Se o ISIS usam TOW os americanos fornecem, se usam Kornet, esses não foram fornecidos pelos russos e sim capturados.
Alexandre Oliveira posted:Se o ISIS usam TOW os americanos fornecem, se usam Kornet, esses não foram fornecidos pelos russos e sim capturados.
Ô queridão, primeiramente obrigado por trocar aquele avatar horroroso
Vamos lá; No filme "O Jogo do Poder" (Charlie Wilson's War) de 2007, com Tom Hanks e Julia Roberts ( com o ótimo Philip Seymor Hoffman) , Hanks interpreta o congressista norte americano Charlie Wilson. Uma das estratégias da CIA no Afeganistão para ludibriar a opinião pública mundial e os soviéticos era fornecer armas não somente de fabricação americana aos mujahidins, como no caso do míssil manpad Stinger. A Operação Cyclone começou praticamente junto à invasão soviética do Afeganistão.
Não sou eu quem está a inventar isso, está no filme.
A Síria tem vínculo de longa data com a Rússia, assim como o Iraque tem com os EUA. Em algum momento os russos foram lá no Iraque atravessar as operações do Tio Sam?
Por quê só os EUA e Inglaterra possuem o direto de ter suas áreas de influência no planeta?
Com a chegada da flotilha do Kuznetsov no Mediterrâneo acho melhor o Tio Sam e OTAN pensarem melhor a arrogância pra cima da região, senão vai feder bastante.
Abração
xxAgnaldoxx posted:Alexandre Oliveira posted:Se o ISIS usam TOW os americanos fornecem, se usam Kornet, esses não foram fornecidos pelos russos e sim capturados.
Ô queridão, primeiramente obrigado por trocar aquele avatar horroroso
Vamos lá; No filme "O Jogo do Poder" (Charlie Wilson's War) de 2007, com Tom Hanks e Julia Roberts ( com o ótimo Philip Seymor Hoffman) , Hanks interpreta o congressista norte americano Charlie Wilson. Uma das estratégias da CIA no Afeganistão para ludibriar a opinião pública mundial e os soviéticos era fornecer armas não somente de fabricação americana aos mujahidins, como no caso do míssil manpad Stinger. A Operação Cyclone começou praticamente junto à invasão soviética do Afeganistão.
Não sou eu quem está a inventar isso, está no filme.
A Síria tem vínculo de longa data com a Rússia, assim como o Iraque tem com os EUA. Em algum momento os russos foram lá no Iraque atravessar as operações do Tio Sam?
Por quê só os EUA e Inglaterra possuem o direto de ter suas áreas de influência no planeta?
Com a chegada da flotilha do Kuznetsov no Mediterrâneo acho melhor o Tio Sam e OTAN pensarem melhor a arrogância pra cima da região, senão vai feder bastante.
Abração
Bem lembrado, a flotilha do Kuznetsov ruma para a Base em Tartus, que garantirá à Rússia a posição fixa mais poderosa no Mediterrâneo.
Claramente, as bases russas irritarão Washington, que desde os anos 1990 vê a Rússia como uma nação fraca, atualmente estão furiosos ao ver as ações determinadas do presidente russo na proteção dos interesses do seu país.
Há quem diga que o Kuznetsov é um porta aviões decadente, ele pode até ser feio e desajeitado, pois o ocidente está acostumado aos modelos americanos que são incontestavelmente mais sofisticados e em maior numero.
Mas vale lembrar que na verdade o Kuznetsov é classificado na Rússia como Cruzador pesado trasportador de aeronaves e lançador de misseis, ou seja, ele transporta aviões sim, mas também dispara vários tipos de misseis e cargas de profundidade, tendo 12 lançadores de misseis nucleares e outros para destruição de Porta-Aviões, ou seja, ele não nescessita de escolta como outros.
É o Kuznetsov que protege a flotilha rumo a Targus
Abs
Castro
Moscou irá construir um centro para treinar pilotos de helicópteros Mi-171Sh para o Exercito Peruano até o final de 2017.
"Construção de um centro de simulação helicóptero em Lima vai começar logo após o cumprimento das formalidades exigidas pela parte peruana. A empresa Russian Helicopters planeja completar a construção do centro no segundo semestre de 2017 sujeitos a um acordo mútuo com o Peru", comunicou a empresa.
Um empreiteiro no Peru para a construção do centro já foi encontrado em cooperação com Rosoboronexport.
"O mercado Peruano é extremamente atraente para nós. Para o propósito de fortalecer nossas posições de mercado neste país estamos financiando por iniciativa própria uma construção bastante dispendiosa de um centro de simulação helicóptero não fornecido pelo projeto de compensação, a fim de fornecer aos nossos parceiros amplas oportunidades de voo de treinamento de pessoal em território Peru dentro do menor prazo possível ", o vice-presidente-executivo da Russian Helicopters Igor Chechikov disse em um comentário.
A empresa também está pronto para novas entregas de equipamentos de aviação Russa para Peru se um pedido relevante aparece, Chechikov acrescentou.
Recentemente as Forças Armadas do Peru adquiriram um lote de 24 helicópteros Mi-171Sh, além de operarem Mi-8, Mi-17, Mi-26 MiL Mi-35P (abaixo) dentre outros equipamentos Russos.
More: tass.com
xxAgnaldoxx posted:Alexandre Oliveira posted:Se o ISIS usam TOW os americanos fornecem, se usam Kornet, esses não foram fornecidos pelos russos e sim capturados.
Ô queridão, primeiramente obrigado por trocar aquele avatar horroroso
Vamos lá; No filme "O Jogo do Poder" (Charlie Wilson's War) de 2007, com Tom Hanks e Julia Roberts ( com o ótimo Philip Seymor Hoffman) , Hanks interpreta o congressista norte americano Charlie Wilson. Uma das estratégias da CIA no Afeganistão para ludibriar a opinião pública mundial e os soviéticos era fornecer armas não somente de fabricação americana aos mujahidins, como no caso do míssil manpad Stinger. A Operação Cyclone começou praticamente junto à invasão soviética do Afeganistão.
Não sou eu quem está a inventar isso, está no filme.
A Síria tem vínculo de longa data com a Rússia, assim como o Iraque tem com os EUA. Em algum momento os russos foram lá no Iraque atravessar as operações do Tio Sam?
Por quê só os EUA e Inglaterra possuem o direto de ter suas áreas de influência no planeta?
Com a chegada da flotilha do Kuznetsov no Mediterrâneo acho melhor o Tio Sam e OTAN pensarem melhor a arrogância pra cima da região, senão vai feder bastante.
Abração
Primeiramente , obrigado pela consideração e meu avatar está de férias fazendo implante dentário, voltará em breve.
Velho, não passo nem perto de defender americano, alías essa m#rda toda tem como culpados eles mesmos (Bush e cia), cometeram o erro de trocar 1 terrorista (Saddam) por milhares de outros que surgiram após a guerra, que estavam no armário ou sub julgados pela ditadura iraquiana, se não fossem eles não havia califado nem daesh.
O que não acho é que os russos são os virtuosos, os corretos e principalmente os legítimos defensores da verdade. Não passam de lixo iguais aos americanos despejando napalm no Vietnam ou bombas no Iraque, eu não defendo ninguém que bombardeia uma cidade sitiada cheia de civis encurralados para defender um ditador só para ter sua área de influência, que aliás todos as potências fazem, como disse é farinha do mesmo saco. Eu vi o filme que vc citou e vc deve ter visto a situação de Aleppo.
E qual será o próximo passo do Putler ? Como vc disse e vc é mais inteligente do que eu, a coisa vai feder e aí compadre ? Tá pronto pra ver cogumelo nuclear da sua janela ? pode me garantir que não chega a isso ? Tem mais navio russo lá do que pulgas num vira-lata, e se um mané faz uma cagada ? Na sua avaliação a OTAN mete o rabicó no vão das pernas e se mandam de lá, será? E a Polônia e outros países da ex- URSS que estão com o fiofó nas mãos ? O papo de anexar a Criméia para defender a população russa é baléla e vc sabe. A história já demostrou a m#rda que um país faz com o outro, com a desculpa de defender sua etnia. Isso vai para aonde ?
Um abraço a todos, parabéns ao Castro pelo tópico e deixo meu avatar a sua disposição se vc quiser e voltarei com banguelo ASAP.
Alexandre Oliveira posted:Primeiramente , obrigado pela consideração e meu avatar está de férias fazendo implante dentário, voltará em breve.
Velho, não passo nem perto de defender americano, alías essa m#rda toda tem como culpados eles mesmos (Bush e cia), cometeram o erro de trocar 1 terrorista (Saddam) por milhares de outros que surgiram após a guerra, que estavam no armário ou sub julgados pela ditadura iraquiana, se não fossem eles não havia califado nem daesh.
O que não acho é que os russos são os virtuosos, os corretos e principalmente os legítimos defensores da verdade. Não passam de lixo iguais aos americanos despejando napalm no Vietnam ou bombas no Iraque, eu não defendo ninguém que bombardeia uma cidade sitiada cheia de civis encurralados para defender um ditador só para ter sua área de influência, que aliás todos as potências fazem, como disse é farinha do mesmo saco. Eu vi o filme que vc citou e vc deve ter visto a situação de Aleppo.
E qual será o próximo passo do Putler ? Como vc disse e vc é mais inteligente do que eu, a coisa vai feder e aí compadre ? Tá pronto pra ver cogumelo nuclear da sua janela ? pode me garantir que não chega a isso ? Tem mais navio russo lá do que pulgas num vira-lata, e se um mané faz uma cagada ? Na sua avaliação a OTAN mete o rabicó no vão das pernas e se mandam de lá, será? E a Polônia e outros países da ex- URSS que estão com o fiofó nas mãos ? O papo de anexar a Criméia para defender a população russa é baléla e vc sabe. A história já demostrou a m#rda que um país faz com o outro, com a desculpa de defender sua etnia. Isso vai para aonde ?
Um abraço a todos, parabéns ao Castro pelo tópico e deixo meu avatar a sua disposição se vc quiser e voltarei com banguelo ASAP.
Como já dizia o velho ditado: Nessa porra toda não tem mocinhos. Não quero ver cogumelos nucleares em nenhum lugar do mundo, mas também não acho bonito ver os EUA tomando conta do mundo inteiro numa unilateralidade monstruosa como aconteceria se o Putin fosse um covardão.
Acho bom que tenhamos ainda uma Rússia pra fazer frente não à OTAN, pois como já disse o próprio Putin, estão cagando e andando pra eles, mas sim à mania dos EUA de se acharem a polícia do mundo ser ter sido eleitos para tal.
Desde que não façam uma grande merda nuclear, fiquem à vontade pra ver quem tem o pau maior. Ah, e por falar em guerra nuclear, acho uma enorme irresponsabilidade os EUA manter o arsenal de 70 bombas B-61 nucleares na base de Incirlik na Turquia, país este bem instável.
Já imaginou se de hora pra outra acontece na Turquia o mesmo que aconteceu no Irã em 1979 e um grupo radical com um aiatolouco se apoderam de tal arsenal? É muita irresponsabilidade do Tio Sam.
Enfim, torçamos pra não dar zebra.
Quanto ao seu banguelo, vi ele dando uma volta nuns botecos da Vila Zezé procurando um ponto pra dar um tiro de .50 no Coleginho por ter sido abandonado
Abração
O navio de patrulha russo Yaroslav Mudry e o petroleiro Lena, ambos da Frota do Báltico da Rússia, ancoraram no porto de Havana, capital de Cuba, segundo informou o porta-voz do Distrito Militar Oriental da Rússia, capitão Roman Martov, citado pela mídia russa.
Em meados de outubro, o Yaroslav Mudry saiu do Mar Mediterrâneo, onde fazia parte de um grupo de trabalho permanente de navios da Marinha russa, e partiu para o Oceano Índico, onde realizou uma missão antipirataria durante algumas semanas.
Posteriormente, ele atravessou novamente o Mediterrâneo e cruzou o Atlântico para chegar à ilha caribenha, onde a tripulação reabastecerá seus estoques de provisões e fará uma inspeção dos navios, segundo disse Martov, citado pelo portal Russia Now
A OTAN está indignada com o desejo da Espanha de prestar apoio ao grupo naval russo que se dirige para o mar Mediterrâneo para reforçar o grupo de tropas russas na Síria, informou o jornal britânico The Telegraph.
A mídia espanhola afirmou que os oito navios russos que compõem o grupo naval do porta-aviões russo Admiral Kuznetsov deviam ser abastecidos de combustível, água doce e produtos alimentares no porto de Ceuta, um enclave espanhol na África do Norte.
Os navios russos fazem escalas frequentes neste porto. Segundo o jornal britânico, desde 2010, quando em Ceuta foi aberta uma base naval para apoio a navios estrangeiros, cerca de 60 navios de guerra russos fizeram escala no porto espanhol.
Entretanto, é do conhecimento geral que o Admiral Kuznetsov e os navios de escolta e manutenção se dirigem para o Mediterrâneo. A liderança da OTAN está preocupada com este passo da Espanha.
O secretário-geral da Aliança Jens Stoltenberg disse que qualquer país pode decidir de forma independente se abastece ou não navios de determinados países.
"Expressei-me de forma clara antes e agora repito minhas palavras de preocupação. Penso que todos os países da OTAN sabem que o grupo de combate pode ser usado para realizar ataques aéreos contra a cidade síria de Aleppo", declarou Stoltenberg.
O The Telegraph continua dizendo que o ex-primeiro-ministro belga, Guy Verhofstadt, também não apoiou a iniciativa da Espanha: "Na semana passada, a Espanha assinou a declaração da União Europeia sobre crimes de guerra da Rússia em Aleppo e hoje ajuda a reabastecer a frota que está a caminho de realizar mais atrocidades. Como é possível?"
Madri, que está sofrendo uma crescente pressão política, disse que irá estudar os pedidos da Rússia para o abastecimento de seus navios de forma individual e irá reconsiderar o último pedido de entrada dos navios russos em Ceuta. Foi dito que se tomará a decisão final somente depois de se saber o destino e os objetivos da viagem do grupo naval russo.
Segundo os últimos dados, a Rússia retirou o pedido feito às autoridades espanholas. O jornal El Mundo afirmou que os navios já passaram ao largo de Ceuta sem fazer escala e continuam sua viagem. A Embaixada Russa na Espanha confirmou estas informações.
As forças de autodefesa do Iraque retomaram o controle sobre o prédio principal do Daesh na parte ocidental de Mossul, informou o canal de televisão Al Sumaria TV.
"Os membros da milícia local irromperam na sede do Daesh na zona ocidental de Mossul. É uma das maiores sedes do Daesh na cidade. Ergueram a bandeira iraquiana sobre o edifício", disse a fonte ao canal Al Sumaria TV.
A fonte acrescentou que a sede tinha uma importância estratégica para o grupo terrorista, proibido na Rússia e muitos outros países. Os terroristas abandonaram o edifício antes da operação por temerem ataques aéreos, acrescentou a fonte.
Antes disso, o general do Comando Central dos EUA Joseph Votel disse que, segundo os seus dados, cerca de 800-900 terroristas do Daesh foram mortos desde o início da operação em Mossul.
O Centro de Reparação Naval do estaleiro Zvezdochka, que faz parte da Corporação Unida de Construção Naval da Rússia, concluiu os trabalhos de manutenção e modernização do grande submarino nuclear BS-64 Podmoskovie, informou a assessoria de imprensa do fabricante.
O submarino nuclear Podmoskovie iniciou testes no mar pela primeira vez após uma pausa de 16 anos. Durante esse período, o submarino foi reequipado na cidade portuária russa de Severodvinsk (coordenadas 64.564348, 39.826162) para ser portador de minissubmarinos.
Segundo o comunicado da assessoria, "no sábado, 22 de outubro, o navio abandonou a doca do fabricante e saiu ao mar para realizar um programa de testes".
A construtora naval informa que durante a verificação os tripulantes pretendem checar todo o conjunto de sistemas e mecanismos do submarino para testar suas características projetadas.
O submarino portador de mísseis estratégicos BS-64 Podmoskovie, anteriormente conhecido como K-64, do projeto 667BDRM Delfin do Gabinete Central de Projetos de Engenharia Naval Rubin, é o terceiro de sete submarinos desta classe já construídos. Abaixo BS-64 en Severodvisnk
O BS-64 foi posto ao serviço da Marinha da URSS em 1987 e no mesmo ano realizou seu primeiro teste com provas no mar. Em 1999, foram iniciados trabalhos de reparação do submarino com o objetivo de reequipá-lo para ser portador de minissubmarinos.
O Podmoskovie pode transportar uma guarnição de 135 homens e está armado com mísseis balísticos a combustível líquido R-16 29RMU Sineva. O BS-64 passará a integrar a Frota do Norte russa.
O Podmoskovie tem capacidade para levar o submarino não tripulado Klavesin-1R capaz de atingir profundidades de 6.000 metros, com o objectivo de intervir em cabos de comunicação submarina.
Outro submarino que pode ser transportado é o Losharik Projeto 210 ". O nome real é AS-12 . Ele é alimentado por um reactor nuclear e acredita-se ser capaz de operar a grandes profundidades devido aos elementos de construção esféricas. A profundidade operacional exata é desconhecida, mas sabe-se que este submarino operado a cerca de 2000-2500 m de profundidade no Ártico em 2012
Abaixo, dois submarinos do Project 865 Piranha, que são operados pelas forças especiais Russas, capaz de entregar 6 tropas a um alvo mais de 400 milhas de sua base ou levado pelo BS-64 Podmoskovie até seu destino.
Pelo tamanho deve ser bem fácil de detectar, outro problema é como afundar um monstro destes, agora qual seria a chance de sobrevivência deste sub em uma ambiente de guerra ?
Será mesmo Rezende?
Já virou tradição, russo nunca revela tudo que faz ou tem... Creio que eles não fariam esses monstros a troco de nada, sem que tivessem algum tipo de proteção ainda desconhecida do ocidente... Talvez tenha algum tipo de tecnologia stealth ou de distorção do seu sinal acústico, algum revestimento, sei lá...
A menos que eles não estejam nem aí para as perdas humanas, o que também não é nenhuma surpresa, acho que tem muita coisa ainda pra se saber sobre essas classes mais recentes...
Afinal, depois que tomam umas doses de vodka, eles fazem todo tipo de doideira... Na verdade, eles nem precisam dela pra isso...
José Luiz Vieira posted:Será mesmo Rezende?
Já virou tradição, russo nunca revela tudo que faz ou tem... Creio que eles não fariam esses monstros a troco de nada, sem que tivessem algum tipo de proteção ainda desconhecida do ocidente... Talvez tenha algum tipo de tecnologia stealth ou de distorção do seu sinal acústico, algum revestimento, sei lá...
A menos que eles não estejam nem aí para as perdas humanas, o que também não é nenhuma surpresa, acho que tem muita coisa ainda pra se saber sobre essas classes mais recentes...
Afinal, depois que tomam umas doses de vodka, eles fazem todo tipo de doideira... Na verdade, eles nem precisam dela pra isso...
José e Resende, pretendo responder a ambos com uma matéria sobre o Submarino Veliky Novgorod, que é entregue à Marinha russa. Esta classe de Submarinos a mídia russa está chamando de "mais silenciosos do mundo", enquanto a OTAN apelidou-os de "buracos negros do mar."
Abs
Castro
O submarino diesel-elétrico Veliky Novgorod do projeto 636.3 (Varshavyanka), fabricado na empresa de construção naval Admiralteyskie Verfi, foi entregue à Marinha russa.
"Hoje é um dia marcante para toda a Marinha da Rússia, para todo o país. Pela primeira vez a bandeira da Marinha de Guerra, símbolo de coragem e honra da frota russa, é hasteada neste submarino", declarou o segundo comandante da Marinha russa Aleksandr Fedotenkov durante a cerimônia.
Segundo o diretor-geral da Admiralteyskie Verfi, Aleksandr Buzakov, o submarino Veliky Novgorod passou por todos os testes estatais necessários comprovando todas suas características técnicas e militares.
Buzakov informou que o sexto submarino, Kolpino, já foi testado e será entregue à Marinha "aproximadamente daqui a um mês". O submarino Veliky Novgorod é o quinto dos seis submarinos desta classe da Frota do mar Negro e foi lançado à água em 18 de março de 2016.
A Frota do Mar Negro já tem ao seu serviço quatro destes submarinos – Novorossiysk, Rostov-no-Don, Stary Oskol e Krasnodar. A entrega do submarino Kolpino está programada para 25 de novembro de 2016.
Os submarinos do projeto Varshavyanka são da terceira geração, possuem deslocamento de 3,5 mil toneladas, profundidade de submersão de 300 metros e 52 tripulantes. Foi destacado que a eficácia de combate do projeto modificado 636 é maior. A principal arma usada pelos submarinos são os mísseis de cruzeiro Kalibr.
Notáveis pelo uso da tecnologia stealth, sendo quase indetectáveis pelos radares quando submersos, os submarinos dessa família alcançam velocidade de até 20 nós e têm alcance de 400 milhas, além de serem capazes de realizar patrulhas por até 45 dias.
São armados com 18 torpedos e 8 mísseis superfície-ar, e equipados com 6 lança-torpedos com calibre 533mm, recarregados automaticamente a cada 15 segundos. A mídia russa já chamou os novos submarinos russos de os "mais silenciosos do mundo", enquanto a OTAN apelidou-os de "Buracos Negros do Mar.
A Rússia cancelou seus planos para que sua frota que navega em direção à Síria reabastecesse no porto espanhol de Ceuta, uma possibilidade que havia gerado preocupação na Otan.
A embaixada russa "acaba de nos comunicar que retira o pedido de permissões de escala para estes navios, escalas que ficam, portanto, canceladas", indicou um comunicado de Madri.
A permissão que a Espanha havia concedido à Rússia gerou críticas de Londres e preocupação do secretário-geral da Otan, enquanto foi rejeitada por ONGs como Anistia Internacional (AI).
Várias embarcações da frota russa, que inclui o porta-aviões "Almirante Kuznetsov", com aviões e helicópteros de combate, planejavam se abastecer de suprimentos e combustível em Ceuta, enclave espanhol em território marroquino diante de Gibraltar.
Madri, que havia autorizado a escala de três navios, informou que o fez no "âmbito da prática nesta matéria", já que embarcações russas se reabastecem há anos em portos da Espanha, integrante da Otan.
Estas escalas são autorizadas caso a caso, levando-se em conta, em primeiro lugar, "a segurança do entorno, da população e do porto", segundo Madri.
Diante da preocupação manifestada por aliados da Otan, a Espanha indicou que pediu esclarecimentos à embaixada russa, e ela comunicou a retirada da solicitação.
"O Governo da Espanha segue com extraordinária preocupação os bombardeios sobre Aleppo e a tragédia humanitária que está sendo vivida", ressaltou o comunicado, que acrescenta que Madri pediu um cessar-fogo para poder canalizar a ajuda humanitária.
Reservas da Otan
"Cada país deve decidir se estes barcos podem obter provisões e combustível em diferentes portos em sua rota em direção ao leste do Mediterrâneo", havia afirmado o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, ao demonstrar sua preocupação pela escala.
"Acredito que todos os aliados da Otan estão cientes de que este grupo de combate pode ser usado para realizar ataques aéreos contra Aleppo e (o resto da) Síria", acrescentou.
Londres demonstrou com mais firmeza suas reservas. "O governo de sua Majestade expressou previamente suas preocupações ao governo espanhol sobre sua hospitalidade à marinha de guerra russa", indicou um porta-voz britânico.
Para o presidente do grupo liberal no Parlamento europeu, Guy Verhofstadt, "é chocante que a Espanha, integrante da Otan e da UE, permita que a frota russa abasteça e receba assistência técnica em território espanhol", escreveu na rede social Twitter.
"Nem a Espanha nem outro país devem oferecer apoio logístico a barcos russos que vão à Síria, pelo risco substancial de que estas embarcações sejam utilizadas para cometer ou facilitar violações de direitos humanos", indicou em um comunicado a Anistia Internacional.
Perceba abaixo a preocupação dos Russos com a OTAN, a bordo do Porta Aviões "Almirante Kuznetsov"
Obs. Foto de arquivo sem data definida.
CASTR0 posted:Perceba abaixo a preocupação dos Russos com a OTAN, a bordo do Porta Aviões "Almirante Kuznetsov"
Obs. Foto de arquivo sem data definida.
Estão tão preocupados com o viadinho do Jens Stoltenberg que nem relaxar conseguem Kkkkkkkkk.
O Ministro de Defesa russo Sergei Shoigu afirmou que a operação da Força Aeroespacial ajudou a identificar uma série de falhas no equipamento militar do país, que posteriormente serão corrigidas.
"Ao utilizar o equipamento militar na Síria foi encontrada uma série de falhas de construção e produção", disse o ministro da Defesa durante a cerimônia dedicada à entrega de novos equipamentos ao Exército, habitualmente realizada nesta data.
A operação da Força Aeroespacial russa começou em 30 de setembro do ano passado. Desde então, os militares russos têm avaliado os armamentos em situação real de combate.
No início de outubro, durante uma conferência técnico-militar, Shoigu falou sobre a experiência adquirida na operação: "Foi adquirida experiência prática de tiro de alta precisão de grande alcance a partir de navios e submarinos nas águas dos mares Cáspio e Mediterrâneo.
Os aviões da aviação estratégica usaram pela primeira vez novos mísseis de cruzeiro X-101 com alcance de 4,5 mil quilômetros", afirmou o ministro.
Ele também sublinhou que, em geral, os armamentos russos se mostraram eficazes e seguros nas "condições duras do deserto".
O Dia 28 de outubro é comemorado a criação da Aviação do Exército Russo. O primeiro esquadrão aéreo foi criado em 1948 na cidade de Serpukhov perto de Moscou. Ele marcou o início da aviação militar como uma espécie separada de tropas.
Marinhas dos países-membros da OTAN planejam seguir o avanço dos navios russos no mar Mediterrâneo, o posicionamento na região de um grupo naval coloca em dúvida as intenções da Rússia, disse um representante da Aliança à agência RIA Novosti
"A Rússia tem o direito de atuar em águas internacionais. As marinhas da OTAN planejam observar os navios russos enquanto estes avançam no mar Mediterrâneo", disse o representante da Aliança.
Segundo ele, "neste momento o posicionamento do grupo naval na parte oriental do mar Mediterrâneo não inspira confiança de que a Rússia trabalhe para resolver de forma política o conflito na Síria", disse.
Há que lembrar que um representante da Aliança Atlântica disse na quarta-feira (19) à mídia ocidental que a Rússia enviou todos os navios da Frota do Norte e a parte da Frota do Báltico para reforçar sua campanha na Síria. Ainda antes, a Frota do Norte informou do envio de um grupo de navios para o mar Mediterrâneo.
Entretanto, o presidente da Academia de Problemas Geopolíticos Konstantin Sivkov afirmou que para o mar Mediterrâneo foi enviado o cruzador porta-aviões pesado Admiral Kuznetsov incluído em um grupo de ataque composto por 5-6 navios.
Segundo o especialista, a OTAN não tem razão quando diz que os 15 aviões a bordo do cruzador mudarão o equilíbrio de forças na região.
"Estes aviões são sobretudo caças, cerca de quatro MiG-29 e o resto são Su-33 que não estão adaptados para atacar alvos terrestres." "Assim, a chegada dos navios da Frota do Norte ao mar Mediterrâneo não reforçará significativamente as nossas forças militares na Síria.
É mais provável que sejam medidas para prevenir ameaças aéreas potenciais do lado da OTAN", disse Sivkov. Mais cedo, o serviço de relações públicas da Frota do Norte informou que o grupo de navios enviado para o mar Mediterrâneo inclui o porta-aviões Admiral Kuznetsov, o cruzador pesado de mísseis Pyotr Veliky, os navios antissubmarino Severomorsk e Vitse-admiral Kulakov e navios de apoio. Abaixo o Mig 29k variante naval do Mig 29
O chanceler de Malta, George Vella, informou à edição Times of Malta que o seu país não autorizará abastecimento de nenhum dos navios russos.
Porém, o ministro não especificou se a Rússia realmente encaminhou tal solicitação. A chancelaria de Malta informou à agência RIA Novosti que o governo maltês não irá "abastecer quaisquer navios russos que estão no Mediterrâneo".
Anteriormente, o ex-chefe do Estado Maior da Marinha russa, almirante Viktor Kravchenko, informou à agência que o próximo abastecimento dos navios russos, chefiado pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov, poderá ser feito no Mediterrâneo próximo de Malta, com uso de navio-tanque da frota do mar Negro, e comenta não ter solicitado abastecimento em Malta.
Na quarta-feira (26), o Ministério da Defesa russo desmentiu as especulações sobre o possível abastecimento do Admiral Kuznetsov no porto espanhol de Ceuta. Ainda segundo o porta-voz Igor Konashenkov, o ministério não encaminhou solicitação alguma ao governo da Espanha relacionada ao abastecimento do porta-aviões.
