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Talvez o fato de outras marcas usarem fundo branco nas caixas, conforme o Filipe aponta, seja o fator principal. Isso já tinha me ocorrido, e a  primeira fábrica na qual pensei foi a Tamiya, que procede assim há décadas.

 

O que prova que o fundo branco é o mais indicado visualmente para este tipo de produto. Quando eu fazia as capas da MAD e outras revistas, os editores pediam fundo branco pois havia um estudo provando que numa banca de jornal, ao lado de centenas de outras publicações, aquelas com capa de fundo branco eram as que mais se destacavam. Ilustradores gostam de fundo preto em suas ilustrações de capas de revista porque fica dramático. Editores não gostam, porque a revista "some" no meio das outras.

 

Outro estudo que li há muitos anos mostrava que as três cores que mais chamavam a atenção fosse numa embalagem, fosse em cartaz de propaganda, revista ou poster eram o branco, o preto e o vermelho. Curiosamente, são as cores usadas na bandeira com a suástica do Terceiro Reich. Tio Adolfo já sabia das coisas. E reparem nas caixas mostradas acima, notadamente as da Miniart e da ICM, como o branco, o vermelho e o preto aparecem bem. É assim há muito tempo.

 

Mas não faz muito também vi num site, sobre cartazes de cinema, que as cores predominantes nos cartazes de sucesso eram as cores quentes, sempre entremeadas com o branco, mas parece que o gosto muda de acordo com a época. Hoje as cores predominantes nos cartazes estão na faixa dos azuis. Vai entender.

Carlos,

Muito legal esse tablet. Há alguns anos comprei um Wacom Bamboo, tamanho A4, mas ao contrário desse aí onde vc desenha direto na tela, no Bamboo, vc rabisca no tablet e olha na tela para ver o resultado. Fiz algumas brincadeiras, mas nunca consegui me adaptar direito. Não é muito ergonômico, na minha opinião.

 

Abraços

Glehn

Obrigado, ARP.

 

Glehn, o primeiro tablet que comprei também era assim, um Intuous 3, da Wacom. Eu via o desenho no monitor, não no tablet. A ilustração para a tampa da caixa do set de tripulação israelense, para a Meng, foi toda feita nele, entre outros trabalhos. Até que quebrava um galho.

 

Mas quando comprei este Cintiq 24HD, em outubro do ano passado, é que eu notei a diferença. A mudança foi da água para o vinho.

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