande país ao colapso econômico e social. Estão atrás de reconstruir uma Grande Mãe Rússia com aliados que conquistam e tem simpatia. Os defensores de ideias retrógradas sobre a Nova Rússia são como os esquerdopatas que pensam que qualquer porcaria anti-americana é boa.

4) Da mesma forma que os EUA por conveniência apoiava e apoia pessoas como Saddam Hussein, Reza Pahlevi, Abdullahs Sauditas entre outros tiranos, a Rússia se vê no direito de fazer negócios com Bashar Al-Assad. Não dar pesos iguais é fanatismo americanófilo. 

Enfim, é isso; Uma grande nação que está mostrando que o que sabe fazer é armamento e só precisa de alguns CEOs para fazer a economia girar melhor, lançando produtos de consumo como o faz EUA, Europa, China e os Tigres Asiáticos.

Ah, em tempo, Os EUA colocaram bombas com ogivas nucleares em Incirlik, país de um governantes "meio mais ou menos instável". Já imaginou se Putin fecha com Maduro ou Castro com a mesma finalidade?

Pesos iguais, medidas diferentes.

God bless russians. 

 

 

Muito bem colocado..

Realmente eu não entendo como tem gente que ainda acha a Rússia Esquerdopata, e a compara com outros de bandeira vermelha... É uma grande potencia que sabe como lidar com o futuro não cometendo erros do passado.

CASTR0 posted:

Realmente eu não entendo como tem gente que ainda acha a Rússia Esquerdopata, e a compara com outros de bandeira vermelha... É uma grande potencia que sabe como lidar com o futuro não cometendo erros do passado.

Castro,

Para entendermos temos que ir até a dialética de Hegel; Tese + Antitese = Síntese.

Qual a receita para um blockbuster, desenho da Pixar ou novela das oito dar certo? R.; Uma aventura com vilão.

Só é possível existir mocinho e só é possível um final feliz com um grande vilão. As pessoas que sofrem de transtorno psico-social são assim também. Elas criam monstros para se saírem bem em suas aventuras quixotescas. 

Agora pega isso tudo e reverta em marketing das indústrias armamentistas. Aquelas mesmas que odiavam JFK por ele não querem ir até o Vietnam. Aquelas mesmas que giram a economia americana através das Weapons Ordnance. Para eles é ótimo que exista um demônio comunista pronto para invadir a Europa. Eles adoram os barbudinhos do Estado Islâmico, adoram a Al Qaeda e outros malucos que explodem bombas em Baghda. Eles gostam tanto de guerra, pois vendem armamento, que criam situações e mídias para fomentar a burrice na cabeça dos americanos hiper-patriotas.

São tão lobotomizados quanto os defensores da esquerda bolivariana. 

E, assim que puderem, vão dar um jeito de culpar os russos de alguma grande merda para falarem: "Eu não disse?"  

Abraço

Em sua luta contra o Daesh na Síria, a Rússia demonstrou seu moderno poderio naval. Segundo um recente relatório do Pentágono, a eficiência comprovada da flotilha do Kremlin vem preocupando Washington.

Em outubro, as forças armadas russas dispararam 18 mísseis Kalibr-M de navios de guerra posicionados no Mar Cáspio. Os projéteis viajaram mais de 2.400 quilômetros até atingirem alvos na Síria, destruindo componentes-chave do Daesh.


Embora a ação tivesse como objetivo mandar uma clara mensagem a grupos terroristas na Síria, a demonstração causou impacto também no Pentágono. Em um novo relatório de inteligência da Marinha americana, as forças armadas dos EUA expressam preocupação com uma Marinha russa "recém-despertada".

"A Rússia começou e na próxima década dará largos passos para formar uma Marinha do Século XXI capaz e parte de uma Defesa nacional confiável e impressionante, mas com presença limitada em áreas de interesse global mais distantes…" diz o relatório chamado "A Marinha russa: uma transição histórica".


O relatório é assinado por George Fedoroff, principal especialista sobre Rússia do Escritório dos EUA para Inteligência Naval, e baseado na crescente flotilha de navios e submarinos do Kremlin, que atualmente possui 186 embarcações. Fedoroff também levou em consideração o arsenal moderno da Marinha russa, assim como a determinação de seus marinheiros.

 
Segundo Fedoroff, os EUA subestimaram a capacidade das forças armadas da Rússia desde o fim da Guerra Fria. Agora, pela primeira vez em 24 anos, o Pentágono está começando a prestar atenção.


"Desde 2000, quando a ordem governamental e a economia russa se estabilizaram, houve um esforço concentrado para revitalizar as forças armadas russas — inclusive a Marinha", diz o relatório. "Programas de construção suspensos agora estão em andamento e novos programas de construção estão começando a dar à Marinha russa plataformas de superfície e de submarinos do Século XXI."


Fedoroff também citou os mísseis de cruzeiro Kalibr russos como indício da crescente força naval da Rússia.
 


"O Kalibr fornece até a plataformas modestas, como corvetas, poderio ofensivo significativo e, com o uso de mísseis de ataque terrestre, todas plataformas têm capacidade significativa de atingir alvos distantes usando ogivas convencionais", diz o relatório.


Com seu domínio naval correndo risco, Washington deve gastar US$ 80-92 bilhões em dinheiro de contribuintes para incrementar sua flotilha de submarinos. Anteriormente, também neste mês de dezembro, a Marinha americana passou por um momento constrangedor quando seu navio mais novo, o USS Milwaukee, quebrou após menos de um mês de uso. A embarcação foi rebocada para uma base na Virginia para reparos. Abaixo USS Milwaukee.