E os Russos continuam preocupados..
Acompanhe abaixo a preocupação dos Russos, a bordo do Porta Aviões "Almirante Kuznetsov", com os comentários de Malta e da OTAN.
Hoje, 30 de outubro, a Rússia festeja o Dia da Fundação da Marinha Nacional que comemora o dia do marinheiro. Neste dia, em 1696, uma ordem do Imperador Russo, Pedro I o Grande, estabeleceu a criação da Marinha. Hoje a Marinha da Rússia conta com mais de 200 navios de combate de superfície.
Abaixo veja os melhores dos melhores navios.
1 - Cruzador pesado Pyotr Veliky
O cruzador nuclear pesado Pyotr Veliky é o navio-almirante da Frota do Norte da Rússia e o maior navio de guerra movido a energia nuclear. O navio tem por missão neutralizar grupos aéreos inimigos e navios de superfície, bem como alvos terrestres. Pyotr Veliky também deve garantir a defesa complexa antiaérea e antissubmarino.
2 - Porta-aviões russo Admiral Kuznetsov
O porta-aviões pesado Admiral Kuznetsov foi projetado para atingir grandes alvos de superfície e para defesa contra embarcações do inimigo. O porta-aviões pode transportar 28 aviões e 24 helicópteros. As capacidades do Admiral Kuznetsov permitem usá-lo como veículo da esquadra mediterrânea da Marinha russa.
3 - Cruzador Lança-Mísseis Moskva
O Cruzador Lança-Mísseis Moskva é o navio-chefe da Frota do Mar Negro. O Moskva é destinado a atingir navios pesados de superfície inimigos, acima de tudo porta-aviões. Ele garante a estabilidade dos grupos navais onde está integrado. Além disso, o Moskva pode realizar a defesa antiaérea de unidades distantes e realizar apoio de fogo das tropas paraquedistas.
4 - Cruzador Lança-Mísseis Varyag,
O Cruzador Lança-Mísseis Varyag, navio-chefe da Frota do Pacífico, é uma espécie de gêmeo do Moskva. Foi construído segundo o mesmo projeto e tem as mesmas capacidades. O navio alcança uma velocidade de 60 km/h e pode efetuar navegação autônoma por 30 dias.
5 - Destróier Nastoichivy
O Destróier Nastoichivy (classe Sovremenny) é o navio-chefe da Frota do Báltico. Entre as suas atribuições está a supressão de alvos terrestres, defesa antiaérea e anti-navio e combate às tropas paraquedistas inimigas. A classe Sovremenny é a principal classe de navios de guerra da marinha russa.
6 - Navio Costeiro Tatarstan
O navio-chefe da Flotilha do Mar Cáspio, Navio Costeiro Tatarstan, tem capacidade stealth devido ao seu casco ser coberto por uma liga de alumínio e magnésio. O objetivo principal do Tatarstan é a busca e combate de submarinos, navios de superfície, serviço de patrulha, realização de operações de escolta e proteção da zona econômica marítima.
7 - Corveta Soobrazitelny
A Corveta Soobrazitelny, que faz parte da Frota do Báltico, também é considerado um “navio invisível”. A Soobrazitelny foi projetada para ações na zona marítima próxima, combate a navios de superfície e submarinos e também prestação de apoio de artilharia às tropas de desembarque marítimas.
Fonte: Sputniknews
Cinquenta e cinco anos atrás, a União Soviética detonou uma bomba de 50 megatoneladas em uma ilha desabitada ao norte do Círculo Ártico. Este teste da arma termonuclear mais poderosa já construída pelo homem deu a paridade nuclear à URSS com os EUA.
A moratória proposta por Moscou sobre os ensaios nucleares na União Soviética, nos EUA e na Grã-Bretanha, em vigor desde 1958, tinha deixado a URSS muito atrasada em relação EUA no que tange aos arsenais nucleares. Até 1960, os norte-americanos tinham usado a moratória para aumentar o número de suas ogivas nucleares e termonucleares de 7.500 em 1958 para 18.600.
Em julho de 1961, Nikita Khrushchev decidiu revogar a moratória e começar a elaborar armas termonucleares superpoderosas para restaurar a paridade nuclear com os EUA. Ele também anunciou a necessidade de construir uma bomba de hidrogênio de 100 megatoneladas como meio de fazer os norte-americanos chegar a acordo.
Tsar Bomba
Uma equipe de quatro físicos nucleares foi encarregada de projetar e construir um dispositivo termonuclear em apenas 15 semanas. Oficialmente designada como a bomba de hidrogênio AN602, a "Tsar Bomba" tinha três estágios: a reação de fissão principal era utilizada para iniciar a reação secundária que, por sua vez, iniciava a reação da terceira fase.
Às 9:00 de 30 de outubro de 1961, um bombardeiro estratégico Tu-95-202 especialmente modificado transportando a bomba e um avião-laboratório Tu-16A decolaram rumo ao arquipélago Novaya Zemlya no Oceano Glacial Ártico (coordenadas 73.850021, 54.500075)
Com 27 toneladas, a "Tsar Bomba" pesava quase tanto como o Tu-95 que a transportava e era tão grande que a tripulação teve de modificar algumas partes do avião, a fim de instalá-la. Abaixo foto real do Tu-95 transportando.
Às 11:30 o dispositivo explosivo foi lançado de paraquedas à altitude 10.500 metros. O paraquedas era necessário para que a bomba levasse algum tempo a cair e as aeronaves pudessem deixar a área – tiveram rigorosamente 188 segundos para o fazer. A bomba explodiu a uma altitude de 4.200 metros. A explosão sem precedentes deveria atingir uma potência de 51,5 megatoneladas. Na realidade, o seu poder foi estimado em entre 57 e 58,6 megatoneladas. Abaixo foto real durante lançamento da Tsar Bomba feita a partir de um Tu-16A.
A bola de fogo da explosão atingiu 4,6 quilômetros de diâmetro e era visível a uma distância de 1.000 quilômetros, apesar das nuvens densas. A nuvem radioativa levantou-se a quase 70 quilômetros e tinha um diâmetro de 95 quilômetros. Abaixo exemplo de raio de destruição se a Tsar Bomba fosse lançada sobre o Reino Unido.
Por cerca de uma hora depois da explosão, foram observadas distorções do sinal de rádio na distância de centenas de quilômetros do epicentro devido à ionização da atmosfera. A onda de choque circulou o planeta três vezes.
Rescaldo
Embora a "Tsar Bomba" nunca pretendesse entrar em serviço ativo, a sua criação confirmou a capacidade nuclear da União Soviética. Foi com essa percepção em mente que os Estados Unidos pararam de aumentar o seu arsenal nuclear e assinaram um tratado que proibiu testes nucleares na atmosfera, no espaço exterior e subaquático.
O documento foi assinado pela União Soviética, os Estados Unidos e o Reino Unido. Desta forma, o evento de 30 de outubro de 1969, o teste da bomba de hidrogênio soviética, jogou assim um papel crucial na obtenção da paridade nuclear entre a União Soviética e os Estados Unidos e na prevenção de uma guerra nuclear. Abaixo, chegada da replica da "Tsar Bomba" para ser exibida em Moscou.
Tsar Bomba exibida em Moscou
Espero que todas fiquem em um museus, mostrando a estupidez humana.
Agora poderia ser a maior bomba, mas daí a atingir um grande centro tal como Paris ou Londres a partir de de um Bear já era um pouco de delírio dos soviéticos.
Veja as datas mais marcantes nas negociações sobre desarmamento entre Estados Unidos (EUA) e União Soviética (URSS) e, posteriormente, Rússia.
25 de maio de 1972: URSS e EUA firmam o Tratado Antimísseis Balísticos, que impede o lançamento de armas nucleares no espaço e limita os sistemas antimísseis.
26 de maio de 1972: URSS e EUA firmam o tratado Salt-1, que limita pela primeira vez o número de armas estratégicas intercontinentais com mais de 5 mil quilômetros.
18 de junho de 1979: Assinado o tratado Salt-2, que fixa limite de 2.400 mísseis e bombardeiros estratégicos para cada país.
Agosto de 1982: Começam as conversações sobre o Start com o objetivo de reduzir as armas nucleares, e não apenas limitá-las, como haviam feito o Salt-1 e o Salt-2.
8 de dezembro de 1987: Os então presidentes soviético, Mikhail Gorbachov, e americano, Ronald Reagan, firmam em Washington o tratado de eliminação de mísseis nucleares de médio e curto alcance, primeiro acordo para reduzir arsenais nucleares, que conduziu à eliminação, em 1991, de todos os mísseis balísticos e de cruzeiro de médio e curto alcance de ambos os países.
19 de novembro de 1990: Vinte e oito países da Europa, liderados por URSS e EUA, firmam em Paris o Tratado de Forças Armadas Convencionais na Europa (Face) com o objetivo de equilibrar na Europa as forças convencionais dos dois blocos militares no nível mais baixo possível. Entrou em vigor em 9 de novembro de 1992.
31 de julho de 1991: Os então presidentes dos EUA, George Bush, e da URSS, Mikhail Gorbachov, firmam em Moscou o Tratado de Redução de Armas Nucleares Estratégicas (Start-I). Este acordo obriga os dois países a reduzirem seus arsenais de 10 mil a 6 mil ogivas nucleares, e seus bombardeiros e mísseis balísticos a 1.600. Afeta também mísseis balísticos intercontinentais com base terrestre, mísseis balísticos com base em submarinos e bombardeiros pesados.
3 de janeiro de 1993: Assinado o Start-II, que limita as ogivas nucleares de cada país a 3.500, para EUA, e 3.00, para Rússia, até o ano de 2007. Ademais, autoriza a testar e lançar sistemas defensivos antibalísticos frente a um ataque.
5 de dezembro de 1994: Entra em vigor o Start-I.
14 de abril de 2000: Rússia ratifica o tratado Start-II. EUA não chegaram a fazê-lo.
12 de dezembro de 2001: EUA anunciam que abandonarão o Tratado Antimísseis Balísticos para desenvolver seu projeto de escudo antimísseis.
14 de junho de 2002: Rússia abandona o tratado de desarmamento nuclear Start-II em resposta à saída dos EUA do Tratado Antimísseis Balísticos, que expirou no dia anterior.
24 de maio de 2002: Rússia e EUA assinam em Moscou o Tratado sobre reduções de Armamento Estratégico Ofensivo, que estabeleceu um corte de seus arsenais nucleares a um teto de 1.700-2.200 ogivas para cada país, o que superou o que estava previsto no Start-II.
14 de junho de 2007: Rússia suspende a aplicação do Tratado de Forças Armadas Convencionais na Europa, em resposta aos planos dos EUA de alocar parte de seu escudo antimísseis na Europa Oriental.
19 de maio de 2009: Rússia e EUA iniciam negociações para um novo acordo de desarmamento nuclear em substituição ao Start de 1991, que venceria em dezembro.
5 de dezembro de 2009: O tratado Start-I expira sem que EUA e Rússia tenham firmado um novo texto para substituí-lo. O presidente americano, Barack Obama, e seu homólogo russo, Dmitri Medvedev, emitem um comunicado em que se comprometem a chegar a um novo acordo.
26 de março de 2010: Obama e Medvedev se comprometem a firmar o tratado nesta quinta-feira. O novo acordo reduzirá as ogivas a 1.550 para cada país.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/...027015#ixzz4Ofl1jerd
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O Beriev A-100 é uma aeronave de nova geração de Alerta Aéreo Antecipado e Controle (AWACS) construída na Rússia que vai ultrapassar seus rivais, informou na sexta-feira (02) o Ministro da Defesa do país Sergei Shoigu.
Está previsto que o modelo A-100 substitua o Beriev A-50 usado pela Força Aérea russa e faça seu primeiro voo em 2017. Segundo o ministro, o avião será capaz de acompanhar a situação no solo, no mar e no ar. Abaixo Beriev A-50
"As características do sistema de aviação A-100 são superiores às dos seus análogos estrangeiros. Suas capacidades de inteligência lhe permitirão detectar novos tipos de alvos e realizar o guiamento de aviões de combate", anunciou o ministro.
O avião é construído em torno de uma unidade de radar multilateral, capaz de detectar aviões de combate do inimigo a uma distância de até 600 quilômetros e alvos de superfície até 400 km.
O Radar aerotransportado de alerta precoce A-100 e plano de controle (AWACS) também usa eletrônica embarcada para bloquear radar inimigo e comunicações e é aí que ele difere do seu homólogo norte-americano.
A quinta geração do F-22 Raptors não pode atacar sem o apoio AWACS. Para ficar invisível, eles atacam com seu radar desligado, confiando inteiramente na segmentação dados fornecidos pelo "olho voador", que tem que voar a cerca de 400 quilômetros da área de combate. Tendo nenhum meio de "camuflagem" eletrônica o "radar voador" pode ser presa fácil a armas de defesa aérea do inimigo, acima de tudo por mísseis russos de longo alcance de S-400 (abaixo).
Em contraste, o sistema de defesa do bordo do A-100 não interfere com o trabalho de seu radar.
O A-100, já apelidado de "Cogumelo Voador" devido à cúpula radar rotativa distintivo acima da fuselagem, é um upgrade do seu A-50 predecessor, que voou pela primeira vez em 1978 e entrou em serviço em 1984.
Características gerais - A maioria das figuras são para o Il-476.
- Comprimento: 46,59 m (152 pés 10 pol)
- Envergadura : 50,5 m (165 ft 8 in)
- Altura: 14.76 m (48 ft 5 in)
- Área da asa: 300,0 m² (3,229.2 ft²)
- Powerplant : 4 × Aviadvigatel PS-90-76 turbofans , 142 kN (32.000 lbf ) ou 14.500 kgf [4] cada
- Velocidade máxima : 900 km / h (490 kt, 560 mph) Mach 0,82 dependendo da altitude
A decisão de enviar tropas adicionais ao Leste da Europa mostrou que a aliança prepara o reforço mais ambicioso das forças armadas na Europa desde os tempos da Guerra Fria, escreve a edição norueguesa Steigan blogger.
Os países-membros da OTAN vão colocar 4 mil de soldados perto das fronteiras russas, aos quais, em caso de emergência se juntarão as forças de reação rápida, que contam com 40 mil homens, escreve o autor do artigo.
Com o apoio de unidades da França e Dinamarca, o Reino Unido enviará para a Estônia 800 soldados completamente equipados. Além disso, pela primeira vez desde a queda do regime nazista, a Alemanha também se comprometeu a enviar forças militares à fronteira com a Rússia. Simultaneamente, foi tomada a decisão sobre a instalação de 330 soldados dos EUA na Noruega, país que nunca participou em eventos deste tipo, mesmo em momentos mais tensos da Guerra Fria.
As autoridades da aliança não se cansam de repetir que "o ataque a qualquer membro da aliança será considerado como um ataque contra todos os aliados". No entanto, não fica claro de que tipo de "ataque" se trata.
Não há absolutamente nenhum sinal de que a Rússia se esteja preparando para um confronto armado com algum país vizinho. Como resultado, as "medidas de defesa" se transformam em escalada por parte da OTAN, que acaba fomentando a guerra e desestabilizando a Europa, observa o autor do artigo.
No entanto, há aqueles para quem esta mobilização de forças contra o "inimigo" pode ser benéfico. Os militares estimulam a indústria militar e isto é um meio eficaz de conter os ânimos de oposição dentro dos países. Em uma situação em que a Europa está atolada em numerosos problemas econômicos e políticos, os planos da OTAN vêm mesmo a calhar, conclui edição norueguesa Steigan blogger.
Há algo podre no ar todos estão falando de uma guerra iminente com a Rússia, provavelmente fruto do problema que já estamos tendo no oriente médio, mas principlamente com a Ucrãnia pode nos levar a uma guerra sem precedentes na história, há rumores de que os russos já estejam até estocando alimentos
Ele pretende mostrar que a Rússia está a ser "agressiva", propondo novos números dos batalhões ao longo de suas fronteiras ocidentais. Se a informação é exata, isso significa cerca de 30.000 soldados divididos em três divisões.
Ao mesmo tempo, a OTAN quer enviar 4.000 soldados, em sua maioria americanos e britânicos, para os Estados Bálticos e Polônia. Este gráfico está sendo usado como uma ferramenta de propaganda para fazer parecer que 4.000 pessoas "defensivas" da OTAN estão enfrentando 30.000 "agressivos" russos.
A verdade é completamente diferente.
As unidades russas serão posicionadas exclusivamente no território soberano da Rússia. O conceito é de um país em manutenção das forças armadas no seu próprio solo.
Além disso, os números são completamente deturpados. Como o video abaixo mostra, com números oficiais dos exercícios da OTAN, é a Rússia, que está em desvantagem.
O exército iraquiano e as Forças de Mobilização Popular do Iraque (FMP) descobriram uma série de mísseis fabricados nos EUA em uma posição de combate do grupo terrorista Daesh a sul da cidade iraquiana de Mossul, informou a mídia local.
As informações surgiram depois de o primeiro grupo das forças governamentais ter aberto caminho até à parte sul de Mossul na segunda-feira (31). Segundo as fontes, "vários mísseis norte-americanos foram achados na região de Al Shura situada a sul de Mossul". Anteriormente, em várias ocasiões o exército iraquiano e as FMP já tinha encontrado mísseis fabricados nos EUA na província de Al-Anbar.
Os responsáveis oficiais locais afirmam que essas armas foram enviadas em um avião da coalizão internacional liderada pelos EUA para o Daesh na província de Al-Anbar.
Representantes das forças de segurança do Iraque informaram que nos últimos dois dias o Daesh tem enviado equipamentos militares fabricados nos EUA para a região de Tal Afar para repelir o ataque das FMP.
Uma fonte da mídia árabe, que cita um representante oficial dos serviços de segurança iraquianos, revelou que "os terroristas do Daesh enviaram mísseis antitanque TOW norte-americanos para Tal Afar", indicando que "o Daesh se está preparando para uma guerra prolongada".
Ainda em agosto de 2015, um responsável da inteligência iraquiana revelou que helicópteros dos EUA largavam armas e outros meios para os terroristas do Daesh na província ocidental de Al-Anbar, acrescentando que esses helicópteros podiam ter sido enviados a partir da Turquia ou Israel.
O oficial revelou que, além disso, os helicópteros transportavam líderes do Daesh e feridos para hospitais na Síria e em outros países que apoiam o grupo terrorista.
Outro caso ocorreu em março de 2015, quando um grupo das Forças de Mobilização Popular do Iraque (denominadas Al-Hashad Al-Shabi) abateu um helicóptero do Exército dos EUA que levava a bordo armas para o Daesh nas áreas ocidentais da região de Al-Baghdadi, na província de Al-Anbar. Entretanto, o legislador al-Zameli revelou em fevereiro de 2015 que o exército iraquiano abateu dois aviões britânicos que levavam armas para o Daesh. Segundo ele, o parlamento do Iraque tem acesso às imagens de ambos os aviões.
REZENDE posted:Há algo podre no ar todos estão falando de uma guerra iminente com a Rússia, provavelmente fruto do problema que já estamos tendo no oriente médio, mas principlamente com a Ucrãnia pode nos levar a uma guerra sem precedentes na história, há rumores de que os russos já estejam até estocando alimentos
Rezende, não há nada na movimentação de tropas que sugira que a Rússia esteja planejamento ou que tenha interesse em atacar qualquer país vizinho, muito ao contrario, reposiciona suas tropas para armar defesas dentro de eu território. Esta é uma escalada agressiva unilateral pela NATO, e este crescente perigo de guerra, ajuda a desestabilizar ainda mais a Europa.
Os preparativos de guerra são bom para a indústria de armas, e a mídia servil ajuda da melhor forma possível.
Abs
Castro
Os líderes do grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico) supostamente ordenaram seus combatentes a abandonar a cidade de Mossul, no Iraque, depois de tê-la tido sob seu controle por mais de dois anos. A ordem, segundo relatam meios de comunicação locais, é seguir em direção à Síria.
De acordo a imprensa local citada pela RT, os terroristas teriam recebido ordens de seus superiores para abandonar os postos às margens do rio Tigre, que passa pela cidade, e a rumarem para a Síria.
Segundo as mesmas fontes, os recentes sucessos da operação militar das forças do governo iraquiano em Mossul "fez um estrago no moral dos terroristas", além de ter dado um raio de esperança para o povo da cidade iraquiana que, após mais de dois anos "volta a se sentir livre".
A operação militar terrestre para libertar Mossul das garras do Daesh começou na manhã de 17 de outubro, em campanha que uniu as forças do Exército do Iraque, os combatentes curdos Peshmerga, milícias xiitas e o apoio da coalizão aérea liderada pelos EUA.
Em 31 de outubro, várias unidades de forças especiais antiterroristas iraquianas, apoiadas por veículos blindados e tanques Abrams e T-72, lançaram uma ofensiva sobre a cidade a partir do leste. Hoje, as tropas do governo conseguiram entrar em Mossul e, em meio a confrontos, seguiram em direção ao "coração do califado" terrorista.
Não é preciso estar apaixonado pela personalidade do líder russo Vladimir Putin para entender que tem sido cada vez mais fácil para políticos do Ocidente culparem a Rússia do que considerar os verdadeiros das crises atuais, afirma a revista britânica Spiked.
"Muitas pessoas parecem sentir-se perfeitamente confortáveis com esta animosidade contra a Rússia” – destaca colunista britânico Tim Black. Como exemplo, ele cita a cidade síria de Aleppo e argumenta, que, para muitos políticos ocidentais é vantajoso colocar a culpa na Rússia para assumir o papel de "defensores da paz".
Ao mesmo tempo, segundo ele, o Ocidente faz vista grossa à sua própria cumplicidade na destruição da Síria, ao seu “desejo ignorante" de derrubar o presidente Bashar Assad e de apoiar os jihadistas, e isso sem mencionar o seu próprio bombardeio à Síria e ao Iraque ao longo de anos.
Para Tom Black, o mesmo aconteceu durante os Jogos Olímpicos no Rio, quando a mídia deu um destaque muito maior ao “sistema estatal de doping” da Rússia do que jamais foi dado a outros escândalos de corrupção no mundo dos esportes, como foi o “caso de Lance Armstrong, da empresa BALCO e dos ciclistas britânicos”, entre outros mencionados pelo autor.
Em seguida, o artigo denuncia as incitação para uma nova Guerra Fria, com destaque para as acusações apresentadas à Rússia com relação ao seu suposto envolvimento em ataques cibernéticos contra o sistema eleitoral dos EUA. “Não é preciso ser um estudante de relações internacionais para se dar conta de que a indignação pela interferência da Rússia – segundo os EUA – nas eleições americanas é um pouco exagerada, levando em conta que os próprios EUA interviram por décadas em assuntos democráticos de outras nações” – explica o Tim Black.
Na sua opinião, as tentativas de apresentar a Rússia como “um problema ameaçador” ou “uma potência militar a ser detida” são totalmente equivocadas. Segundo ele, as ações de Moscou “podem parecer bruscas”, mas se dão em resposta a ações de ouros países: “a Rússia não procura se expandir, mas se preservar”.
O sonho de recriar um tipo de Império russo não de Putin, mas sim de alguns políticos ocidentais que sentem falta de “‘certezas’ associadas à época da Guerra Fria”, defende o artigo. “O problema aqui não está na Rússia, mas na imagem da Rússia que se instala na mente coletiva do Ocidente.
Isso alimenta as tensões já existentes e potencialmente converte disputas negociáveis em conflitos abertos” – escreve Tim Black. “A Rússia não é o inimigo mortal do Ocidente, mas a admissibilidade de sentimentos anti-russos é tão notável”, que evoca suspeitas com relação ao real motivo disso tudo, conclui o autor.
A guerra civil na Síria obrigou as autoridades daquele país a ressuscitar os antigos morteiros superpotentes M-240 para utiliza-los novamente em combate.
Produzido pela primeira vez na distante década de 1950, este modelo de morteiro de 240 milímetros pesa mais de 4 toneladas e precisa de 11 pessoas para ser operado.
Para ser carregado, seu canhão precisa ser colocado em posição horizontal. O equipamento é capaz de disparar até um projétil por minuto.
Na Rússia, esse tipo de morteiro foi substituído há anos pelo modelo 2S4 Tyulpan. Atualmente, o М-240 "образца" é utilizado somente no Iraque e na Síria. Abaixo o Morteiro Autopropulsado Russo 2S4 Tyulpan de 240mm
Morteiro russo Autopropulsado 2S4 Tyulpan de 240mm
A sua concepção é baseada no veículo GMZ que leva montado externamente um canhão M-240 de 240 milímetros sobre a parte traseira do casco.
A tripulação é composta por quatro homens, mas cinco extras são necessários para operar o 2S4 Tyulpan. Este tem um alcance de 9.650 m, mas com uma munição é possível chegar a 20.000 m.
Devido ao grande tamanho da arma e o peso da munição (130 kg para um projétil padrão) que tem uma velocidade lenta de fogo: uma volta por minuto. Além das altas bombas explosivas, ele pode disparar armas químicas e nucleares. Ele também pode acionar o "Smel'chak" ( "Demolidor"), uma ronda guiada por laser.
O Tyulpan é atualmente o 2S4 Tyulpan é o mais pesado Morteiro Autopropulsado entre qualquer país.
Especificações | |
---|---|
Peso | 30 toneladas |
Comprimento | 8,5 m (27 ft 11 in) |
Largura | 3,2 m (10 ft 6 in) |
Altura | 3,2 m (10 ft 6 in) |
Equipe técnica | 9 |
Armadura | 20 milímetros máx. |
principal armamento | 240 mm (9,4 polegadas) de argamassa |
secundária armamento | 7,62 milímetros PKT metralhadora |
Motor | V59 V-12 com refrigeração líquidadiesel 520 cv (387,76 kW) |
Potência / peso | 17 HP / tonelada |
Suspensão | Barra de torção |
operacional gama | 420 km (260 mi) na estrada |
Velocidade | 62 km / h (39 mph) |
A Base de submarinos Projeto 825 GTS (ou K-825), é uma base subterrânea secreta de submarinos nucleares russos em Balaklava (perto de Sevastopol, Crimeia). A instalação militar foi construída entre 1953-1961 durante a Guerra Fria, e atualmente é um museu aberto a visitação.
Um dos principais monumentos é uma construção subterrânea antes classificada como Base de submarinos nucleares que estava operacional até 1993. A base era dita como virtualmente indestrutível e projetada para resistir até um impacto atômico.
Durante seu período de existência, Balaclava era uma das áreas residenciais mais secretas da União Soviética. Quase toda a população de Balaclava durante certo tempo trabalhava nessa base militar e mesmo familiares dos moradores não podiam visitar a cidade sem uma muito boa razão e as devidas autorizações.
A base se manteve operacional depois do colapso da União Soviética em 1991. Somente em 1993 começou a desativação da instalação militar com remoção das ogivas atômicas e torpedos de baixo calibre.
Em 1996, o último submarino da Rússia deixou a base, a qual está aberta para o público com “tours” guiados pelo sistema de canais, base e o pequeno museu, que fica abrigado no antigo depósito de munições situado no ponto mais profundo da colina.
A base secreta projeto 825 GTS, é uma construção que possui defesa anti-nuclear da primeira categoria (proteção contra impacto direto de bomba nuclear de 100 kt), que inclui canais subterrâneos de água com uma doca seca, oficinas, armazéns de combustível, arsenal de torpedos, bombas e misseis nucleares.
A base está localizada nas Montanhas de Tavros em ambos os lados do qual existem duas saídas. Coordenadas 44.500966, 33.596447
O projeto 825 GTS foi construído para esconder, reparação e manutenção de submarinos projetos 613th e 633rd, bem como para o armazenamento de munições para estes submarinos. O canal da instalação (comprimento de 602 metros) poderia acomodar sete submarinos.
Cerca de 120 mil toneladas de pedras foram removidas durante a construção. A remoção foi feita durante a noite em barcaças em condições de completo sigilo.
O complexo também inclui a reparação e base técnica (objeto 820), projetado para o armazenamento e manutenção de armas nucleares. A temperatura no interior da base é cerca de 15 graus.
Produzidos pela Mikro-Mir em 1/35. Pelo tamanho o objeto verde em uma das fotos não é um torpedo, mas um veículo. O Triton aparece no vídeo.
Grato por compartilhar.
vonpaulus posted:Produzidos pela Mikro-Mir em 1/35. Pelo tamanho o objeto verde em uma das fotos não é um torpedo, mas um veículo. O Triton aparece no vídeo.
Grato por compartilhar.
Vonpaulus, também achei interessante o Triton. Outro dia comentei sobre o submarino nuclear Podmoskovie, que é portador de submarinos como o Project 865 Piranha, predecessor do Triton.
Abs
Castro
Ainda sobre a Tsar, essa foto é arrepiante.
É da bola de fogo da detonação. Mede, nesse ponto, 8 km de diâmetro, e lá no centro dela, a temperatura é de algo em torno de 15 MILHÕES de ºC!
Colocada sobre Nova Iorque.
