Essas estruturas triangulares da torre dele, achei que fossem blindagem reativa, mas são chapas de aço.
Interessante é a posição delas, intertravadas, e de modo que a força do impacto se dissipe pelas outras.
Esse diagrama do T-90 está em maior tamanho no site.
http://www.tanks-encyclopedia....Armor_Protection.jpg
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As blindagens em forma de "cunha" usadas no Merkava mostraram-se mais eficientes do que as em "rampa", usadas pela maioria dos demais blindados, fazendo-os repensarem seus novos projetos, ou modernizações.
Não me surpreenderia se virmos, no futuro, relevo em forma de "zig-zag" nas partes superiores dos blindados, onde são mais finas, e novas armas que atacam esses locais são desenvolvidas.
e provavelmente elas terão durezas e composição diferentes, justamente para ir dissipando a energia e interferindo na trajetória do projetil para que ele não alcance a couraça principal.
Valls
Realmente, só inclinar a blindagem não é mais garantia.
Esse Chieftain foi atingido duas vezes durante a Guerra Irã x Iraque por projéteis APFSDS. Parece que os dois penetraram, e a área é bem inclinada.
Nessa foto de um Chieftain, dá pra ver a inclinação da área frontal da torre.
Esse diagrama mostra como esse sanduíche funciona, e a intenção é desestabilizar o projétil, fazendo com que, ao chegar na blindagem em si, ele a atinja num ângulo que faça ricochetear.
Pena que não entendo russo.
Ricochete de BPS ZBM22 após a interação com construção DZ:
1,2,3,4 - elementos DZ, peso global do BB 1 kg;
5 - 15 mm placa armadura de aço alta dureza (dimensões - 500x130x15 mm, massa - 7,6 kg);
6 - barra de madeira com altura de 60 mm;
7 - placa blindada espessura 90 mm;
8 - BPS ZBM22, Penetrador com velocidade de 1700 m/s;
9 – resultado da interação do BPS com o DZ e formação do “funil” quando recuperando dimensão: comprimento 350 mm, largura 110 mm, profundidade 50 mm.
ps: lembrando que esse APFSDS russo de 125 mm (antigo, de 1976) penetra 170 mm em aço atingindo-o a 60º e 380 mm a 0º disparado a 2 km .
Valeu, Fire!
Melzi, fiquei impressionado com essa imagem do Chieftain, acredito que por isso tenham criado a versão Stillbrew.
Testando novas munições e a blindagem.
Esse resolveu descansar um pouco. rs!
Fiquei impressionando com a expressura da blindagem do T-72.
fantásticas essas fotos.
munição flecha é pho..a.
Valls
Fico imaginando o inferno que não ficou dentro do carro depois que esse bendito furinho foi criado pela deflagração da munição no casco.
o jato da APFSDS passa muito o ponto de fusão do aço. suficiente para pulverizar quem estiver dentro e explodir toda e qualquer munição.
no caso da espessura da blindagem, as torres do Chieftain e do T72 são de aço fundido. Li uma vez que nesse processo, a característica do aço é definida na composição do aço na fundição, diferentemente do processo de laminação de placas, que podem ser submetidas a processos que aumentam sua resistência, antes de serem usadas para construir a torre.
Dai os fundidos compensarem com uma maior espessura (e peso) para resistências equivalentes. Naturalmente ambos os processos têm vantagens e desvantagens, mas atualmente quase todos os MBT's e veiculos blindados são construídos com chapas.
Valls
Olha o que acontece quando um Leclerc dispara um APFSDS contra um Kadett!
https://gfycat.com/BouncyShadowyBordercollie
Nessa foto de um teste russo, o momento que um projétil APFSDS quebra quando disparado contra uma blindagem reativa Kontact-5.
Rapaz!!!!
O calor é extremante absurdo e isso dentro de um carro de combate é fulminante para qualquer tripulante. 
o texto é em inglês, mas é muito interessante. vale até por no tradutor.
http://fofanov.armor.kiev.ua/Tanks/EQP/era.html
Valls
Muito legal esse texto, Valls!
Muito legal. E sempre achei que era blindagem reativa....