Outro grande investimento do Pentágono, o USS Zumwalt, com custo de US$ 3 bilhões, já encara críticas por estar desatualizado — e inseguro. Em sua viagem inaugural neste mês, o destróier furtivo mostrou aparência futurista, mas pouca navegabilidade. Abaixo USS Zumwalt,
 
 

 

Assistimos de camarote ao imperialismo anglo-americano que agora utiliza o medo da Europa para pressionar a Federação Russa.

Angela Merkel está mais preocupada em dar guarida aos pobres coitados refugiados muçulmanos que não largam mão de seus hábitos medievais nos países que os recebem, mesmo sabendo que foi essa cultura retrógrada que os colocou na atual situação. O socialista de Rolex da França idem. Os outros não fedem e nem cheiram e estão mais preocupados com o próprio umbigo.

Os Estados Unidos criaram um mostro chamado Estado Islâmico e agora não conseguem controlar a cria que invadiu a Síria. Será que não tem maracutaia aí? Sei não... A Guerra Irã-Iraque começou quando mesmo?  

Enquanto isso, a besta quadrada do Stoltenberg vai dando uma de cara legal, deixando os americanos à vontade pra fazer merda na porta da terra natal de Putin e Bósforo adentro. Fosse eu no lugar do cagão norueguês, chamaria o Obama nas bolas e diria pra ele frear os almirantes desvairados da US Navy, antes que um Almirante com o saco roxo resolva desafiar pra um tet-a-tet.  

Uma hora isso vai dar merda. A derrubada do SU-24 dentro de território Sírio ainda não foi digerida.

Esses americanos deveriam se ocupar com coisas mais improtantes, como por exemplo tentar acabar com a besta que eles mesmos criaram. Novamente, pra variar.

 

Veículos de difícil detecção carregarão novos mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs). Iniciativa é vista como resposta para implantação de escudo dos EUA na Europa.

A Rússia está retomando a produção de trens militares com mísseis, que portarão o sistema Barguzin. O novo sistema de mísseis baseados em ferrovias será equipado com seis mísseis e não entrará nas Forças Armadas antes de 2020.

Entre seus componentes haverá mísseis de múltiplas ogivas MS-26 Rubej, que são mais leves e mais difíceis de identificar, mas não menos eficientes que os Molodets, usados pelas Forças de Mísseis Estratégicos da URSS e depois da Rússia, entre 1984 e 2007.

A decisão russa, anunciada pelo coronel-general Serguêi Karakaiev, comandante das Forças de Mísseis Estratégicos do país, foi interpretada como mais uma resposta à implantação do sistema de defesa de mísseis dos EUA na Romênia.

Visto como ameaça à segurança nacional por Moscou, o escudo norte-americano é capaz de lançar mísseis de cruzeiro de longo alcance Tomahawk, além de interceptores.

Os militares russos garantiram ainda que o novo sistema Barguzin não entra em conflito com as obrigações da Rússia sob o tratado Start, que prevê até 2018 a redução em um terço do arsenal de ogivas nucleares posicionadas e de reserva tanto na Rússia, como nos Estados Unidos.

Os EUA foram os primeiros a criar o primeiro sistema de mísseis baseado em trens, na década de 1960. Mas Washington desistiu da ideia uma vez que a rede ferroviária dos Estados Unidos não era tão ampla como na Rússia, por exemplo, e o custo de um trem com mísseis era muito maior do que os silos para mísseis Minuteman.

De acordo com relatório divulgado pelo departamento de Estado norte-americano, o arsenal russo totalizava 521 mísseis estratégicos em 1º de abril de 2016.

Mísseis sobre trilhos

As Forças de Mísseis Estratégicos da URSS e depois da Rússia contavam, entre 1984 e 2007, com três divisões de sistemas de mísseis sobre trilhos – quarto regimentos em cada e 12 trens transportando três mísseis estratégicos Molodets.

Até o início da década de 1990, esses trens partiam de pontos em Kostroma, a 320 quilômetros a nordeste de Moscou, e Penza, mais de 600 km ao sudeste de Moscou, bem como da região siberiana de Krasnoiarsk.

Um acordo entre o líder soviético Mikhail Gorbatchov e a a então ministra britânica Margaret Thatcher fez com que os trens de mísseis fossem imobilizados, sem que pudessem deixar suas regiões de implantação. Em 2007, foram completamente retirados de serviço.

Descontinuados

Os mísseis de combustível sólido Molodets eram produzidos pela Usina Mecânica de Pavlograd, na Ucrânia, então parte da União Soviética, e não tinham uma vida útil muito longa. 

Após a queda da URSS e a assinatura do tratado Start I pela Ucrânia em 1992, Kiev ficou proibida de produzir mísseis estratégicos. Além disso, os trens de mísseis eram muito pesados (apenas um míssil pesava mais de 110 toneladas), que exigia três locomotivas para puxá-los.

Embora os sistemas de mísseis implantados em trens fossem iguais aos trens refrigerados convencionais quando vistos a partir do chão, a situação era diferente quando observados do espaço: nenhum outro trem de mercadoria tinha três locomotivas a diesel ou elétricas.

 

Lançador do míssil Molodets.

Se for ditador bom para os negócios americanos, então pode ser ditador. Mas se não atender às solicitações das petroleiras da OTAN, então não pode ser ditador. 

Simples assim.

Os rebeldes patrocinados pelos EUA já viraram Al Qaeda, Taliban, Daesh e em breve mais um grupo terrorista nascerá na Síria, treinados e patrocinados pelo Tio Sam. 

E o Pentágono não quer papo.

http://www.presstv.ir/Detail/2...ssia-airstrike-Syria

 

O Pentágono declarou que a implantação do sistema de defesa antimísseis dos EUA na Europa não está projetada para conter mísseis balísticos intercontinentais da Rússia.