Mais apavorante ainda é quando a gente lê que o impacto do meteoro em Chicxulub, apontado como responsável pelo fim dos dinossauros, e que nada mais é do que uma pedra cósmica, ao se chocar contra a superfície, causou uma explosão 2.000.000, é dois milhões de vezes mais forte que a Tsar! Ou se preferirem, um BILHÃO de vezes mais forte que a Little Boy.
Fernando, não tinha ideia desta proporção da Tsar sobre NY, é assustadora.
Valeu por compartilhar.
Abs
Castro
O vídeo foi lançado em 4 de novembro de 2016, mas o ataque provavelmente ocorreu um dia antes, porem sem confirmação oficial.
Especulasse que o Mi-24 Hind foi atacado e destruído pelo ISIS após um pouso de emergência no deserto, perto de Palmyra, na Síria.
Ainda não se sabe as causas da explosão, se foi um míssil que atingiu o Mi-24 Hind (provavelmente um TOW Americano). Mas como ainda não ouve conformação, outra hipótese é destruição por defeito ou autodestruição para não deixar o equipamento em campo aberto.
Luis Pacheco, valeu por postar
A decisão da Rússia de enviar um grupo de navios militares, liderado pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov, a leste do Mediterrâneo, pode ter salvado os militares russo e sírios de bombardeios dos EUA.
Durante coletiva de imprensa na agência Rossiya Segodnya, Evseev, especialista russo em questões militares, destacou que recentemente os EUA começaram a analisar a possibilidade de atacar as forças do governo sírio baseando-se no relatório da ONU, documento apresentado na semana passada ao Conselho de Segurança da ONU sobre o alegado uso de armas químicas por Damasco na província síria de Idlib em 2015. Damasco nega as acusações.
A entrada da flotilha russa com o porta-aviões Admiral Kuznetsov no Mediterrâneo pode ser um elemento crucial para conter o apetite do Pentágono, acredita o especialista.
Segundo ele, a presença dos navios russos entre a Argélia e a Itália impossibilita o deslocamento de grupo naval semelhante da OTAN nessa área. "Na verdade, os nossos navios fecharam a Síria.
Os navios russos não apareceram onde estão por acaso, excluindo a possibilidade de lançamento de mísseis de cruzeiro a partir daquela direção", destaca o especialista. Evseev relembrou que anteriormente os sistemas de mísseis S-300 "foram implantados em Tartus" com o mesmo objetivo. Além de serem utilizados contra ameaças no ar, os sistemas de mísseis são capazes de atacar alvos balísticos.
Os EUA e os aliados da OTAN, envolvidos na campanha de responsabilização da Rússia e da Síria pela batalha por Aleppo, aproveitaram o relatório para apresentar outras acusações, inclusive que Moscou e Damasco foram responsáveis por "crimes de guerra" durante a sua operação que visava libertar a Síria de militantes e jihadistas armados.
De acordo com a opinião do especialista, além da libertação de Aleppo, os militares sírios e seus aliados russos precisam cercar terroristas da Frente al-Nusra em Idlib. Ele acredita que, após Idlib, Turquia seja o novo ponto para onde irão os terroristas.
Da Turquia, provavelmente, os terroristas poderão "fazer uma visita à Europa", acha. "É sobre isso que os países ocidentais devem pensar, ao invés de interferir na operação que visa libertar Aleppo e outros territórios sírios", explica.
Segundo Evseev, não se pode continuar esperando e prolongando pausas humanitárias, há necessidade de libertar a cidade rapidamente sem levar em consideração a opinião do Ocidente.
Gernot Kramper, jornalista do portal alemão Stern, comparou dois vídeos de ataques realizados com mísseis antitanque que acertaram o M1 Abrams americano e o T-90 russo, surpreendendo-se com a resistência superior da armadura do russo.
Durante os combates por Mossul, observa-se uma evidente superioridade no ar da coalizão liderada pelos Estados Unidos, mas operações terrestres deixam a desejar, segundo o artigo.
Em um dos vídeos filmados no campo de batalha, foi registrado o momento em que um míssil antitanque acerta o tanque pesado americano M1 Abrams, transformando-o em uma "bola de fogo", veja abaixo.
Um tanque que custa milhões não teve nenhuma chance contra um velho míssil. Como é possível?", contesta o autor do Stern.
A máquina de 60 toneladas, que ainda está sendo utilizada pelo exército norte-americano, não passa por modernização desde 1979 e não conta com sistemas de defesa modernos, como por exemplo, um simples transmissor de interferência para combater mísseis dirigidos. Kramper citou o vídeo em que um míssil pesado BGM-71 TOW de fabricação norte-americana acerta um tanque russo T-90, veja abaixo.
Apesar de estar fora de combate, com a cabine aberta e os sistemas de defesa ativos desligados, a armadura da máquina pôde resistir ao impacto, salvando a vida dos soldados.
Fonte: RT
Não é bem assim não - eu já tinha falado acho que aqui na WK mesmo que o filme do Abrans na verdade prova seu conceito de projeto superior aos russos, explico o motivo
o Abrans no seu projeto levou em conta que a as estatísticas mostram que em que na maioria os tanques atingidos as mortes são pela ignição da munição a bordo.
daí eles projetaram o tanque com o sistema anti incendio da munição que já estava previsto para o MBT-70 que foi o projeto de tanque conjunto EUA ALEMANHA E UK que não foi pra frente - este sistema se chama BLOW OFF PANEL -
que consiste em um compartimento fora da torre aonde fica a munição isolada do interior da torre (vide foto acima)
- e em caso acertada naquela areal ela incendeia sem afetar a tripulação (vide foto acima a munição atingida e queimada) - explodindo para cima abrindo os painéis de cima daí o nome do sistema.
repare no vídeo abaixo o incendo explodindo os painéis e o compartimento enquanto la dentro tudo normal
já os tanques russos devido ai seu sistema de municionamento automático - tem a munição armazenada em carrocel no casco abaixo da torre e consequentemente abaixo da tripulação - ou seja dentro do carro e ao ser acertado as consequências são bem mais funestas conforme vemos abaixo
Embora o t90 não tenha explodido o que não só demonstra que o tiro não foi fatal pois não penetrou o que faz crer que melhoraram a resistência cargas dos misseis - repara que a tripulação vazou fora do bicho que me faz crer que o medo de incêndio perdura .
E repara neste filme abaixo todos são russos e incendeiam menos o decimo que tb é um t90 e que tb a tripulação vaza fora
apenas para fim de comparação veja como um m60 atingido reage melhor que o tanque russo comum
o que o seu video mostra é exatamente o kornet atingir o compartimento do M1 e dá até pra ver as duas tampas voarem e e depois a munição pegar fogo
vou te mostrar um M1 atingido e que tb apesar da aparência pior não esta incendiado - é apenas a munição pegando fogo que cobriu ele - mas não o incendiou .
Claro que é fim de ação para o carro mas ele volta inteiro - é reparado e volta a combate.
veja bem - não estou falando que o M1 é invencível, mas que neste ponto o projeto tem maior vantagem .
O próprio filme do t 90 demonstra que o projeto realmente evoluiu - pois não penetrou em 2 imagens e não explodiu a munição a bordo - aliada a vantagem de fogo rápido do mecanismo automático - quem sabe o t90 esteja ganhando campo e destaque nos combates, lembro que o M1 é um projeto da década de 70 que veio sendo melhorado e creio (convicção pessoal ) que já esgotou sua arvore de melhoras e em breve devem começarem a projetar seu substituto - ainda mais depois do aparecimento do t14 Armata.
Mas o que eu quero dizer é que a sua proposição acima parte de um preceito enganoso.
Muito bem colocado pelo amigo JGAP,o show de explosão no M-1 é previsível ainda mais ,como se deu o impacto no vídeo em questão.
eu escrevi isto onte na madruga e esqueci uma coisa tambem.
Seguinte o TOW é um missel tambem da década de 70 e tambem já tem uma defasagem em relação aos blindados mais modernos em especial as blindagens reativas e o t90 tem s não me engano duas camadas reativas e mais a blindagem angular composta o que por sí só já dá uma vantagem em relação ao TOW vez que o TOW foi projetado em uma epoca de cascos blindados somente por chapas ou fundidas ou laminadas soldadas.
Armas russas similares como o kornet tem até 3 cabeças para ir detonando os blocos reativos conforme avança- o TOW não tem isto
JGAP, muito bem colocado sobre as atualizações do M1, principalmente sobre seu projeto que inclui um compartimento fora da torre aonde fica a munição, que alias é o que realmente explode do video. Mas a blindagem reativa do T-90 é um grande diferencial a ser adotado por tanques com blindagens iguais ao M1.
Já o T 14 ARMATA a historia bem diferente, ele incorpora a blindagem reativa (e outras), além de uma capsula onde ficam os tripulantes completamente isolados. Li um artigo que pensam em enviar alguns ao fronte da Síria para batismo de fogo, mas acho apenas especulações pois pouquíssimas unidades foram entregues e ele ainda não foi totalmente testado.
Um tanque totalmente novo nos EUA não no futuro próximo. A plataforma M1 é suficiente para adicionar simplesmente melhoramentos. E uma estréia de um novo principal Battle Tank (MBT) no planeta, como tal para os EUA, não parece ser uma necessidade de gastar tempo e dinheiro em redesenhar algo que pode simplesmente ser melhorado para manter a superioridade / paridade com qualquer outro veículo blindado . em serviço
O Pentágono realmente pediu menos financiamento para os tanques, e os que têm planeja atualizar para mantê-los em serviço, para as próximas décadas.
Mas apenas como exercício do que eles podem vir a fazer em brreve, acho que vai vir novos veículos sobre rodas, e um veiculo leve sobre esteiras no lugar do bradley, de conceito modular para fazer face a realidade atual de que os conflitos estão mais em cidades e TO urbano do que em campo contra um inimigo tradicional.
Em setembro de 1999. O Pentagono chegou a conclusão , de que hoje o setor militar ainda é organizado mais por ameaças da Guerra Fria do que para os desafios de um novo século, em vez de para as batalhas da Era da Informação ".
Apenas três semanas depois, o general Eric Shinseki, chefe do Exército do presidente Clinton de pessoal, anunciou um programa de "transformação" para substituir as 70 toneladas do M1 Abrams tanque de guerra do Exército, para veículos com peso inferior a 20 toneladas, leve o suficiente para ser levado ao redor do mundo em áreas com pistas de pouso única sujeira.
Este "Sistema de Combate Futuro", como o Exército denominou, seriam protegidos e não por uma armadura pesada, mas por uma rede de computadores ligados de sensores, robôs e armas de precisão projetado para encontrar e destruir o inimigo à distância. Quase com uma leva de pequenos veículos automonos se deslocando em conjunto e guerreando interligados, uma versão terrestre dos drones, e assim como os pilotos de caça de hoje não vem um futuro longo, talvez os tanquistas também esteja.
O FCS tem quatro grandes problemas. A primeira é financeira: O Exército está brigando com avaliadores externos sobre se o programa como planejado vai custar US $ 130 bilhões, $ 200 bilhões, ou tanto quanto $ 300 bilhões.
O segundo problema é tecnológico: Pela última avaliação independente, os protocolos de rede de computador, os rádios digitais, os robôs de escoteiros armadas, o sistema para abater RPGs de entrada - ao todo, 32 dos 49 "tecnologias críticas" que compõem o Futuro Sistema de combate - foram testados apenas como "componentes tecnológicos básicos" e somente em um "ambiente simulado."
O terceiro desafio é física: Os veículos que são o pivô dos FCS ter aumentado para 26 toneladas, tornando-os muito pesado para o padrão de transporte C-130 da Força Aérea, mas ainda muito leve para combinar a proteção da armadura maciça da M1.
O quarto obstáculo é conceitual: O Exército amontoados tantas idéias para as FCS - "18 + 1 + 1 Sistemas" (isto é, 20 sistemas), incluindo uma rede de computadores, sete tipos de robôs e oito tipos de veículos tripulados , de acordo com o mais recente do Pentágono papel branco oficial - que até mesmo funcionários do programa lutam para descrever o que o objetivo do programa FCS realmente é: uma brigada atualizado, construído em torno de um veículo blindado de peso leve a médio, que será apoiado por muitas mais redes de computadores, sensores e robôs do que qualquer unidade mecanizada atual.
No entanto, ao descrever os FCS, porta-vozes do Exército oscilam pouco convincente entre jargão impenetrável como "soldado-centric" e de fim de noite infomercial-falar como "ver primeiro, entender primeiro, atirar primeiro, e terminar de forma decisiva!"
Assim, as mesmas abutres da sabedoria convencional de que circundavam o tanque pesado apenas sete anos atrás agora estão de olho no Sistema de Combate Futuro. Em 1999, todo mundo disse que os tanques eram muito grandes e muito difícil de manobrar em uma guerra moderna, não convencional, especialmente nas cidades.Em 2006, todo mundo diz que os veículos FCS são muito pequenas e muito delicado para sobreviver em uma guerra moderna, não convencional, especialmente nas cidades. E agora, como então, a sabedoria convencional parece ser principalmente errado.
Quaisquer que sejam os limites do transporte aéreo, os veículos FCS elétricos híbridos serão muito mais eficientes em terra do que os enormes M1s de turbinas - que andam meia milha para cada galão - manobrar mais rapidamente e necessitam de menos dos comboios de abastecimento que provaram tão fatalmente vulneráveis no Iraque.
Uma maneira de julgar se o conceito de veículos FCS vai funcionar é olhar para outra solução de blindados leves do Exército para a guerra moderna: o Stryker, um transporte de pessoal que se move sobre pneus de borracha gigante em vez de lagartas, em sua configuração básica de 19 toneladas.
Em 1999, o general Shinseki propôs a substituição de toda a infra-estrutura do exército blindado com uma força uniforme dos futuros veículos de combate do sistema FCS. Céticos funcionários brincavam chamando de a "teoria do big-bang" de modernização.
Mas o dinheiro nunca correspondeu à ambição. Já em 2000, os funcionários e documentos do Exército reconheceu que levaria décadas para substituir os últimos M1s e M2s.
Hoje, os planos orçamentais do Exército para equipar apenas 15 de suas 42 brigadas da ativa com os veículos FCS, com a primeira brigada completamente postas em campo em 2016 e o último em 2020. Tanques maiores permaneceram em serviço por meio de pelo menos 2035.
Valeu JGAP por compartilhar toda informação
Um novo torpedo de alta velocidade, chamado Khischnik (Predador), está sendo finalizado por projetistas da empresa de aviação Elektropribor para a Marinha russa. O equipamento irá substituir o atual Chkval (Rajada), cuja ogiva é considerada líder global em velocidade e força destrutiva.
Apesar do anúncio, feito por analistas militares em outubro, não há informações sobre as características técnicas do novo torpedo.
No entanto, o fato de uma empresa de aviação estar envolvida no projeto sugere, segundo os militares russos, que se trata de um míssil submarino cujo motor tem muito em comum com seus equivalentes aéreos.
Torpedo quebra-recorde
O projeto para desenvolver um novo torpedo capaz de carregar uma ogiva nuclear foi emitido na União Soviética, ainda durante a década de 1970.
Resultado da iniciativa, o V-A 111 Shkval entrou em serviço em 1977 e, apesar de sua idade avançada, ainda é recordista entre os projéteis submarinos.
Um torpedo comum atinge velocidade máxima de 140 km/h, o que permite que um navio alvejado por ele manobre e evite ser atingido. O Shkval , porém, não dá chance ao inimigo: sua velocidade é quase três vezes maior que a de um torpedo padrão.
Isso significa que um navio a ser atingido tem apenas um terço do tempo comum de manobra – em um combate, o golpe é praticamente inevitável.
O segredo da velocidade do Shkval está em seu motor, que funciona com combustível sólido. Enquanto os demais torpedos ganham velocidade com a ajuda de hélices, o russo usa super cavitação (fenômeno hidrodinâmico quando o objeto se move a grande velocidade em ambiente fluido).
Na prática, o design especial de seu motor permite alcançar um efeito físico único, pelo qual uma bolha de gás se forma em torno do torpedo em movimento, permitindo que o projétil se mova virtualmente no vácuo e diminuindo o atrito.
Herança da Guerra Fria
A exemplo de muitos outros projetos militares originados durante a Guerra Fria, o V-A 111 Shkval foi criado como uma resposta soviética ao desenvolvimento da defesa aérea naval norte-americana e sobreviveu ao confronto global URSS-EUA.
Na época, a aviação soviética não era páreo para a poderosa marinha americana, e os torpedos surgiram como uma tecnologia destinada a compensar essa deficiência.
Em 1992, os designers russos desenvolveram uma versão do Shkval para exportação que, mesmo sendo inferior ao original em termos de escala e velocidade, era superior a seus análogos estrangeiros.
Apesar de este torpedo estar em serviço há quase 40 anos, grande parte de suas características técnicas continuam sendo secretas, e a maioria das tentativas de replicá-lo no exterior falharam. Foi somente em 2005 que a Marinha Alemã recebeu um foguete submarino com especificações próximas às do Shkval– mas, mesmo assim, não conseguiu vencer seu equivalente russo em termos de velocidade.
Milhares de soldados estão marchando na Praça Vermelha de Moscou nesta segunda-feira, 7 de novembro, em uma cerimônia de re-promulgação do desfile militar histórico de 1941, onde as tropas marcharam passado o Kremlin antes de se dirigir para os campos de batalha da Segunda Guerra Mundial.
Transmissão ao vivo (encerrada as 05:00 Br)
Uma vasta gama de equipamentos militares históricos e unidades estarão em exibição, incluindo lançadores de foguetes Katyusha, tanques T-34, T-60, ZIS-2 e ZIS-3.
Video Gravado:
Veteranos da Grande Guerra Patriótica também serão felicitados durante a cerimônia de comemoração.
Vídeo divulgado pelo Exército russo apresenta os últimos dias de treinamento dos caças MiG-29K/KUB e Su-33 a bordo do porta-aviões Almirante Kuznetsov, no mar Mediterrâneo.
Apesar de seguir rumo à Síria, introdução de grupo aéreo não terá grande efeito sobre o conflito, segundo especialista militar russo, já que ofensiva está sendo conduzida pelas tropas terrestres do governo sírio em Aleppo, Raqqa e Mosul.
O canal de televisão Zvezda divulgou esta semana imagens dos exercícios de caças Su-33 e MiG-29KUB estacionados no porta-aviões russo Almirante Kuznetsov. O vídeo foi feito no mar Mediterrâneo enquanto o navio se aproximava da costa síria, onde participará da campanha militar de Moscou.
“O envio do Almirante à Síria serve para testar as capacidades e as possibilidades operacionais e técnicas do nosso grupo de ataque aéreo, uma vez que a Rússia nunca usou o porta-aviões em condições reais de combate”, afirma Víktor Murakhovski, editor-chefe da revista “Arsenal Otetchestva” (Arsenal da Pátria).
Existem atualmente 15 caças Su-33 e MiG-29K/KUB a bordo do porta-aviões, bem como mais de 10 helicópteros Ka-52K, Ka-27 e Ka-31.
O principal objetivo do grupo será garantir a defesa da força aérea da Rússia e apoio às forças governamentais sírias durante o combate contra militantes.
“As possibilidades do grupo aéreo em relação a alvos terrestres são limitadas, não haverá uma guinada na guerra contra os militantes, o papel principal no confronto contra terroristas está sendo desempenhado pelas forças terrestres do (presidente sírio Bashar al) Assad em Aleppo, Raqqa e Mosul”, diz Murakhovski.
A unidade aérea é formada pelo porta-aviões Almirante Kuznetsov, pelo cruzador de mísseis de propulsão nuclear Piotr Velikii (Pedro, o Grande), e por navios de apoio e antissubmarinos Severomorsk e Vice-almirante Kulakov (abaixo).
Nova arma do Almirante
Apesar da natureza planejada da missão do grupo de porta-aviões, os veículos de combate se preparam para testar, pela primeira vez, novas armas russas na Síria.
Os helicópteros de combate Ka-52K do Almirante Kuznetsov irão, por exemplo, testar os mísseis guiados antitanque de longa distância Guermés.
Graças à nova arma, esses helicópteros serão capazes de destruir tanques inimigos, reforços e tropas a uma distância de até 30 quilômetros, enquanto sistemas russos e estrangeiros equivalentes (como Atak e Vikhr) atingem, no máximo, 10 quilômetros.
Segundo Víktor Litovkin, especialista militar da agência TASS, os Guermés serão usados contra estruturas inimigas de proteção máxima, como empresas de armas e explosivos improvisados, além de postos de comando e trincheiras temporárias.
“Após seu uso em combate, será tomada a decisão de enviar os mísseis de volta à fábrica para aperfeiçoamento ou adotá-los como armas oficiais”, diz Litovkin.
Caças em ação
Segundo o editor-chefe da revista “Vzliot” (Decolar), Andrêi Fomin, os MiGs usados na operação estão entre os mais modernos caças em série de geração 4++.
“Apesar de sua aparência externa lembrar a versão terrestre do MiG-29, é um veículo completamente diferente”, diz Fomin.
“A diferença está em sua tecnologia furtiva, no novo sistema de reabastecimento de ar, na asa dobrável e em sua mecanização, graças à qual o modelo pode decolar com uma distância menor e pousar em menor velocidade”, acrescenta.
Trata-se, assim, de uma máquina multifacetada pra reforçar a defesa aérea de forças navais, bem como atingir alvos terrestres e de superfície com armas guiadas de alta precisão durante o dia e à noite e sob quaisquer condições atmosféricas.
Já o caça-interceptor Su-33, foi criado como um avião para dominação do espaço área.
Durante a campanha síria, os Su-33s portarão bombas de queda livre com seu novo sistema de ajuste de disparo, enquanto o MiG-29K/KUB será equipado com bombas ajustáveis e mísseis, mirando alvos com ajuda do sistema Glonass.
https://webkits.hoop.la/topic/d...69-no-golfo-pe-rsico
Vai ser interessante o negócio....rsrsrs....
Abraços
Grupo de porta-aviões da Marinha russa liderado pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov e pelo cruzador nuclear Pyotr Velikiy está se preparando para atacar durante o próximo dia os militantes na província de Aleppo, confirmou à Gazeta.ru uma fonte do Ministério da Defesa russo.
O ataque, usando mísseis de cruzeiro Kalibr e aviação embarcada, será aplicado contra os militantes na periferia afastada da cidade, sem atingir as áreas residenciais, diz a fonte.
''O principal objetivo do grupo de porta-aviões, juntamente com os navios da Frota do Mar Negro russa, a aviação de longo alcance e estratégica e os aviões da base aérea de Hmeymim, é efetuar ataques aéreos contra os grupos criminosos que estão tentado irromper em direção a Aleppo vindos da periferia afastada'', diz a fonte da Gazeta.ru.
Segundo a fonte, agora os militantes, aproveitando a pausa humanitária, reagruparam as suas forças para preparar um novo ataque para furar o bloqueio de Aleppo oriental.
Contudo, depois dos ataques às posições de islamistas ‘’podemos esquecer qualquer apoio de fora aos militantes bloqueados nos bairros orientais de Aleppo’’.
''Se nos casos anteriores, quando os ataques com mísseis eram efetuados a partir do Mar Cáspio, o número de alvos destruídos se contava às dezenas, desta vez em dois ou três dias nas periferias afastadas serão liquidadas centenas de objetivos dos militantes que se estão preparando para o ataque'', disse a fonte.
Os ataques de mísseis não serão realizados diretamente contra a cidade para evitar vítimas civis, que ''continuam sendo usados como escudo humano pelos terroristas''. Desta vez os ataques serão a partir do Mediterrâneo, próximo ao portor Sírio de Tartus (abaixo foto recente da frota russa em Tartus).
Aguardem para mais detalhes...
Armando Vieira posted:https://webkits.hoop.la/topic/d...69-no-golfo-pe-rsico
Vai ser interessante o negócio....rsrsrs....
Abraços
O bicho vai pegar
JGAP, muito bem colocado sobre as atualizações do M1, principalmente sobre seu projeto que inclui um compartimento fora da torre aonde fica a munição, que alias é o que realmente explode do video. Mas a blindagem reativa do T-90 é um grande diferencial a ser adotado por tanques com blindagens iguais ao M1. CONCEITOS DIFERENTES E DIFERENTES APLICAÇÕES - O AÇO DO T90 DEVE TER INCORPORADO TITÂNIO - QUE É ABUNDANTE NA RUSSIA - E CÁ ENTRE NÓS VC ACHA QUE OS EUA VAI ADOTAR ALGO VINDO DA RUSSIA? E A BLINDAGEM DO M1 JÁ MAIS EFICIENTE QUE A DO T90 FAZEM DÉCADAS E AS GUERRAS QUE ELE SE ENVOLVEUM ATESTAM ISTO POIS NUNCA FOI VAZADO POR TIRO DE MBT
Já o T 14 ARMATA a historia bem diferente, ele incorpora a blindagem reativa (e outras), além de uma capsula onde ficam os tripulantes completamente isolados. Li um artigo que pensam em enviar alguns ao fronte da Síria para batismo de fogo, mas acho apenas especulações pois pouquíssimas unidades foram entregues e ele ainda não foi totalmente testado.
TAMBEM NÃO ACHO O QUE ACONTECE É QUE OS RUSSOS NÃO SÃO IDIOTAS - O ARMADA É CARO E ELES SEMPRE INCORPORAM PRIMEIRO EM SEU EXERCITO E DEPOIS VENDEM AOS BORBOTÕES AOS SEUS PAISES DE INFLUÊNCIA - O QUE VC ACHA QUE IA ACONTECER COM AS VENDAS SE ELES ENVIAM ALGUM PRA SIRIA E ESTE APARECE SENDO DESTRUÍDO....... VENDAS NECAS, AGUARDE ELE VAI ENTRAR EM COMBATE EM BREVE E EM MÃOS SIRIAS PQ COM CERTEZA ASSAD VAI COMPRAR EQUIPAMENTOS PARA SE REARMAR COM SEU PROTETOR, QVV
CASTR0 posted:Armando Vieira posted:https://webkits.hoop.la/topic/d...69-no-golfo-pe-rsico
Vai ser interessante o negócio....rsrsrs....
Abraços
O bicho vai pegar
VAI NADA CADA UM VAI OPERAR EM APOIO AO SEU GRUPO PREFERIDO E PONTO
Muita propaganda e mentirada Russa, sinto que eles querem dar uma de bons moços porém apoiando bandido, fazendo crer que os outros estão todos errados chamando rebeldes que lutavam contra um governo tirano, de terroristas aliados ao ISIS, ou seja muita propaganda.
Para os refugiados os russos não estão nem ai, banana pra eles, a Russia é tão boa que milhares de refugiados estão indo para todos os lugares da Europa, menos para a mãe Russia e Putin tão bondoso que agora vai usar sua frota para tranportá-los para a Russia, bem ao estilo russo.
Vamos ver agora como ficará este conflito com a entrada do Trump.
Manobras perigosas de submarino holandês nas proximidades de navios russos poderiam ter causado acidente grave.
Um submarino holandês foi detectado no leste do Mediterrâneo na tentativa de se aproximar do grupo naval russo e monitorá-lo, informou o porta-voz do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov na quarta-feira (09).
"Em 9 de novembro, às 06h50 (hora de Moscou) os destróiers russos Severomorsk e Vice-Admiral Kulakov identificaram um submarino diesel-elétrico da Marinha da Holanda (supostamente um Walrusklasse visto abaixo) que tentava chegar perto e monitorar o grupo do porta-aviões da Frota do Norte da Rússia", comunicou Konashenkov.
Segundo ele, os destróieres detectaram o submarino à distância de 20 quilômetros por meio de sistemas sonoros e informações providenciadas pelos helicópteros anti-submarino Ka-27 (abaixo).
"Apesar das manobras do submarino, estabelecemos contato sonoro estável com ele. Os navios monitoraram o submarino por uma hora e o obrigaram a abandonar a área onde estava o grupo naval", acrescentou.
"Tais tentativas desajeitadas de manobrar na área próxima dos navios russos poderiam ter causado acidentes marítimos sérios", sublinhou Konashenkov. Konashenkov comunicou que o grupo naval russo tem detectado, com regularidade, submarinos da OTAN ao longo do seu curso.
Assim, no início de novembro, o submarino nuclear Virginia (acima) foi flagrado na tentativa de vigiar os navios russos. "Vale notar que os submarinos desta [classe], por terem um deslocamento considerável, são inapropriados para missões de reconhecimento", observa.
Tá, mas só me expliquem uma coisa. Uma frota deste tamanho precisa ser monitorada por submarinos? Hoje em dia, qualquer satélite faz isso com um pé nas costas, sem fazer força nenhuma e sem ser incomodado. O que eu acho, de fato, é que os submarinos da OTAN estão fazendo testes para avaliar a capacidade de detecção dos navios russos. Apenas uma opinião pessoal.
