O Ray Bean postou essa foto hoje na SteelNavy. Ele deve entar em serviço este ano e será o primeiro de uma nova classe. O segundo, CVN-79, receberá o nome de John F. Kennedy.
O Ray Bean postou essa foto hoje na SteelNavy. Ele deve entar em serviço este ano e será o primeiro de uma nova classe. O segundo, CVN-79, receberá o nome de John F. Kennedy.
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E daqui a alguns anos sairá o Donald Trump ou o Hillary Clinton ?
E o do Obama??? Quero só ver se lá na frente, bem lá na frente alguém faz uma homenagem a um presidente negro...duvido e muito!
Enfim, pelo que vi em algumas fotos de desenhos, esta nova classe de PA vai ter um visual bem diferente, parece até meio Stealth.
Valeu Paulo!
Eles realmente são de configuração diferente dos atuais...muito mais eficientes, e com menor tripulação necessária...
Além disso eles inauguram o uso das catapultas magnéticas, que são mais rápidas na cadencia de lançamentos, e também mais eficientes e compactas...
Vai operar os F-35 navais já de cara...
Os potenciais inimigos que se cuidem...
Edilson
"... O segundo, CVN-79, receberá o nome de John F. Kennedy....."
Há controvérsias...
Segundo consta, vão renomear de CVN-79 Enterprise... em homenagem ao grande CVN-65 e toda sua linhagem...
Eduardo Boldo posted:"... O segundo, CVN-79, receberá o nome de John F. Kennedy....."
Há controvérsias...
Segundo consta, vão renomear de CVN-79 Enterprise... em homenagem ao grande CVN-65 e toda sua linhagem...
Eduardo, o casco do CVN-80 está escalado para ser batizado de USS Enterprise, quando estiver substituindo o Nimitz em 2030/35.
"Aircraft carriers[edit]
https://en.wikipedia.org/wiki/...vy#Aircraft_carriers
Já houve uma disputa acirrada para nomear o CVN-78 como USS América, mas resolveram manter o batismo com nomes de presidentes, sendo o próximo casco de navios de assalto anfíbio LHA continuação da Classe Tarawa, sendo numerado LHA-6, comissionado em 2014.
O encurtamento de orçamento já reduziu, em uma década, o número de porta-aviões americanos de 12 para 10. E isso cria problemas para a política americana de "cuidar do mundo".
O ponto crucial é alocação de fundos para manutenção e aprimoramento das mais caras peças de guerra do arsenal americano, seus porta-aviões.
Quando o USS Theodore Roosevelt, que é atualmente o porta-aviões de serviço em águas do Golfo Pérsico, retornar para casa, para manutenção, haverá um espaço de dois meses sem um porta-aviões de ataque em seu lugar.
Alias, essa postura da Marinha americana em ter, permanentemente, dentro das águas do Golfo Pérsico, um porta-aviões, é uma mudança relativamente nova.
A lógica antes de 1991 era que porta-aviões deveriam ficar no Mar Arábico ao invés de circularem em águas mais restritas. Mas nos últimos 15 anos temos visto a Marinha americana em papéis contra pirataria, tráfico de drogas e terrorismo, em águas mais internas na região, além do auxílio às forças da Otan no Afeganistão, ataques às forças da ISIS na Síria e Iraque e, anteriormente, o respaldo (hoje visto como falha retumbante dos americanos e da OTAN) às forças que derrubaram o regime de Gaddafi na Líbia, tudo isso a partir do Golfo Pérsico e do Mar Vermelho.
A situação fica mais difícil quando se sabe que, dos 10 porta-aviões, 7 estão em posições chaves, dois em processos de aprimoramento tecnológico e um, o USS George Washington, está baseado permanentemente no Japão, cuidando das ligações Ásia-Pacífico.
Quando o USS GW tiver que fazer manutenção, seus pares já estarão comprometidos em turnos de 16 semanas cada.
Mesmo os sete navios comprometidos, não estão totalmente à disposição, visto que uns estão em treinamento e outros dando folga às tripulações nos seus portos de referência.
Uma alternativa que está sendo ventilada nos Estados Unidos é o apoio, no fechamento de brechas de serviço, que a Marinha americana pode receber da Inglaterra e seus novos porta-aviões de ataque, HMS Queen Elizabeth, a ser comissionado em 2020 e o HMS Prince of Wales a ser comissionado em 2022.
O jornal americano Boston Herald vai mais além, noticiando que os Estados Unidos podem aumentar sua frota de porta-aviões comprando porta-aviões da Inglaterra, menores e mais baratos. Pelo preço de um super-porta-aviões, a Marinha americana poderia comprar três naves inglesas.
Quem viver, verá...