 

Monitoramento das forças de defesa aérea da Rússia

“A cooperação com a Rússia é importante para a estabilidade regional e a segurança global. Também garantimos para a Rússia que o nosso sistema de defesa antimísseis na Europa é incapaz de interceptar mísseis balísticos intercontinentais russos” – revelou um porta-voz do Pentágono. Abaixo Sistema de mísseis Patriot na Europa.

 
O representante explicou que os recursos do escudo americano na Europa são limitados, e não foram projetados para lidar com grandes e complexas forças nucleares estratégicas da Rússia.  
 
Abaixo, “Os submarinos Bryansk, da Frota do Norte, e Podolsk, da Frota do Pacífico, lançaram mísseis balísticos a partir de territórios nos mares de Barents e Okhotsk”,
 

De acordo com a entidade, a implantação desse sistema na Europa é voltada principalmente para conter a ameaça em potencial do Irã.   “Enquanto o Irã continuar desenvolvendo e implantando mísseis balísticos, os EUA irão trabalhar com seus aliados e parceiros para protegê-los dessa ameaça”diz o Pentágono.

 

Moscou se opõe categoricamente à implantação pelos EUA de um sistema de defesa antimísseis na Europa, alegando que essa medida viola a estabilidade estratégica e ignora as preocupação da Rússia. Abaixo míssil P-36M2 "Voivod"  sendo colocado em um silo.

"Voivod" é capaz de começar sob a influência de um inimigo nuclear maciço em condições de explosões de bloqueio de alta altitude da área posição nucleares.

O míssil tem o maior de todos os análogos existentes resistentes a fatores prejudiciais da explosão nuclear (barreira térmica revestimento que facilita a passagem da nuvem de uma explosão nuclear, e sensores especiais sobre a passagem de uma explosão nuclear blocos nuvem do sistema de controle, impedindo-a de danos).

Ao mesmo tempo, na verdade, se preparando para lançar um foguete é pouco mais de um minuto, o que é essencial para a retaliação e na medida da sua eficácia.

 

Lançamento Revell - RUSSIAN INTERCONTINENTAL BALLISTIC MISSILE LAUNCHER "TOPOL" SS-25 "SICKLE"1/72  - 03303

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O general britânico aposentado Sir Richard Shirreff acredita que existe uma "alta probabilidade" de a Estônia, a Letônia e a Lituânia se tornarem alvos de um ataque russo, e que os países ocidentais precisam de impedir tal catástrofe.

 

Além disso, ele não tem dúvida de que o conflito será nuclear, pois alegadamente a doutrina militar russa exige tal cenário, lê-se no The Independent. Na opinião dele, a Rússia tem a certeza de que "a OTAN é fraca" e pode justificar a sua eventual invasão pela necessidade de proteger a "minoria linguística russa" nestes países.

Sir Richard Shirreff foi Subcomandante Supremo Aliado na Europa entre 2011 e 2014. Esta semana foi publicado o livro dele intitulado "2017: a Guerra Contra a Rússia". Os eventos que ele descreve no livro são imaginados mas, de acordo com o escritor, "são bastante prováveis".

 

Reação da Rússia

O presidente do Comitê de Relações Exteriores da Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo), Aleksei Pushkov, manifestou-se indignado com as palavras do general britânico sobre a "alta probabilidade" de início de uma guerra nuclear entre a Rússia e a OTAN.

"O antigo Segundo Comandante Supremo da OTAN reconheceu possibilidade de uma guerra nuclear com a Rússia dentro de um ano. Parece que só insensatos são aceitos para tais cargos", escreveu o político no seu Twitter. Abaixo mísseis para escudo nuclear da Rússia

A Rússia já tem várias vezes mencionado a sua preocupação com o aumento da presença militar no leste da Europa, nomeadamente por parte da OTAN, e mais precisamente — ao longo das suas fronteiras, apesar dos acordos que reconheceram tais ações como provocativas e perigosas para a estabilidade regional e global.

 

Os Topol serão substituídos

Os complexos de mísseis RT-2PM Topol, conhecidos no Ocidente como RS-12M e designados pela OTAN de SS-25 Sickle, eram produzidos de 1984 a 1993, devendo passar à “reforma por idade”. O sistema RS-26 Rubezh deverá substituir os Topol, diferindo dos Yars por um alcance menor (supostamente 8-9 mil km versus 11 mil) e por preço baixo. Abaixo sistema RS-26 Rubezh (claramente maior)

Estes fatores, aliados ao aspecto tecnológico seguro, permitem lançar a produção em série dentro em breve e, juntamente com os Yars, garantir a substituição de antigos sistemas de fabricação soviética. Abaixo sistema RS-26 Rubezh sem o transportador.

 

Lançador SS-23 Spider

Montagem completa em SS-23 Spider - Hobby Boss 1/35

 

 

 

histórico de produção
desenhistaKB Mashinostroyeniya ( Kolomna )
FabricanteVotkinsk Planta Machine Building
Produzido1979 - 1987
Especificações
Peso4.360 kg (9.610 lb)
Comprimento7,53 m (24,7 pés)
Diâmetro0,89 m (2 pés 11 pol)
OgivaNuclear 50-100  kt , HE fragmentação, submunição, ou químicas

MotorDe estágio único foguete de combustível sólido
operacional
gama
500 km (310 mi)
orientação
sistema
Inercial com o terminal topográficoDSMAC radar ativo
Precisão30-150 m
lançamento
plataforma
TEL móvel
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Sir Richard Shirreff foi Subcomandante Supremo Aliado na Europa entre 2011 e 2014. Esta semana foi publicado o livro dele intitulado "2017: a Guerra Contra a Rússia". Os eventos que ele descreve no livro são imaginados mas, de acordo com o escritor, "são bastante prováveis". ...