Abraços
Armando Vieira posted:Tá, mas só me expliquem uma coisa. Uma frota deste tamanho precisa ser monitorada por submarinos? Hoje em dia, qualquer satélite faz isso com um pé nas costas, sem fazer força nenhuma e sem ser incomodado. O que eu acho, de fato, é que os submarinos da OTAN estão fazendo testes para avaliar a capacidade de detecção dos navios russos. Apenas uma opinião pessoal.
Abraços
Bem colocado... só não temos noticias de submarinos russos perto da frota EUA porque a classe russa Kilo não são detectados, são chamado de "Buraco Negro no Mar".
jgap posted:COMENTÁRIOS EM CAIXA ALTA EM SUA MENSAGEMCASTR0 posted:JGAP, muito bem colocado sobre as atualizações do M1, principalmente sobre seu projeto que inclui um compartimento fora da torre aonde fica a munição, que alias é o que realmente explode do video. Mas a blindagem reativa do T-90 é um grande diferencial a ser adotado por tanques com blindagens iguais ao M1. CONCEITOS DIFERENTES E DIFERENTES APLICAÇÕES - O AÇO DO T90 DEVE TER INCORPORADO TITÂNIO - QUE É ABUNDANTE NA RUSSIA - E CÁ ENTRE NÓS VC ACHA QUE OS EUA VAI ADOTAR ALGO VINDO DA RUSSIA? E A BLINDAGEM DO M1 JÁ MAIS EFICIENTE QUE A DO T90 FAZEM DÉCADAS E AS GUERRAS QUE ELE SE ENVOLVEUM ATESTAM ISTO POIS NUNCA FOI VAZADO POR TIRO DE MBT
Já o T 14 ARMATA a historia bem diferente, ele incorpora a blindagem reativa (e outras), além de uma capsula onde ficam os tripulantes completamente isolados. Li um artigo que pensam em enviar alguns ao fronte da Síria para batismo de fogo, mas acho apenas especulações pois pouquíssimas unidades foram entregues e ele ainda não foi totalmente testado.
TAMBEM NÃO ACHO O QUE ACONTECE É QUE OS RUSSOS NÃO SÃO IDIOTAS - O ARMADA É CARO E ELES SEMPRE INCORPORAM PRIMEIRO EM SEU EXERCITO E DEPOIS VENDEM AOS BORBOTÕES AOS SEUS PAISES DE INFLUÊNCIA - O QUE VC ACHA QUE IA ACONTECER COM AS VENDAS SE ELES ENVIAM ALGUM PRA SIRIA E ESTE APARECE SENDO DESTRUÍDO....... VENDAS NECAS, AGUARDE ELE VAI ENTRAR EM COMBATE EM BREVE E EM MÃOS SIRIAS PQ COM CERTEZA ASSAD VAI COMPRAR EQUIPAMENTOS PARA SE REARMAR COM SEU PROTETOR, QVV
Concordo plenamente com você, os Russos não são nada idiotas, querem mesmo é fazer propaganda e vender armamento apoiando um lado da historia.
Mas EUA compram sim material Russo bem além do titanio, é sobre isto vou escrever logo.
Abs
Castro
A corporação estatal nuclear russa Rosatom não imporá nenhuma medida restritiva para limitar os fornecimentos comerciais de urânio para os EUA, informou o departamento de comunicação da entidade.
"A Rosatom declara com toda a responsabilidade que a parte russa não prevê quaisquer medidas que limitem o fornecimento de produtos à base de urânio ao mercado norte-americano", se diz no comunicado. Abaixo, A presença global da Rosatom
O comunicado desmente as informações surgidas recentemente na mídia dos EUA sobre supostas limitações ao fornecimento de urânio às empresas norte-americanas, como contra-medida às sanções impostas pelos EUA.
A cooperação comercial na esfera do uso pacífico da energia nuclear se baseia em contratos de longo prazo, sujeitos ao cumprimento incondicional", acrescenta o documento.
Kirill Komarov, vice-chefe da Rosatom, citado no comunicado, frisou que a organização Technabexport (faz parte da Rosatom), o principal exportador de produtos de urânio, que opera há mais de 40 anos no mercado mundial,sempre cumpriu escrupulosamente seus compromissos, mesmo nos períodos mais complexos das relações russo-norte-americanas.
Rosatom é o único fornecedor no mundo capaz de oferecer toda a gama da indústria nuclear de produtos e serviços, está construindo atualmente 37% dos reatores nucleares em todo o mundo.
Em Setembro de 2015, as ordens total da carteira de "Rosatom" chegou a US $ 300 bilhões, sendo que todo material fornecido é para uso pacífico da energia atômica. EUA também enriquecem urânio, mas boa parte disto vai para equipamentos militares, tendo que assim as empresas recorrerem ao restrito mercado mundial.
Relíquias do fundo do armário...
Fonte: RT, Rosatom
A criação de um exército europeu é inevitável, pois no futuro os EUA dificilmente garantirão a segurança da Europa, disse nesta quarta-feira o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.
A autoridade desembarcou em Berlim, a convite da Chanceler alemã Angela Merkel, e se apresentou em evento organizado pelo Fundo Konrad Adenauer (ex-Chanceler da Alemanha). O discurso foi transmitido pelo site da Comissão Europeia.
"Devemos muito aos americanos, esse país e essa cidade sobretudo. No entanto, eles não vão se ocupar da segurança dos europeus a longo prazo. Termos de fazer isso por conta própria.
Por isso devemos dar um novo andamento ao tema referente ao pacto defensivo europeu e até… à criação de um exército europeu. Esse é o som do futuro que já está soando. Só que muitos europeus ainda não conseguem a ouvir", disse Juncker.
A modernização das Forças Armadas russas e sua atuação nas zonas setentrionais causa preocupação da OTAN e de representantes da Noruega e EUA, indica o jornal Wall Street Journal citando Haakon Bruun-Hanssen, almirante e comandante das Forças Armadas norueguesas.
Segundo ele, os potenciais militares da Rússia e do Ocidente "começaram a se aproximar, como acontecia no período da Guerra Fria", mas agora "já se trata de novos tipos de armamentos, muito mais eficientes".
O almirante ressalta que a Noruega precisa efetuar um monitoramento mais ativo dos submarinos furtivos que possuem tecnologia stealth, bem como dos aviões e navios russos.
Representantes da aliança militar informaram o Wall Street Journal de que já foram intensificados os exercícios navais que visam "conter a agressão russa". Vale lembrar que, neste verão, oito países-integrantes da OTAN participaram de manobras militares com uso de submarinos no mar da Noruega.
Segundo o relatório do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS) publicado em julho, os aliados da OTAN "não têm capacidade de resistir rapidamente aos desafios submarinos por parte da Rússia na maior parte do Atlântico e do Báltico".
As relações entre a Rússia e a OTAN se agravaram em março de 2014 após a reunificação da Crimeia com a Rússia. Na mesma altura foi suspensa atividade do Conselho Rússia-OTAN – sua primeira reunião teve lugar apenas em abril de 2016.
Anteriormente, o porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov tinha anunciado que Moscou não representa ameaça para ninguém, mas que não deixaria sem resposta ações que ameacem os seus interesses nacionais. Abaixo o Kamov Ka-31
A fuselagem do Kamov Ka-31 é baseado no Kamov Ka-27. Uma característica visualmente distintiva do Ka-31 é de uma grande antena do radar de alerta precoce , que é ou rotativo ou dobradas e arrumadas sob a fuselagem.
Dentro dos próximos 10 anos, as Forças Armadas da Rússia alcançarão o nível de preparação de pessoal e desenvolvimento de armas que lhes permitirá repelir qualquer ameaça à segurança nacional.
A declaração foi feita por Konstantin Sivkov, presidente da Academia de Problemas Geopolíticos e doutor em ciências históricas, durante mesa redonda na agência Rossiya Segodnya.
Segundo ele, caso as tendências atuais se mantenham, mais ou menos daqui a uma década, as Forças Armadas russas "poderão garantir a paz e a ordem a nível global", anunciou Sivkov.
Anteriormente, o especialista destacou em várias ocasiões que, nos dias atuais, as Forças Armadas russas são capazes de efetuar simultaneamente apenas duas guerras locais similares às campanhas chechenas dos anos 1990 e 2000, por proporção.
Na opinião dele, as Forças Armadas russas alcançarão a realização plena, caso a Rússia adote o desenvolvimento de novos tipos de armamentos que não possuem análogos no mundo. Como exemplo, Sivkov cita mísseis hipersônicos Tsirkon (abaixo) e o cruzador pesado modernizado do projeto 1144 Orlan, armado com mísseis deste tipo.
Além disso, Sivkov destacou as vantagens dos aviões modernos russos quando comparados a seus rivais europeus e norte-americanos.
Segundo ele, "em vários parâmetros, os aviões Su-34 e Su-35 superam a maioria dos aviões, levando em consideração também sua rentabilidade. Hoje, um avião abatido F-22 representa uma grande perda para a economia dos EUA".
Observe a grande variedade de equipamento...
"Com um pacote completo, Armata certamente merece seu titulo de tanque mais revolucionário em sua geração", diz relatório da inteligência militar britânica.
O novo T-14 Armata da Rússia representa "a mudança mais revolucionária em design de tanque no último meio século", diz um relatório vazado da inteligência militar britânica obtido pelo jornal The Sunday Telegraph, em Londres.
"Sem exagero, O Armata representa a mudança mais revolucionária em design de tanque no último meio século", escreve o autor do documento, a quem o jornal identifica como um alto oficial de inteligência do Exército.
O T-14 Armata teve a primeira apresentação pública na parada militar em 9 de maio de 2015 em Moscou. O documento traça o perfil dos T-14 graças a "pioneira" torreta não tripulada, revolucionária, que faz com que a equipe fique menos vulnerável ao fogo inimigo.
Além disso, o Armada tem uma arma com uma velocidade de saída mais elevada do que a dos análogos mais próximos e é susceptível de ser equipado com um sistema de míssil atualizado, bem como um sistema de radar instalado que atua em conjunto com os aviões de combate russos.
"Pela primeira vez, uma torreta não tripulada e totalmente automatizada foi incorporada em um tanque de guerra," The Sunday Telegraph cita o relatório. "E pela primeira vez, uma tripulação do tanque é encaixada dentro de uma cápsula blindada na frente do casco."
O jornal também cita o Brigadeiro Ben Barry, especialista em guerra terrestre no Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, "Quem disse que as características da Armata iriam ameaçar as forças da OTAN."
Em primeiro lugar, é o primeiro tanque projetado com uma torreta não tripulada", disse ele. "Isso vai melhorar potencialmente a capacidade de sobrevivência da tripulação."
"A torre também parece ter potencial para acomodar uma arma de maior calibre de até 150 mm", disse Barry. "Em campo, isto supera todas as armas e armaduras dos tanques existentes da NATO."
"Em segundo lugar, parece ser o primeiro tanque projetado desde o início com um sistema de proteção ativa, para interceptar mísseis guiados anti-tanque e armas anti-tanque portáteis", disse ele. Abaixo o TOW Anti-Tank Guided Missile.
"Isto tem o potencial de reduzir significativamente o poder de fogo da infantaria da Nato", disse Barry. "Claro, há poucos Armata ainda, e não está claro quão rapidamente eles vão entrar em serviço. Mas como eles fazem, eles vão aumentar a eficácia das forças blindadas russas.". Abaixo, Motor 12N360 Diesel de quatro tempos de 12 cilindros que equipa o T-14
Tass
Dois conceitos russos que considero fantásticos foram a supercavitação e a defesa ativa dos tanques.
Lá no final dos anos 70 os comunas já percebiam que simplesmente engrossar o aço não seria mais suficiente, e começaram a pensar em como evitar o impacto de um projétil no tanque.
Então, criaram o Drozd, o primeiro sistema de proteção ativa.
Não durou muito porque tinha limitações, como só proteger um arco de 60º ao redor da torre, e cada projétil custava 30.000 dólares na época. Sem contar que era um risco para as tropas próximas quando detonasse, já que para aumentar a chance de impacto, a ogiva se fragmentava como um guarda chuva abrindo. Mas provou sua eficiência ao ser atingir um índice de acertos de 80% contra os foguetes lançados contra tanques soviéticos no Afeganistão.
O que equipa os T-90 e provavelmente o Armata é o Arena, sucesso do Drozd.
https://en.wikipedia.org/wiki/Drozd
Aqui um T-55 com o Drozd.
Fernando,
Muito boas suas informações....
Jaguar (Edilson C. Araujo) posted:
Jaguar (Edilson C. Araujo) posted:
Então é por isto que provocou tanto terremoto por onde passou ..
belíssima montagem.
CASTR0 posted:Fernando,
Muito boas suas informações....
Olha esse vídeo de demonstração do Arena. A reação do sistema tem que ser muito rápida. Inclusive, hoje em dia, esses sistemas já conseguem engajar até mesmo munições APFSDS, mas com eficiência bem mais limitada, dada a velocidade e a rigidez do projétil, mas se conseguir desviar pra fazer pegar de lado, já tá de bom tamanho.
https://www.youtube.com/watch?v=YpmcmKwWzYo
Quando um APFSDS pega em cheio, atravessa que nem manteiga.
Quando é desviado ou ricocheteia, ainda deixa marca. Impressionante.
Os israelenses tem o Trophy, similar ao Arena. Olha ele na prática!
Dispararam um RPG-29 contra esse Merkava, mas o foguete foi destruido antes.
O RPG-29 tem o que se chama de ogiva em tandem, e acho que foi invenção russa também. Projetada para derrotar a blindagem reativa dos modernos MBTs. A primeira ogiva faz com que a blindagem reativa detone, e, ao mesmo tempo, abre caminho para a segunda, e maior, ogiva, poder detonar contra a blindagem.
Nesse vídeo tem uma ogiva desse tipo em ação. Essa foi disparada contra uma parede de concreto, que mostra que também é ótima contra bunkers, já que a primeira abre caminho, e deixa a segunda detonar lá dentro.
É... Vida de tanquista não é fácil.
esse aqui não é o Armata. É o novo tanque japonês. O Type 10.
https://en.wikipedia.org/wiki/Type_10
Valls
Fernando,
RPG-29
É como você comentou, o RPG-29 ( designação NATO : Vampiro ) é um projeto Soviético de 1989 usado até hoje. Informações de estar em uso na Síria.
Valeu Fernando por compartilhar..
fernando frota melzi posted:CASTR0 posted:Fernando,
Muito boas suas informações....
Olha esse vídeo de demonstração do Arena. A reação do sistema tem que ser muito rápida. Inclusive, hoje em dia, esses sistemas já conseguem engajar até mesmo munições APFSDS, mas com eficiência bem mais limitada, dada a velocidade e a rigidez do projétil, mas se conseguir desviar pra fazer pegar de lado, já tá de bom tamanho.
https://www.youtube.com/watch?v=YpmcmKwWzYo
Quando um APFSDS pega em cheio, atravessa que nem manteiga.
Quando é desviado ou ricocheteia, ainda deixa marca. Impressionante.
Os israelenses tem o Trophy, similar ao Arena. Olha ele na prática!
Dispararam um RPG-29 contra esse Merkava, mas o foguete foi destruido antes.
O RPG-29 tem o que se chama de ogiva em tandem, e acho que foi invenção russa também. Projetada para derrotar a blindagem reativa dos modernos MBTs. A primeira ogiva faz com que a blindagem reativa detone, e, ao mesmo tempo, abre caminho para a segunda, e maior, ogiva, poder detonar contra a blindagem.
Nesse vídeo tem uma ogiva desse tipo em ação. Essa foi disparada contra uma parede de concreto, que mostra que também é ótima contra bunkers, já que a primeira abre caminho, e deixa a segunda detonar lá dentro.
É... Vida de tanquista não é fácil.
É exatamente isso. Foram os russos que desenvolveram essas cargas em tandem. Li que existe ainda uma com três cargas, mas não falava de resultados.
No mesmo artigo ha um trecho que fala que os russos tinham fornecido essa munição para os sírios e estes haviam passado alguns para os palestinos que estavam fazendo estragos contra os judeus. aí os iankes entraram na história pressionando os russos para encerrar esse suprimento. sinal de que é efetivo e não possui ainda nenhuma contra medida de proteção.
Valls
eu só tenho a dizer sobre o armata as palavras de mestre Didi
“Treino é treino. Jogo é Jogo.”
https://defence.ru/article/ind...zakupke-tankov-t-90/
Ah e falando em russos o Kusnetzov que foi tão elogiaod ai acima e causou tanto buchicho - quebrou quando chegou na costa do marrocos e agora está chegando a lybia rebocado tá rsrsrsrsrs
CASTR0 posted:Fernando,
RPG-29
É como você comentou, o RPG-29 ( designação NATO : Vampiro ) é um projeto Soviético de 1989 usado até hoje. Informações de estar em uso na Síria.
Valeu Fernando por compartilhar..
Esse é um dos tópicos mais bacanas que já apareceram por aqui. É um prazer contribuir.
fernando frota melzi posted:CASTR0 posted:Fernando,
RPG-29
É como você comentou, o RPG-29 ( designação NATO : Vampiro ) é um projeto Soviético de 1989 usado até hoje. Informações de estar em uso na Síria.
Valeu Fernando por compartilhar..
Esse é um dos tópicos mais bacanas que já apareceram por aqui. É um prazer contribuir.
Valeu Fernando, e obrigado pela contribuição para ajudar a desmistificar os equipamentos russos.
jgap posted:eu só tenho a dizer sobre o armata as palavras de mestre Didi
“Treino é treino. Jogo é Jogo.”
―Quando ele combater me chamem para ver - enquanto isto esta semana a India comprou 464 T90 da Russia
https://defence.ru/article/ind...zakupke-tankov-t-90/
Ah e falando em russos o Kusnetzov que foi tão elogiaod ai acima e causou tanto buchicho - quebrou quando chegou na costa do marrocos e agora está chegando a lybia rebocado tá rsrsrsrsrs
Jgap, bem comentado: jogo é jogo... mas não acredite em tudo que publicam por ai, eu mesmo já me enganei com a guerra de noticias
Abs
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, deu uma entrevista ao jornal The Wall Street Journal na qual declarou que após a vitória nas eleições ele está pensando no que vai fazer durante as primeiras semanas de sua presidência.
Conversa com Putin
O futuro chefe da Casa Branca disse que pretende em breve realizar uma conversa telefônica com o presidente russo, Vladimir Putin. Ele também disse que recebeu uma "maravilhosa" carta do líder russo.
Donald Trump, destacou várias vezes em suas declarações que seria bom se Washington melhorasse suas relações com Moscou. O presidente eleito da América também declarou que quer conta ter boas relações com Vladimir Putin.
Trump também expressou a intenção de considerar a questão do reconhecimento da Crimeia como parte da Rússia. O 45º presidente dos EUAdisse que vai colocar os interesses dos EUA acima de tudo, mas que também vai ser honesto com todo o mundo. O líder russo, Vladimir Putin, admitiu que restaurar o relacionamento entre os dois países não será fácil, mas acrescentou que "a Rússia está pronta e quer a recuperação das relações com os EUA", estando disposta a fazer tudo para regressar a uma trajetória estável no desenvolvimento das relações.
"Eu teria ficado fora da Síria e não teria lutado tanto contra Assad, porque eu pensei que era uma coisa toda", disse Trump. "Você tem o Irã, que nós fizemos em uma potência. Irã agora é uma potência. Porque nós, porque de algumas das mais estúpidas ofertas que eu já vi. Então agora você tem o Irã e você tem a Rússia em favor de Assad. Nós devemos lutar contra os dois. Ao mesmo tempo, nós devemos lutar ISIS, que está lutando contra Assad. "
"Gostaria apenas de bombardear esses otários." disse Trump
"Não estou dizendo que Assad é um bom homem, porque ele não é", disse ele ao The New York Times em uma entrevista em março ", mas o nosso muito maior problema não é Assad, é ISIS."
Mas ele também tem uma posição que irá satisfazer o presidente Vladimir V. Putin , porque sugere que, em vez de pressão a Rússia para acabar com o seu apoio de Assad, a administração Trump vai sair do caminho de Putin.
nytimes, outros
Os caças russos baseados no porta-aviões Admiral Kuznetsov, que chegou à costa da Síria liderando um grupo da esquadra da Frota do Norte da Rússia, começaram suas operações de voo, segundo anunciou o comandante do navio, Sergei Artamonov.
Os aviões estão praticando a interação com uma das bases aéreas costeiras, acrescentou o oficial. "Os voos são conduzidos a partir do convés do porta-aviões; a interação com o aeródromo costeiro está sendo praticada.
Os voos são realizados quase que em uma base diária durante quatro dias", disse o capitão Artamonov em declaração ao programa de notícias Vesti v Subbotu, do canal Rossiya-1.
Em 15 de outubro, o serviço de imprensa da Frota do Norte da Rússia disse que um grupo de navios de guerra chefiados pelo Admiral Kuznetsov havia sido enviado para o Mediterrâneo para realizar exercícios e reforçar as capacidades navais do país.
Enquanto isso, o comandante do cruzador de mísseis guiados Pyotr Veliky, Vladislav Malakhovsky, disse que nenhum navio estrangeiro se aproximou da esquadra russa. "Ninguém está sobrevoando a gente. Todos evitam aproximar-se a menos de 50 quilômetros, sabendo muito bem sobre a potência e a força de impacto dos dois cruzadores", disse ele, referindo-se ao Admiral Kuznetsov e ao Pyotr Veliky (abaixo).
A União Soviética criou os submarinos maiores do mundo, e os do projeto 941 Akula ("Tubarão" em russo) se tornaram "um dos tipos mais assustadores de material militar" alguma vez criado pelo homem, considera um especialista do jornal americano National Interest.
Estes "monstros marinhos" podiam destruir até 200 alvos com suas ogivas cuja potência era seis vezes maior que a da bomba que foi largada em Hiroshima em 1945, destaca no seu artigo Kyle Mizokami. Estes mísseis tinham capacidade de destruir países inteiros, sublinha.
Submarinos do projeto 941 da classe Akula (Typhoon na designação da OTAN) foram criados como a parte naval da tríade nuclear da União Soviética em resposta ao aparecimento dos submarinos norte-americanos da classe Ohio, lembrou o autor do artigo. Abaixo, Typhoon class
Os Akula soviéticos foram projetados para poderem atuar no Ártico e tinham a estrutura do casco reforçada, o que permitia ao submarino funcionar perfeitamente nos gelos árticos.
O especialista destaca que o comprimento do submarino atingia quase 173 metros, tinha deslocamento de 48.000 toneladas e podia atingir velocidades de 25 nós (quase 43 km/h). Outra arma soviética aperfeiçoada de que o autor se lembrou é o míssil balístico R-39 que tinha um alcance que lhe permitia atingir qualquer ponto em território americano.
Apesar de os submarinos Akula só portarem 20 mísseis e os da classe Ohio dos EUA possuírem 24, cada um dos R-39 tinha 10 ogivas nucleares de pontaria independente, o que quer dizer que poderia atingir 10 alvos diferentes simultaneamente.
Mizokami destacou também que atualmente a marinha russa ainda tem um submarino da classe Akula – o Dmitry Donskoy.
Características gerais | |
---|---|
Tipo: | Submarino de mísseis balísticos |
Deslocamento: |
|
Comprimento: | 175 m (574 ft 2 in) |
Largura: | 23 m (75 ft 6 in) |
Rascunho: | 12 m (39 ft 4 in) |
Propulsão: |
|
Velocidade: |
|
Resistência: | 120+ dias submersa |
Profundidade de Teste: | 400 m (1.300 pés) |
Complemento: | 160 [1] |
Armamento: |
|
Notas: | Navios em classe incluem: TK-208, TK-202, TK-12, TK-13, TK-17, TK-20, TK-210. |
Tubarão (Akula) em dia de praia na Rússia
Castro vc tá errado este submarino é o classe tufão Typhon
e este abaixo é o akula
pior que fui procurar a foto para te mostrar e descobri que até o artigo da winkpedia tá errado ( me desculpem a pretensão) e deve ter sido de lá que o erro te induziu - em tempo AKULA significa tubarão em russo
foram construidos apenas 6 e dois deram baixa e até 2019 todos vão baixar - a nova classe de SSBN dos russos se chama Borei
ah esqueci de comentar ontem se não fosse o Timur Apakidze o kuznetzov tinha ido para sucata
jgap posted:Castro vc tá errado este submarino é o classe tufão Typhon
e este abaixo é o akula
pior que fui procurar a foto para te mostrar e descobri que até o artigo da winkpedia tá errado ( me desculpem a pretensão) e deve ter sido de lá que o erro te induziu - em tempo AKULA significa tubarão em russo
Jgap.
Este submarino que você menciona é o Akula II (1983) ou Projeto 971 Щука-Б (Pike-B), na Rússia é conhecido por 'Shchuka-B', independentemente de modificações, Mas a NATO resolveu chamar de Classe Akula e criou a confusão.
O Akula de 1974, foi nomeado pela NATO de Typhon, mas na Rússia é conhecido por "Projeto 941" ou classe Akula
Mas não se preocupe, este engano é muito comum, já que até pouco tempo, quase nada se sabia a respeito destes projetos. Eu mesmo me enganei varias vezes, e agora procuro pesquisar e colocar como é conhecido na Rússia (afinal é equipamento deles), eventualmente coloco como a NATO denomina, porque é diferente e gera confusão.
Abs
Castro
O maior avião do mundo, o Antonov An-225 Mriya, pousou pela primeira vez no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), nesta manhã de segunda-feira (14), vindo dos Estados Unidos.
A aeronave mede 84 metros de comprimento, tem 88 metros de envergadura (distância entre a ponta das asas) e pesa 175 toneladas sem carga e combustível.
Com seis turbinas, o An-225 pode carregar até 250 toneladas no compartimento de cargas. Além disso, pode transportar itens na parte externa e superior da fuselagem. Ele é o único exemplar deste porte em atividade no mundo.
A aeronave fez uma escala em Campinas para pegar uma peça que servirá de suporte para o gerador de 150 toneladas que carregará ainda nesta segunda no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP). Dali, segue para Santiago, no Chile.
Ônibus espacial
Segundo o professor do departamento de engenharia aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP), James Waterhouse, o avião tem um porte monumental porque foi projetado para transportar o Buran, que era o ônibus espacial soviético.
"Baseado no Antonov 124, que era um avião enorme, fabricado em série, eles desenvolveram uma versão maior ainda. Aumentaram as asas, fuselagem, colocaram uma cauda especial e colocaram o Buran em cima [...] Eles utilizaram seis motores e aí ficou um avião simplesmente descomunal", explica.
G1
CASTR0 posted:
Antes da dissolução da União Soviética, o Bureau Antonov , na Ucrânia, era um dos fabricantes de aviões de carga do país.
Esse Antonov 225 foi desenvolvido para transportar, no seu dorso, o Buran, a nave espacial reutilizável soviética.
Com o fim da União Soviética ele ficou abandonado na fábrica por vários anos, quase virando sucata. Quando a Antonov quis se reerguer, encontrou no transporte de cargas pesadas um filão a ser explorado. Foi então que decidiram recuperar e atualizar o 225, inclusive para homologá-lo nos eua. Em associação com uma empresa inglesa de gestão de cargas, a Antonov hoje opera além do 225 os outros modelos "menores" como o 124 ,como fonte de receita para manter o escritório, agora ucraniano, de projetos.
Há um programa na History ou Discovery mostrando essa "saga" toda.
http://airway.uol.com.br/anton...-225-o-rei-dos-ares/
Valls
Valls posted:CASTR0 posted:
Antes da dissolução da União Soviética, o Bureau Antonov , na Ucrânia, era um dos fabricantes de aviões de carga do país.
Esse Antonov 225 foi desenvolvido para transportar, no seu dorso, o Buran, a nave espacial reutilizável soviética.
Com o fim da União Soviética ele ficou abandonado na fábrica por vários anos, quase virando sucata. Quando a Antonov quis se reerguer, encontrou no transporte de cargas pesadas um filão a ser explorado. Foi então que decidiram recuperar e atualizar o 225, inclusive para homologá-lo nos eua. Em associação com uma empresa inglesa de gestão de cargas, a Antonov hoje opera além do 225 os outros modelos "menores" como o 124 ,como fonte de receita para manter o escritório, agora ucraniano, de projetos.
Há um programa na History ou Discovery mostrando essa "saga" toda.
http://airway.uol.com.br/anton...-225-o-rei-dos-ares/
Valls
Valeu Valls
Li uma noticia que existe outro Antonov 225 "encostado" na Ucrânia, e que estão preparando sua reestruturação para voar.
Em 30 de agosto de 2016 a empresa chinesa "Aerospace Industry Corporation of China (AICC)" e a empresa estatal ucraniana "Antonov" assinaram um acordo de intenções, que prevê a conclusão e modernização da segunda cópia do An-225 e, em seguida, enviá-lo para a China. Ele se encontra com 70% concluído.
Vamos aguardar então para ver mais este pássaro voar.
abs
Castro,
No link que postei há menção sobre o segundo 225, que não avançou alem da fase de projeto.
