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CONHEÇA A HISTÓRIA DOS DRAGÕES

DA INDEPENDÊNCIA

07/09/2015
 

Conheça a história dos Dragões da Independência

 

Se vocÊ É um aficionado pela histÓria do Brasil ou pelo militarismo, com certeza jÁ ouviu falar nos DragÕes da IndependÊncia, o 1º Regimento da Cavalaria de Guardas do ExÉrcito Brasileiro, e de sua participaÇão em um dos momentos mais importantes do paÍs, a IndependÊncia. Mas vocÊ conhece a origem desse regimento, de tradiÇão tão honrosa? Sabe quais são suas atribuiÇÕes nos dias de hoje? Continue lendo para descobrir!

 

A origem dos DragÕes

 

Apesar de ser conhecido como DragÕes da IndependÊncia, a histÓria do 1º Regimento de Cavalaria do ExÉrcito se inicia muito ates de 1822. Quando a sede do governo de Portugal foi transferida para o Rio de Janeiro, o PrÍncipe Regente D. João achou arriscado demais se valer de um ExÉrcito desprovido de uma Cavalaria. O prÍncipe acreditava que, para zelar pela sede do governo, era fundamental ter à disposiÇão uma tropa capaz de perseguir e aniquilar o inimigo em caso de invasão.

 

Assim nasceu o 1º Regimento de Cavalaria do ExÉrcito, que desde sua criaÇão, esteve presente em muitos dos momentos mais importantes da nossa histÓria. Apesar de o Regimento contar com montarias, os cavalos sÓ eram utilizados para deslocamento: os combates eram realizados a pÉ.

 

O Grito do Ipiranga

 

O Grito do Ipiranga É um dos quadros mais famosos do Brasil e estÁ presente em todos os livros de histÓria do paÍs. Ele retrata o momento crucial da histÓria da naÇão em que D. Pedro I deu o famoso brado de “IndependÊncia ou morte!” às margens do rio Ipiranga, proclamando o Brasil como uma naÇão finalmente independente de Portugal.

 

Apesar de o foco do quadro ser na figura de D. Pedro I, ele não teria o mesmo impacto sem os DragÕes da IndependÊncia, que saúdam a proclamaÇão do imperador. Da mesma maneira, esse momento tão importante da histÓria não teria sido o mesmo sem a participaÇão e o apoio do Regimento.

 

A ProclamaÇão da República

 

Os DragÕes da IndependÊncia tambÉm estiveram presentes em outro momento importante da histÓria nacional, alÉm daquele que lhes dÁ o nome: foi montado em um cavalo cedido por Eduardo JosÉ Barbosa Júnior, Alferes (Segundo tenente) do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas, que Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República.

 

Depois de tão importante atuaÇão, o cavalo baio 6 montado pelo Marechal tornou-se cÉlebre e deixou de ser montado atÉ sua morte, em 28 de fevereiro de 1904. Ele foi enterrado no picadeiro do Regimento, com inscriÇÕes sobre sua participaÇão honrosa na histÓria do paÍs em sua sepultura. Devido a esse fato, o Comandante do Regimento, tradicionalmente, monta um cavalo baio de número 6.

 

Os DragÕes da IndependÊncia hoje

 

As tradiÇÕes do 1º Regimento foram resgatadas em 1911 pelo deputado e historiador Gustavo Barroso. É por esse motivo que o atual fardamento dos DragÕes preserva as principais caracterÍsticas da Época de D. Pedro I.

 

Atualmente, o regimento É responsÁvel pela guarda da presidente da República e pelo cerimonial militar — por exemplo, o desfile de 7 de Setembro. Nesse evento, a Guarda Presidencial escolta a presidente, realiza a guarda dos PalÁcios Itamaraty, do Planalto, da Alvorada e do Buriti, e fazem apresentaÇÕes ao público. Os DragÕes da IndependÊncia, por sua vez, participam da cerimÔnia com a cavalaria e encerram o evento.

 

Com um longo histÓrico de honra, tradiÇão e presenÇa nos momentos mais importantes da nossa histÓria, os DragÕes da IndependÊncia são um dos grandes motivos de orgulho nacional.

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Sem querer desmerecer o regimento, lembro de alguns episódios, (na verdade trapalhadas) protagonizadas pelo regimento, ocorridas na história recente.