 

É por causa de aloprados como esse que merdas acontecem. Idiota retrógrado pago para insuflar as asneiras mentirosas sobre a Federação Russa ter interesse numa estupidez dessas. Quer holofotes e não pensa na repercussão da asneira dita. 

Aliás, asneira não. Deve ter recebido por falar isso e estimular o consumo.

A nova sede da OTAN em Bruxelas já passou de $ 1,5 bilhões de Euros e o consumo de armas para uma "possível" dissuasão só cresce.

Os europeus membros da OTAN há muito viraram marionetes dos EUA e Inglaterra. 

Os Russos estão bem atentos e aproveitando o momento para produzir e vender armamento. Dos Russos sabemos o que esperar, mas o que ninguém comenta é a acrescente industria de armas da China e modernização de seu exercito, mas destes, ninguém arisca comentar nada...

CASTR0 posted:

Os Russos estão bem atentos e aproveitando o momento para produzir e vender armamento. Dos Russos sabemos o que esperar, mas o que ninguém comenta é a acrescente industria de armas da China e modernização de seu exercito, mas destes, ninguém arisca comentar nada...

A China não é capitalista nem comunista: É um gigantesco feudo que exporta tudo subsidiado e conseguem enormes superávit na balança comercial e isso está dando a eles uma força monetária gigantesca às custas de trabalho escravo e opressão de população. Possuem mísseis nucleares e o maior exército do mundo. Mas o problema é a Rússia.  

Uma hora o dragão mostra as garras. Aí quero ver quem vai deter . 

Abraço

O S-500 "Samoderzhets" ("autocrata") É um sistema de mísseis anti-aeronaves russas, atualmente em desenvolvimento pela empresa Almaz-Antey. É também conhecido como 55R6M "Triumfator-H".

Força Aérea Russa começará a receber o novo sistema de mísseis antiaéreos S-500 "Samoderzhets" no começo de 2018.

O novo sistema de mísseis antiaéreos S-500 será uma resposta eficaz à aproximação da defesa antimíssil norte-americana das fronteiras da Rússia.

É um sistema de mísseis terra-ar nova geração, projetado para interceptar mísseis balísticos intercontinentais de sistemas de curto e médio prazo, alerta aéreo antecipado e controle de sistemas e de guerra eletrônica como o Boeing EA-18G Growler. É uma versão melhorada da versão S-400.  

Com um alcance projetado de 800 quilômetros, o S-500 será capaz de detectar e monitorar simultaneamente até 10 alvos supersônicos balísticos voando a uma velocidade de 7 km / s e um teto de voo de 40 km.

Os principais componentes do sistema S-500 serão: 

  • O veículo de lançamento, 77 P 6 'baseado em caminhão BAZ-69096 10 x 10

  • A postos de comando 55K6MA e 85Zh6-2 o BAZ-69092-12 6 x 6 e 4x4

  • Aquisição radar de alvos 91N6A (M) e 96 de seis TSP uma modificação do 91N6 (Big Bird) e 96 L 6 (Cheese Board), rebocados por tratores BAZ-6403,01 8 x 8 e BAZ-69096 10 x 10

  • O radar multímodo 76T6 em BAZ-6909-022 8 x 8 e 77T6 em BAZ-69096 10 x 10

As Forças Nucleares Estratégicas russas acabam de ser equipadas com mais 10 bombardeiros estratégicos modernizados Tu-160, Tu-95 e Tu-22, enquanto a Força Naval passa a ter mais dois novos submarinos nucleares.

As Forças Nucleares Estratégicas da Rússia receberam 10 aviões militares Tu-160, Tu-95 e Tu-22, divulgou o comandante do Estado-Maior General das Forças Armadas da Rússia, general Valery Gerasimov.

“Nós acabamos de receber novos tipos de armamento, novos mísseis… Para a Marinha da Rússia recebemos dois novos cruzadores [submarinos] estratégicos de mísseis, o Alexander Nevsky e o Vladimir Monomakh. E de equipamentos para a Aviação Nuclear Estratégica recebemos 10 bombardeiros estratégicos modernizados Tu-160, Tu-95 e Tu-22”, disse. Abaixo Submarino Estratégico Russo “Alexander Nevskiy”

Lembramos que, em Dezembro, o presidente russo, Vladimir Putin, apresentou a Estratégia revisada de Segurança Nacional, na qual se diz que a Rússia deve reforçar as suas forças nucleares. Abaixo Tu-22

Segundo esta indicação do presidente, Gerasimov declarou que a manutenção e o reforço destas forças serão a prioridade de Forças Armadas da Rússia em 2016.

Base Aérea Síria Usada pelos Russos Danificada - 24/05/20151280

Uma unidade de helicópteros da Rússia com base na Síria foi destruída em um ataque do Estado Islâmico, imagens de satélite parecem sugerir.

O ataque em 14 de Maio teve como alvo uma base aérea estratégica no centro da Síria usado por forças russas, e novamente sugere que forças da Isis estão tentando operar fora do território em poder do grupo terrorista visando minar o regime de Bashar al-Assad.

Na segunda-feira mais de 100 sírios foram mortos em uma série de atentados suicidas em Tartous e Jableh, duas cidades costeiras em um enclave leal que já tinha escapado da violência que tem devastado o resto do país.

A posição militar na Síria é extremamente fluida, com relatos de um ataque iminente em Aleppo por 5.000 combatentes da Jabhat al-Nusra, a franquia síria de al-Qaida.

Enquanto isso, uma aliança curda-árabe, apoiada pelos Estados Unidos, as Forças Democráticas da Síria, anunciou em comunicado que tinha começado um ataque ao norte do campo de Raqqa, a cidadela do Estado Islâmico na Síria.