Talvez agora com o interesse dos chineses isso aconteça.
Valls
Um caça russo MiG-29 sofreu um acidente sobre o mar Mediterrâneo ao se preparar para o pouso a alguns quilômetros do porta-aviões Admiral Kuznetsov, informou hoje (14) o serviço de imprensa do Ministério de Defesa da Rússia.
“Uma falha técnica ocorrida durante um voo de treinamento a alguns quilômetros do porta-aviões Admiral Kuznetsov provocou um acidente com o caça de convés MiG-29” – diz o comunicado.
De acordo com o ministério, o piloto conseguiu se ejetar antes da queda da aeronave e foi resgatado com sucesso a bordo do porta-aviões. Informa-se que que o piloto não sofre risco de vida e está pronto para realizar novas tarefas.
“O grupo naval do porta-aviões russo continua operando no mar Mediterrâneo no âmbito de sua missão de longo prazo. As missões da aviação serão mantidas em conformidade com as tarefas” – explica a nota do Ministério russo.
Nota: O Admiral Kuznetsov transporta o MIG 29K que é biplace, aqui visto abaixo, mas no comunicado falasse de apenas um piloto. Já o SU-33 é monoposto. Vamos aguardar para mais detalhes
Ministro da Defesa russo Sergei Shoigu informou na terça-feira (15) que a fragata Admiral Grigorovich realizou lançamento de mísseis de cruzeiro Kalibr contra alvos terroristas na Síria.
"Nesta operação participa o navio Admiral Grigorovich. Hoje foram lançados mísseis de cruzeiro Kalibr contra alvos antecipadamente determinados", declarou Shoigu durante uma reunião entre o presidente russo Vladimir Putin e o comando das Forças Armadas da Rússia.
"Hoje, às 10h30 e às 11h00 iniciámos uma operação de larga escala de ataque maciço contra as posições dos grupos terroristas Daesh e Frente al-Nusra nas províncias de Idlib e Homs", comunicou Shoigu.
Shoigu informou que as Forças Armadas da Rússia iniciaram uma operação ofensiva contra os terroristas nas províncias sírias de Idlib e Homs, com a participação do porta-aviões russo Admiral Kuznetsov.
Segundo Shoigu, estão sendo realizado ataques intensos contra fábricas dos terroristas na Síria. Ao mesmo tempo Shoigu destacou que a Rússia continuará os ataques contra estruturas industriais e militares dos militantes na Síria.
A Rússia garante proteção marítima e aérea das bases de Tartus e Hmeymim. Abaixo raio de ação dos 7 sistemas completos de S300/400 instalados em Tartus e Hmeymim.
O presidente Vladimir Putin anunciou ter dado ordem de proteção aérea segura das Forças Russas em Tartus e Hreymim, tendo Shoigu informado que esta orientação foi cumprida.
Durante a reunião, Putin destacou que anteriormente ele tinha solicitado que o Estado-Maior russo adotasse uma série de medidas para a proteção segura e cobertura marítima e aérea das Bases de Tartus e Hmeymim.
O ministro russo informou que o grupo naval das Forças Armadas Russas está bem protegido, inclusive com complexos Bastion. Além dos complexos Bastion, a proteção do grupo naval russo está sendo assegurada por sistemas de mísseis Pantsir (abaixo).
Tass, sputnik, outras
Um avião de reconhecimento da Força Aérea dos EUA sobrevoou a costa russa na região do Mar Báltico. A informação foi divulgada por veículos ocidentais que acompanham a movimentação de aeronaves militares.
Antes de se aproximar da fronteira russa na região de Kaliningrado, o avião RC-135W sobrevoou os territórios dos Países Baixos, Alemanha e Polônia.
De acordo com os dados disponíveis, o avião decolou a partir da base aérea de Mildenhall, no Reino Unido.
Ultimamente, o trabalho de vigilância da Força Aérea dos EUA tem sido observado com mais intensidade nas regiões próximas às bases navais russas no Mar Báltico e Mediterrâneo, assim como na Síria.
Em 23 de outubro, o avião de patrulha da Marinha dos EUA 'P-8A Poseidon' (abaixo) se aproximou das bases aéreas russas na Síria e em uma área do Mar Mediterrâneo onde supostamente se encontravam navios da Marinha da Rússia.
O Ministério da Defesa russo publicou as imagens exclusivas da fragata Admiral Grigorovich e do porta-aviões Admiral Kuznetsov que participam das ações militares na Síria.
Ministério da Defesa divulgou um vídeo da vida interior da fragata Admiral Grigorovich
Mísseis "Kalibr" lançados da Fragata "Admiral Grigorovich"
Pelo menos quatro mísseis de cruzeiro russos "3M-54 Kalibr" foram lançados em áreas controladas por terroristas islâmicos na terça-feira, dois dos quais atingiu posições de militantes perto da cidade de Saraqib. Outros dois mísseis de cruzeiro russos superfície-superfície atingiu Jabal al-Hoss na zona rural do sudoeste de Aleppo.
Enquanto isso, joint ataques aéreos russos e sírios continuaram a fazer o trabalho de base para o Exército Árabe Síria (SAA) sobre Aleppo, atacando insurgentes durante a noite a Bishqatin e Bustan al-Bashra enquanto mísseis SAA atingiu o distrito de al-Haydari.
Atualizada as 00:16hs 16/11/2016
como de costume com as potencias militares, os russos estão aproveitando para testar, em operações reais, todo seu arsenal. aposto que os chineses estão se coçando para fazer o mesmo.
Valls
A Índia pagou USD 6,5 milhões por unidade do míssil "Kalibr" na versão de exportação, mas que soa muito alto pois um "Tomahawk" custa USD 1,22 milhões.
Apesar do custo, possivelmente exagerado no relatório, é lógico supor que os mísseis custam mais do que as bombas lançadas por avião da Rússia.
As Forças Armadas russas esperam receber os primeiros sistemas de defesa antiaérea S-500 no futuro próximo. Ao mesmo tempo, são realizados testes do sistemas S-350 que substituirá os famosos S-300, informou a revista National Interest.
“Muito em breve esperamos receber os primeiros sistemas de mísseis antiaéreos S-500”, declarou recentemente Victor Gumenni, chefe da defesa antiaérea das Forças Aeroespaciais russas.
A previsão é de que o novo sistemas, que ocupará o maior escalão dentro do sistema integrado de defesa antiaérea da Rússia, seja capaz de abater alvos a 200 quilômetros de distância. Isso significa que o alcance total do sistema superará os 640 quilômetros, afirmou Dave Majumdar em seu artigo para a National Interest.
A primeira unidade dos S-500 será posicionada nas redondezas de Moscou para proteger a capital russo e as regiões centrais do país.
Os S-500 são projetados para usar antimísseis baseados na destruição por impacto, o que exige um alto nível de precisão, assim como um sistema de rastreamento de alvos sofisticado.
As metas que irá defender incluem: mísseis balísticos, mísseis de cruzeiro hipersônicos, veículos aéreos não tripulados , satélites de órbita baixa e armas espaciais lançados de aviões hipersônicos, drones, e plataformas orbitais hipersônicos.
A versão naval é o armamento provável para os novos destróieres Líder de classe de defesa aérea devido a entrar em serviço em 2023-25. O principal veículo de lançamento será o 77P6, baseado no caminhão BAZ-69096 10x10 (abaixo), podendo usar outros veículos lançadores.
que eu saiba o Antonov 225 teve sua licença de fabricação vendida para a china
ah e uma curiosidade o torpedo de alta cavitação acima usa combustivel sólido e foi ele o causador da explosão do Kursk
jgap posted:e o akula lá se chama Лира cuja tradução é LIRA isto mesmo o instrumnto
Jgap
Agradeço suas observações, mas se você está se referindo ao "Подводные лодки проекта 971 «Щу́ка-Б»" (Submarino Projeto 971 "Pike-B" ) que, como comentei, a NATO resolveu chamar de Class Akula, reitero que é chamado de Shchuka-B pois o nome oficial de "pike" (uma especie de peixe) não é comum usarem.
Eu já revisei inúmeras vezes as traduções, pois ainda estou no básico da língua russa, mas mesmo nas referencias oficiais da Marinha Russa, e outras em inglês, é esta a tradução correta do "проекта 971 «Щу́ка-Б» " ou Projeto 971 "Pike-B".
Mas existiu sim uma "classe Lira" na Marinha Russa, o "Подводные лодки проектов 705, 705К «Лира»" ou Submarino Projeto 705 "Lira", cuja denominação NATO é "Alfa".
A Classe Lira entrou em serviço em 1971 e foi desenvolvido pelo escritório de Engenharia SKB-143 de St. Petersburg. Todos os seis sairam de operação até 1992.
Abaixo o проектов 705 Лира (projeto 705 Lira) em escala, como pode ver, externamente é bem parecido com o проекта 971 «Щу́ка-Б» (projeto 971 Pike), que NATO chama de Akula.
Mas tirando a questão do nome, a Classe Lira (projeto 705 Lira) é um submarino muito bonito e bem hidrodinâmico, vou coletar mais informações e fazer um post só dele em outro dia.
Em todo caso, deixo aqui a sugestão para que outros possam colaborar nesta questão de nomenclatura.
Abs
Castro
O sistema antimíssil de novíssima geração, o S-500 Prometey, também conhecido como 55R6M Triumfator-M, permitirá à Rússia proteger grandes áreas das armas ofensivas mais letais, incluindo armas hipersónicas e mísseis balísticos intercontinentais.
Victor Murakhovsky, analista militar, falou à Rádio Sputnik sobre as capacidades dos mísseis russos S-500. O analista descreveu o S-500 como um sistema da vanguarda e antibalístico avançado, universal, multifuncional e integrado, que deve substituir o S-300 e complementar o complexo S-400.
"Este é o próximo passo: possuir capacidades de defesa aérea para os níveis operacionais e estratégicos", salientou ele. "O S-500 nos permite proteger regiões inteiras de mísseis balísticos intercontinentais e outras armas avançadas, incluindo as aeronaves hipersônicas que atualmente se desenvolvem nos EUA". Abaixo o sistema de radar Multi-função do S-500.
O especialista acrescentou que o S-500 também será capaz de atingir alvos no espaço próximo, incluindo satélites equipados com sistemas de supervisão eletro-ópticos.
"É uma grande decepção para o Pentágono: tanto dinheiro gasto em criar um sistema para o chamado ‘ataque global rápido', para desenvolver aeronaves hipersónicas e mísseis de cruzeiro. E tudo 'vai pelo vaso sanitário'. São centenas de milhares de milhões de dólares", explicou o especialista militar. Murakhovsky também afirmou que os dirigentes do Pentágono em alguns documentos expressaram sua preocupação por a Rússia estar criando, segundo eles, "zonas escuras de acesso limitado ou proibido" em suas fronteiras, em particular, na região de Kaliningrado e no Extremo Oriente.
Além disso, o mais recente sistema de defesa aérea da Rússia "faz com que os americanos se sintam nervosos, tendo em conta que o S-500 é um sistema puramente defensivo e que os Estados Unidos se retiraram unilateralmente do Tratado de Mísseis antibalísticos".
Washington decidiu se retirar do tratado em 2001, deixando sem efeito um dos acordos internacionais sobre armamento mais importantes.
As características técnicas do complexo S-500, projetado pela Almaz Antey, permitem detectar e atacar simultaneamente até dez ogivas separadas dos mísseis balísticos, que voem a uma velocidade de até 7 quilômetros por segundo, o que equivale a 25.000 km/h. O S-500 será uma atualização importante do complexo S-400 de última geração, que já está em serviço.
"É claro que o S-500 é destinado a servir como um sistema de mísseis antibalístico de alta altitude para a defesa nacional, que poderia ser útil para o A2-AD — [anti-access/area denial, na sigla em inglês) e para funções antissatélite.
É projetado para ser móvel e difícil de detectar, para resistir aos ataques de supressão de defesa aérea", escreveu anteriormente Sebastien Roblin no The National Interest.
O foguete russo Soyuz FG, portador da nave espacial Soyuz MS-03, com três tripulantes a bordo, foi lançado com sucesso nesta quinta-feira (17) a partir do cosmódromo de Baykonur, no Cazaquistão, rumo à Estação Espacial Internacional (EEI). O lançamento marca o primeiro voo tripulado de uma nave Soyuz MS até a EEI.
A tripulação, formada pelo cosmonauta Oleg Novitskiy, da Rússia, e pelos astronautas Thomas Pesquet, da Agência Espacial Europeia, e Peggy Whitson, da NASA, deverá desembarcar na EEI dentro de 48h. O voo da Soyuz até a EEI será realizado pelo chamado “esquema longo”, com uma duração de dois dias – tempo necessário para a realização de testes nos sistemas utilizados nesta nova de linha de naves espaciais. A acoplagem está marcada para acontecer às 20h02 do horário de Brasília.
Moscou está apostando nos novos mísseis interceptores S-500 para criar o escudo de defesa antiaérea da Rússia, diz o analista militar Sebastien Roblin, em artigo publicado pela revista The National Interest.
De acordo com o autor, a exemplo do sistema antimísseis americano THAAD (abaixo), o S-500 usará o recurso da chamada interceptação cinética, que utiliza a energia cinética do projétil para acertar seus alvos.
Além disso, segundo o especialista, com uma velocidade de voo de até 7 km por segundo, os mísseis desse novo sistema russo serão capazes de interceptar com facilidade quaisquer mísseis de cruzeiro de potenciais inimigos.
O artigo destaca ainda, que, apesar das suposições de que os mísseis S-500 sejam muito eficientes contra aeronaves “invisíveis”, suas especificações, divulgadas até momento, indicam que o combate contra este tipo de aviação não está entre os principais objetivos destes sistemas.
“O grande alcance do S-500 faz dele uma arma ideal contra alvos maiores e dificilmente detectáveis. Identificar e atingir um bombardeiro a grande distância será uma tarefa difícil, no entanto, aviões com sistemas AWACS (Sistema Aéreo de Alerta e Controle) ou de guerra eletrônica correrão um risco muito maior e, provavelmente, serão forçados a operar fora do raio de alcance do S-500” – escreve o especialista. Abaixo, comparação entre o sistema S 400 e S 500.
Na sua opinião, o S-500 está sendo desenvolvido, antes de tudo, como um sistema de defesa antimísseis de longo alcance, podendo, inclusive ser usado como uma arma contra satélites.
CASTR0 posted:Grupo naval comandado pelo porta-aviões russo Admiral Kuznetsov, que inclui o cruzador Pyotr Veliky, zarpou dando início à sua campanha no mar Mediterrâneo.
O objetivo da campanha da Frota do Norte no Mar Mediterrâneo será a reação às ações de pirataria e terrorismo, garantindo a segurança de navegação da Federação da Rússia.
"O objetivo da campanha é assegurar uma presença naval em áreas importantes do Oceano Mundial. Será prestada atenção à garantia da segurança de navegação marítima e de outras atividades econômicas marítimas da Federação Russa, bem como à resposta a novos tipos de ameaça como a pirataria e o terrorismo internacional", diz o comunicado do serviço de imprensa da Frota do Norte.
Também foi referido que no âmbito da campanha serão treinados a interação em combate e treino de mar das tripulações dos navios de superfície, bem como a atuação conjunta das forças do grupo naval de porta-aviões com a aviação. Estão planejados exercícios militares conjuntos com navios de outras frotas da Marinha Russa. Abaixo navio antissubmarino Severomorsk.
O grupo naval consiste do porta-aviões Admiral Kuznetsov, cruzador Pyotr Veliky, navios antissubmarinos Severomorsk e Vitse-Admiral Kulakov e navios de abastecimento.
O grupo aéreo nominal do Admiral Kuznetsov contém aviões Su-33 e Su-25 e helicópteros Ka-27/Ka-29. Atualmente, no navio está passando testes um novo grupo aéreo composto por caças MiG-29K (abaixo) e helicópteros Ka-52K.O porta-aviões Admiral Kuznetsov, o único que a Marinha russa hoje possui, tem 302 metros de comprimento e 72 de boca. Tem um deslocamento de55.000 toneladas, velocidade máxima de 29 nós e capacidade para acomodar mais de 50 aviões e helicópteros. Abaixo, equipamento para limpar e descongelar o deck de decolagem, trata-se do motor de um Mig-15 preso a frente de um trator.
Hangar (153x26x7,2 m) do Admiral Kuznetsov.
O sistema de artilharia e mísseis do navio inclui 12 lançadores de míssil anti-navio - P-700 "Granit" (3M45), 4 sistemas de defesa aérea com mísseis navais (SAM) "Dagger" ( "Blade", 24 PU 192 mísseis), 8 unidades de mísseis anti-aeronaves e complexo de artilharia (SPAR ) "Dirk" ( "Каштан", 256 foguetes) e 6 armas de seis canos de 30 mm AK-630M. Sistema anti-submarino e anti-torpedo (RKPTZ) "Удав-1" (60 cargas de profundidade).
Abaixo, sistema de míssil antinavio - P-700 "Granit" (3M45)
Fantástico! Sempre acompanhando... Já fiquei entusiasmado para montar meu Admiral na 700... Abraços!
Carnavalli posted:CASTR0 posted:Grupo naval comandado pelo porta-aviões russo Admiral Kuznetsov, que inclui o cruzador Pyotr Veliky, zarpou dando início à sua campanha no mar Mediterrâneo.
Fantástico! Sempre acompanhando... Já fiquei entusiasmado para montar meu Admiral na 700... Abraços!
Carnavalli
Acho um excelente projeto para montagem.
Pode não ter todo aquele aparato dos gigantescos dos modernos porta aviões USA, mas tem um designer muito bonito. Além disto mostra muito bem como pensa o povo russo, sendo pratico e objetivo para cumprir sua missão, sem a necessidade de grandes escoltas e tendo um custo baixo de construção e operação.
Ficamos no aguardo de suas fotos da montagem
Abs
Castro
Rússia elimina dezenas de terroristas em ataque envolvendo porta-aviões
Pelo menos 30 militantes da Frente al-Nusra, incluindo um comandante que havia planejado uma grande ofensiva em Aleppo, foram eliminados, na Síria, em um ataque de caças baseados no porta-aviões russo Admiral Kuznetsov, segundo informou o Ministério da Defesa da Rússia.
"Durante um ataque massivo na última terça-feira, militantes da Frente al-Nusra foram atingidos com sérios danos. Como resultado dos ataques conduzidos por caças Su-33 baseados no porta-aviões Admiral Kuznetsov, uma grande formação da al-Nusra foi destruída na província de Idlib", disse o major-general Igor Konashenkov, porta-voz da Defesa russa.
A Força Aérea síria começou bombardeando na sexta-feira (18) posições dos terroristas perto das povoações de Duma e Harasta, ao noroeste de Damasco.
"Neste momento, na região de Harasta e Duma, estão em curso combates encarniçados entre as nossas forças e terroristas dos grupos Frente al-Nusra e Jaysh al-Islam. Os militares são apoiados pela aviação que realiza ataque maciços contra as posições fortificadas e baterias dos terroristas", disse uma fonte militar à agência RIA Novosti.
As posições ficam a uma distância inferior a 10 quilômetros de Damasco. Na segunda-feira (14), o exército destruiu postos avançados do inimigo ao leste da capital síria. Abaixo Su 24 Sírio.
Documento secreto proíbe Daesh de atacar aviões da coalizão dos EUA (FOTOS)
Um documento, que confirma a proibição do grupo terrorista Daesh de atacar quaisquer aviões da coalizão sobre a cidade de Mossul e seu subúrbio, foi encontrado na cidade iraquiana libertada de Bakhdida, na província de Nínive, pelas Unidades de Proteção do Planalto de Nínive (NPU).
Segundo a Sputnik Árabe, no centro da cidade situada a sudeste de Mossul, perto do assim chamado "centro de mobilização", havia uma placa com decreto publicado para todos os militantes do Daesh:
"É completamente proibido abater quaisquer aviões no ar usando quaisquer armas, independentemente da altitude de seu voo, mesmo se avião pousar nos telhados das casas.
Rússia realiza ataques em Idlib e Homs para impedir retirada do Daesh de Mossul para Síria
As Forças Aeroespaciais Russas realizam ataques aéreos nas províncias de Idlib e de Homs, para impedir a fuga de militantes do grupo terrorista Daesh de Mossul, no Iraque, para Síria, informou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.
Anteriormente o ministro da Defesa Sergei Shoigu tinha anunciado que a fragata Admiral Grigorovich e o porta-aviões Admiral Kuznetsov participam de uma operação de larga escala iniciada pela Força Aeroespacial russa, com objetivo de efetuar ataques maciços contra os terroristas nas províncias sírias de Idlib e Homs.
Abaixo Mig29 Fulcrum da Força Aérea da Síria que opera 84 unidades, alem de outros também estão em operação 20 unidades do Su-24 Fencer e 200 unidades do MiG-21 Fishbed (Alguns em mãos do Daesh ) (2013).
Lindo o MiG-21 !!!
Qual é a marca e a escala ???
Tenho os dois kits mostrados acima, e são excelentes !!!
Abraço !!!
Opa, agora olhando melhor, é o da Zvezda né ??
Tucano posted:Lindo o MiG-21 !!!
Qual é a marca e a escala ???
Tenho os dois kits mostrados acima, e são excelentes !!!
Abraço !!!
Olá Tucano
Sim é um Zvezda na 1:72, e o modelista é o italiano Musical_Box.
Aguardo você postar então as fotos de seu Mig 21
Abs
Castro
Valeu CASTRO !!!
Cara, estou sem câmera , só este ano já montei cinco kits, um recorde para mim !!
Quanto ao MiG-21, só tem fotos do kit do 21bis da FUJIME, que eu postei aqui em 2013.
Abraço !!!
Para quem gosta do Mig-21
Aqui na WebKits tem um post sobre as variantes do Mig-21 para montagem
É um post do Sidney, e a matéria é do Cesar Aquino.
O link: Mig-21 - variantes & seus kits na 1/48
Boa montagem..
Abs
Castro
No dia 19 de novembro a Rússia celebra o Dia das Tropas de Mísseis e Artilharia.
Esta data foi escolhida em homenagem à contraofensiva na batalha de Stalingrado. As Tropas de Mísseis e Artilharia são a arma com maior poder de fogo e nuclear. O vídeo apresenta manobras militares, equipamentos e armamentos.
Segundo informa o Ministério da Defesa da Rússia, hoje as tropas de artilharia recebem obuses autopropulsados modernizados Msta-SM de 152 mm e sistemas de lançamento múltiplo de foguetes Tornado-G.
Os destacamentos antitanque dispõem do novo sistema de mísseis antitanque Khrizantema-S (abaixo). As tropas de mísseis estão recebendo sistemas táticos Iskander-M.
O avião Rossiya, usado pela delegação governamental da Rússia para participar da cúpula da APEC, no Peru, foi surpreendido pela aproximação de dois caças F-18 enquanto sobrevoava o espaço aéreo da Suíça.
Um dos caças chegou a se aproximar tanto do avião russo Il-96-300, que os passageiros, perplexos, conseguiram ver o seu número de identificação, a bandeira da Suíça em sua fuselagem e até mesmo o rosto do piloto. Os caças escoltaram o avião russo da fronteira com a França.
Antes de se afastar, os pilotos fizeram estranho sinais com as mãos para o avião russo.
"Esta é uma situação normal, uma prática comum nesta rota" – explicou um dos membro da tripulação, segundo informa o jornal russo Rossiyskaya Gazeta.
O avião Rossiya está na capital portuguesa aguardando a continuação de sua viagem após uma avaria em uma turbina do avião.
A secretária de imprensa da equipe presidencial, Elena Krylova, disse que o avião reserva está a caminho de Portugal agora.
Bombardeiros estratégicos Tupolev-95MSM atualizados iniciaram ataques com mísseis de cruzeiro Kh-101, em uma missão para destruir as fortalezas dos grupos terroristas na Síria, informa o Ministério da Defesa Russo em seu canal oficial no YouTube.
Não há relatórios sobre missões anteriores destes turboélices atualizados em na Síria.
A Força Aeroespacial Russa colocou em em agosto de 2015 o primeiro Tupolev-95MSM atualizado em serviço. Ele recebeu o codinome Дубна (Dubna), em homenagem a uma cidade na região de Moscou, que é um centro internacionalmente conhecido da investigação nuclear da Rússia.
O vídeo mostra que dois bombardeiros decolaram de uma Base Aérea Russa, realizaram reabastecimento em voo durante a missão.
Um mais velho da família Tupolev-95, um Tupolev-95MS codinome Vorkuta, juntou-se ao bombardeiro modernizada no voo para a Síria.
Abaixo míssil KH 101 «Радуга» (Raduga)
Porta-aviões e novas armas russas estão sendo testadas, pela primeira vez, contra terroristas que tentam acessar Aleppo. Além de conter avanço de grupos extremistas, Rússia tem por objetivo promover sistemas bélicos no mercado estrangeiro, segundo especialistas.
Além de caças MiG-29K, a luta contra os militantes do Estado Islâmico (EI) e da Frente al-Nusra conta com sistemas de mísseis de defesa Bastion e a fragata Almirante Grigorôvitch.
O uso de veículos aéreos não tripulados e unidades de inteligência eletrônica também foi intensificado, e o agrupamento espacial orbital vem sendo aproveitado na coleta de dados.
Armas em teste
Na véspera da operação, a Rússia utilizou novamente os mísseis de cruzeiro Kalibr, que já haviam comprovado sua potência na campanha da Síria.
Os mísseis Kalibr são capazes de atravessar os sistemas de defesa antiaérea do inimigo em altitude baixa e contornar todo o relevo da área ao longo da qual elas se dirigem para o alvo. O peso da ogiva do míssil é de 500 kg, e o alvo pode ser atingido a uma distância de até 1.500 km.
Ainda segundo Choigu, os sistemas de mísseis costeiros Bastion com mísseis da classe Onyx também foram utilizados em combate pela primeira vez. Abaixo K-300P Bastion P (NATO nome SSC-5) com mísseis supersônico П-800 «Оникс» (P-800 Oniks) (NATO SS-N-26 "Strobile") na área costeira da Síria.
Uma bateria típica é composta por 1 veiculo de comando e controle com base no caminhão, Kamaz43101 6 × 6, um veículo de apoio, quatro veículos lançadores baseados no chassis de MZKT-7930 8 × 8 cada um operado por uma tripulação de 3 homens. Abaixo o Kamaz 43101 6×6 truck
“As ações na Síria funcionam também como testes para nossas armas. A partir dessas operações, são introduzidos ajustes nos termos de referência para os desenvolvedores, e, quando há erros, os armamentos em operação são modernizados”, disse à Gazeta Russa o editor-chefe da revista “Arsenal Otetchestva” (Arsenal da Pátria), Víktor Murakhovski.
Segundo o especialista militar, a primeira utilização em combate dos sistemas Bastion seria ainda uma tentativa de promover esses sistemas no mercado estrangeiro.
“Ao contrário dos norte-americanos, não realizamos operações de combate constantes no exterior. Até recentemente, não podíamos fornecer estatísticas sobre o uso em combate e a eficácia dos armamentos aos potenciais compradores, o que tínhamos era baseado somente em testes realizados nos polígonos e em conclusões próprias. Agora, temos dados reais documentados por meio de fotos e vídeos”, acrescentou Murakhovski.
Diálogo com Washington
A ofensiva do grupo de ataque aéreo do porta-aviões Almirante Kuznetsov aconteceu uma semana após sua chegada à Síria e no dia seguinte à conversa telefônica entre o chefe de Estado da Rússia, Vladímir Pútin, e o presidente eleito dos EUA, Donald Trump.
“Estávamos esperando as eleições americanas terminarem e ficamos sem agir por quase um mês: corredores humanitários, moratória em relação aos ataques, etc. É bem provável que possamos coordenar nossas ações com Washington para sair da crise em nossas relações”, sugere Dmítri Safonov, colunista militar do jornal “Izvêstia”.
CASTR0 posted:Bombardeiros estratégicos Tupolev-95MSM atualizados iniciaram ataques com mísseis de cruzeiro Kh-101, em uma missão para destruir as fortalezas dos grupos terroristas na Síria, informa o Ministério da Defesa Russo em seu canal oficial no YouTube.
acho esse avião um dos mais bonitos já construídos.
Valls
O grupo de porta-aviões liderado pelo Admiral Kuznetsov deixou “intencionalmente” de participar da operação para libertar Aleppo oriental, afirmou o jornal chinês People’s Daily, dizendo que a Rússia não quer que seus ataques provoquem vítimas civis.
"A Rússia não está interessada em conduzir uma campanha de grande escala em Aleppo porque os ataques maciços poderiam causar numerosas vítimas civis. Por seu lado, os grupos extremistas e as forças antirrussas poderiam beneficiar disso, o que teria implicações políticas e sociais inversas, informou a mídia".
Os resultados inesperados das últimas eleições presidências nos EUA foram considerados como mais um fator.