 

Não sei se é por falta de treinamento adequado, ou por imposições acima do limite da da capacidade física dos soldados. Estes fatos sempre me chamaram a atenção, até pelo fato de ocorrerem em cerimônias oficiais importantes e com ampla cobertura da imprensa.

 

- Na posse do lula, um integrante dos Dragões da Independência caiu do cavalo em frente ao Rolls-Royce presidencial.

http://www.terra.com.br/istoeg...rtagens/posse_06.htm

 

- Em outro episódio, um Dragão da Independência desmaia durante visita do presidente da França.

http://www.correiobraziliense....ente-da-franca.shtml

 

- Outra ocasião Um dos Dragões da Independência desmaiou na rampa do Palácio do Planalto e caiu aos pés do companheiro. O incidente ocorreu enquanto o presidente Lula recebia a presidente da Finlândia, Tarja Halonen.
http://noticias.terra.com.br/b...aia+no+Planalto.html

 

- Um soldado também desmaiou durante a solenidade de recepção ao presidente russo Vladimir Putin.

http://noticias.terra.com.br/b...contro+com+Lula.html

 

Fatos no mínimo inusitados e qua não deveriam ocorrer com esta frequência.

 

Originally Posted by Rogério Araujo:

Sem querer desmerecer o regimento, lembro de alguns episódios, (na verdade trapalhadas) protagonizadas pelo regimento, ocorridas na história recente.

 

Não sei se é por falta de treinamento adequado, ou por imposições acima do limite da da capacidade física dos soldados. Estes fatos sempre me chamaram a atenção, até pelo fato de ocorrerem em cerimônias oficiais importantes e com ampla cobertura da imprensa.

 

- Na posse do lula, um integrante dos Dragões da Independência caiu do cavalo em frente ao Rolls-Royce presidencial.

http://www.terra.com.br/istoeg...rtagens/posse_06.htm

 

- Em outro episódio, um Dragão da Independência desmaia durante visita do presidente da França.

http://www.correiobraziliense....ente-da-franca.shtml

 

- Outra ocasião Um dos Dragões da Independência desmaiou na rampa do Palácio do Planalto e caiu aos pés do companheiro. O incidente ocorreu enquanto o presidente Lula recebia a presidente da Finlândia, Tarja Halonen.
http://noticias.terra.com.br/b...aia+no+Planalto.html

 

- Um soldado também desmaiou durante a solenidade de recepção ao presidente russo Vladimir Putin.

http://noticias.terra.com.br/b...contro+com+Lula.html

 

Fatos no mínimo inusitados e qua não deveriam ocorrer com esta frequência.

 

Na verdade estas solenidades exigem porte marcial, muitas vezes por longos períodos, sem contar que muitas vezes essas cerimonias, ou demoram muito, ou atrasam muito, assim o esforço para manter a posição é demasiado, existe um treinamento e exercícios para ajudar o soldado a suportar esses períodos mas como se vê acima nem sempre funciona.  

Em vídeo, soldados armados dançam funk com letra sobre drogas no Palácio da Alvorada

Cinco soldados aparecem nas imagens usando farda e com as armas em punho

 

Fred Leão, do R7

 

 
A música que embala os soldados é funk Muito louco de balinha, que faz referência ao LSD, popularmente chamado de balaReprodução/Internet

Um vídeo em que soldados do Exército Brasileiro aparecem dançando funk enquanto engatilham armas foi publicado na internet nesta quinta-feira (27) e se tornou um viral. Nas imagens, cinco soldados aparecem em ritmo festivo, enquanto são filmados por um outro colega, que os incentiva a continuar a dança.

Eles gravaram o vídeo nas dependências do Palácio da Alvorada, em uma área verde.

A música que embala os soldados é funk Muito louco de balinha, que faz referência ao LSD, popularmente chamado de bala. " Pega lá pega lá pega lá. Balinha pra nóis toma", diz um trecho da letra. Outra parte da composição faz apologia à violência a assassinato: " Lá no campo de guerra. Matou dois,  mato montão".

 

O Centro de Comunicação do Exército esclareceu que o fato ocorreu em 2014 e que os militares pertenciam ao 1º Regimento de Cavalaria de Guarda, que faz parte do grupo de segurança das residências oficiais a Presidência da República. 

 

Em nota, o Exército informou ainda que, na época, o Comando da Unidade abriu procedimento administrativo para apurar os fatos e, após conceder direito de defesa aos soldados, os envolvidos foram excluídos das fileiras do Exército devido a gravidade dos atos.

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