As imagens de satélite apresentadas hoje sugerem que quatro helicópteros e 20 caminhões foram destruídos em uma série de incêndios no interior da base de T4, também conhecido como Tiyas, em Homs orientais.

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Os militares russos negaram que perderam helicópteros na base como resultado de um ataque de Isis. Originalmente pensou-se que a destruição fora causada por um incêndio acidental. Mas o Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade e lançou uma imagem reivindicada para mostrar um de seus combatentes disparando foguetes Grad em T4.

Um analista militar em Stratfor, Sim Tack, disse: "O que as imagens nos dizem é que isso não foi uma explosão acidental, como alguns dos rumores continuam dizendo. Elas mostram muito claramente que existem várias fontes diferentes de explosões em todo o aeroporto e mostra que os russos levaram impactos significativos."

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A base aérea T4 é descrita como uma das mais importantes na Síria e está perto da histórica cidade de Palmyra recapturada da Isis peças forças de Assad um mês atrás. A base também está perto de um cruzamento estratégica de rotas que levam a Deir el-Zour, Raqqa, Damasco e outras cidades principais.

A base abriga dois esquadrões de ataque de asa fixa, um composto por aeronaves Su-24 e outro de aeronaves Su-22. Estes aviões têm realizado missões de ataque ao solo em toda a Síria, incluindo as operações que eventualmente forçaram a Isis para fora de Palmyra. Além disso, a força aérea síria mantém seis aeronaves de treinamento L-39 e alguns helicópteros Mi-8/17 de transporte na base.

Stratfor disse que as forças russas haviam implantado um contingente de helicópteros de ataque na base aérea T4 pelo menos desde março para apoiar a ofensiva legalista para retomar Palmyra no mesmo mês.

Com base em imagens de satélite, bem como de vídeo da base, a força russa era constituída de quatro helicópteros Mi-24P.

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Um porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, begou o ataque afirmando que o material queimado e crateras estão ali há muito tempo, em virtude dos fortes combates entre as forças do governo sírio e militantes de grupos terroristas".

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Quais equipamentos teriam o Estado Islâmico na Síria para fazer tais estragos com esta precisão?  Quem está fornecendo estas armas e munição??

Seria o mesmo país que fomentou a guerra Irã-Iraque?

Seria o mesmo país que inventou Osama Bin Laden?

Seria o mesmo país que abasteceu os mujaheedeens que depois mudou o nome para Taliban?

Teria sido aquele país que ensinou técnicas de tortura e terror para "El Ananas"? 

Teria sido alguma nação que considera tirano, ditador e terrorista todos aqueles que não estão alinhados com seus desejos, mas assim proclamas aqueles que não ficam de quatro pra eles?

Um pirulito de tutti-frutti pra quem adivinhar quem abastece o ISIS de armas  

Uma opção bem coerente é o envolvimento da Turquia, esta base fica próximo a fronteira, e o equipamento Russo vinha impedindo o contrabando de petróleo Sírio pelos militantes do Daesh... já o armamento, certamente é fornecido pelo irmão maior 

Abaixo  caminhões-cisternas do EI na Síria

O site do canal televisivo RT divulgou documentos e um vídeo que provam laços entre o grupo terrorista Daesh e a Turquia.

 

O jornalista do RT cujo nome não é revelado nos interesses de segurança contou sobre a viagem da equipe do canal para o norte da Síria onde com ajuda dos combatentes curdos conseguiram encontrar provas documentais do comércio de petróleo ilegal entre os terroristas e a Turquia.

CASTR0 posted:

Uma opção bem coerente é o envolvimento da Turquia, esta base fica próximo a fronteira, e o equipamento Russo vinha impedindo o contrabando de petróleo Sírio pelos militantes do Daesh... já o armamento, certamente é fornecido pelo irmão maior 

Abaixo  caminhões-cisternas do EI na Síria

O site do canal televisivo RT divulgou documentos e um vídeo que provam laços entre o grupo terrorista Daesh e a Turquia.

 

O jornalista do RT cujo nome não é revelado nos interesses de segurança contou sobre a viagem da equipe do canal para o norte da Síria onde com ajuda dos combatentes curdos conseguiram encontrar provas documentais do comércio de petróleo ilegal entre os terroristas e a Turquia.

Como sempre, não sei porque não me surpreendo.

Turquia, aquele país super gente boa democratíssimo que faz parte da OTAN?

Pôxa! é lá né que os EUA colocaram dezenas de bombas nucleares...

E ainda tem os que acreditam que os Daesh luta por um "estado islâmico" KKkkkk

Isso me faz lembrar do banco que patrocinou a IG-Farben e Krupp depois do 3º. Congresso Internacional de Eugenia em 1932.  

Cada enxadada é podridão nova. 

O Ministério da Defesa da Rússia apresentou nesta sexta-feira (20) as suas mais novas aeronaves do Sistema Aéreo de Alerta e Controle Aerotransportado (AWACS) A-50U. As imagens da apresentação, feita no aeródromo Severny, na cidade de Ivanovo, foram publicadas pelo canal RT.

 

O Ministério da Defesa da Rússia destacou que, em relação ao modelo precedente, o A-50U possui uma maior autonomia de voo, processamento mais rápido de dados, sinal de rastreio melhorado e detecção melhorada de alvo.

O desenvolvimento do A-50U, usando o A-50 '37 Red' da Força Aérea Russa como protótipo, foi iniciado alguns anos atrás, e os primeiros testes aconteceram 10 de Setembro de 2008.

 

A Força Aeroespacial russa intensificou, desde 20 de maio, os ataques contra locais de produção ilegal de petróleo na Síria, disse o Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia.