"A razão mais importante é que as relações entre a Rússia e os EUA mudaram de novo na sequência da vitória de Trump. Nesta fase, aquilo que a Rússia menos quer é ter problemas com vítimas civis no campo de batalha sírio e outras questões que possam complicar as relações bilaterais", notou o jornal.
O People's Daily apontou que a guerra na Síria ainda não atingiu o ponto crucial. A publicação supõe que a Rússia espera enfraquecer os grupos terroristas, que estão combatendo contra o presidente da Síria Bashar al-Assad, lançando ataques contra alvos localizados em várias regiões, esperando o momento certo para se juntar à campanha para libertar Aleppo.
A Rússia enviou o porta-aviões Admiral Kuznetsov com caças multifuncionais Su-33 e Mig-29, o cruzador Pyotr Velikiy, os contratorpedeiros antissubmarino Severomorsk e Admiral Kulakov e navios de apoio para o leste do mar Mediterrâneo para realizar treinamentos militares e aumentar as capacidades de luta contra o terrorismo na Síria. Abaixo Su-33 (veja as fotos abrindo em outra pagina)
Canal de televisão russo RT oferecem uma única oportunidade de ver como o caça multifuncional Sukhoi Su-33 decola a partir do porta-aviões russo Admiral Kuznetsov. A câmera panorâmica possibilitou uma visão total de 360 graus.
Abaixo videos do trabalho no deck do Porta Aviões "Admiral Kuznetsov" e Força Russa na Síria.
O número de forças militares russas no Mediterrâneo pode aumentar quando a Rússia tiver uma base permanente em Tartus, disse o presidente do Comitê de Defesa e Segurança do Conselho da Federação (câmara alta do parlamento russo), Viktor Ozerov.
"Com certeza, porque a base será usada não somente com o objetivo de luta contra o terrorismo", disse Ozerov respondendo à questão sobre a hipótese de aumentar o grupo naval depois da criação da Base Russa permanente em Tartus.
Segundo ele, os navios que serão posicionados em Tartus poderão desempenhar outras tarefas, como a desativação de minas e a luta contra a pirataria no mar.
Além disso, ele afirmou que será criada uma nova infraestrutura na Base Aérea Russa de Hmeymim na Síria, inclusive uma segunda pista de aterrissagem, serão aperfeiçoadas as capacidades radiotécnicas das forças e os meios da defesa antiaérea.
A Base Russa em Tartus na síria poderá se tornar uma plena Base Naval Russa no exterior dentro de 2-3 anos, depois da assinatura do acordo correspondente e da sua ratificação, disse à agência russa RIA Novosti o presidente do Comitê de Defesa e Segurança do Conselho da Federação (câmara alta do parlamento russo), Viktor Ozerov.
"Tendo em conta as minhas impressões da visita à base e os planos para aperfeiçoar a infraestrutura, sobre os quais o comando do nosso grupo militar na Síria nos informou, posso dizer que não pretendemos deixar na gaveta a modernização de Tartus de acordo com as exigências mais modernas. Entretanto, a contagem de tempo até à modernização de Tartus só se iniciará depois de o acordo sobre ela ser assinado e ratificado", disse o senador russo.
Ele afirmou que durante um ano e meio ou dois anos a base poderá se tornar em uma plena Base da Marinha Russa no exterior, capaz de oferecer um amplo leque de serviços de manutenção de navios militares, inclusive vários tipos de reparação e recuperação.
Além disso, o senador russo não excluiu que o acordo possa ser assinado por 49 anos.
"Talvez seja assinado um acordo não de caráter perpétuo, mas por um prazo de 49 anos, como antes já tinha informado a mídia", disse Ozerov. Segundo o senador russo, depois da modernização, Tartus será capaz de receber até os navios de primeira categoria, inclusive o porta-aviões Admiral Kuznetsov. Os navios de primeira categoria incluem grandes navios de superfície (porta-aviões, cruzadores antimíssil e antissubmarino), bem como submarinos.
O BM-30 Smerch ( russo : Смерч , "turbilhão") ou 9A52-2 Smerch-M é um lançador de foguetes múltiplos Soviético.
O sistema é projetado para derrotar tropas Terrestres, blindado, baterias de artilharia, postos de comando e depósitos de munições. O BM-30 foi criado no início de 1980 e entrou em serviço no Exército Soviético em 1989.
Quando observada pela primeira vez pelo Ocidente em 1983, recebeu o código M1983 MRL de 280 milímetros (multiple rocket launcher). Espera-se a ser substituído pelo 9A52-4 Tornado.
O batismo de fogo do BM-30 foi em 2014 na Siria. Também foi usado por forças do governo ucraniano para entregar munições explosivas e de fragmentação para Donetsk e Lugansk cidades durante a Guerra no Donbass.
Atualmente é operado por 17 países, sendo que na Rússia existem 106 unidades para pronta ação
Características gerais
Taxa de lançamento
Deslocamento Tempo: 2 min
Tempo de colocação: 3 min
Chassis: MAZ-543m ou MAZ-79111
Tempo Salvo: 12 rodadas em 38 segundos
Tempo de recarga: 20 min
histórico de produção | |
---|---|
desenhista | Motovilikha |
projetado | 2000s |
Fabricante | НПО "Сплав" |
Produzido | 2011 - presente |
número construída | mais de 76 unidades em serviço |
variantes | 9A53-G Tornado, 9A53-U Tornado, 9A53-S Tornado |
Especificações | |
Peso | 24,65 t |
Comprimento | 11.2 m |
Largura | 2,5 m |
Altura | 3.15 m |
Equipe técnica | 2 |
Calibre | 122 milímetros / 220 milímetros / 300 milímetros |
barris | 15/8/6 |
faixa máxima de Alcance | 90 km |
principal armamento | 9M55 ou 9M528 foguetes |
Motor | KamAZ-740.50.360 diesel de 360 hp |
Suspensão | 8 × 8 rodas |
operacional gama | 1000 km |
Velocidade | 90 kmh |
Castro,
em primeiro lugar meus parabéns pela criação (e manutenção) deste tópico. Estou sempre por aqui acompanhando.
Só quero sugerir uma pequena correção no alcance do BM-30 Smerch. Pelo que li ele chega a 90 km (dependendo do tipo de foguete utilizado).
No mais, tudo está excelente!
Abraços e muito obrigado,
Gelson
gemerim posted:Castro,
em primeiro lugar meus parabéns pela criação (e manutenção) deste tópico. Estou sempre por aqui acompanhando.
Só quero sugerir uma pequena correção no alcance do BM-30 Smerch. Pelo que li ele chega a 90 km (dependendo do tipo de foguete utilizado).
No mais, tudo está excelente!
Abraços e muito obrigado,
Gelson
Valeu Gerson pela participação
Fiz a correção e completei com mais informações...me passei
Agora, este kit na 1/35 é um "mostro"
abs
Castro
O veículo blindado de suporte e combate Terminator-3, fabricado sobre a plataforma do tanque russo Armata, será equipado com dois canhões de calibre 57 mm de disparo rápido, informa o portal Defence.ru.
Embora muitos especialistas acreditem que canhões desse tipo sejam dispensáveis em veículos blindados, desenvolvedores russos apontam que a nova arma não tem análogos no mundo pela sua capacidade de disparo, sendo, portanto, útil até mesmo em combate contra tanques.
O módulo de combate não-tripulado equipado com canhão de calibre 57 mm foi projetado pela empresa Burevestnik, na cidade russa de Nizhny Novgorod.
A arma é capaz de realizar até 120 disparos por minutos e atingir alvos a uma distância de até 12 km, podendo utilizar projéteis guiados, perfurantes, incendiários e explosivos. Graças ao seu grande ângulo de elevação, o equipamento é capaz de interceptar, inclusive, alvos aéreos.
Além destes dois canhões, o BMPT Terminator-3 (Boyevaya Mashina Podderzhki Tankov-72) será igualmente equipado com um míssil antitanque de terceira geração, que também deverá ser usado nos veículos blindados BTR-82, BMP-3m, entre outros.
O BMPT é construído sobre o chassi do T-72 tanque de guerra que é usado em grande número pelo exército russo e foi fabricado sob licença por muitos outros países.
Um porta-voz Uralvagonzavod disse a um seleto público que "a principal vantagem que o BMPT-72 dá a todos os países que operam tanques T-72 é que eles podem prontamente e com um custo mínimo atualizar seus exércitos para um nível ultra-moderno, e aumentar a capacidade, a mobilidade, proteção e armamento sem a aquisição de novas máquinas de alto custo.
Um mock-up do "objeto 199", protótipo do BMPT Terminator-1, na época chamado "Ramka", foi mostrado pela primeira vez em público durante o verão de 2000.
OBS.: As fotos acima são do BMPT Terminator-2, com arma 2x30mm
Um vídeo foi publicado no YouTube mostrando a manobra perigosa de um caça Su-27, possivelmente ucraniano, que sobrevoa a altitude perigosa os espectadores durante um show aéreo.
Na gravação é possível ver como dois caças começam baixando simultaneamente. Enquanto um piloto volta a subir, o outro se desvia do rumo e vira o avião em direção aos espectadores.
Um dos homens que assistia ao espetáculo cai de repente para o chão quando o avião sobrevoa diretamente por cima de sua cabeça.
P.S.: O padrão de cores dos caças Su-27 Ucranianos são um show a parte
Um site de inteligência militar israelense está afirmando que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, antes mesmo de ser empossado na Casa Branca, já está administrando as forças armadas norte-americanas e preparando secretamente um ataque conjunto com a Rússia e a Turquia contra o Daesh (autodenominado Estado Islâmico).
De acordo com fontes em Washington do DEBKAfile, o conselheiro de Segurança Nacional de Trump, tenente-general Michael Flynn, está "secretamente em estreito contato com o chefe do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, bem como o presidente Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, e o rei Abdullah da Jordânia”. O site afirma que o grupo tem mantido discussões secretas para preparar um assalto combinado aos bastiões do Daesh no Iraque e na Síria, logo depois que Trump assumir a presidência em janeiro de 2017.
Seu plano de operação também envolveria os exércitos regulares da Turquia, Jordânia, Iraque e nações do Golfo Pérsico", relatou DEBKAfile.
A mídia israelense também observou que outra sugestão da possível cooperação veio do presidente sírio, Bashar Assad, em entrevista à rádio portuguesa em 16 de novembro. Na ocasião, disse Assad: "[Se Trump] lutar contra os terroristas, é claro que seremos aliados naturais, junto com os russos, iranianos e muitos outros países que querem derrotar os terroristas.”
Apesar de ainda estarem numa fase preliminar, as conversações produziram o seu primeiro resultado tangível: uma vanguarda da Força de Observação de Retirada das Nações Unidas (UNDOF) chegou ao lado sírio de Golã", relatou o DEBKAfile. "Ela assumiu posição em sua antiga base de Fawwar Camp 4 km a leste de Quneitra, a qual evacuou durante os combates sírios. O corpo principal da força, cerca de 1.000 soldados da ONU e 70 observadores, é esperado em breve, para assumir a tarefa de reconstituir a antiga zona desmilitarizada que separou Israel e Síria sob o acordo de armistício de 1974".
O Wall Street Journal também informou nesta quarta-feira (23) que Donald Trump Jr., filho mais velho do presidente eleito, manteve conversas privadas com diplomatas, empresários e políticos no Hotel Ritz em Paris no mês passado, sendo um dos principais focos das reuniões a questão de encontrar um caminho para cooperar com a Rússia para acabar com a guerra na Síria.
Um dos participantes dessas reuniões foi Randa Kassis, que lidera o grupo de oposição sírio chamado Movimento da Sociedade Pluralista. "A oposição [da Síria] tem esperança de que o processo político avance e a Rússia e os Estados Unidos chegarão a um acordo sobre a questão da crise síria por causa da vitória de Trump", disse Kassis à Sputnik News após a eleição.
"Tal esperança e crença é o resultado da minha reunião pessoal com Donald Trump Jr. em Paris, em outubro… Consegui passar a Trump, através das conversas com seu filho, a ideia de como podemos cooperar juntos para chegar ao acordo entre a Rússia e os Estados Unidos sobre a Síria", acrescentou a fonte.
Fonte: DEBKAfile, WSJ,Sputnik
Caiu um Mig 29 do porta aviões russo por pane seca, pois demoraram a consertar o o equipamento de recepção de pouso, parece que esta belonave tem um histórico recheado de defeitos!
Guacyr. posted:Caiu um Mig 29 do porta aviões russo por pane seca, pois demoraram a consertar o o equipamento de recepção de pouso, parece que esta belonave tem um histórico recheado de defeitos!
Estou aguardando confirmação das agencias de noticias (15:20hs Br), mas se for confirmada é muito azar mesmo ......
Dizem que não traz boa sorte trocar tantas vezes de nome um porta aviões
Não se sabe se por malogro ou diversão, mas os jihadistas divulgaram um vídeo usando um canhão parecido com modelos do século XIX na Síria.
As imagens mostram como um antigo canhão, instalado na traseira de um caminhão, realiza disparos contra tropas governamentais da Síria em alguma cidade do país árabe.
De acordo com portal russo, o canhão poderia ser uma peça de artilharia do século XIX.
Faz cabum do mesmo jeito, e funciona contra construções.
Que bicheira !!!
Abraço !!!
Um avião de ataque da Força Aérea russa caiu no mar em 13 de novembro enquanto tentava aterrissar no porta-aviões Almirante Kuznetsov, após uma missão na Síria. Embora oficiais e fontes do governo tenham evitado comentar o incidente, o jornal on-line Gazeta.ru tentou entender o que realmente aconteceu.
Um caça MiG-29KR russo que tentava pousar no porta-aviões Almirante Kuznetsov após realizar uma missão na Síria caiu no mar Mediterrâneo, em 13 de novembro, devido a falhas em ambos os motores, segundo fontes do Ministério da Defesa.
Segundo informações reunidas pelo jornal Gazeta.ru, o piloto do caça, que comanda os serviços para segurança de voo no mar Negro e conseguiu se ejetar do avião antes da queda, tem experiências de mais de 200 pousos no Almirante Kuznetsov.
Uma fonte da pasta da Defesa russa também descreveu o piloto como sendo “um dos mais experientes” em aterrissagem em convés.
Após o incidente, o departamento de comunicação do órgão chegou a emitir uma nota oficial explicando o motivo da falha técnica do avião.
Urgência durante pouso
De acordo com a fonte entrevistada pelo Gazeta.ru, o convés do Almirante Kuznetsov possui quatro cabos de desaceleração (sistemas mecânicos utilizados para uma rápida desaceleração da aeronave após o pouso). Abaixo, local de treinamento de pousos que simula o porta aviões.
Ao aterrissar, o ideal é que o piloto faça com que a cauda do avião pegue o segundo cabo ou, se possível, o terceiro (e até mesmo o quarto cabo, que atua como reserva). Se o piloto tenta pegar o primeiro cabo, existe o perigo de a cauda tocar no convés do navio, especialmente porque o porta-aviões está sujeito ao balanço do mar.
No último dia 13 de novembro, três MiG-29KRs decolaram do Almirante Kuznetsov. Após concluírem suas missões, os caças retornaram ao navio. Os pousos deveriam ser conduzidos com um intervalo de 3 a 4 minutos.
O primeiro caça pousou sem qualquer complicação. O segundo MiG-29KR pegou o segundo cabo de desaceleração, rasgou-o e, no final, parou no quarto, o cabo-reserva. O segundo cabo, então rasgado, ficou emaranhado com o terceiro e incapacitado para o pouso do próximo avião, que já estava se aproximando do navio.
Como a equipe do porta-aviões precisava de tempo hábil para consertar os cabos, o supervisor de voo pediu para o piloto do terceiro caça dar uma nova volta ao redor do navio.
Foi nesse momento, enquanto o avião esperava para pousar, que ambos os motores falharam. Segundo uma teoria preliminar, o combustível teria parado de entrar nos motores, restando apenas ao piloto se ejetar do veículo em queda.
Morreu lendário construtor de aviões russo Ivan Mikoyan
O construtor de aviões Ivan Mikoyan, um dos desenvolvedores do caça multifuncional MiG-29, morreu em Moscou aos 90 anos de idade, relata o site do canal de televisão Zvezda.
Ivan Anastasovich Mikoyan trabalhou toda a sua vida no bureau de construção aeronáutica fundado em 1939 por seu tio, Artem Mikoyan.
Pelo desenvolvimento do MiG-29 Ivan Mikoyan foi duas vezes premiado com o Prêmio de Estado da URSS. O construtor permaneceu até o fim da vida um conselheiro da Corporação de Construção Aeronáutica MiG.
O MiG-29, cujo desenvolvimento começou na década de 1970, tornou-se o principal caça da Força Aérea Russa. Ao contrário de todos os MiGs anteriores, a sua construção foi feita na base de um esquema integrado, sendo a fuselagem o principal elemento de sustentação.
Os engenheiros construíram o caça de maneira a efetuar a sua posterior modernização, o que permitiu, nos anos seguintes, criar várias opções modernizadas. Vários modelos do MiG-29 são explorados em mais de 25 países, em muitos ele se tornou o principal meio aéreo tático das força aéreas nacionais.
Os engenheiros colocaram na construção de caça oportunidades extraordinariamente altas para a melhoria da aeronave, o que permitiu, em seguida, criar várias opções de modernização. Vários modelos do MiG-29 são explorados em mais de 25 países, em muitos, ele também se tornou o principal tipo de lutador leve tático da força aérea nacional.
Corporação Mykoyan ou Russian Aircraft Corporation "MiG" (em português seria M&G: Mikhoyan e Gurevitch).
Artyom Ivanovich Mikoyan (1905-1970), projetista de aviões, acadêmico e co-fundador do estúdio de projetos que se transformou na corporação Mykoyan (Russian Aircraft Corporation "MiG"). Artyom é tio de Ivan Anastasovich Mikoyan, projetista do Mig 29 falecido hoje.
MiG-1 (I-200), desenvolvido pelo estúdio de projetos Mikoyan e Gurevich. Primeiro voo realizado em 5 de abril de 1940.
MiG-3 exposto na exibição dedicada à Grande Guerra Patriótica, realizada em Moscou, no aeroporto Vnukovo..
MiG-15, em voo demonstrativo, durante East German Air Force Sports and Cultural Festival, realizado em Cottbus em 3 de setembro de 1957.
Yuri Gagarin (segundo à esquerda) e Alexei Leonov (esquerda), após voo de rotina no MIG-15, aeronave mais produzida em escala na história.
MiG-17 Fresco na decolagem
MIG-19 no foto as piramides de Gizé
MiG-21 em solo
Cosmonauta soviético Alexei Leonov se prepara para voo de treinamento no MIG-21.
MiG-23 na pista de decolagem em Lipetsk, centro de treinamento para técnicos de aviões da Aeronáutica.
MiG-25 aterrissa na base militar Baltimor, na Região de Voronezh, Rússia.
Mig-27 aeronave de ataque ao solo.
Aeronaves MIG-29 ensaiam para parada militar em Minsk, Bielorrússia.
Aeronaves MiG-31, da Frota Russa do Oceano Pacífico, durante manobras na região de Kamchatka.
MIG-35, caça russo multifuncional realiza voo de demonstração durante MAKS-2011, espetáculo aéreo internacional em Zhukovsky, nos arredores de Moscou.
A Rússia exigiu que a Ucrânia interrompa imediatamente a convocação de seus militares para realizar exercícios de mísseis perto da Crimeia.
"Foi entregue a Kiev um documento que inclui um protesto contra restrições ilegais sobre o uso do espaço aéreo sobre o Mar Negro nos dias 1° e 2 de dezembro, introduzidas pela Ucrânia, para realizar exercícios de disparos de mísseis", informou o Ministério da Defesa russo. Abaixo 9K37 BUK-M1 SA-11 mísseis Gadfly terra-ar em veículo blindado ucraniano.
Segundo a pasta russa, os limites da zona perigosa declarados por Kiev infringem a fronteira russa e violam o direito internacional.
A Agência Federal Russa de Transporte Aéreo (Rosaviatsia) informou nesta sexta-feira (25) que a Ucrânia decidiu realizar exercícios de disparo de mísseis no espaço aéreo da Rússia perto de Crimeia. Abaixo o OTR-21 Tochka Ucraniano (NATO SS-21 "Scarab-B") antecessor do OTR-23 Oka (NATO SS-23 Spider) mas ainda usado na Ucrânia.
"A Ucrânia está violando os princípios básicos da aviação civil, que exige coordenação coordenação prévia do fechamento do espaço aéreo com os países limítrofes", disse o porta-voz da Rosaviatsia, Sergei Izvolsky, em entrevista à Rossiya-24. Abaixo Sistema de misseis S-300 ucranino
"A Rosaviatsia considera inadmissíveis as tentativas de países estrangeiros de introduzir zonas restritas para realizar exercícios de disparo de mísseis no território de um Estado soberano", enfatizou Izvolsky.
O secretário do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, Aleksandr Turchinov, declarou hoje (25), em nota de imprensa enviada à Sputnik, que a Ucrânia não planeja realizar testes com mísseis no estreito de Kerch, próximo à Crimeia.
"A Ucrânia não planeja realizar testes com mísseis nesta região. Todo o demais território a oeste do estreito de Kerch é espaço aéreo soberano da Ucrânia", explicou Turchinov.
Nas suas palavras, os exercícios com mísseis irão cumprir todas as obrigações e acordos internacionais e não violarão o espaço aéreo da Rússia.
No estreito de Kerch está sendo construída uma nova ponte pelo Rússia para ligar a Crimeia, que deve ficar pronta no primeiro semestre de 2017.
CASTR0 posted:Ministério da Defesa russo fechou, neste mês, a compra de 100 novos veículos blindados. Entenda por que o Armata é muito mais que um tanque.
O nome Armata esconde uma plataforma universal que permite criar veículos blindados de combate completamente novos.A principal característica da nova plataforma é a localização da tripulação. Diferentemente de modelos anteriores, a tripulação do veículo fica baseada não na torre - geralmente o principal alvo de armas anti-tanques -, mas em uma cápsula blindada especial.
A mudança oferece muitas opções para a criação de novos veículos de combate de infantaria (VCI).
Devido à evolução tecnológica e aos novos armamentos contra veículos blindados, os desenvolvedores precisaram criar um novo VCI capaz de operar junto aos tanques.O projeto do novo VCI T-15, criado na base Armata, será armado com módulos removíveis de combate por controle remoto que permitem usar diversos armamentos, entre eles os sistemas de mísseis. O resultado será um híbrido de tanque e VCI.
"Exterminador” anti-tanque
A plataforma Armata também será usada para resolver outro problema tático tradicional das forças blindadas. Nas condições de guerra urbana, os tanques ficam extremamente vulneráveis contra armamentos anti-tanques portáteis.
O novo veículo de suporte de tanques, conhecido como "Exterminador" combina as vantagens de tanques, como blindagem reforçada e segurança da tripulação, e de VCI, como a alta mobilidade.
O "Exterminador" será capaz de transportar diversos tipos de armamentos, o que é essencial em batalhas contra grupos móveis do inimigo potencial.
Além do canhão tradicional, o “Exterminador” terá lançadores de granadas, metralhadoras e sistemas de mísseis.
O novo veículo de suporte de tanques na base Armata também receberá sua própria aeronave controlada remotamente e, assim, poderá se tornar uma unidade de combate totalmente independente.
Novo sistema de mísseis
Os engenheiros da Uralvagonzavod e da empresa Tula Instrument Design Bureau querem usar o Armata para criar o novo veículo. Esse será, a um só tempo, um sistema de mísseis táticos com mísseis de cruzeiro "terra-terra", complexo anti-tanque, sistema de lançadores múltiplos de foguetes e sistema de defesa anti-aérea.
O veículo poderá destruir tanques blindados modernos, edifícios fortificados, aviões e navios a uma distância de 150 km.
Plataforma multiuso
O Armata é uma plataforma unificada para veículos com massa de 30 a 65 toneladas. A plataforma poderá ser usada na construção de veículos de combate, de comando e de controle, de artilharia e para armamento de foguetes, automóveis e equipamento de defesa aérea e logística.
faltou a melhor
JG, até nesta hora o bicho mostra que é forte, não anda e ponto
Dizem que quebrou a caixa de transmissão, mas quem dançou foi o pobre piloto
Abs
Castro
Durante todos os voos anteriores, o Tu-95 da aviação estratégica russa atravessou o Mar Cáspio, o território do o Irã e o Iraque. Mas, no último voo, os aviões passaram pelo Mar do Norte e pelo Atlântico Oriental, e os mísseis de cruzeiro foram lançados sobre o Mar Mediterrâneo.
Nova rota de aviação estratégica:
Assim, os Tu-95MS voaram um total de 11 mil km, com dois reabastecimentos em voo. A nova rota, é a mesma já utilizada pelos Tu-160, onde caças F-16 portugueses já interceptaram as aeronaves russas
A decisão de dobrar a extensão da rota, porém, não foi eventual, de acordo com o especialista em aviação e chefe do laboratório de sistemas de energia da Universidade de Tecnologia de Informação, Pável Bulat.
"A Forças Aeroespaciais russas estão testando a capacidade da aviação estratégica em espaço aéreo fechado. É essencial saber que os pilotos podem atingir qualquer alvo em qualquer lugar”, diz Bulat.
Mas a Rússia não tem condições de enviar aviação estratégica para a Síria devido aos gastos que isso implica, segundo o presidente do Centro Internacional de Análise Geopolítica, coronel Leonid Ivachov.
"A base aérea Khmeimim, que hoje é utilizada pela aviação militar russa, não é adequada para os bombardeiros estratégicos. A pista é muito curta, a base não tem a infraestrutura necessária", diz Ivachov.
De acordo com Bulat, o objetivo da última missão foi atacar, simultaneamente, todos os alvos terroristas possíveis.
"É uma tarefa que só pode ser cumprida pela aviação estratégica. Na aviação militar, esse tipo de operação é chamado de 'ataque aéreo maciço'", explica.
Segundo ele, esse tipo de ataque leva a uma desorganização das tropas do inimigo e dá uma enorme vantagem para tropas terrestres. Abaixo, motor do Tu-95
"Os bombardeamentos destroem as comunicações e transporte levando ao isolamento das regiões de confronto. Os bombardeiros russos destruíram, por exemplo, diversas refinarias de petróleo e petroleiros do EI", explica Bulat.
Míssil X-101
O Tu-95MS é um dos principais bombardeiros estratégicos russos, e pode levar os novos mísseis de cruzeiro X-101.
"O X-101 é um míssil de cruzeiro subsônico com alcance de até 5 mil quilômetros. Pode ser lançado a partir de uma altura de até 10 mil quilômetros. O peso da ogiva é de cerca de 400 quilos", disse uma fonte no complexo militar-industrial que não quis ser identificada.
Segundo a fonte, a Rússia também possui outra versão desse míssil, com uma ogiva nuclear, que é conhecida como X-102.
"O análogo mais próximo do X-101 é o míssil americano de longo alcance AGM-129 (abaixo), que também tem sistema de navegação por satélite GPS e de inércia", explicou a fonte.
o freio de um veiculo sobre lagartas usualmente é feito nas rodas tratoras (por óbvio).
em veículos pesados, o freio usualmente é servo assistido por ar comprimido (tipo spring brake, para quem conhece).
no caso do Armata, se houve falha no sistema de ar comprimido, o bicho não ia sair do lugar nem com reza forte, a menos que se desativasse o freio.
Valls
O locutor até tentou remendar a situação, provocando mais risadas do publico na praça vermelha. Depois de muito puxar e vários "palpites dos entendidos", o tanque saiu com seus próprios meios e se juntou ao resto do batalhão. Já o piloto, visto acima no tanque, não se sabe seu paradeiro
CASTR0 posted:JG, até nesta hora o bicho mostra que é forte, não anda e ponto
Dizem que quebrou a caixa de transmissão, mas quem dançou foi o pobre piloto
Abs
Castro
os pilotos as vezes fazem por merecer tb olha só a lambança
jgap posted:CASTR0 posted:JG, até nesta hora o bicho mostra que é forte, não anda e ponto
Dizem que quebrou a caixa de transmissão, mas quem dançou foi o pobre piloto
Abs
Castro
os pilotos as vezes fazem por merecer tb olha só a lambança
Qual será a desculpa... pista molhada
Mais um piloto para Siberia
O cara da baliza também ficou sem entender..
E tem mais pilotos de blindados Russos (e Ucranianos) merecendo ir para Siberia
sem querer desviar e nem poluir o tópico, que é um dos mais interessantes atualmente na WK:
o fato de ser um carro de combate e blindado não o faz indestrutível. ele tem limites que se não forem observados, podem causar um acidente.
outra coisa, para quem já conduziu um carro de combate, a visão para o motorista é muito limitada, especialmente com relação à traseira. tem situações em que não se vê nada, e você dirige no instinto.
em ambiente urbano então é uma tragédia, sem falar nos curiosos que teimam em ficar perto. assim, e dependendo da situação, se o motorista não for orientado corretamente, dá m....
no vídeo do Castro tem de tudo, imprudência, falta de orientação, burrice, e até arrogância do bradley. os caras no Iraque fizeram barbaridades.
Valls
Valls posted:sem querer desviar e nem poluir o tópico, que é um dos mais interessantes atualmente na WK:
o fato de ser um carro de combate e blindado não o faz indestrutível. ele tem limites que se não forem observados, podem causar um acidente.
outra coisa, para quem já conduziu um carro de combate, a visão para o motorista é muito limitada, especialmente com relação à traseira. tem situações em que não se vê nada, e você dirige no instinto.
em ambiente urbano então é uma tragédia, sem falar nos curiosos que teimam em ficar perto. assim, e dependendo da situação, se o motorista não for orientado corretamente, dá m....
no vídeo do Castro tem de tudo, imprudência, falta de orientação, burrice, e até arrogância do bradley. os caras no Iraque fizeram barbaridades.
Valls
Bem colocado Valls, eles (os tanques) são projetados para andar em ambientes bem específicos e em geral com grande espaço para manobras. Posso imaginar o inferno que deve ser manobrar em ambientes urbanos.
Abs
Castro
A Guarda Nacional da Rússia receberá radares móveis da série de RO-900 que permitirão visionar terroristas através de paredes e calcular a trajetória de seu movimento a partir de uma distância segura, informou o Izvestia.
O aparelho, desenvolvido pelo grupo de empresas Logis-Geotech, funciona como um geo-radar locador, capaz de fazer passar ondas de rádio não somente através do ar, mas também através de paredes e solo, informou o Izvestia. A tela do aparelho mostrará dados do tempo e movimentos do objeto em forma de linhas vermelhas se movendo em diagonal.
Segundo o chefe do departamento de meios de vigilância da Logistik Geotech, Igor Vedeneev, o RO-900 passou todos os testes e agora é fornecido a um dos serviços secretos da Rússia. No ano próximo passará a equipar a Guarda Nacional da Rússia.
Em abril do ano em curso, o presidente russo Vladimir Putin anunciou a criação da Guarda Nacional da Rússia, com base nas tropas do Ministério do Interior da Rússia. A nova estrutura visa combater o terrorismo, o crime organizado, assegurar o estado de emergência e de operação antiterrorista nos locais onde são decretados, proteger edifícios importantes e contribuir para a proteção de fronteiras. Além disso, a Guarda Nacional é responsável pelo combate ao tráfico de armas.
Um vídeo foi lançado pelo Ministério da Defesa Russo para dar parabéns para o Dia dos Marines da Rússia, que é celebrado anualmente em 27 de novembro.
O vídeo, disponível no canal oficial do Ministério da Defesa no YouTube é intitulado "onde estamos, há vitória", o lema do Corpo de fuzileiros navais das Forças Armadas Russas.
As imagens mostram as suas habilidades de combate, com soldados realizar toda uma série de tarefas relacionadas com tiro, pára-quedismo e superar obstáculos no solo e na água.
Em um comentário ao vídeo, o Ministério da Defesa russo disse que em 27 de novembro de 2016, as Forças Armadas russas marcar o 311º aniversário da criação do Corpo de Fuzileiros Navais regular no país. Abaixo, Navio de desembarque Zubr dos Marines da Rússia, juntamente com BTR-82As durante exercícios militares.
"Criado pelo czar Pedro I três séculos atrás, o Corpo de fuzileiros navais da Rússia mostraram repetidamente sua coragem e heroísmo na defesa da Pátria, provando assim a sua necessidade e importância", disse o Ministério.
Ele comemora fundação do primeiro regimento de fuzileiros aprovado pela ordem de Pedro, o Grande, em 27 de novembro de 1705.
No momento, todas as unidades marinhas são constantemente pronto para executar as missões atribuídas em todo o mundo. As unidades estão sendo equipados com armamento moderno e equipamento militar.
Equipamento utilizado e quantidades:
• MBT 200 T-72/T80
• RECCE 60 BRDM-2 each with 9K11 (AT-3 Sagger)
• AIFV 300 BMP-2
• APC 800; APC (T) 300 MT-LB; APC (W) 500 BTR-82
• ARTY 365; SP 263: 122mm 113: 95 2S1; 18 2S19; 152mm 150: 50 2A36; 50 2A65; 50 2S3
• GUN/MOR 66; SP 120mm 42: 12 2S23 NONA-SVK; 30 2S9 NONA-S
• TOWED; 120mm 24 2B16 NONA-K. MRL 122mm 36 BM-21
• AT; MSL SP 9P149 with 9K114 Shturn (AT-6 Spiral); MANPATS 9K11 (AT-3 Sagger); 9K113 (AT-5 Spandrel). GUNS 100mm T-12
• AD; SAM SP 70: 20 9K33 Osa (SA-8 Gecko); 50 Strela-1/Strela-10 (SA-9 Gaskin/SA-13 Gopher). MANPAD9K32 Strela-2 (SA-7 Grail). GUNS 23mm 60 ZSU-23-4
O Japão tomará as medidas cabíveis face à implantação de sistemas de mísseis russos nas ilhas de Iturup e Kunashir, declarou aos jornalistas o chanceler japonês Fumio Kishida.
O jornal oficial da Frota do Pacífico da Rússia, Boevaya Vakhta, informou sobre a instalação de "BAL- E e K-300P Bastion-P ambos são Sistemas de mísseis de defesa costeira nas Ilhas Curilas. Abaixo BAL- E.
Segundo a fonte, os militares das divisões de mísseis estão se preparando para realizar exercícios de tiro. Abaixo K-300P Bastion-P
"Atribuímos a isso grande importância, depois de recebermos os detalhes vamos reagir da forma mais adequada", informa a agência Kyodo citando o chanceler.
Os sistemas Bastion, com mísseis de cruzeiro Onix, e Bal, com mísseis de cruzeiro X-35, têm por objetivo garantir a defesa da costa marítima e são capazes de destruir vários tipos de navios. Em novembro, o sistema Bastion instalado na Síria foi usado pela primeira vez para atacar alvos terrestres dos terroristas.
Em agosto deste ano, o ministro da Defesa russo Sergei Shoigu anunciou que, em 2015, no Extremo Oriente da Rússia foi criado um sistema de defesa costeira – desde a costa sul da região de Primorie até o Ártico, medida necessária para proteger a navegação da Frota do Pacífico nas zonas marítimas do Extremo Oriente e do Norte e para aumentar a estabilidade militar das forças nucleares estratégicas.
Tóquio reclama a soberania das ilhas Iturup, Kunashir, Shikotan e Khabomai, referindo-se ao Tratado de Shimoda sobre comércio e fronteiras assinado em 1855. Moscou, por sua vez, considera que Ilhas Curilas do sul passaram a pertencer à União Soviética em resultado da Segunda Guerra Mundial e que a soberania da Rússia sobre esses territórios não pode ser contestada.
Abaixo, primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev, visita a ilha de Iturup, uma das ilhas do arquipélago Curilas do sul, em agosto de 2015, foto de armamento e treinamento de com Mi-8AMTSh e Tropas Russas na ilha.
A-222 Берег (Russo: Coast)(Praia) ou A-222 Bereg (NATO) é uma arma automotora de artilharia costeira russa de 130 milímetros.
Foi desenvolvido na década de 1980 e exibido pela primeira vez ao público em 1993, em uma feira de armas em Abu Dhabi.
O Sistema de Artilharia Bereg é composto por um veículo de comando e controle (CPU), um veículo de apoio de combate (MOBD) e até seis sistemas de armas (SAU). Todos eles são montados em 8 × 8 rodas veículos todo-terreno proporcionando excelente mobilidade.
A arma AK-130 é montada sobre um veículo de rodas MAZ-543 8 x 8, o veículo foi concebido para atingir navios e barcos de superfície de ataque rápido, bem como alvos terrestres. Ele é capaz de atingir alvos dentro de 1-2 minutos e pode disparar até 12 tiros por minuto.
A partir de 2003, o único operador do sistema foi a unidade 40 BRAP em uma Base Naval em Novorossiysk , no Mar Negro. Acredita que talvez em breve a Marinha russa abandonará o A-222 ou iniciará uma atualização para uma arma de 155mm, pois o 2S19 "MSTA-C" tem um calibre de 152 mm e pode, em princípio, ser usado contra alvos no mar.
As principais características do sistema A-222 "Bereg" | |||
---|---|---|---|
Faixa de detecção de alvo | pelo menos, 35 km (22 mi) | ||
campo de tiro eficaz | 22 km (14 mi) | ||
desempenho fogo | 72 rounds / min (6 armas) | ||
Tempo para destruir um alvo marítimo, com 80% de probabilidade | 1-2 minutos | ||
O tempo de transferência para a posição de disparo | 5-20 minutos | ||
velocidade de estrada | 60 km / h (37 mph) | ||
Gama (max) | 850 km (530 mi) | ||
O intervalo máximo entre o veículo de comando e controle e a unidade de disparo - Gama - Altura | 1.000 m (1.100 yd) 300 m (330 km) |
Na península da Crimeia foi recuperado o funcionamento de dois sistemas de mísseis costeiros 4K44 Utyos instalados ainda no período soviético.
"Para verificar o funcionamento do sistema, foram lançados dois mísseis de cruzeiro P-35 (NATO SS-N-3 Shaddock) no âmbito dos testes", disse à RIA Novosti uma fonte militar na península.
Com o lançamento bem-sucedido, agora a Frota do Mar Negro conta com dois sistemas de mísseis, cada um com dois silos de lançamento, de acordo com o interlocutor da agência RIA Novosti.
Segundo os dados publicados, os mísseis de cruzeiro P-35 são capazes de atingir alvos a uma distância de até 300 quilômetros. A velocidade máxima de voo do míssil atinge os 2.000 km/h, estando o projétil equipado com uma ogiva de 560 quilogramas.
Em 2014, o Ministério da Defesa russo realizou o ensaio do sistema para testar seu desempenho depois de quase 15 anos em desuso.
Após o seu desenvolvimento nos anos 70, os mísseis P-35 passaram por uma série de modernizações. Atualmente, o sistema utiliza a versão 3M44 Progress, inaugurada em 1982 e caracterizada por um maior alcance e uma trajetória mais adequada para evadir as defesas antiaéreas modernas.
Além disso, o míssil atual tem seu próprio módulo de seleção de alvos para combater o risco de interferências radio-eletrônicas entre o projétil e o posto de comando.
A República Autônoma da Crimeia ou República da Crimeia é uma república autônoma situada na península da Crimeia, na costa norte do Mar Negro. Esta republica proclamou independência da Ucrânia e através de referendo popular solicitou ser incorporada em 2014 pela Federação Russa.
Vídeo 360 da nova ponte da Crimea: Drone captura mega-projeto de progresso.
Uma câmera de 360 graus voa sobre o canteiro de obras da ponte da Crimeia pelo Estreito de Kerch, mostrando o progresso do ambicioso projeto de infra-estrutura da Rússia.
Nas imagens, um helicóptero russo Mi-26T, o maior e o mais potente dos produzidos em série, participa de uma operação de resgate de uma aeronave no norte da Rússia.
Um avião An-2 teve que realizar um pouso forçado sobre o rio congelado Dvina Setentrional na região de Arkhangelsk e o Mi-26T teve que resgatar o avião.
Segundo um porta-voz do consórcio Vertolyoty Rossii (Helicópteros da Rússia), "a operação de transporte do avião de cinco toneladas demorou apenas 15 minutos".
Como informou o departamento local do Ministério de Emergências da Rússia, o avião realizava um voo de entrega postal quando, devido a uma falha de tração, teve que pousar sobre a superfície congelada do rio.
O helicóptero Mi-26 é capaz de transportar até 20 toneladas de carga e dezenas de pessoas. O modelo se usa para extinção de incêndios e para reabastecimento em voo.
O Mil Mi-26 (em Russo: Миль Ми-26, NATO: halo) é um helicóptero de transporte pesado. Seu código do produto é izdeliye 90 . Operado por ambos os operadores militares e civis, é o maior e mais poderoso helicóptero a ter tido produção em série.
O primeiro uso de combate do Mi-26 teve lugar em 1984 em Afeganistão como parte do 23º Regimento de Aviação separada das tropas de Fronteira da KGB, estacionados em Dushanbe. Abaixo Mil Mi 26 e Mi-26T2.
Em 1988 foi realizada a primeira operação para a evacuação de um Mil Mi-8 danificado a partir do território do Afeganistão para o território da URSS . A operação foi conduzida pelo Major Yuriy Stavitskiy agora Herói da Rússia.
Em 27 de setembro de 1996, o helicóptero fio usado para a construção de uma formação ampla de paraquedistas, que mais tarde foi inscrito no Guinness Book of Records. Durante este evento foi definido mais um recorde: Mi-26 levantou a uma altura de 6500 m 224 pára-quedista, video abaixo.
Usado pela Força Aérea da URSS em Nagorno-Karabakh, dois Mi-26 foram derrubados.
Utilizado para evacuar dois helicópteros CH-47 "Chinook" da Forças Armadas US no Afeganistão, evacuação custou U$ 650.000.
Foi utilizado para a evacuação do helicóptero danificado AS-532 "Cougar" da Força Aérea da Holanda no Afeganistão.
O Mi-26S foi uma versão de resposta a desastres rapidamente desenvolvido durante os esforços de contenção do acidente nuclear de Chernobyl, em 1986. Abaixo, Mil mi 26 e outros equipamentos utilizados em Chernobyl e posteriormente abandonados por contaminação.
Trinta Mi-26 foram usados para medições de radiação e gotas de precisão de material isolante para cobrir o reator número 4 danificado
Características gerais
- Crew: Cinco: 2 pilotos, 1 Navigator, 1 engenheiro de voo, 1 técnico de voo
- Capacidade:
- 90 tropas ou 60 macas
- 20,000 kg de carga (44.090 lb)
- Comprimento: 40.025 m (131 pés 3¾ em) (rotores girando)
- Diâmetro do rotor: 32,00 m (105 ft 0 in)
- Altura: 8.145 m (26 ft 8¾ in)
- Área de disco: 804,25 m 2 (8,656.8 ft²)
- Peso vazio : 28.200 kg (62.170 lb)
- Peso carregado: 49.600 kg (109.350 lb)
- Max. peso de decolagem : 56.000 kg (123.450 lb)
- Powerplant : 2 × Lotarev D-136 turboshafts , 8.500 kW (11.399 shp) cada
- Rotor principal RPM : 132
- Velocidade máxima : 295 km / h (159 kn , 183 mph)
- Velocidade de cruzeiro : 255 km / h (137 kn, 158 mph)
- Gama : 1.920 km (1.036 milhas náuticas , 1.190 mi) (com tanques auxiliares)
- Teto de serviço : 4.600 m (15.100 pés)
Anos de produção | para 1980 [1] |
unidades produzidas | 318 |
custo unitário | $ 20-25 milhões (em 2011 ) |
Abaixo o D-136 turboshafts
O Mi-26 teria sido dez vezes mais útil do que os Mi-35 que vieram para a FAB. O ideal é não ter aeronave russa, já que o pós venda é péssimo, mas já que era quase inevitável, pois tínhamos que compensar na época a balança comercial, que viesse o 26.
A nave espacial russa Progress MS-04 pode estar perdida no espaço, segundo disse uma fonte da área espacial citada pela imprensa russa.
De acordo com especialistas, a expectativa é pelo cenário mais negativo, devido à liberação do veículo em uma órbita não planejada.
Progress MS-04 ( russo : Прогресс МC-04 ), identificado pela NASA como Progress 65 ou 65P , é um progresso nave espacial para ser usado por Roscosmospara reabastecer a Estação Espacial Internacional
A nave Progress MS-4 leva cerca de 2450 kg de carga e suprimentos para a Estação Espacial Internacional. A sonda irá entregar comida, combustível e suprimentos, incluindo 705 kg de combustível, 50 kg de oxigênio e ar, 420 kg de água.
A nave espacial russa Progress MS-04 pode estar perdida no espaço, segundo disse uma fonte da área espacial citada pela imprensa russa.
Em entrevista à RIA Novosti, um funcionário da corporação estatal Roscosmos disse que o veículo teria ficado descontrolado após a perda da telemetria, cerca de seis minutos após o lançamento, a bordo de um foguete Soyuz-U.
"A ausência da telemetria pode indicar que a Progress está viajando sem controle, e o seu acoplamento à Estação Espacial Internacional (EEI) será impossível", afirmou.
Logo depois das declarações, agentes da Roscosmos relataram que fragmentos da Progress MS teriam caído em Tuva, na Sibéria, e que uma equipe de buscas foi enviada para a região.
A nave perdida e supostamente destruída estava levando 2,6 toneladas de comida, combustível e outros itens para os tripulantes da Expedição 50 na Estação Espacial. Ela foi lançada no início desta tarde do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
A Agência Federal para a Cooperação Técnico-Militar (FSVTS) espera que Brasília tome uma decisão relativa à aquisição dos sistemas de defesa antiaérea Pantsir-S1, informa na quarta-feira (30) o serviço de imprensa da FSVTS.
"Junto com a Rosoboronexport estamos trabalhando com os nossos parceiros brasileiros para realizar esse projeto. Nós esperamos que seja tomada uma decisão sobre a compra destes sistemas únicos e vitais para o Brasil", diz-se no comunicado.
As negociações sobre os Pantsir-S1 se prolongam por alguns anos. Inicialmente, o Brasil propôs adquirir essas armas para reforçar a segurança da Copa do Mundo de 2014.
TOMARA QUE ESTE PESADELO LOGISTICO NÃO VENHA
Na boa, equipamento russo sofisticado só é bom pra eles e pra países que eles tem grande interesse em manter influência, nesse caso as peças e até os técnicos são bancados por eles, de resto é gastar bufunfa, melhor seria comprar mais Gepards ou no máximo mísseis portáteis.
Em 20/02/2013 publicado no O Globo na época Vice Presidente Michel Pinóquio Mesóclise Temer iria a Rússia para negociar e antes da Copa trazê-lo-ia este sistema de armas!
Fez parte da comitiva que foi à Rússia, o marido da Ideli Salvatti, um subtenente da banda de música e que depois ganhou um cargo nos EUA...
O PANTSIR S1, não tem equivalente no mercado ocidental.
O Sistema PANTSIR S1 será comprado com total transferência de tecnologia, permitindo a fabricação de sistemas 100% nacionais em um prazo de até seis anos, permitindo autonomia na construção de novas unidades.
Os lançadores são controlados remotamente por uma unidade de tiro alimentada por dois radares com alcance superior a 80 km.
O sistema é capaz de acompanhar 40 alvos e cada lançador pode adquirir e acoplar quatro alvos por vez.
A guiagem é feita por feixe laser emitido pelo lançador.
O míssil recebe os dados por um sensor colocado na cauda, o que o torna imune a contra-medidas eletrônicas ou infravermelho.
Cada lançador dispõe de 12 mísseis com 12 recargas, suplementados por dois canhões de 30 mm, com capacidade para engajar aviões, mísseis de cruzeiro, munições guiadas e VANTs .
O baixo custo e a simplicidade do míssil é uma das vantagens do sistema, permitindo seu armazenamento por longos períodos sem cuidados especiais.
jgap posted:TOMARA QUE ESTE PESADELO LOGISTICO NÃO VENHA
JP, porque pesadelo logístico? Você sabe de algum detalhe operacional disto.. acho que poucas unidades (divulgaram a compra de apenas 3 baterias) não serão eficaz para um pais continental, por isto imagino que com a transferencia tecnologica possamos contruir mais equipamentos no futuro...
abs
Castro
NÃO VAI HAVER TRANSFERENCIA DE NADA ERA UMA COMPRA PURA E SIMPLES e os Blogs todos adotam sistemáticas que já que formam um inferno de logistica - armamento alemão americano sueco e agora mais uma porcaria de 3 baterias russas só pra alguem na epoca do pt encher a bufa de grana - vai ser igual ao roland que tivemos 4 e logo baixaram pq nao compensava manutenir em tão baixa quantidade
A baixa quantidade realmente não permite uma defesa efetiva, mas seria interessante para treinar os caças da FAB contra um armamento moderno de verdade
jgap posted:Fez parte da comitiva que foi à Rússia, o marido da Ideli Salvatti, um subtenente da banda de música e que depois ganhou um cargo nos EUA...
Ai que gostoso!
Cesar de Aquino posted:A baixa quantidade realmente não permite uma defesa efetiva, mas seria interessante para treinar os caças da FAB contra um armamento moderno de verdade
Lembro que a baixa quantidade era para defender o Rio e outras capitais na Copa e na Olimpiada, agora serviriam para defender Brasilia, pois afinal lá parece que ficam só dois F-5s!
Esta cidade fica no "coração" da Aliança Atlântica e provoca grandes receios entre os dirigentes da OTAN.
Se trata da cidade russa de Kaliningrado, que após o colapso da União Soviética se tornou um enclave fora do território principal da Rússia, escreve Robert Farley, analista do The National Interest.
"Quando os Países Bálticos aderiram à OTAN, Kaliningrado se tornou um território inimigo em pleno centro da aliança ocidental. Isto torna a cidade de certa forma mais vulnerável mas, por outro, ela se tornou mais perigosa em caso de guerra", opina Farley.
Em particular, os sistemas que causam mais preocupações aos militares ocidentais são os mísseis interceptores S-400 e Iskander instalados lá.
"Como foi destacado de modo detalhado em vários artigos do The National Interest, o S-400 é um dos sistemas mais mortíferos de defesa aérea no mundo", escreve autor.
Robert Farley chama a atenção a algumas particularidades dos sistemas russos que causarão certos "incómodos" para a OTAN e não lhe permitirão prestar apoio aéreo nos Países Bálticos.
No que toca aos Iskander, como assinala Farley, é muito difícil encontrar alguma informação exata "do que eles são capazes", mas é conhecido que "podem lançar ogivas à distância de até 400 km". Abaixo, raio de alcance dos Misseis Iskander,
"Se Moscou quiser pressionar os países hesitantes da OTAN, ela pode fazer uma demonstração de força, deslocando algumas armas mais temíveis para o exclave", explica ele.
No entanto, segundo autor, a OTAN tem possibilidade "de empreender passos políticos" destinados a desestabilizar a situação neste território", o que não é favorável a Moscou.
Anteriormente nesta semana o representante do Departamento de Estado dos EUA, John Kirby, apelou à Rússia a não deslocar sistemas de S-400 e Iskander para a área de Kaliningrado, declarando que isto prejudicará a segurança europeia.
Contudo, ele reconheceu que Moscou tem todo o direito de instalar complexos no seu território. As autoridades russas destacaram várias vezes que a instalação dos mísseis S-400 e Iskander é uma resposta ao desdobramento dos sistemas de defesa antimíssil americanos na Europa.
O 91N6E é é um derivado da série Big Bird, um sistema de detecção por radar panorâmica (entre 600 km), com proteção contra o bloqueio que é montado sobre um chassis MZKT-7930 ou 64N6E2 ele é conhecido por ser um projeto totalmente digital.
Nada de posição a favor ou contra a Otan , eles podem depositar tropas e equipamentos perto da fronteira russa , porém quando existe a contrapartida da Rússia eles são provocadores e belicistas?
Nunca entendi na época da guerra fria, que aliás no colégio só me ensinaram que a URSS era boa.... os EUA vilões.....
jgap posted:NÃO VAI HAVER TRANSFERENCIA DE NADA. ERA UMA COMPRA PURA E SIMPLES e os Blogs todos adotam sistemáticas que já que formam um inferno de logistica - armamento alemão, americano, sueco e agora mais uma porcaria de 3 baterias russas, só pra alguem na epoca do pt encher a bufa de grana - vai ser igual ao roland que tivemos 4 e logo baixaram pq nao compensava manutenir em tão baixa quantidade
Ver os Pantsir num desfile de 7 de setembro seria mito legal para nós modelistas. mas ia ser só isso.
O que a maioria não percebe é que não basta comprar as baterias e arrumar todas as peças de reposição, já que deve ter muito pouca coisa ocidental nele. Tem também, e principalmente, a munição dos canhões e os misseis, que são "perecíveis", ou seja, precisa atirar para usar. E o país não fabrica nada disso.
Outra ilusão é a famosa "transferência de tecnologia". Alguém acredita em boa fé que tendo eu investido em tecnologia, e isso sendo meu diferencial de venda, vou entregar tudo para quem compra. Só se pagar muito bem por ela, e, mesmo assim, não passo tudo, para ter um concorrente. Do nosso lado, pagaríamos muito caro para ter um conhecimento estanque, já que não desenvolvemos nada.
Isso tudo sem falar que os caras estão do outro lado do mundo e o pós venda deles é tão ou mais ruim que o dos outros concorrentes ocidentais.
Valls
Faisca posted:Nada de posição a favor ou contra a Otan , eles podem depositar tropas e equipamentos perto da fronteira russa , porém quando existe a contrapartida da Rússia eles são provocadores e belicistas?
Nunca entendi na época da guerra fria, que aliás no colégio só me ensinaram que a URSS era boa.... os EUA vilões.....
Faisca, parasse que guerra fria recomeçou, tudo se repete e eu também continuo não entendendo esta logica da OTAN.
Abs
Castro
Valls posted:jgap posted:NÃO VAI HAVER TRANSFERENCIA DE NADA. ERA UMA COMPRA PURA E SIMPLES e os Blogs todos adotam sistemáticas que já que formam um inferno de logistica - armamento alemão, americano, sueco e agora mais uma porcaria de 3 baterias russas, só pra alguem na epoca do pt encher a bufa de grana - vai ser igual ao roland que tivemos 4 e logo baixaram pq nao compensava manutenir em tão baixa quantidade
Ver os Pantsir num desfile de 7 de setembro seria mito legal para nós modelistas. mas ia ser só isso.
O que a maioria não percebe é que não basta comprar as baterias e arrumar todas as peças de reposição, já que deve ter muito pouca coisa ocidental nele. Tem também, e principalmente, a munição dos canhões e os misseis, que são "perecíveis", ou seja, precisa atirar para usar. E o país não fabrica nada disso.
Outra ilusão é a famosa "transferência de tecnologia". Alguém acredita em boa fé que tendo eu investido em tecnologia, e isso sendo meu diferencial de venda, vou entregar tudo para quem compra. Só se pagar muito bem por ela, e, mesmo assim, não passo tudo, para ter um concorrente. Do nosso lado, pagaríamos muito caro para ter um conhecimento estanque, já que não desenvolvemos nada.
Isso tudo sem falar que os caras estão do outro lado do mundo e o pós venda deles é tão ou mais ruim que o dos outros concorrentes ocidentais.
Valls
Valls, bem ponderado.
Acho que são poucas unidades para falar em transferência real de tecnologia, ademas teríamos que ter um plano concreto de nacionalização de inúmeros sistemas, peças e outros equipamentos, que imagino levar muitas décadas e grandes investimentos, um planejamento que não se encaixa na realidade do Brasil.
Mas todos veem apenas o sistema colocado em seu veiculo transportador, no caso um caminhão KAMAZ-6560, mas o Pantsir pode ser colocado fixo ou em outros veículos como navios, lanchas (ele dispara em movimento) e chassis de blindados, e isto sim seria um bom investimento se tivéssemos dinheiro, tempo e planejamento.
Abs
Castro
During its annual May 9 Victory Day Parade commemorating the end of World War II, the Russian military brings out the most striking examples of their ground force vehicles. This year, they publicly unveiled what is possibly the most ambitious ground vehicle program since the end of the Cold War. The Armata Universal Combat Platform is Russia’s attempt to make a interconnected family of tanks, infantry fighting vehicles, armored personnel carriers, self-propelled guns, and other vehicles. The centerpiece is the T-14 Armata main battle tank, a radical design that highlights a troubling lack of fighting vehicle development in the West.
The T-14’s biggest departure from traditional tank design isn’t quite evident from photos. The turret is completely unmanned; instead, the three crew members operate the tank in a compartment at the front of the hull. This provides several advantages. There is more room in the turret for armament; currently, the T-14 is equipped with the latest upgrade of Russia’s standard 125mm tank gun, the 2A82A; in addition to the wide variety of Russian armor-piercing and high-explosive shells available, the gun is also capable of firing anti-tank guided missiles. According to the technical periodical, Jane’s Defense Weekly, additional armament could be provided in the form of a co-axial 30mm autocannon and PKT machine gun, giving the T-14 the ability to engage a wide variety of targets. The remote turret could also theoretically allow a single crew member to maneuver and fire the T-14’s weapons, albeit much less effectively.
The turret is notably taller than than previous Russian designs and contemporary Western tanks; a tall profile hinders the ability of the tank to go “hull down” behind cover, a quintessential tactic of armor warfare. But the larger turret could possibly accommodate a larger 152mm main gun, increasing the T-14’s firepower even more. Another possible tradeoff involves the crew compartment; while the front armor of most tanks is often the toughest, the T-14 crew will certainly be the first to know if any rounds do get through. Some designs, like the Israeli Merkava, have moved the engine to the front in order to provide more protection for the crew for exactly this reason.