 Poço de petróleo no campo Rmeilane, província de Hasakeh, Síria, julho de 2015 [foto de arquivo)

 
A aviação russa aumentou o número de missões contra locais de produção de ilegal petróleo e rotas de contrabando deste combustível na Síria a partir de 20 de maio, disse o chefe da Direção Operacional Geral do Estado-Maior da Rússia, tenente-general Sergei Rudskoy.
 

 

Segundo o militar russo, Moscou e Washington acordaram que é necessário diminuir o potencial econômico dos terroristas da Frente al-Nusra e do Daesh.

"A discussão foi realizada por um grupo de melhores especialistas. Desde 20 de maio intensificamos os ataques aéreos contra locais de produção ilegal de petróleo e rotas de contrabando para a Turquia", disse Rudskoy. 

Aleppo, Síria
 
O militar russo afirmou que, além de pedidos de não atacar as posições da Frente al-Nusra, algumas unidades da qual pertencem à chamada oposição moderada, os parceiros norte-americanos não deram quaisquer passos decisivos.

Ao mesmo tempo, a Frente al-Nusra continua recebendo grandes volumes de armas todos os dias.

"É óbvio que o grupo terrorista Frente al-Nusra que opera nas províncias de Aleppo e Idlib, é o maior obstáculo para a futura continuação do cessar-fogo e processo de reconciliação no norte da Síria", disse Rudskoy.

Além disso, a artilharia turca continua fazendo fogo contra as comunidades e posições da milícia curda na Síria, acrescentou o general russo.

Os terroristas continuam atacando Damasco e tentaram bloquear a estrada que liga Aleppo e várias outras cidades.

Ao mesmo tempo, 60 grupos armados na Síria afirmaram que se juntam ao cessar-fogo. Assim, a situação na Síria melhorou muito, a intensidade das ações militares baixou e os civis começaram a voltar para as suas casas.

Há que lembrar que, recentemente, o embaixador sírio na Rússia Riad Haddad disse que a Força Aeroespacial russa praticamente barrou o contrabando de petróleo vindo da Síria para a Turquia.

Sun Tsu, dizia para fazer a guerra no território do inimigo, para o seu não ficar arrasado, os americanos quando saíram da guerra do Vietnam estavam desgastados política e economicamente,  quando os russos invadiram o Afeganistão os americanos deram o troco, sustentaram forças que desgastaram o esforço soviético e que foi o empurrão que faltava para o fim da URSS, e não é toa que os americanos relutam em enviar tropas para a Síria, pois é um atoleiro, os russos foram a convite do governo de lá, e é esfera de influência deles, mas tem tudo para ficar a bagunça que está no Iraque e Líbia, grandes produtores de petróleo e espero que o Irã pare de bater de frente com os americanos, como está fazendo a Venezuela.

Bom ,contra o Ei todo a bomba é bem vinda,não importa se Russa ou Americana,no caso específico,deve ser mantido o governo Sírio,destruído o EI,e dada autonomia aos Curdos,mandando a Turquia a Merda.

 

Guacyr. posted:

Sun Tsu, dizia para fazer a guerra no território do inimigo, para o seu não ficar arrasado, os americanos quando saíram da guerra do Vietnam estavam desgastados política e economicamente,  quando os russos invadiram o Afeganistão os americanos deram o troco, sustentaram forças que desgastaram o esforço soviético e que foi o empurrão que faltava para o fim da URSS, e não é toa que os americanos relutam em enviar tropas para a Síria, pois é um atoleiro, os russos foram a convite do governo de lá, e é esfera de influência deles, mas tem tudo para ficar a bagunça que está no Iraque e Líbia, grandes produtores de petróleo e espero que o Irã pare de bater de frente com os americanos, como está fazendo a Venezuela.

O governo e o povo iraniano estão milênios à frente da Venezuela, inclusive religiosamente, onde as mulheres tem mais autonomia que em qualquer outra nação islâmica no Oriente Médio.

Não dá pra comparar. Os EUA não metem o bedelho na Venezuela porque o bolivarismo faz tudo que o Tio Sam mais gosta: Manter a AL na vanguarda do atraso. No Irã o papo é outro bem diferente.  

 

Os melhores sistemas de defesa antimíssil poderão ser incapazes de interceptar o novo míssil balístico intercontinental russo RS-28 (Sarmat), que estará pronto para testes neste verão, informou a agência de notícias russa Zvezda.

O RS-28 é um míssil balístico intercontinental pesado de combustível líquido que está sendo elaborado para o exército russo.

O míssil é projetado para substituir o antigo míssil soviético R-36M Voevoda ("Satan" segundo a classificação da OTAN), como o componente básico do potencial nuclear da Rússia. O míssil RS-28 está em desenvolvimento desde 2009 e deverá substituir os sistemas antigos em 2018.

O Lançamento de míssil intercontinental balístico RS-20 Voyevoda
 

"Nesse sentido, o míssil Sarmat é projetado não somente para suceder ao R-36M, mas também para determinar o sentido em que a dissuasão nuclear vai se desenvolver", afirmou o site da Zvezda.

A agência também acrescentou que o novo míssil RS-28 será capaz de eliminar tudo em uma área do tamanho do Texas ou da França, e que a sua velocidade lhe permitirá “enganar” qualquer sistema de defesa antimíssil existente. Abaixo o RS-24

 

Embora haja pouca informação sobre as características técnicas do novo míssil, alguns fontes dizem que o Sarmat é um míssil com um alcance operacional estimado de 10.000 km e um peso de 100 toneladas, incluindo uma carga de 4 a 10 toneladas.

O RS-28 será equipado com mísseis de reentrada múltipla independentemente direcionados (MIRV, na sigla em inglês) com dezenas de ogivas nucleares. 

 

 
As ogivas do Sarmat terão uma série de contra-medidas destinadas a penetrar qualquer “escudo” antimíssil. Os analisas dizem que o RS-28 também vai ter uma versão hipersônica convencional como o Advanced Hypersonic Weapon estadunidense ou o WU-14 chinês, que poderá ser usado como uma arma intercontinental de alta precisão em um conflito não-nuclear.

 

O Ministério da Defesa russo pretende colocar o Sarmat em serviço no final de 2018 e substituir o míssil Voevoda até 2020.

Lí um artigo sobre os acordos de desarmamento nuclear, onde se comenta sobre a não proliferação de ogivas, ou seja, não construir novas ogivas. A Rússia segue a risca isto, mas ao invés de construir novas ogivas, simplesmente reaproveita algumas artefatos já existentes e que necessitam de reparos ou modernização, assim não produz novas ogivas além do acordado, apenas moderniza e coloca em novos misseis.  

"Outra questão importante é do armamento nuclear localizado na ex-repúblicas da União Soviética, cujo destino sempre foi incerto pela possibilidade deste material ser adquirido por extremistas."

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CASTR0 posted:

Lí um artigo sobre os acordos de desarmamento nuclear, onde se comenta sobre a não proliferação de ogivas, ou seja, não construir novas ogivas. A Rússia segue a risca isto, mas ao invés de construir novas ogivas, simplesmente reaproveita os artefatos já existentes e que necessitam de reparos ou modernização, assim não produz novas ogivas além do permitido, apenas moderniza e coloca em novos misseis.  

"Outra questão importante é o do armamento nuclear localizado na ex-repúblicas da União Soviética, cujo destino é de certo modo nebuloso, e que desperta preocupação da opinião pública internacional, pela possibilidade deste material ser adquirido por extremistas políticos ou religiosos."

Ouvi algo sobre o sumiço de uma ogiva na República da Geórgia. 

Se isso chega nas mãos de alguém do Estado Islâmico...

xxAgnaldoxx posted:
CASTR0 posted:

Podem fazer até fazer varias "bombas suja" 

Castro,

Como é esse lance de bomba suja?

Já ouvi falar mas não sei nada a respeito.

Não se trata de uma explosão nuclear, mas uma explosão convencional que contenha material radiativo que possa ser espalhado em uma área determinada pela potencia da explosão propriamente dita.

Este material radioativo pode ser obtido entre os rejeitos (lixo) de uma usina nuclear ou mesmo do material radiativo procedente da desativação de uma bomba nuclear.

O impacto da bomba suja é muito mais psicológico e econômico que pratico, pois não haveria mortes em massa, mas certamente muitas doenças por extensão de anos. Gera confusão, pânico, terror e abandono de uma área por longo período para descontaminação, comprometendo muito a economia local, tornando as regiões afetadas parcialmente inutilizadas. 

 

E material e louco não falta...

Abs

Castro

 

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Confira como os RPO-A Shmel ("Bumblebee") russos destroem os alvos por meio de uma onda de choque escaldante.

 

Um grupo de operadores do lançador de foguetes alcançam o topo de um tanque de combate T-72, dirigindo a arma contra os edifícios. 

O foguete tem uma ogiva termobárica que destrói os alvos com uma onda de calor de 3000 °C de alta pressão.

O Exército sírio publicou um vídeo disparando foguetes termobáricos de um lançador múltiplos TOS-1A Solntsepyok e foguetes do lançador Grad contra posições do Estado Islâmico nas montanhas no norte-leste de Latakia, na Síria.

 

O Solntsepyok é um lançador de foguetes múltiplos e uma arma projetada para derrotar inimigos em fortificações, em campo aberto e em veículos levemente blindados. Abaixo o Lançador BM-21 Grad 122mm, em produção (e modernização) deste 1964.

Projéteis termobáricos são especialmente eficazes contra áreas áreas montanhosas e ambientes confinados. Os foguetes têm um alcance efetivo entre três a quatro quilômetros. Abaixo TOS-1A Solntsepyok

A carga do Solntsepyok consiste em aerossol explosivo que é espalhado por cima do alvo e inflamado. A substância cria uma onda de choque mais longa e mais sustentável do que as convencionais.

No epicentro da explosão, a temperatura sobe a 1.000 graus Celsius. Mais ainda, há queima do oxigênio atmosférico, e o vácuo subsequente rompe os pulmões das vítimas.

 

O TOS-1A Solntsepyok é uma versão atualizada do sistema TOS-1 Buratino (abaixo) que passou por seus primeiros testes de combate no Afeganistão em 1988-1989.

“Os sistemas de lança-chamas pesados de fabricação russa são bastante populares no Oriente Médio.

A sua utilização no Iraque provou que o TOS-1A é perfeito para operações de combate locais para derrotar inimigo em fortificações”, afirmou o chefe da delegação da Rosoboronexport, Igor Sevastyanov, durante a Russia Arms Expo 2015.

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Os grupos sírios armados por diferentes partes da máquina de guerra dos EUA começaram combates entre si na zona entre a cidade de Aleppo e a fronteira turca, evidenciando quão frágil é o controle americano sobre as formações que os EUA financiaram e treinaram durante a guerra civil na Síria, escreve o Los Angeles Times.

As hostilidades se intensificaram nos últimos dois meses. Em meados de fevereiro, a milícia Fursan al Haq (Cavaleiros da Justiça), apoiada pela CIA, foi expulsa da cidade de Marea, situada a 20 quilômetros para norte de Aleppo, pelas Forças Democráticas da Síria, que recebem armas do Pentágono. 