The T-14 crew may not have to worry, however. In an unprecedented shift to prioritize protection over mobility, which shaped the design of many Soviet tanks, the T-14 will incorporate several active protection systems designed to kill incoming missiles before they even strike the tank. The tank also features explosive reactive armor as an inherent part of the design, providing an increased defense against projectiles. Completing the defense are slat armor panels at the rear, which provide some protection against shoulder-launched anti-tank weapons. The overall armor composition is new, but its makeup is unknown. It is likely similar to the “Chobham” and “Dorchester” composite armor developed by the British Ministry of Defense, putting it on par with tanks used by NATO nations.
The T-14 features a new target and sensor package, including an active electronically scanned array radar suite derived from a fighter jet, enabling the T-14 to track multiple targets simultaneously and provide automatic ballistic solutions to the gunner. The commander has day, night, and thermal optics in a remote systems that also features a machine gun similar to the American Common Remotely Operated Weapon Station.
The T-14’s massive improvements may seem shocking, but the truth is the Russians have pioneered new tank designs for decades. Professor Richard Ogorkiewicz, a armour expert who has studied tanks since the early 1960s, explains in his book “Tanks: 100 Years Of Evolution” that the Russians always considered tanks an important part of ground warfare, whereas the West questioned the future of the tank several times during the Cold War. This was notably seen in the aftermath of the 1973 Yom Kippur War, where Israeli tanks counter-attacking against Egypt and Syria took heavy losses from AT-3 “Sagger” anti-tank guided missiles. Ogorkiewicz elaborates:
On the Sinai front, the successful assault crossing of the Suez Canal by the Egyptian forces was followed immediately by counter-attacks by the Israeli 252nd Division, which ran into Egyptian infantry equipped with an exceptionally large number of Soviet-made Sagger anti-tank guided missiles and failed, losing 165 of its 268 tanks. This immediately led to worldwide rumours that tanks were no longer effective and it took some time for these to be disproved by the evidence provided by the rest of the Yom Kippur War, in which many more tanks were destroyed by the guns of the opposing tanks than by guided missiles.
Western tank development has ebbed and flowed, whereas Russian armored vehicle research remained almost a constant. Several NATO allies have dominated their armored forces in comparison with the Russian Federation, as Ogorkiewicz explains:
… the size of the Western European tank fleet was reduced to a fraction of what it had been. Thus, major Western European armies, such as those of Germany, France, Britain and Italy, were left with no more than about 200 tanks each… But elsewhere tanks have continued to be viewed as a major element of military strength. In particular, the army of the Russian Federation has maintained a fleet of 2,000 to 3,000 modern tanks backed by a reserve of several thousand older vehicles…
That trend seems to have continued. The current American main battle tank, the M1A2 Abrams, is an improved version of a design from 1979. The Abrams is good tank, and the performance of its predecessor, the M1A1, in the Persian Gulf War is often cited as proving its superiority over Russian tanks like the T-72. In the decisive engagement at the Battle of 73 Easting during the Gulf War, one particular troop of 12 M1s destroyed 28 tanks, 16 armored personnel carriers, and 30 trucks in less than half an hour. But as Victor Suvorov, a member of Soviet military intelligence who defected to the West, explains, the Gulf War performance is misleading because the Soviets provided greatly simplified version of equipment for export to foreign nations, called “monkey models.” Suvorov writes:
It is intended that the `monkey-model’ approach will be used not only for building tanks, but for all other sorts of equipment-rockets, guns, aircraft, radio sets, etc. In peacetime these variants are turned out in large quantities, but they are only issued to countries friendly to the Soviet Union. I have seen two variants of the BMP-1 infantry combat vehicle-one which is issued to the Soviet army and another which is intended for the Soviet Union’s Arab friends.
The “Lion of Babylon” T-72s, used by the Iraqis during Desert Storm, did not necessarily represent the full capabilities of the Russian design, especially given the inferior training of Iraqi tank crews. There’s also the fundamental fact that the T-72 was designed to be a cheap, mass-producible tank in order to ensure numerical superiority against NATO armor in Western Europe.
Therefore, the overmatch the Abrams enjoyed may fast be disappearing. Plans to upgrade the tank to “M1A3” status won’t happen until at least 2020, and its modest changes of upgraded electronics and a lighter 120mm main gun won’t put it on par with the T-14. Tanks from the South Korea and China have leap-frogged the Abrams in terms of fire-control capability. The Army plans to keep the Abrams design until 2050, after the Ground Combat Vehicle program intended to replace many ground vehicles was canceled, itself replacing another canceled program called Future Combat Systems Manned Ground Vehicle.
Even then, upgrading the Abrams presents problems. The M1A3 upgrades assume the 120mm cannon and associated ammo will be sufficient to engage modern tanks like the T-14. 120mm guns are about the heaviest tank caliber able to accommodate a human loader. While the United States has experimented with a 140mm gun, it has never put an autoloading tank into full production. “Upgunning” the Abrams would require a redesign to fit an autoloading system. Then there’s the armor. While it was very effective in 1991, the Abrams’ composite armor has proved vulnerable to IEDs and tandem-shaped charge warheads. There’s also two of the more glaring flaws of the Abrams. Its heavy at over 60 tons, making it difficult to airlift. And it has a gas turbine engine, that while powerful and relatively quiet compared to the diesel option, guzzles gas and limits the tank’s range.
According to reports, the Russian military intends to purchase 2,300 T-14sover the next five years. With the struggling Russian economy, it’s likely that Armata-based vehicles will be offered for export in order to offset the cost. Even if the Russia continues the “monkey model” policy for export gear, a downgrade T-14 could still stack up well against Western tanks, like the Abrams, Leopard 2, and Challenger 2. If the United States and its allies continue to assume their tanks are adequate for future confrontations, they may find out what the Iraqi experience was like at 73 Easting.
Excelente texto Alexandre... principalmente pela explicação da torre alta, que traz a capacidade para uma arma de 152mm
Ainda vamos ver muitos T-14 nas bancadas
Abs
Castro
Os agrupamentos de militantes armados que controlam os quarteirões orientais de Aleppo abateram um avião da Força Aérea síria, comunicou o canal de TV libanês Al Mayadin.
Segundo diz o portal Baladi News, trata-se da aeronave treinador de combate L-39 Albatros.
O atentado ocorreu a pouca distância do aeroporto de Aleppo. A tripulação da aeronave morreu.
Os militares sírios ainda não comentaram o acontecido. Em Aleppo continuam os combates violentos entre os agrupamentos radicais e as tropas sírias. Abaixo, video de rebeldes sírios explodindo L-39 Albatross com míssil BGM-79 TOW em 2014.
O Exército do país conseguiu reconquistar quase metade de todas as zonas até então ocupadas por terroristas, onde habitam mais de 90 mil pessoas.
O corpo de um dos pilotos, coronel da Força Aérea da Síria, Jafar Hassan, já foi encontrado. Atualmente, as buscas do corpo de outro membro da tripulação estão em andamento.
O Aero L-39 Albatros é um avião de treinamento avançado desenvolvido pela antiga Checoslováquia durante a década de 1960 e foi produzido até 1999.
Até a presente data, mais de 2 800 L-39s foram construídos para mais de trinta países pelo mundo.
O Albatros é o jato de combate mais usado atualmente. Além de servir como aeronave para treinamento, ele também é usado em missões de combate leve. Atipicamente, ele nunca recebeu uma designação oficial da OTAN.
Ele foi projetado como um substituto para o Aero L-29 Delfín como um avião de treinamento bi-posto ou mono-posto. O L-39 Albatros tem a distinção de ser o primeiro dos treinadores a jato de segunda geração a ser produzido, bem como sendo o primeiro avião de treino a ser equipado com um motor turbofan.
O L-39 foi amplamente exportado para uma ampla gama de operadores internacionais como um instrutor militar.
Características gerais
- Tripulação: 2
- Comprimento: 12,13 m (39 pés 9½ in)
- Envergadura : 9,46 m (31 ft 0½ em)
- Altura: 4,77 m (15 ft 7¾ in)
- Área da asa: 18.8 m² (202 ft²)
- Aerofólio : mod NACA 64A012
- Peso vazio : 3.455 kg (7.617 lb)
- Max. peso de decolagem : 4.700 kg (10.362 lb)
- Powerplant : 1 × Iychenko AI-25 TL turbofan , 16,87 kN (3.792 lbf)
atuação
- Velocidade máxima : 750 km / h (405 nós, 466 mph) a 5.000 m (16.400 pés)
- Alcance : 1.100 km (593 milhas náuticas , 683 mi) (combustível interno)
- 1.750 km, (944 milhas náuticas, 1.087 mi) (combustível interno e externo)
- Tempo de Voo : 2 h 30 min (de combustível interno), 3 h 50 min (de combustível interna e externa)
- Teto de serviço : 11.000 m (36.100 pés)
- Taxa de subida : 21 m / s (4.130 pés / min)
- Carga de asa : 250,0 kg / m² (51,3 lb / ft²)
- Empuxo / peso : 0,37
- Suba até 5.000 m (16.400 pés): 5 min
- Take-off rolo: 530 m (1.740 pés)
- Landing roll: 650 m (2.140 pés)
Armamento
- Até 284 kg (626 libras) em dois pontos externos
Um L-39 Albatros em terras catarinenses
O Aeroclube de Santa Catarina (ACSC), localizado no município de São José, região metropolitana de Florianópolis/SC recebeu em setembro de 2014 o jato de treinamento militar L-39C Albatros que foi adquirido nos Estados Unidos. O colega Marcelo Silva, que tem o blog aviação em Floripa fez ótima matéria sobre isto, veja em: Um L-39 Albatros em terras catarinenses
Posso estar enganado mas essas imagens de um Albatross sendo atingido já têm muito tempo. Um ou dois anos pelo menos.
Luis Pacheco posted:Posso estar enganado mas essas imagens de um Albatross sendo atingido já têm muito tempo. Um ou dois anos pelo menos.
Sim Luiz, como eu coloquei no texto foi em 2014, mas hoje outro Albatross foi abatido com misseis a partir do solo. Coloquei o video para mostrar quanto é fragil e precaria a segurança deles.
Abs
Castro
O Т-72 «Урал» ou T-72 "Ural" O tanque de guerra da URSS foi adotado peças Forças Armadas Russas desde 1973, foi concebido por Nizhny Tagil e produzido por Uralvagonzavod. O "Ural" foi exportado para os países do Pacto de Varsóvia.
O desenvolvimento do T-72 começou em 1967, e no período entre 1974-1990 a fabrica Uralvagonzavod produziu 20.544 tanques T-72 com diferentes modificações. T-72 foi produzido na Índia, Iraque, Polônia, Tchecoslováquia e Iugoslávia, o total produzido somando os sob licença chega a cerca de 30 mil tanques.
O T-72 tem um clássico de layout , com a colocação do compartimento do motor na parte traseira.
A tripulação do tanque consiste em três pessoas: o motorista, artilheiro e comandante, que também serve como o carregamento após o gasto de munições no carregador automático.
Após o disparo é automaticamente levada a cabo a purificação do ar a partir de gases no compartimento de combate e o revestimento de libertação a partir da bandeja através de uma escotilha na torre.
O T-72 tem diferenciada blindagem reativa. O casco blindado do tanque é uma estrutura semelhante a caixa rígida, é montado a partir de chapas de laminados armadura homogênea de aço e armaduras combinadas.
O T-72B recebiu um conjunto de proteção dinâmico "Contactar", que consiste de 227 recipientes montados na parte superior do corpo parte da frente, a testa da torre e a metade frontal dos lados do casco, a torre e o telhado da torre. Uma defesa dinâmico semelhante, diferem no arranjo dos elementos sobre a torre (a cunha, como em outros tanques domésticos com a letra "B" na designação).
No T-72A na torre também foram alterados, houve enchimento de sílica tratado termicamente ( "bancos de areia"), placas de alumínio foram substituídos por saias laterais emborrachadas sólidos sobre o T-72B enchendo a torre foi substituído por unidades com elementos reflexivos.
O armamento principal do T-72 era um de 125 mm arma D-81TM com uma metralhadora 7,62 mm PKT, como uma arma anti-aeronaves utilizadas TVNS-12.7.
No T-72 estabelece vários modelos de V-shaped de 12 cilindros flex quatro tempos motores diesel com refrigeração líquida. o tanque tem capacidade de 705 litros interno, enquanto no externo 495 l. Todos os cinco tanques externos são colocados nos pára-lamas do lado direito.
Além deles, para o sistema de combustível pode ser ligado a dois tambores adicionais são fixados na popa do tanque.
Abaixo, T-72A ZVEZDA 1/35 montado pelo colega Benva
Abaixo o T-72 M1 -Tamya -1/35 montado pelo colega Assef
Combinação de inexperiência e fragilidade do sistema: Depois de completar uma missão na Síria, o caça Su-33 da aviação embarcada do porta-aviões Admiral Kuznetsov não conseguiu aterrissar e caiu no mar, informou o Departamento de informações e mídia do Ministério da Defesa da Rússia.
"Depois de completar uma missão militar no céu da Síria, ao aterrissar sobre o porta-aviões Admiral Kuznetsov, o caça Su-33 escorregou para fora do convés devido a rompimento do cabo do retentor de aterrizagem.
O piloto conseguiu se ejetar e, com ajuda do serviço de busca e resgate, foi recolhido para bordo do Admiral Kuznetsov. A saúde do piloto não foi afetada", destacou o Ministério da Defesa russo.
O ministério disse também que o grupo naval russo atua no mar Mediterrâneo segundo o plano de viagem prolongada. "Voos da aviação embarcada continuam em acordo com tarefas", acrescentou o ministério.O Su-33 é a segunda aeronave que se perdeu da frota Kuznetsov durante sua missão em curso no Mediterrâneo. Mais cedo, um caça Mig-29 não foi capaz de pousar e ficou sem combustível porque o grupo da plataforma da transportadora não conseguiu corrigir uma engrenagem do cabo retentor rompido do convés.
"A saúde do piloto não foi afetada"... Ahammm...sei...
Uma temporadazinha na Sibéria cuida disso rapidinho...
Inexperiência... O caça escorregou.... Quem mandou o cara esconder a vodka debaixo do assento? Some isso a um convés balançando e pronto... Tá feita a cagada...
José Luiz Vieira posted:"A saúde do piloto não foi afetada"... Ahammm...sei...
Uma temporadazinha na Sibéria cuida disso rapidinho...
Inexperiência... O caça escorregou.... Quem mandou o cara esconder a vodka debaixo do assento? Some isso a um convés balançando e pronto... Tá feita a cagada...
Ou subtraia nesse cálculo a vodka......abstinência causa algumas coisas do gênero!
O consumo de vodka sempre foi tolerado, mas agora eles estão passando da conta, é o segundo caça em menos de um mes que é perdido assim não vai mais ter lugar na Sibéria para tanto marujo e piloto. É com amigos assim que os terroristas estão contando.
Sabem a causa da primeira quebra, mas não evitaram outro acidente: O cosmonauta e piloto cazaque Tokhtar Aubakirov explicou à Sputnik Cazaquistão porque se rompeu o cabo do retentor de aterrizagem durante o pouso do caça Su-33 sobre o porta-aviões Admiral Kuznetsov.
Segundo o piloto, o incidente com o Su-33 "é o tal caso em que o cabo se rompe no momento menos conveniente", quando o caça já está praticamente parado, mas a inércia ainda está atuando. Abaixo, sequencia de videos com aterrizagem no Kuznetsov.
O peso do avião e a força da inércia são muito grandes, o que leva ao rompimento do cabo. Ao mesmo tempo, o caça "já não consegue sair do convés nesse momento concreto".
Pousar o caça sobre o convés é "uma grande arte". O piloto que pousa o avião sobre um convés que balança deve agir com muita precisão – deve ter "movimentos de filigrana" para não ultrapassar determinados parâmetros, destacou Aubakirov em entrevista à Sputnik Casaquistão.
Aubakirov foi o primeiro piloto que realizou uma aterrissagem e a primeira decolagem de um caça MiG-29K no convés do porta-aviões Admiral Kuznetsov (o então navio Tbilisi).
Na segunda-feira (5), o Ministério da Defesa russo informou que, depois de completar uma missão militar na Síria, o caça Su-33 russo escorregou para fora do convés do Admiral Kuznetsov devido ao rompimento do retentor de aterrizagem durante o pouso. O piloto conseguiu se ejetar e está salvo a bordo.
O veículo blindado BTR-60PB APC (armoured personnel carrier) é um desenvolvimento do anterior BTR-60Pa. Este veículo blindado APC foi produzido em grandes números e sua produção começou em 1966 e terminou em 1987.
Por um longo período de tempo BTR-60PB foi usado para transportar tropas de infantaria motorizada soviética e ser também foi exportado para vários países e apesar de sua idade, o BTR-60PB ainda está em serviço com pelo menos 30 exércitos em todo o mundo.
O Design do BTR-60 foi atribuído a VA Dedkov enquanto a designação "BTR" foi formada a partir da palavra "Brone TRansporter" apropriadamente traduzindo para "Armored Transport".
Este veículo blindado tem um casco de aço soldada e sua blindagem foi melhorada em relação ao modelo anterior. Ele fornece proteção contra pequenos fragmentos armas de fogo e de artilharia, com proteção de armas de 7,62 mm. Em combate o pára-brisas dianteiros são cobertas com venezianas blindados.
O BTR-60PB está equipado com um sistema de proteção NBC e com uma torre, que monta uma metralhadora pesada 14,5 mm e metralhadora 7.62 mm coaxial.
Vale ressaltar que o modelo anterior BTR-60Pa não tinha torre. Esta torre foi originalmente desenvolvido para o BRDM-2, carro escuteiro blindado. A 14,5 mm MG penetra 32 mm em placa de armadura de 50 mm.
O BTR-60PB acomoda oito soldados, além da tripulação de dois. As tropas entram e saem do veículo através de portas laterais ou de escotilhas no teto.
O compartimento do motor do BTR-60PB está localizado na parte de trás do casco. Mais tarde verificou-se que tal disposição tem algumas desvantagens. Este veículo blindado é alimentado por dois motores a gasolina GAZ-49B, desenvolvendo 90 cv cada.
Estes são motores de caminhão padrão, produzidos em quantidade. Este APC também usa uma série de outros componentes automotivos padrão. Em caso de emergência, o BTR-60PB pode mover-se com um motor desativado.
Também vai manter em movimento sem quaisquer duas rodas. O veículo está equipado com um sistema de enchimento dos pneus centrais.
O BTR-60PB é totalmente anfíbio. Na água que é propulsionado por um único jato de água. A Mobilidade deste veículo blindado está autorizado a operar ao lado de tanques.
Foi usado pelas tropas soviéticas em uma série de conflitos armados, incluindo na invasão da Checoslováquia em 1968. E no início da guerra no Afeganistão.
Ao todo, havia cerca de 25 000 veículos de várias modificações e atualmente o BTR-60PB está em serviço em mais de 30 países.
Na Ucrânia, o BTR-60PB está presente em unidades do exército e da Guarda Nacional, usado para repelir a agressão russa no leste quando foram retirados da preservação durante a condução das hostilidades.
Ficam usando aquele Caveirão no Rio, este sim seria um ótimo veículo blindado para entrar nas favelas superando obstáculos e com pode de foto para revidar as armas dos traficantes, mas a tropa embarcada!É claro que poderiam comprar o Guarani também!
Guacyr. posted:Ficam usando aquele Caveirão no Rio, este sim seria um ótimo veículo blindado para entrar nas favelas superando obstáculos e com pode de foto para revidar as armas dos traficantes, mas a tropa embarcada!É claro que poderiam comprar o Guarani também!
Acho uma ótima ideia.. já é uma verdadeira guerra urbana onde os bandidos estão cada vez melhores armados.
Guacyr. posted:Ficam usando aquele Caveirão no Rio, este sim seria um ótimo veículo blindado para entrar nas favelas superando obstáculos e com pode de foto para revidar as armas dos traficantes, mas a tropa embarcada!É claro que poderiam comprar o Guarani também!
Uma empresa de segurança privada de Kiev (стелс 1) adotou um blindado reformado..acho que é um BRDM-2 soviético sem a torreta... dá vontade de ter um para usar como transito por aqui
Evitava arrastão, buracos e enchentes
Além de ser um porta-aviões "tradicional", o navio Admiral Kuznetsov é um cruzador porta-mísseis poderoso, com uma capacidade de ofensiva considerável.
O canal russo Zvezda entrevistou o projetista das armas do navio russo para conhecer detalhes sobre o armamento.
O Admiral Kuznetsov está equipado com mísseis de cruzeiro Granit destinados a eliminar grandes alvos navais, assim como, graças à recente modernização, alvos terrestres. Abaixo, detalhes dos lançadores no convés do Admiral Kuznetsov
O Kuznetsov é nomeado como "Transportador pesado de aeronaves e mísseis de cruzeiro " (тяжёлый авианесущий крейсер) o que significa que ao contrário de, digamos, porta-aviões de USN, o armamento primário do Kuznetsov estão seus poderosos mísseis anti-navio projetado para afundar porta-aviões dos Estados Unidos.
"A característica mais marcante do Granit é que todos os mísseis disparados na mesma salva pertencem a um único ambiente informático e durante o voo trocam informações entre si", disse ao Zvezda Anatoly Svintsov, vice-diretor da empresa NPO Mashinostroyenia.
Este intercâmbio permite ao Kuznetsov atacar um grupo inteiro de navios de uma só vez. Os mísseis se alinham como um bando de aves e escolhem alvos de forma autônoma, dependendo do tamanho e posição. Abaixo, lançadores de mísseis verticais composto por 192 bombas.
'Admiral Kuznetsov pode afundar frota rival com uma salva'.
Segundo os requisitos técnicos, uma unica salva tem capacidades de afundar um grupo navios composto por um porta-aviões e três cruzadores de escolta, disse Svintsov. Cada Granit pesa sete toneladas, pode transportar uma ogiva convencional de 750 kg ou uma ogiva nuclear 500 quilotons (equivalente a cerca de 33 bombas de Hiroshima) e tem um alcance de até 700 quilômetros.
O П-700 "Гранит" (Inglês P-700 Granit) é um míssil de cruzeiro naval Rússo naval anti-navio. Sua designação é 3M45, o nome do relatório NATO é SS-N-19 Shipwreck. Ele vem em superfície-superfície de submarinos e navios lançadores, ele também pode ser usado contra alvos terrestres.
O P-700 foi projetado na década de 1970 para substituir a P-70 Ametist e P-120 Malakhit, foi criado por Chelomei / NPO Mashinostroenia, tem 10 m de comprimento e asas que se escamoteadas que abrem no lançamento deixando o míssil mais eficaz. O míssil foi parcialmente derivado do P-500 Bazalt (abaixo).
A velocidade máxima é reivindicada a ser entre Mach 1.5 - Mach 2,5, dependendo da altitude.
Especificações P-700 Granit | |
---|---|
Peso | 7.000 kg (15.400 lb) |
Comprimento | 10 m (33 pés) |
Diâmetro | 0,85 m (33 polegadas) |
Ogiva | Alta explosiva ou nuclear |
peso Warhead | 750 kg (1.653 lb) HE (composição desconhecida, provavelmente RDXou similar) ou 500 kt fissão-fusãoarma termonuclear |
rendimento de explosão | 500 kt |
Motor | ramjet |
operacional gama | 625 km (388 mi) [1] |
velocidade | Mach 1,6 (baixa altitude) - 2.5+ (alta altitude) |
orientação sistema | Orientação inercial , homing radar ativo com casa-on-jam , e sistema de metas de satélite Legenda (acredita-se ser não funcional após a queda da URSS) |
lançamento plataforma | Submarinos da classe Oscar navios da classe Kirov & Admiral Kuznetsov |
O transportador blindado BTR-70 é um desenvolvimento do anterior BTR-60PB, cujos projetos iniciais tem foram inspirados nas viaturas White Scout Car. O Veículo entrou em serviço com o exército soviético em 1972, mas foi a primeira pública revelou apenas em 1980.
O BTR-70 é mais em comparação com o seu antecessor. O veículo está equipado com duas portinholas de cada lado entre as rodas segundo e terceiro estrada. Este portal destina-se a tropas para entrar e sair deste veículo. Alternativamente tropas entram e saem através das escotilhas telhado.
Este APC é melhor protegid que o seu antecessor. Está equipado com um sistema de supressão de fogo automático, bem como um sistema de proteção NBC, e sua blindagem foi melhorada de 7mm para 9mm.
O BTR-70 veículo blindado é equipado com uma torre completa do BTR-60PB. Está equipado com uma metralhadora 14,5 mm e coaxial MG 7,62 mm.
O Veículo tem uma tripulação de três pessoas e pode transportar 7 soldados totalmente equipados. Tropas entram e saem através de escotilhas telhado e portas de acesso lateral, localizados entre os conjuntos de rodas de trás e dianteiro.
O BTR-70 pode ser facilmente reconhecido por esta entrada lateral em forma triangular. Um número de portas de queima e de blocos de visão associados são fornecidos para as tropas.
Entre as melhorias do BTR-70 através da BTR-60PB são dois motores a gasolina ligeiramente mais potentes. O veículo está equipado com motores GAZ-66 gasolina, desenvolvendo 120 cavalos de potência cada um. Os motores são montados sobre uma única armação e estão localizados na parte traseira do casco.
Quando um motor estiver danificado, ele pode ser remotamente desligados e do veículo continua a funcionar na unidade remanescente. Como tem um motor traseiro, o BTR-70 não têm uma saída traseira.
O BTR-70 é equipado com um sistema de enchimento dos pneus central. Este APC é totalmente anfíbio e é impulsionado na água por dois jatos de água.
Apesar de todas as melhorias que o BTR-70 ainda tinha uma série de deficiências, incluindo a proteção armadura relativamente leve.
TAB-77
Na Romênia foi produzida uma versão local do BTR-70 chamada TAB-77, que substituiu o TAB-71 (versão romena do BTR-60). O TAB-77 tem modificações ligeiras relativamente ao modelo original. A torre é distinta e está armada com a metralhadora 14,5mm e com uma segunda metralhadora coaxial de 7,62mm. O veículo romeno foi utilizado exclusivamente pelas forças armadas daquele país. Abaixo TAB-71
Variantes
Melhoria do BTR-70, observada pela primeira vez em 1986. Ele apresenta melhorou torre com maior ângulo de elevação e de fumaça descarregadores;
Alguns BTR-70 no Afeganistão foram equipados com um 30-mm AGS-17 lançador de granadas automático (abaixo)
BTR-70 Kh veículo de reconhecimento química;
BTR-70 MS veículo de comunicação;
BTR-70 comando KShM e veículo de controle;
BTR-70 MBP veículo de comando de artilharia;
BREM veículo de recuperação blindado;
SPR-2 é uma possível interferência de radar veículo;
BTR-80 de pessoal blindadas de transporte;
Alguns BTR-70 foram equipados com uma torre completa do BTR-80.
Especificações BTR-70 | |
Dimensões (Lwh) | 7,56 (7,85?) X 2,83 (2,45?) X 2,31 m (? X 9,28 x 7,58 em) |
Peso total, batalha pronto | 11,5 toneladas |
Equipe técnica | 2 + 8 |
Propulsão | 2 × GAZ-40P 6 cil. gás. 180 hp (134 kW), combinada P / w relação de 18,4 cv / tonelada (13,7 kW / tonelada) |
Top Speed (terra / água) | 80 kph (26 mph) / 10 kph (6,2 mph) |
Range (estrada / off road) | 500 km (370 milhas) ao combustível 290L |
Armamento - ver notas | 12,7 milímetros DShK ou 14,5 KPVT HMG, 1x 7,62 milímetros KPT coaxial MG. |
Armadura | 5 a 10 mm (em) 0.2-0.2 |
A produção total | Aprox. 5000 |
produção precoce BTR-70, primeiro lote, maio 1981 Moskow desfile.
No início BTR-70 obr.84 do rifle regimento motorizado no Afeganistão, 1980-1989
BTR-70 Obr. 86 em operações, final dos anos 1980
Alemanha Oriental SPZ-70, Mot 24. Schützenregiment "John Scheer", 4o Mot. Divisão, Erfurt de 1985.
No início BTR-70 em operações de paz, 1990
Tipo de Mid-produção no Afeganistão, 1980-1989.
Tipo tardio, a unidade soviética desconhecida, queda de 1980.
Tipo tardio, camuflado, mot desconhecido. unidade de rifle regimento.
Alemanha Oriental SPZ-70, final dos anos 1980
Tipo de Mid-produção, as forças peackeeping ucranianos nos Balcãs, Sarajevo de 1995.
Tipo tardio, Ucraniano VDV 240 batalhão especial em operações de paz, Balcãs 1995-97.
Romeno TAB-77 no Afeganistão de 2007.
BTR-70D-1 Cobra K, versão modernizada em serviço russo, 1990.