É de sublinhar que Marea foi o berço de muitos militantes islamistas que se levantaram contra o presidente sírio Bashar Assad durante o início da assim chamada Primavera Árabe, em 2011. Foi por muito tempo uma base muito importante no abastecimento de mercadorias e militantes que chegavam da Turquia a Aleppo. Entretanto, as Forças Democráticas da Síria, que recentemente ocuparam a cidade, são por 80 por cento compostas por curdos, de acordo com os militares americanos, o que provocou a indignação de muitas fações árabes na área, especialmente as de caráter islamista.   

 

 
No início, os diferentes grupos operavam em partes separadas da Síria – as Forças Democráticas da Síria apoiadas pelo Pentágono no nordeste do país e os grupos armados pela CIA mais a ocidente. Mas, de acordo com o jornal americano Los Angeles Times, os ataques da aviação russa enfraqueceram os grupos islamistas no nordeste da Síria. Isso criou uma oportunidade para expansão da zona de ação dos grupos curdos até aos arredores de Aleppo, onde eles enfrentaram as fações apoiadas pela CIA.

Os confrontos entre os grupos que recebem ajuda americana mostram as dificuldades que os EUA enfrentam para coordenar as dezenas de grupos armados que tentam derrubar Assad, lutar contra o Daesh e realizar hostilidades uns contra os outros simultaneamente. 

“É uma guerra complicada com muitos lados e na qual as nossas opções são severamente limitadas”, disse um oficial americano em condição de anonimato. 

“Sabemos que precisamos de um parceiro no terreno. Não podemos derrotar o ISIL [Daesh] sem esta parte da equação, então tentamos construir este tipo de relações”, acrescentou.

Quem são estes grupos e qual é o papel da CIA e do Pentágono?

 Avião de transporte dos EUA na base aérea da OTAN em Incirlik, na Turquia

No ano passado, o Pentágono ajudou à criação de uma nova coalizão militar, as Forças Democráticas da Síria. O objetivo foi armar o grupo, prepará-lo para retomar o território ao Daesh no leste da Síria e proporcionar informação para os ataques aéreos americanos. 
 
O grupo é dominado por formações curdas, como as Unidades de Proteção Popular (YPG). Algumas fações árabes foram incluídas de propósito para que as Forças Democráticas da Síria não fossem consideradas como um exército invasor curdo. Porém, o general Joseph Votel, do Comando de Operações Especiais dos EUA, disse neste mês que 80 por cento dos efetivos das Forças Democráticas da Síria são curdos.

A CIA, por sua vez, tem o seu próprio centro operacional na Turquia, que dá apoio aos grupos rebeldes na Síria, nomeadamente proporciona os mísseis antitanque TOW provenientes dos armazéns militares da Arábia Saudita.

A maior diferença entre os dois patrocinadores é que as ações do Pentágono fazem parte do esforço dos EUA contra o Daesh, enquanto o apoio dos rebeldes por parte da CIA é parte do plano separado dos EUA de pressão constante sobre o governo de Bashar Assad para que este inicie negociações, escreve o Los Angeles Times.

Bombardeiros Su-34 da Força de Defesa Aeroespacial da Rússia destruíram instalações petrolíferas de terroristas nos arredores da cidade de Al-Thawrah, na Síria, segundo informou nesta terça-feira (31/05) o centro russo para a reconciliação síria.

"Os Su-34 destruíram instalações petrolíferas dos terroristas nas cercanias de Al-Thawrah, localizada a 42 quilômetros ao sudoeste de Raqqa", diz o comunicado do centro, divulgado pelo Ministério da Defesa da Rússia

Ataques aéreos russos danificaram severamente instalações petrolíferas controladas pelo grupo terrorista Daesh, também conhecido como Estado Islâmico, na província síria de Al-Hasakah, de acordo com um informe do Ministério da Defesa da Rússia nesta quarta-feira (1º).

"O Su-34 atingiu uma refinaria de petróleo, localizada em território controlado pelo Daesh perto da localidade de Ras al-Ain, na província de al-Hasakah", diz um boletim postado no site da pasta.

Os ataques aéreos geraram um grande incêndio no local. 

Na terça-feira (31), caças russos Su-34 destruíram uma série de instalações petrolíferas perto de Raqqa, ‘capital’ proclamada do grupo terrorista na Síria e suposto ponto de passagem do petróleo ilegal encaminhado para a Turquia.  Abaixo imagens e vídeo de "arquivos" da Forças Aeroespaciais Russas combatendo contrabando de petróleo do Daesh  

Em 14 de março, o presidente russo Vladimir Putin anunciou que as Forças Aeroespaciais Russas tinham cumprido sua missão na Síria e que a retirada da maior parte do contingente militar do país começaria no dia seguinte. Moscou, no entanto, mantém presença na Síria, e um prazo para a retirada completa das forças russas ainda não foi anunciado.

 

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Um avião de reconhecimento dos EUA foi detetado no céu do Mar Báltico perto da fronteira russa, de acordo com o site liveuamap.com que monitora os movimentos do avião militar.

É reportado que o avião RC-135W, com o número de cauda 62-4131, realizou uma observação de 10 horas na altitude de mais de 10.000 metros, durante qual ele foi visto voando perto da fronteira russa durante pelo menos duas horas. 

Este voo, que aconteceu em duas ocasiões no mes de maio, e é o último na série de acidentes envolvendo o RC-135 e aviões militares russos no Mar Báltico nas últimas semanas.

No mês passado, oficiais de Pentágono reclamaram que o caça russo Su-27 realizou uma manobra aérea na distância de 7,32 metros do avião de vigilância RC-135 dos EUA.
Entretanto, o Ministério da Defesa russo afirmou que o voo do Su-27 havia sido realizado de acordo com os regulamentos internacionais referentes ao uso do espaço aéreo.

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